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Dicas para entrevistas de sucesso!

1. Passe algum tempo, se possível, no telefone ou pessoalmente com a família principal para que o
entrevistador possa obter um senso de estilo da entrevista mais confortável para a família (tempo, ritmo,
local, cenário).
2. Encoraje a família ou algum membro da família para convidar outros membros da família se for mais
confortável (exemplo: irmãos, amigos).
3. Relaxe e use o tempo que precisar. Mantenha, como objetivo, ouvir para compreender, em vez de
ouvir para fazer a próxima pergunta.
4. Tenha certeza que a família entende o propósito da conversa/entrevista e ajuste o propósito se a
família pedir.
5. Lembre que as preocupações iniciais podem mudar enquanto a família tem a oportunidade de
compartilhar as informações.
6. O entrevistador compreende que o aquilo que vai ouvir precisa ser repetido, usando as falas das
famílias o quanto for necessário.
7. Não interrompa esclarecendo questões. Anote e depois pergunte para clarear ou adicionar
informações em ritmos confortáveis durante a conversa.
8. Ofereça as notas para compartilhar com a família, mesmo se as notas forem rascunho.
9. Deixe a família saber onde ligar se eles pensarem em mais informações que queiram compartilhar
depois do final da entrevista.
10. Evite oferecer opiniões durante a conversa, mas compartilhe informações pertinentes que a família
gostaria de saber. Dê à família a oportunidade de ver o comportamento do filho de novas maneiras.
11. Seja positivo e apreciador dos esforços da família e da criança para ser solidário com a criança.
12. Ao final da(s) conversa(s), tenha certeza que as perguntas da família e as preocupações sobre a
criança serão claramente respondidas.
13. Deixe um membro da família saber que suas respostas estão sendo escritas e por quê.

R. A. McWilliam © 2009
Tradução Autorizada - Instituto Inclusão Eficiente. Outubro de 2021
Proibida reprodução deste material. Todos os direitos reservados.
Entrevista Baseada em Rotina Checklist
(com Ecomapa)
Entrevistador(es): __________________________________________________
Data: ________________________________________________________
Observador: ________________________________________ Itens corretos: _______ Pontuação: _______ %:
______
Anotador: _______________________________________

Atendeu aos critérios de fidelidade: SIM | NÃO


Itens corretos em negrito: ____ Pontuação: _______ %: ______
EISR (Serviços de Intervenção Precoce) Itens corretos: _____ %: ______

Itens em negrito. Os pontos de ênfase estão em negrito. Os instrutores devem se concentrar nesses itens ao
fornecer feedback. Eles também não podem aprovar a conquista de fidelidade de uma pessoa, se essa pessoa
perdeu muitos itens em negrito. No RBI Certification Institute, não reprovamos mais alguém com base na falta de
um item em negrito.

Fidelidade. Ao treinar profissionais para usar o RBI com fidelidade, agora recomendamos: (a) 80% de todos os
itens pontuados corretos, (b) 80% dos itens em negrito, e (c) pelo menos 6 dos itens de engajamento,
independência e relações sociais Itens.

Redação exata. Em alguns lugares, o texto exato deve ser usado. Colocamos em itálico essas declarações ou
perguntas escritas.

Aos entrevistadores Pontuação Comentários

Ecomapa

1. Cumprimentou a família e fez


apresentações, incluindo o que cada pessoa
iria fazer (por exemplo, fazer anotações)?

2. Disse à família o propósito do ecomapa:


obter uma imagem de quem a família tem
como recursos, incluindo amigos e família,
e para ajudar a atender às necessidades?

+ +/- -
Pontuação
Observado conforme descrito Parcialmente observado Não observado ou
considerado incorreto
/

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Protocolo para a

Entrevista baseada em rotinas ™


com Ecomapa

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EIRS
Envolvimento, Independência, Relações sociais

Envolvimento
• Como a criança participa desta rotina?
• Como a criança passa a maior parte do seu tempo?
• Quão educado é o envolvimento da criança?

o Não engajado/envolvido?
o Comportamento repetitivo?
o Atenção casual?
o Fazendo coisas diferentes para participar?
o Atende de maneira concentrada?
o Usando a linguagem e seguindo regras
o Fazendo coisas?
o Inventando ou falando sobre eventos passados ​e futuros?
o Persistindo para superar desafios

Independência
• O que a criança faz sozinha? O que ele ou ela precisa de ajuda?
• A criança pode ser deixada para participar dessa rotina sem ajuda?
• Como a criança indica que precisa de ajuda?
• Como a criança reage quando recebe ajuda?

Relações sociais
• Como a criança se comunica durante esta rotina?
• Como ele ou ela reage à comunicação de outras pessoas?
• Como ele ou ela se expressa?
• Quão sofisticada/educada é a comunicação da criança?
• Que modo de comunicação a criança usa?
• É fácil para a criança ser compreendida?
• Como a criança se relaciona com outras pessoas durante esta rotina?
• Quão cooperativo ele ou ela é?
• Quanto ele ou ela inicia as interações?
• Quão interessado ele ou ela está nos outros?
• Como ele ou ela reage à correção dos adultos?
• Que tipo de correção os adultos oferecem?

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Resumo EBR
I. Começo
a. Quem mora em casa com você e a criança?
b. Complete o ecomapa
c. Quais são suas principais preocupações com seu filho ou família?

II. Rotinas Domésticas


a. Como seu dia começa?
b. Comece marcando as preocupações com asteriscos (prioridades)
Em cada rotina...
1. O que todo mundo está fazendo?
2. O que a criança faz?
i. Envolvimento (quão bem a criança participa da atividade ou fica
envolvido?)
ii.Independência (quanto a criança faz por si mesma)
iii. Relações Sociais (comunicação, se dando bem, interagindo com
os outros)
3. Avaliação 1-5: Quão feliz você está com esta hora do dia (terrível para ótimo)
4. Transição para a próxima rotina: o que acontece em seguida?

