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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Introdução
Resposta: Um exemplo:
Na língua sempre aparecem palavras novas Hoje usamos com muita frequência a palavra
quando fenômenos novos ocorrem, quando globalização, abrimos o jornal e lá está a palavra
uma nova ideia, um novo fato, um novo objeto globalização; poucos anos atrás, ninguém usava
surge ou são inventados, e então é necessário essa palavra, não no sentido com que a estamos
ter um nome para aquilo, porque o ser humano usando atualmente. Por que surgiu a palavra
não sabe viver sem nomear as coisas: globalização? Porque surgiu um fenômeno novo na
enquanto nós não as nomeamos, as coisas economia mundial e foi preciso dar um nome a esse
parecem não existir. fenômeno novo, é assim que surge uma palavra
nova.
Dessa forma, da tradução feita para o Português da palavra inglesa literacy (estado
ou condição que assume aquele que aprende ler e escrever) criou-se a palavra letramento.
letra + mento (forma portuguesa da palavra latina littera + - mento (sufixo que
indica resultado de uma ação)
Para Magda Soares (2003), quando utilizamos o termo alfabetização estamos nos
reportando à aquisição da leitura e da escrita. Assim, a alfabetização está associada ao
processo de aquisição do código escrito, seja para desenvolver habilidades da escrita ou
para a leitura enquanto processo de escolarização, ou seja, no âmbito escolar e da
instrução formal. É preciso destacar que esse é um processo que ocorre de maneira
individualizada, pois cada um irá apropriar-se do conteúdo de acordo com seu tempo e à
sua maneira. Alguns terão mais facilidade; enquanto que, outros poderão apresentar maior
lentidão e dificuldade. Nesse processo, o indivíduo lê e escreve para a escola.
Ao tratamos de letramento nos referimos à condição de quem não apenas sabe ler e
escrever, mas que realiza atividades que usam a escrita. Nesse conceito está implícita a
ideia de que “a escrita traz consequências sociais, culturais, políticas, econômicas,
cognitivas, linguísticas, quer para o grupo social em que seja introduzida, quer para o
indivíduo que aprenda a usá-la (SOARES, 2003, p.17)”.
Depois das reflexões sobre alfabetização e letramento você pode concluir que a
escola deve se preocupar com a aquisição do sistema de escrita e da leitura, que é a função
da alfabetização. Mas, é fundamental que a escola não deixe de proporcionar atividades
que visem o desenvolvimento do indivíduo em um contexto de práticas sociais de leitura
e escrita, que é o letramento. Por exemplo: redigir um bilhete, escrever uma carta, ler
jornais, revistas e livros, dentre outras atividades que fazem parte do cotidiano da
sociedade.
Desde o final do Século XIX, a dificuldade de nossas crianças para aprender a ler
e escrever, principalmente na escola pública, incitou debates e reflexões buscando
explicar e resolver esses entraves. As práticas de leitura e de escrita ganharam mais forças
no final desse século, principalmente a partir da Proclamação da República.
A educação nesse período ganhou destaque como uma das utopias da
modernidade. Até então, nessa época, as práticas de leitura e escrita eram restritas a
poucos indivíduos nos ambientes privados do lar ou nas “escolas” do império em suas
“aulas régias”.
Até o final do império, as “aulas régias” ofereciam condições precárias de
funcionamento e o ensino dependia muito do empenho dos professores e dos alunos. Para
a iniciação do ensino da leitura eram utilizadas as chamadas “cartas de ABC” e os
métodos de marcha sintética, ou método sintético (da “parte” para o “todo”); da soletração
(silábico), partindo dos nomes das letras; fônico (partindo dos sons correspondentes às
letras); e da silabação (emissão de sons), partindo das sílabas.
Em 1876, em Portugal, foi publicada a Cartilha Maternal ou Arte da
Leitura, escrita por João de Deus, um poeta português. O conteúdo dessa cartilha ficou
conhecido como “método João de deus” e foi bastante difundido, principalmente a partir
do início da década de 1880. O “método João de deus”, também chamado de “método da
palavração”, fundamentava-se nos princípios da linguística moderna da época e consistia
em iniciar o ensino da leitura pela palavra, para depois analisá-la a partir dos valores
fonéticos.
Na primeira década republicana foi instituído o método analítico que,
diferentemente dos métodos de marcha sintética, orientava que o ensino da leitura deveria
ser iniciado pelo “todo” para depois se analisar as partes que constituem as palavras.
Ainda nesse momento, já no final da década de 1920, o termo “alfabetização” passou a
ser usado para se referir ao ensino inicial da leitura e da escrita.