Ill. Rotinas de sala de aula


Em cada rotina...
1. O que todo mundo está fazendo?
2. O que a criança faz?
3. Envolvimento (quão bem a criança participa da atividade ou fica envolvido?)
4. Independência
5. Relações Sociais (comunicação, se dando bem, interagindo com os outros)
6. Avaliação 1-5: Quanto essa atividade funciona para a criança?

IV. As questões de tempo, preocupações e mudança


a. Você tem tempo suficiente para você ou para você e outra pessoa?
b. Quando você fica acordado à noite preocupado, com o que você se preocupa?
c. Se você pudesse mudar alguma coisa em sua vida, o que seria?

V. Recapitulação: analise os itens marcados com asteriscos (preocupações). Este é apenas um lembrete;
não é a lista de resultados / objetivos

VI. Resultado / Seleção de Objetivo


a. Nova folha de papel: no que você gostaria de trabalhar - para que possamos ajudá-lo? Dê
tempo à família para pensar.
b. Se necessário, para obter no mínimo 10 resultados / objetivos, entregue notas à família
c. Se necessário, analisem as notas juntos e perguntem sobre os itens marcados com estrela
d. Uma vez que 10-12 resultados / objetivos são listados, peça a ordem de prioridade em termos de
importância

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Lista de verificação de tomada de notas de entrevista
baseada em rotinas

Anotador: ________________________________________ Itens corretos: _______ Pontuação _______ %:


______
Observador: _______________________________________

Pontuação
+ Observado conforme descrito
+ \ - Parcialmente observado
- Não observado ou considerado incorreto
TODOS OS ITENS EM NEGRITO DEVEM SER OBSERVADOS COMO DESCRITO

Os entrevistadores Comentários

4. Se um anotador dedicado for


utilizado, discuta quanto o
entrevistador principal quer ajuda com
perguntas?

5. Organizou as anotações por rotina,


com um título claro para cada uma

6. Anotou as preocupações e outras


informações significativas (não
detalhes)?

7. Buscou cerca de 3
estrelas/asteriscos para a maioria das
rotinas?

8. Colocou as estrelas/asteriscos na
margem esquerda?

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t

Usando Vinhetas
Três (3) vinhetas estão disponíveis para fornecer algum conteúdo para dramatização no treinamento de EBR.
Cada mãe: Lynn, Ophelia e Ruth, tem algumas circunstâncias especiais que tornarão cada uma das
experiências do grupo únicas. A situação familiar de Lynn não é complicada, mas sua filha tem deficiências de
desenvolvimento consideráveis. Ophelia vive muito sozinha e tem um filho que não dorme nem come. Ruth é
uma mãe mais jovem, que mora com a avó. Cada vinheta leva apenas alguns minutos para ser lida.

Procedimentos
1. Divida em pequenos grupos de 3-6
2. Selecione no grupo:
a. Um ou dois pais ou mães
b. Entrevistador principal
c.Entrevistador secundário (“segunda pessoa”)
d. Observadores
3. Distribua vinhetas sobre Lynn, Ophelia e Ruth, de forma aleatória e igual
4. “Mães” lêem a vinheta, enquanto outros membros da equipe recebem instruções. Os membros da equipe
profissional devem permanecer no personagem, e esse personagem deve ser o melhor profissional que alguém
pode ser (ou seja, não tente bancar um entrevistador "ruim")
5. Diga às "mães"
a. Para não exagerar, tornando a entrevista muito difícil
b. Fique no personagem
c. Invente detalhes, porque as vinhetas são curtas
6. Diga aos grupos para iniciarem um EBR, começando com as apresentações e o entrevistador explicando
o motivo da reunião.
7. O treinador passa de grupo em grupo, interrompendo raramente. O feedback mais comum que os
jogadores precisam é:
a. Peça mais detalhes sobre o funcionamento da criança e da família nas rotinas;
b. Não caia em perguntar, ouvir, escrever; pergunte, ouça, escreva; pergunte, ouça, escreva; deveria ser
mais como: pergunte, ouça; pergunte, ouça; pergunte, ouça - com a escrita acontecendo enquanto
ouve (ou seja, poucos intervalos entre a resposta dos pais e a reação do entrevistador ou a próxima
pergunta);
c. Use escuta ativa
8. Depois de 20-30 minutos, diga aos grupos para irem para o final das rotinas, fazendo as duas
perguntas opcionais se quiserem.
a. Lembre-se de que muitas pessoas se esquecem de recapitular os itens marcados com estrela
(principais); eles presumem que os itens com estrela são os resultados.
b. Peça aos grupos para irem para a seleção de resultados.
9. Peça aos observadores que dêem feedback, de preferência com a Lista de Verificação de Implementação
de EBR. Todo o exercício normalmente leva de 30 a 45 minutos.
10. Analisando, relate a discussão
a. Pergunte aos pais como eram os entrevistadores
b. Pergunte aos entrevistadores como foi a experiência de entrevistar
c. Pergunte aos observadores
i. Como foi a entrevista
ii. Como foi a experiência de dar feedback
iii. Pergunte aos entrevistadores como foi a experiência de receber feedback

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Passos para construir um resultado funcional da criança

I. Leia a versão resumida do resultado de uma avaliação das necessidades


funcionais centrada na família (por exemplo, EBR) (por exemplo, comer e
mastigar)
2. Descubra quais rotinas isso afeta (almoço, jantar, restaurantes)
3. Escreva "A criança participará de [a (s) rotina (s) em questão]" (por exemplo,
Darcy participará de almoços e jantares e em restaurantes)
4. Escreva ações “no gerúndio”, abordando os comportamentos específicos (por
exemplo, mastigando comida e movendo a comida de um lado para o outro com
a língua)
5. Adicione um critério para demonstração de que a criança adquiriu a habilidade
(por exemplo, saberemos que ela pode fazer isso quando comer uma xícara de
comida dessa maneira)