A partir da segunda metade da década de 1920, passa-se a utilizar métodos mistos
ou ecléticos, chamados de analítico - sintético, ou vice-versa. Esses métodos se estendem
até aproximadamente o final da década de 1970.
Já no início da década de 1980, foi introduzido no Brasil, o pensamento
construtivista de alfabetização, fruto das pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky
sobre a Psicogênese da Língua Escrita. O Construtivismo não se constitui como um
método, mas sim como uma desmetodização em que, na verdade, propõe-se uma nova
forma de ver a alfabetização como um mecanismo processual e construtivo, com etapas
sucessivas e hipotéticas.
Nessa mesma época, foi constatado um número enorme de pessoas
“alfabetizadas”, mas consideradas como analfabetos funcionais, que são as pessoas que
decodificam os signos linguísticos, mas não conseguem compreender o que leram. Surge
então o termo “letramento”.
Estar letrado seria então, a capacidade de ler, escrever e fazer uso desses
conhecimentos em situações reais do dia a dia. Alfabetizar letrando é de fundamental
importância, pois garante uma aprendizagem muito mais significativa, afinal como afirma
Soares (2004, p.22):
Reflexões importantes!!!!
Com a leitura do texto acima é possível depreender que houve uma importante
evolução do processo de alfabetização. A alfabetização do b+a = ba, dos textos “prontos”
das cartilhas ficaram para trás, não utilizamos mais. Passamos a compreender o quão
importante é a criança entender aquilo que lê e escreve.
Paulo Freire, em sua obra A importância do ato de ler em três artigos que se
completam, de 1994, já nos ensinava que:
A leitura de uma história, feita pela mãe ou pelo pai, antes da criança dormir; ou as
histórias fantásticas que os avós contam aos netos; ou ainda as lendas contadas pela
professora nas séries iniciais para os alunos. Todo esse processo faz parte do letramento,
ou seja, as crianças aprendendo a ler e a escrever o mundo; estão convivendo com as
práticas de leitura e escrita em uma relação com a realidade.
O letramento não é um método e, sim, um processo que tem início muito antes do
processo de alfabetização. A leitura do mundo vem antes da leitura da palavra, o indivíduo
pode ser letrado e não ter sido alfabetizado. Como afirma Freire (1994, p. 11-12):
Por exemplo: quando um adulto não sabe ler e escrever, ele pode pedir a alguém
que escreva por ele. Muito simples, ele pode ditar uma carta; depois pode pedir a alguém
que leia para ele a carta que recebeu; ou uma notícia de jornal, ou uma placa na rua, ou a
indicação do roteiro de um ônibus etc. É o que acontece no filme Central do Brasil, de
1998, do diretor Walter Salles. Dora (Fernanda Montenegro) é uma mulher que trabalha
na estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, escrevendo cartas para pessoas
analfabetas; essas pessoas não sabiam escrever e não sabiam ler, não eram alfabetizadas,
no entanto, conheciam as funções da escrita e da leitura, elas eram letradas ou tinham
certo nível de letramento.
Uma criança que vive num contexto de letramento, que convive com
livros, que ouve histórias lidas por adultos, que vê adultos lendo e
escrevendo, cultiva e exerce práticas de leitura e de escrita: toma
um livro e finge que está lendo (...), toma papel e lápis e “escreve”
uma carta, uma história. Ainda não aprendeu a ler e escrever, mas
é, de certa forma, letrada, tem já um certo nível de letramento.
É necessário chamar a atenção para um detalhe: assim como é possível ter “um
certo nível de letramento” e não ser alfabetizado; também é possível que um indivíduo
seja alfabetizado mas não tenha um bom nível de letramento. Nesse caso, ele consegue
ler e escrever, entretanto, não possui as habilidades práticas que envolvem a leitura e a
escrita: não consegue ler revistas, receitas médicas, bulas de remédio, jornais, etc., ou
seja, há uma grande dificuldade para interpretar textos lidos, como também, pode não ser
capaz de escrever uma carta ou bilhete.
Dessa forma, os alunos são levados à decoreba dos conteúdos para conseguirem
uma nota boa e uma recompensa em casa. Mas, veja o detalhe, depois de algum tempo os
alunos esquecem tudo o que estudaram, ou seja, a aprendizagem não ocorreu de fato. No
entanto, quando praticamos, lemos diferentes tipos de textos, temos acesso à cultura,
estamos desenvolvendo nossa capacidade linguística e não a decoreba. A letra da música
Estudo Errado, em sua última parte, nos mostra uma nova visão de ambiente escolar, um
espaço capaz de motivar os alunos a estudarem, com professores que preparam os alunos
para a vida, por meio de textos e informações com temas atuais e significativos.
Podemos também concluir que os alunos sentem falta das brincadeiras, dos
momentos de lazer. Seria possível conciliar esses momentos de aprendizagem através de
uma educação lúdica? Importantes reivindicações são feitas nessa música: que as crianças
sejam respeitadas pelas escolas, que sejam tratadas com mais seriedade, contribuindo na
formação de suas personalidades e respeitando suas necessidades e interesses e nunca as
ignorando.
Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5Lan1AVt9L0
Diante disso, o educador precisa ter consciência do seu papel político na educação
e formação do aluno; articulando conteúdos significativos a uma prática também
significativa, deixando de lado a ultrapassada função de mero transmissor de conteúdos
e, consequentemente, de mero repetidor de exercícios do livro didático. O educador
mediador vai partir da observação da realidade para, em seguida, propor respostas diante
dela e, desta maneira, estará contribuindo para a formação de pessoas críticas e
participativas na sociedade. Assim, podemos inferir que a prática significativa depende
do interesse do professor em planejar aulas que sejam coerentes com a realidade e que
visem a construção de conhecimentos com os seus alunos.
Concluímos esta Unidade – 1 com uma sábia declaração de Paulo Freire (1994,
p.25):
Letramento envolve dois fenômenos bastante diferentes, a leitura e a escrita, cada um deles
muito complexo, pois constituído de uma multiplicidade de habilidades, comportamentos,
conhecimentos:
➢ Ler
➢ Escrever
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Alfabetização e Letramento
Assim, o referido escritor chegou ao final da Carta do ABC sabendo “decodificar” bem
as palavras, mas não conseguia entender o que estava lendo. E, para surpresa dele, nem a
sua professora compreendia o que lia. Ou seja, eles eram alfabetizados, mas não eram
letrados. A maioria de nós, que passamos pela alfabetização até as décadas finais do
século passado, também teve uma experiência escolar com ênfase na “codificação” e
“decodificação”.
Para muitos, essa experiência foi traumatizante, relate alguma experiência vivida que
esteja relacionada com o tema da discussão.
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Introdução
Caros alunos, para que vocês possam aprofundar seus conhecimentos acerca do ensino-
aprendizagem de leitura e escrita, há um infográfico muito interessante: é uma linha do
tempo que inicia no final do Império, passa pelo período da República e segue até os
dias de hoje.
Disponível: http://www.plataformadoletramento.org.br/hotsite/infografico-letramento/
As hipóteses de escrita aqui tratadas não são o caminho único pelo qual todas as
crianças passam, a apropriação da escrita pode acontecer de maneiras diferentes. É
preciso que o professor alfabetizador tenha a sensibilidade de perceber as peculiaridades
de cada criança para que, assim, possa encontrar a forma adequada de mediar esse
processo. Estes estudos aqui desenvolvidos servem para orientar o olhar dos educadores
para as regularidades do processo de aprendizagem da língua escrita.
O que podemos concluir? É imprescindível que a infância seja respeitada como
etapa singular do desenvolvimento humano, valorizando o brincar como forma de a
criança entender o mundo, interagir com ele e (re) criá-lo (SOARES, 2013).
Faz-se necessário esclarecer que, a psicogênese não é método, e sim uma teoria
que explica o processo de aprendizagem da língua escrita e defende a integração de várias
práticas pedagógicas. Portanto, o importante é que se leve em consideração, além do
código específico da escrita, a cultura e o ambiente letrado (bilhetes, bulas, receitas, livros
de histórias) em que a criança se encontra antes e durante a alfabetização. Não dá para ela
adquirir primeiro o código da língua e depois partir para a compreensão de variados
textos.
Todas as crianças passam por diversas etapas durante o seu processo de aquisição
da língua escrita, criando hipóteses regulares que dependem do momento vivenciado por
ela, evoluindo de uma etapa para outra quando a anterior for colocada em conflito. Para
chegar ao código de escrita alfabética, a criança passa por fases de hipóteses.
1) Fase pré-fonológica
1
Psicogênese (do grego psyche, alma; genesis, origem) é a parte da Psicologia que se ocupa em estudar a
origem e o desenvolvimento dos processos mentais, das funções psíquicas, das causas psíquicas que podem
causar uma alteração no comportamento etc.
Nessa fase a criança começa a se envolver com as primeiras experiências e
reflexões acerca do sistema de escrita alfabética. Nessa etapa, ela ainda não sabe que as
letras representam sons e que a escrita das palavras são os registros gráficos de sua
sequência sonora.
✓ Icônica
A criança ainda não diferencia escrita e desenho. Para ela, nessa etapa, ao escrever
“panela” ou “macaco”, é comum fazer o desenho do objeto ou do animal que a palavra
representa. O registro gráfico que a criança irá fazer diz respeito ao sinal ou desenho como
um todo.