6. Adicione outro critério para generalização, manutenção ou fluência, se for o


caso

a. Em rotinas, pessoas, materiais, lugares, etc.

b. Com o tempo (veja a etapa a seguir)

c. Taxa de comportamento (por exemplo, uma vez no almoço, uma vez jantar
e uma vez em um restaurante)

7. Durante quanto tempo? (por exemplo, em 1 semana)

Resultado completo:
Darcy participará nos horários de almoço e jantar e em restaurantes, mastigando
sua comida e movendo a comida de um lado para o outro. Saberemos que ela
pode fazer isso quando ela comer 1 xícara de comida desta maneira, uma vez no
almoço, uma vez no jantar, e uma vez em um restaurante em 1 semana

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Escala de Funcionalidade de Meta III

Identificação da criança: IFSP (plano individual de serviço 1º avaliador e data:


familiar) Data:

Número total de metas infantis: Número total de metas da família: Avaliador de confiabilidade e
data:

Objetivo infantil # _____________


O objetivo

1. Enfatiza a participação da criança em uma rotina (ou seja, atividade)? Sim Não
(A criança participará do tempo de jogo externo, não a criança participará
da corrida)

2. Declara especificamente (ou seja, de forma observável e mensurável) o que a Sim Não
criança fará?

3. Aborda uma habilidade que seja necessária ou útil para a participação em Sim Não
casa, na “escola” ou nas rotinas da comunidade/em grupo? Se a pontuação do
Item 2 foi Não, a pontuação do Item 3 é Não

4. Declara um critério de aquisição (ou seja, um indicador de quando a criança Sim Não
pode fazer a habilidade: frequência, duração, distância ou volume)?

5. Tem um critério de aquisição significativo (ou seja, um que mostra melhoria no Sim Não
comportamento funcional)? (Saberemos que ele pode fazer isso quando segura
uma colher por 2 minutos, não... quando segura uma colher em 5 das 7 tentativas).
Se a pontuação do Item 4 foi Não, a pontuação do Item 5 é Não

6. Tem um critério de generalização (ou seja, usar a habilidade em rotinas)? (… Sim Não
quando ele segura uma colher por 2 minutos no almoço e no jantar). Este item
é pontuado como não aplicável se o objetivo for direcionado a apenas uma
rotina.1

7. Tem um critério para o prazo? (... quando ele segura uma colher por 2 minutos Sim Não
no almoço e jantar por três dias consecutivos ou ... no almoço e jantar em 3 dias
em 1 semana)
* Faça quantas cópias desta página forem necessárias para avaliar todas as metas incluídas no IFSP
(Plano individual de serviço familiar)

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1 Se uma habilidade foi identificada para apenas uma rotina, os entrevistadores baseados em rotinas devem perguntar se a habilidade desejada
também é necessária em outras rotinas.

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O SCRIPT: EXPLICANDO O MODELO
BASEADO EM ROTINAS PARA FAMÍLIAS
E OUTROS

Explicando a entrevista baseada em rotinas e suas práticas associadas, visitas


domiciliares baseadas em rotinas e colaboração colaborativa para salas de aula das
crianças pode ser assustador para novos implementadores das práticas. Este script é
projetado para ser o argumento de venda de elevador para o modelo.

PARA QUEM ESTE SCRIPT É PROJETADO


O roteiro foi elaborado para intervenção precoce de 0 a 5 profissionais para uso ao
explicar às famílias ou outros profissionais por que fazemos o que fazemos. Algumas
famílias não têm expectativas quanto à intervenção precoce, por isso não perguntam por
que fazemos o que fazemos. Outras famílias podem ter sido informadas sobre a
intervenção precoce fornecida de outra forma ou mesmo ter experimentado uma forma
diferente de intervenção. Essas famílias podem perguntar:

• “Por que todos os meus terapeutas não vêm me ver?” (Resposta: Eles virão quando
você e eu precisarmos de ajuda.)

• “Por que tenho a mesma pessoa todas as semanas?” (Resposta: para que possamos
trabalhar juntos intensivamente para o bem de seu filho e sua família e podemos
aproveitar as intervenções que discutimos anteriormente.)

• “Por que você não está trabalhando com meu filho?” (Resposta: Porque estou
trabalhando com você e você é um melhor professor para seu filho. Você está com seu
filho muito mais do que eu e tem mais oportunidades de ensiná-lo do que eu.)

• “Onde está sua sacola de brinquedos?” (Resposta: Estou aqui para trabalhar com você
e você já tem brinquedos.)

• “Por que tenho que estar presente durante toda a visita?” (Resposta: vim ver você.)

O script abaixo cobre esses pontos.

POR QUE TEMOS ESTE SCRIPT


Temos esse roteiro para garantir que os profissionais transmitam a mensagem precisa
sobre como funciona o modelo baseado em rotinas. Talvez mais importante, o roteiro
ajuda o profissional que ainda não desenvolveu um roteiro interno a ter uma forma de
explicar o modelo. O roteiro é um pouco longo, mas não tenha medo de dizer aos pais:
"Deixe-me ler para você por que fazemos o que fazemos." Preste atenção às notas de
rodapé que podem se aplicar à sua situação.