✓ Garatuja
✓ Pré-silábica
2) Consciência silábica
Quando a criança está nesta fase, ela já compreende que a escrita está relacionada
à fala; ela começa a fazer registros gráficos (letras ou outro sinal) sempre que pronuncia
um som da língua. Essa descoberta é muito importante para a criança, pois ela começa a
perceber que a palavra é fragmentada, ou seja, constituída por partes que são sonoras.
Nesse momento da aquisição da escrita, a criança já usa uma letra para cada sílaba
oral, no entanto, ela ainda não percebe os sons que formam a sílaba (fonemas). Essa
consciência (fonêmica) vai sendo desenvolvida ao longo da aprendizagem da escrita. É
importante trabalhar a sílaba dentro da palavra ou, então, entre palavras; nunca
separadamente. Desta maneira, é possível mostrar à criança que existem sílabas iniciais,
mediais e finais. Por exemplo: pato/ sapo; gaveta/barata; bota/loja.
É comum nessa fase que, algumas crianças, quando trabalham com palavras
formadas por três ou duas sílabas, fiquem em dúvida quanto a sua hipótese silábica e
acabam usando mais letras para “corrigir” essa “falta”. Outras vezes, em palavras
como bebê, cola, babá elas acreditam que as vogais são suficientes para registrar as
sílabas e, desta forma, poderão escrever apenas EE, OO, AA.
3) Consciência fonêmica
✓ Alfabética
✓ Ortográfica
Disponível: http://www.plataformadoletramento.org.br
Acessem e divirtam-se!!!
http://www.plataformadoletramento.org.br/hotsite/aprendizado-inicial-da-escrita/
Neste sentido, é importante chamar a atenção para algo: a escola deve respeitar a
história de letramento e a variação linguística do aluno no processo de alfabetização, haja
vista que são aspectos de grande relevância para o aprendizado da escrita. A escola é a
instituição social responsável pela transmissão convencional do sistema alfabético, cujo
conteúdo é sistematizado com base na língua culta ou norma padrão. A compreensão
acerca da língua padrão como uma das formas de utilização da escrita, evidencia o caráter
de concepção da língua na perspectiva sociolinguística, pois situa a maneira de falar com
o contexto que se está inserido, assim como o uso que se faz da escrita.
Quando a criança chega à escola, traz marcas da escrita, pois ela vive experiências
em família, com amigos e essa oralidade é um dos fatores de construção das regras
internas da língua, necessárias ao desenvolvimento da língua escrita. Esse conhecimento
que a criança traz é o seu repertório cultural e deve ser aproveitado na escola. As práticas
de alfabetização devem partir de situações reais, dos conhecimentos que o aluno tem
acerca da escrita.
A escrita não rouba a infância, não atrapalha a criança, porque ela faz parte do
mundo do qual deve a escola também fazer parte. Portanto, vocês, futuros(as)
professores(as), pedagogos(as) devem fazer a opção de trabalhar com a linguagem escrita,
e não com a escrita de letras e palavras de forma enfadonha, repetitiva; devem criar nas
crianças a atitude leitora e produtora de texto e, também, devem deixar as crianças
viverem plenamente sua infância e, o mais importante, que elas possam ser crianças no
processo de Alfabetização.
Caros alunos, para que vocês tenham mais informações acerca do que é
Alfabetizar letrando, sugiro que assistam à entrevista de Magda Soares. Essa
entrevista é exclusiva para a Plataforma do Letramento e está dividida em três
blocos.
Não percam tempo... Acessem o link indicado e tenham bons momentos de ócio
intelectual.
Disponível: http://www.plataformadoletramento.org.br/em-revista-
entrevista/393/magda-soares-discute-como-mediar-o-processo-de-aprendizagem-da-
lingua-escrita.html
Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=MxjmezbpBK8
Disponível: http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-
brincar-dialogos-com-escolas/
Referências
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Um dos indicadores que permite identificar o nível educacional de uma população
consiste na taxa de alfabetização/ analfabetismo. No caso brasileiro, a alfabetização vem
sendo investigada pelos Censos Demográficos de forma padronizada desde 1950.
Segundo critérios do IBGE, retirados do glossário do livro Síntese de Indicadores Sociais
(2010), temos a seguinte definição da taxa de analfabetismo que, até a metade do século
XX, era a escrita do nome. Logo, considerava-se analfabeta a pessoa que declarasse não
saber escrever o próprio nome.
Após a leitura do fragmento acima, vocês deverão pesquisar quais as mudanças que
ocorreram a partir de 1950 até os dias atuais no que se refere aos indicadores de
alfabetização/analfabetismo no Brasil.