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Tradução Autorizada - Instituto Inclusão Eficiente. Outubro de 2021
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SCRIPT
Em nosso programa, estamos usando o modelo baseado em rotinas. Este modelo
reconhece que as crianças aprendem ao longo do dia, não nas sessões de intervenção
precoce. O objetivo de nossas visitas é desenvolver sua capacidade de atender às
necessidades únicas de seu filho e às necessidades de sua família, conforme você as
define. Portanto, irei visitá-lo todas as semanas2 para trabalhar nas metas que você
estabeleceu para seu filho e sua família. Eu3 irei ajudá-lo a descobrir quais são esses
objetivos, relacionados a ajudar seu filho a participar de forma significativa e com sucesso
nos momentos típicos do dia de seu filho e da família, que é o que queremos dizer com
"rotinas". Serei seu principal provedor de serviços4 e outros profissionais nos ajudarão,
conforme necessário. Temos alguns princípios que orientam nosso trabalho com você:

• Nós nos perguntamos: “De quem é esse filho? Ou seja, não tomamos decisões que as
próprias famílias possam tomar. ”

• Todas as intervenções ocorrem entre as visitas.

• Usamos cuidado persistente.

• Temos a obrigação ética de fornecer informações às famílias.

• Precisamos ter certeza de que seu balde está cheio, para que você tenha algo para dar
ao seu filho.
• Se você ou seu filho sofreram algum trauma, apoiamos sua resiliência.
• Apoiamos as preferências culturais e únicas de sua família, para promover a equidade.
• Seguimos práticas baseadas em evidências para não perder seu tempo ou enganá-lo.
• Estamos lá para toda a família, incluindo a criança, e não apenas para a criança.

Se seguirmos esses princípios, você ficará confiante; você terá relacionamentos


satisfatórios com sua família, vizinhos e amigos; você terá acesso a ajuda; seu filho
funcionará bem em casa, na escola e na comunidade; e você vai gostar de ser pai ou
mãe

6.14.21

Dunst, C. J. (2000). Revisiting" Rethinking Early Intervention". Topics in Early


Childhood Special Education, 20, 95-104.

2
Ajuste esta afirmação, se o seu programa não mudou para visitas semanais..
3
Em algumas situações, isso precisará ser alterado para "Seu coordenador de serviços ..."
4
Se a abordagem do provedor de serviço primário ainda não foi estabelecida, diga "provedor de serviço abrangente".
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33

Lynn
Tem 28 anos e um diploma universitário. Seu marido, Mike, é gerente da Home Depot. Ele ganha um
bom salário, mas tem que trabalhar por muito tempo, mas em horários regulares. Ele sai às 6h30 e
retorna por volta das 18h00.

Você tem uma filha, Nona, que nasceu com hidrocefalia. Ela foi drenada seis vezes, mas as coisas
se estabilizaram em relação à hidrocefalia e ao implante. Ela tem 22 meses e está globalmente
atrasada. Ela acabou de aprender a andar, mas não tem uma linguagem funcional. Suas habilidades
lúdicas são imaturas. Ela gosta de TV e tem um bom senso de humor. Seu temperamento é fácil,
mas ela busca atenção. No geral, ela não é muito independente nas rotinas diárias.

➔ Invente os outros detalhes! Use suas próprias experiências ou as de outras pessoas para dar
corpo a esta história. Você precisará falar sobre a vida diária. Esta é uma família que administra
muito bem. Nada dramático está acontecendo, mas você está preocupado com o futuro de Nona
e às vezes fica frustrado porque Nona não tira muito proveito de suas rotinas diárias, é bastante
dependente e tem apenas habilidades rudimentares de comunicação.

R. A. McWilliam © 2009
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Ophelia
Tem 32 anos, é mestre em educação fundamental. Seu marido, Peter, está trabalhando na maior
parte do tempo, vendendo equipamentos médicos. Ele ganha um bom dinheiro.

Você tem um filho, Quentin, que não dorme nem come. Ele pode ir dormir à meia-noite, mas então
acorda às 2:00 mais ou menos. Ele não chora, mas faz barulho e você acorda. Demora 30 minutos
ou mais para fazê-lo voltar a dormir. Às vezes você adormece enquanto ele ainda está acordado.
Ele parece dormir muito pouco e você com certeza não está dormindo o suficiente. Você está
completamente sem sono, o que a deixa deprimida e exausta. Se Quentin voltar a dormir, ele vai se
levantar de novo em algumas horas, e a mesma coisa começa de novo. Quanto à alimentação, ele
come muito pouco. Ele tem 20 meses e está no 5º percentil inferior de peso para idade. Ele pode
andar e juntar as palavras. Ele pode brincar muito bem com brinquedos, mas não come ou bebe o
suficiente. Ele pega um pouco de leite em um copo com um canudo, mas recusa mais. Ele dá
algumas mordidas na comida com colher, mas se recusa a continuar. Você está preocupado com a
falta de ganho de peso e nutrição dele.

➔ Invente os outros detalhes! Use as suas próprias experiências ou as de outras pessoas para dar
corpo a esta história. Você precisará falar sobre a vida diária. Esta mãe administra muito bem,
mas apenas no limite da sanidade!

Ela está com falta de sono, deprimida e preocupada com a saúde de seu filho.

R. A. McWilliam © 2009
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Ruth
Tem 19 anos e deixou a escola em algum momento do ensino médio para ter seu filho, Samuel -
que leva o nome de Samuel L. Jackson. Você estava em turmas especiais no ensino médio e,
mesmo aos 18 anos, quando saiu, ainda estava no 10º ano. O pai biológico de Samuel não está
mais em cena. Ele já havia partido há muito tempo quando Samuel nasceu, há 7 meses.

Você realmente não entende o que há de errado com Samuel, mas ele é difícil de segurar como outros
bebês, porque ele fica rígido. Ele não consegue segurar sua mamadeira. Ele é agitado. Ele é muito
bonito quando você coloca roupas bonitas nele. Você gosta de vesti-lo como uma boneca rapper. O
médico do bebê do departamento de saúde envolveu a ECI (Intervenção na primeira infância), mas
você não sabe o que eles podem fazer por você e você está um pouco preocupada que eles possam
pensar que você não pode cuidar do bebê. Na maioria das vezes, você tenta mantê-lo feliz, mas não
sabe realmente como brincar com ele, o que ele pode fazer ou qualquer coisa. Ele parece uma
criaturinha fofa, mas agitada, que não gosta muito de pessoas. Seus dias são longos; você assiste
muita TV e fala ao telefone com seus amigos. Você mora com sua avó, que sempre lhe diz o que fazer.
Ela age como se soubesse qual é a melhor coisa para Samuel, mas ela não vai cuidar dele para você
com muita frequência. Você não tem carro, então não sai muito. Às vezes, um amigo chega e te busca,
e geralmente você tem que levar Samuel com você.

➔ Invente os outros detalhes! Use suas próprias experiências ou as de outras pessoas para dar
corpo a esta história. Você precisará falar sobre a vida diária. Você está quase sempre perdido.
Você pode descrever suas rotinas diárias de brincadeira, mas tem dificuldade em responder a
perguntas abertas sobre essas rotinas; você simplesmente nunca soube procurar por algumas
coisas. Mas quando o entrevistador lhe faz perguntas do tipo sim ou não, geralmente você pode
respondê-las. Sua atitude para com o entrevistador é cooperativa, mas cautelosa; você não tem
certeza se ela representa as mesmas pessoas que podem tirar Samuel de você.

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Sandy

Tem 27 anos e fica em casa com seu filho, Brandon. Seu marido, Charlie, trabalha com tecnologia
da informação (TI). Seus pais e duas irmãs, com suas famílias, moram bem perto. Charlie não gosta
de uma dessas irmãs. Seus pais e um irmão também moram nas proximidades.
Brandon, agora com 27 meses, nasceu prematuro e mostrou atrasos em todas as áreas. Agora, ele
usa palavras isoladas e algumas combinações de duas palavras, ele anda e corre, ele está com
fraldas e um berço, e ele é muito sociável (diz oi para todos que vê no supermercado).

Você está preocupado com a falta de jeito dele, ele tem dificuldades

• subir escadas para balanços,


• sentar-se no lugar certo em um balanço,
• entrar e sair de seu cavalo de brinquedo,
• correr sem cair sobre objetos no chão (por exemplo, brinquedos espalhados no quintal),
• mudar de superfície (por exemplo, tropeçar quando vai da garagem para a grama), e
• descer escadas, mesmo quando segura a mão, se ele se distrair.

Na troca de fraldas, as pernas dele não parecem mais moles ou rígidas do que outras crianças
pequenas que você conheceu, e você conheceu muito através da babá e dos filhos de suas irmãs.
Brandon pode ser muito preciso ao pegar coisas e apontar figuras em um livro, mas ele ainda
derrama muito quando se alimenta com colher (ou seja, vira a colher no caminho para a boca) e ele
não pode espetar comida com um garfo e leve-o à boca. Ele não passa muito tempo com
brinquedos ou assistindo TV e gosta de estar com você, o que dificulta o preparo do jantar.

Charlie tenta distraí-lo, chamando da sala de estar, "Venha aqui, filho, e deixe sua mãe em paz",
mas na verdade ele não se levanta para pegar Brandon. Se ele está com Brandon, não sabe como
mantê-lo ocupado e brincando feliz. Quando Charlie chega em casa, ele tenta relaxar verificando as
coisas em seu telefone, em vez de brincar com Brandon ou falar com você. Depois do jantar,
porém, Charlie vai se limpar, se encarregar da hora do banho e fazer o ritual da hora de dormir.
Vocês dois compartilham essas responsabilidades.

➔ Invente os outros detalhes para dar corpo a essa história. Você precisará falar sobre a vida
diária. Você se pergunta se está fazendo tudo o que pode por Brandon; suas costas doloridas
(duas cirurgias até agora) e o peso o tornam menos ativo do que gostaria. Você gostaria que
seu relacionamento com Charlie fosse melhor e que ele gostasse mais de ser pai de Brando.
c

R. A. McWilliam © 2009
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Os entrevistadores Comentários

9. Verifique com o anotador dedicado, se


estiver sendo utilizado, para garantir que ele
ou ela anotou as preocupações.

10. Anotador: fez perguntas de


esclarecimento, para repetição ou informação
adicional?

11. Incluiu a classificação de 1 a 5 para cada


rotina?

12. Anotado: Solicita ao entrevistador principal


que peça a avaliação, se necessário?

13. Anotador: Ajudou o líder em caso de


alguma dificuldade (por exemplo, tempo morto,
a família não entende a pergunta, o líder não
entende a resposta), mas permanecer dentro
da função combinada?

14. Anotador: Aproximou-se de um dos pais (a


recapitulação ocorre apenas com as famílias,
não com os professores) e recapitulou (ou
seja, resumiu) as preocupações marcadas
com estrela/asterisco?

15. Recapitulou em 5-7 minutos,


mencionando todas as preocupações e
organizado por rotinas

16. Durante a recapitulação, verificou a


compreensão dos pais, de vez em quando,
mas não deduziu ou reforçou uma discussão
adicional, a menos que fosse necessário para
esclarecimento?

R. A. McWilliam © 2009
Tradução Autorizada - Instituto Inclusão Eficiente. Outubro de 2021
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Introdução

A Entrevista Baseada em Rotinas (EBR) é uma entrevista clínica semiestruturada projetada para
ajudar as famílias a decidir sobre os resultados / objetivos de seus planos individualizados, fornecer
uma descrição rica e densa da criança e do funcionamento familiar e estabelecer uma relação
imediatamente positiva entre a família e o profissional. Idealmente, os entrevistadores são treinados
para conduzir o EBR. Por outro lado, com o uso deste protocolo, um profissional com conhecimento
sobre desenvolvimento infantil, com conhecimento sobre o funcionamento da criança e da família e
com boas habilidades de entrevista deve ser capaz de conduzir um EBR com sucesso.

O protocolo pode ser usado desde o início do processo (ou seja, fazendo acordos) até a
família colocar os objetivos que eles selecionaram em ordem de prioridade. É disponibilizado
espaço para que o profissional anote informações nas diferentes etapas da entrevista. Como
o EBR é uma avaliação das necessidades e também uma avaliação descritiva do
funcionamento da criança e da família, alguns profissionais desejam manter uma cópia de
um protocolo preenchido. A família deve aprovar a forma como o protocolo está sendo
usado.

O protocolo é organizado na ordem em que acontecem as etapas do processo. As


declarações faladas, que obviamente o entrevistador pode modificar, estão em negrito e
itálico. O documento é organizado como um PDF preenchível para proteger a versão
original. Pode ser preenchido manualmente ou digitado.

Acordos

1. Ao agendar o EBR, diga à família,


a. A reunião terá a duração de 2 horas;
b. É uma discussão aprofundada sobre você e a vida cotidiana de sua
família ou o quanto você quiser nos contar;
c. O objetivo principal é descobrir como a intervenção precoce pode melhor
apoiar você e sua família;
d. Além de você, há mais alguém que você gostaria de ter envolvido nesta
discussão?
e. Podemos nos encontrar em sua casa ou em outro lugar sossegado. Qual
local funcionaria melhor para você?
f. A reunião funciona melhor se não houver muitas distrações, então há
alguém para cuidar da (s) criança (s)? Se não, está tudo bem. Nós
podemos administrar.
g. Que horas seria melhor para você? Lembre-se, vamos precisar de 2
horas.

R. A. McWilliam © 2009
Tradução Autorizada - Instituto Inclusão Eficiente. Outubro de 2021
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2. Se a criança estiver presente, peça a casa. Isso aumentará a probabilidade de que
materiais como brinquedos, fraldas e alimentos estejam disponíveis.
3. Se preferir, encontre um entrevistador secundário. Isso é recomendado, especialmente
para entrevistadores inexperientes ou para aqueles que acham difícil fazer anotações
enquanto mantêm uma conversa.
4. Seja claro com o entrevistador secundário sobre o papel que você gostaria que ele
desempenhasse. Exemplos incluem

a. Escrever anotações;
b. Ajudar a fazer perguntas sobre a maioria das rotinas (se você realmente quiser que o
entrevistador
secundário faça quase uma entrevista conjunta);
c. Fazer perguntas se você perder algo importante (se você
realmente deseja fazer a
entrevista principal por conta própria);
d. Minimizar distrações, como entreter as crianças (sempre o papel do entrevistador
secundário, não o principal, se alguém tiver que fazê-lo);
e. Pontue o instrumento com base nas respostas dos entrevistados.

Nome dos pais fazendo acordos: __________________________________________

Nome da criança: _______________________________________________________

Idade da criança: _________ Dia e horário da entrevista: _______________________

Local da entrevista: ______________________________________________________

Entrevistador principal: __________________________________________________

Entrevistador secundário:________________________________________________

R. A. McWilliam (2009) RBI Protocol

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Preparação

1. Organize os lugares de forma que o entrevistador principal fique ao lado dos pais e o
anotador, se houver, ao lado do líder.

2. Se for dada uma escolha, uma mesa de cozinha ou sala de jantar é um pouco melhor
do que móveis de sala de estar, mas não vale a pena insistir.

3. Apresentações: certifique-se de que todos saibam quem são e por que estão ali.

. Presença para a entrevista


Nome Função

R. A. McWilliam (2009)
RBI Protocol

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Introdução ao EBR e
Ecomapa

1) O principal objetivo da reunião de hoje é passar pelas atividades do dia-a-dia de sua


família para descobrir como a intervenção precoce pode melhor apoiar você e sua
família. Essa é a melhor forma de organizar nossos pensamentos. Se há algo que
você não quer dizer, por favor, não diga! Você pode encerrar isso a qualquer
momento. OK? No final da reunião, teremos uma lista de prioridades com as quais
você gostaria que a equipe de IP (intervenção precoce) o ajudasse. Se não
terminarmos hoje, encontraremos outro horário, mas devemos tentar terminar hoje
para que possamos começar as intervenções o mais rápido possível.

2) Uma das ferramentas que consideramos úteis para conhecer famílias é o ecomapa.
O ecomapa identifica todas as pessoas que estão atualmente envolvidas na sua vida
e na de seu filho. Isso pode incluir familiares, amigos, vizinhos, médicos, agências e
assim por diante. Isso nos ajudará a fazer melhores recomendações quando
estivermos trabalhando com você e pode ajudar a identificar apoios que sua família
possa precisar

3) Vamos começar com sua família mais próxima; diga-me, quem mora em
sua casa com você.

4) Usando o prompt – Conte-me sobre….. pergunte sobre os potenciais apoios


familiares abaixo:

Suportes informais

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Suportes Formais

Boas perguntas a fazer sobre apoios informais: Com que frequência você vê ou conversa com
essa pessoa? Como vão as coisas com eles? Se algo legal acontecesse com um de seus filhos,
para quem você ligaria? Se você tivesse uma emergência (ou tivesse que ligar para alguém no
meio da noite), para quem ligaria?
Apenas para apoios formais pergunte: Você gosta deles ou está satisfeito com esta relação?

5) Desenhe apoios informais acima da caixa da família nuclear. Desenhe linha de três espessuras
para indicar sua percepção de apoio: forte, moderado, simplesmente presente. Desenhe uma
linha tracejada para indicar a fonte de tensão.

6) Resumindo o ecomapa: Essa imagem se parece com o que falamos? Devo mudar alguma
coisa? Há alguma pessoa que você não tenha atualmente e que gostaria de ver nesta foto? Dê à
família a oportunidade de adicionar ou subtrair tudo o que desejar. O que você acha dessa foto?

Se a família disser: “São muitas pessoas”, você pode dizer coisas como: “Você está certo. Você
tem muito apoio ”(apoios informais com linhas grossas) e, se eles tiverem muitos apoios
formais,“ Vamos tentar não complicar ainda mais a sua vida ”, o que o prepara para uma
tomada de decisão de serviço simplificada.

Se a família disser: “Não tenho muitas pessoas, tenho?” O que raramente acontece, você pode
dizer: “Verdade. Se você quiser construir isso, podemos ajudá-lo com isso. ” Se você acha que
parece muito fino, pode dizer: “Se você está feliz com isso, ótimo. Se você quiser se conectar com
mais pessoas, podemos ajudar com isso. ”

7) Diga à família novamente que essas informações serão usadas para ajudar a cumprir as metas
que a família decidirá no final do EBR e diga a eles o que acontecerá a seguir com o ecomapa,
como: Isso realmente me ajudou a conhecer você e sua família. Gostaria de mantê-lo para que,
à medida que desenvolvemos o IFSP (plano individual de serviço familiar), possamos usar essas
informações para atender às suas prioridades. Assim como todas as outras informações que
você compartilha comigo (e com a equipe), elas serão mantidas em sigilo e apenas mostradas às
pessoas que você deseja ver. Você gostaria que eu fizesse uma cópia para você?

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Desenhe o Ecomapa aqui
Principais preocupações

a) Antes de começarmos a falar sobre o seu dia-a-dia, quais são as suas principais
preocupações com o seu filho e família?
Principais preocupações

b) Mostre interesse e escreva, mas não busque muita elaboração.


c) Em qualquer momento da entrevista, se a mãe ou pai menciona algo que é um problema,
um desejo ou de outra forma um provável candidato a um resultado, marque para fácil
recuperação. Eu desenho um asterisco ao lado dela.

Agora vamos falar sobre as atividades diárias da sua família

O Dia

Entrando nas rotinas

1) “Como seu dia começa?”


a) Faça com que a discussão seja sobre o começo do dia da mãe ou pai e não da criança
b) Comece a fazer anotações nas páginas de rotina
2) “Vamos voltar e lidar com o fato de seu filho se levantar.”
a) Normalmente, os pais precisam ser mais lentos, porque ainda não sabem o nível de
detalhe desejado. Essas rotinas da manhã são o momento de mostrar aos pais quanta
informação dar em cada rotina.
3) “O que os outros estão fazendo?”
4) ”O que a criança está fazendo?”
a) Permita uma resposta à pergunta aberta e, se necessário, prossiga com as próximas
perguntas.
b) “Como seu filho está participando desta atividade?” (Engajamento/envolvimento)
i) Tente descobrir se a criança está muito envolvida, apenas seguindo a rotina, ou não
participando.
c) “Quanto seu filho faz por si mesmo?” (Independência)
i) Faça perguntas adequadas ao desenvolvimento sobre a independência da criança. Você
tem que saber o desenvolvimento do seu filho!
d) “Como seu filho está interagindo [use termos simples se necessário] com outros
neste momento?” (Relações sociais)
i) Faça perguntas de acompanhamento adequadas ao desenvolvimento sobre comunicação,
autorregulação, cooperação e habilidades sociais.
5) A qualquer momento, pergunte a perspectiva do entrevistado sobre os comportamentos
(por que ele ou ela acha que a criança faz o que ela faz).

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6) Pergunte o que a entrevista gostaria que acontecesse daqui a 6 meses, se e somente se
não houvesse problemas na rotina: “Daqui a seis meses, o que você gostaria de ver seu
filho fazendo a esta hora do dia que ele não está fazendo agora ?
7) “Em uma escala de 1 a 5, sendo 1 péssimo e 5 ótimo, como você avaliaria esta hora
do dia?”
8) “O que acontece a seguir?”
9) Repita as questões 2) -5) para cada rotina.

10) [Se necessário,] “Vamos pular para o tempo de preparação do jantar" ou outra
possível rotina posterior. Em algumas entrevistas, é necessário levar a conversa adiante.
Você também pode pular perguntando “Qual a pior parte do dia para você?”

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Rotinas

Preocupação Classificação de

🞰
Rotina
• O que isso parece? Onde está todo mundo?
• Como a criança participa?
• Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• Escala: 1-5 (terrível-ótimo)
Preocupação • O que isso parece? Onde está todo mundo? Classificação
• Como a criança participa? de Rotina
🞰 • Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• escala 1-5 (terrível-ótimo)

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Preocupação • O que isso parece? Onde está todo mundo? Classificação de
Rotina
🞰
• Como a criança participa?
• Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• escala 1-5 (terrível-ótimo)

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Preocupação • O que isso parece? Onde está todo mundo? Classificação de
Rotina
🞰
• Como a criança participa?
• Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• escala 1-5 (terrível-ótimo)

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Preocupação • O que isso parece? Onde está todo mundo? Classificação de
Rotina
🞰
• Como a criança participa?
• Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• escala 1-5 (terrível-ótimo)

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Preocupação • O que isso parece? Onde está todo mundo? Classificação de
Rotina
🞰
• Como a criança participa?
• Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• escala 1-5 (terrível-ótimo)

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Preocupação • O que isso parece? Onde está todo mundo? Classificação de
Rotina
🞰
• Como a criança participa?
• Quão independente é a criança?
• Como é a comunicação da criança?
• Como a criança se dá bem com os outros?
• Algo mais?
• Opcional: O que mais a criança poderia estar fazendo?
• escala 1-5 (terrível-ótimo)

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Fim da entrevista

11) Após a última rotina, se tiver decorrido menos de 1,5 horas desde o início da reunião
“Tem alguma outra atividade típica ou recorrente que gostaria de discutir?” [Se
houver tempo, pergunte sobre os finais de semana.] As próximas 3 perguntas são
obrigatórias - use o texto exato:

12) “Agora, deixe-me fazer duas ou três perguntas gerais. Você tem tempo
suficiente para você ou para você e outra pessoa? ” (Pergunte apenas se esta
informação não foi dada anteriormente) [Escreva a resposta, marcando-a como uma
preocupação, se apropriado.]
Tempo sozinho / tempo com o outro:

13) “Quando você fica acordado à noite preocupado, com o que você se
preocupa?” [Escreva a resposta, marcando-a como uma preocupação, se for o caso.]
Preocupação:

14) “Se você pudesse mudar alguma coisa em sua vida, o que seria?” [Escreva a
resposta, marcando-a como uma preocupação, se for o caso.]
Mudança:

15) Agora vou voltar e lembrá-lo das preocupações que você mencionou. Se um
entrevistador secundário estiver envolvido, diga “Agora meu colega irá repassar as
coisas sobre as quais conversamos, para lembrá-lo”.
a) Reveja a lista de itens marcados para que os pais possam vê-los. O pai está
olhando as notas
com o entrevistador. Isso é simbolicamente importante e positivo. “Devemos acrescentar
algo”?
b) Os pais às vezes elaboram, mas isso não é incentivado neste estágio final.
c) [Não escreva uma lista de preocupações marcadas com asterisco]

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Tomada de decisão de objetivo

16)Se um entrevistador secundário estiver envolvido, ela devolve a liderança ao


entrevistador principal. [Abaixando as páginas, o entrevistador principal diz] “Agora me
diga no que você gostaria de trabalhar.” [Este é o Estágio I da tomada de decisão de
objetivo.]
a) [Estágio I. Em uma folha de papel em branco, escreva o que os pais escolherem.]
b) [Se os pais mencionarem uma habilidade sem referência ao contexto ou função (por
exemplo, "Eu só quero que ele seja capaz de falar"), pergunte durante as "horas do dia"
seria útil para a criança ser capaz de ter essa habilidade.]
c) [Se o pai menciona um serviço sem referência à função (por exemplo, "Eu só quero
que ele faça fisioterapia"), pergunte para qual habilidade isso seria útil e, em seguida,
se necessário, durante os horários do dia a habilidade seria útil.]
d) [Dê aos pais bastante tempo para pensar sobre o que eles podem querer.]
e) [Estágio II. Assim que os pais não conseguirem pensar em mais nada, entregue as
notas.] “Por que você não olha estas notas para ver se há mais alguma coisa que
você gostaria de adicionar. ”
f) [É permitido dizer aos pais o que você deseja.] “Estamos pensando que você
provavelmente tem de 10 a 12 metas. ”
g) [Estágio III. Depois que os pais tiverem adicionado algumas metas das notas, olhe
para as notas juntos e descubra se outras coisas que parecia que os pais queiram
mudar (ou seja, itens com asterisco) podem não ser metas.] Vamos dar uma olhada
para ter certeza de que não há mais nada. Talvez a escrita à mão seja difícil de ler.

17) [Uma vez que 10 a 12 prioridades foram listadas e nenhuma outra parece estar
disponível,] “Agora, vamos colocar essa lista em ordem de importância. Qual é o
mais importante para você? ” [Coloque um 1 próximo a essa prioridade.] “Qual a
próxima?” [Continue por toda a lista.]

18) “Esta é uma ótima lista de coisas para trabalhar. A seguir, descreveremos essas
metas para serem mensuráveis e falaremos com você sobre quais serviços podem
ser apropriados para ajudá-lo a alcançá-las.”

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Coisas para mudar - para trabalhar (resultados / metas)

Ordem de Resultado/meta
prioridade

Referência
McWilliam, R. A. (2010). Routines-based early intervention. Baltimore, MD: Brookes Publishing.

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Os entrevistadores Comentários

3. Falou à família que eles não precisam dizer


nada que não queiram dizer?

4. Perguntou à família que morava na casa


com a criança e desenhou uma caixa no meio
do papel para mostrar a essas pessoas. Pode
incluir animais de estimação.

5. Perguntou sobre qual criança está


recebendo serviços especializados e por quê?

6. Perguntou a idade das outras crianças?

7. Desenhou apoios informais acima da caixa


da família nuclear?

8. Para cada suporte informal, fez


perguntas de acompanhamento para
estimar o nível de suporte (por exemplo,
com que frequência o entrevistado falou ou
viu a pessoa de apoio)?

9. Para cada suporte, desenhou linhas de


nível de suporte (ou seja, forte, moderado,
apenas presente, estressante).

10. Perguntou sobre a família extensa do lado


da pessoa que está fornecendo as
informações?

11. Perguntou sobre a família extensa do lado


de um parceiro adulto (por exemplo, cônjuge)?

12. Perguntou sobre amigos, incluindo a


melhor amiga da pessoa que forneceu as
informações?

13. Perguntou sobre vizinhos?

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Os entrevistadores Comentários

14. Perguntou sobre apoios espirituais (por


exemplo, igreja, sinagoga, mesquita).

15. Perguntou sobre o trabalho, incluindo o


quanto os adultos gostam de seu trabalho e
quão bem ele paga, como, 'Isso paga muito
dinheiro?'

16. Perguntou sobre quaisquer atividades


recreativas que os membros da família fazem?

17. Perguntou sobre os serviços que


qualquer pessoa da família recebe,
especialmente a criança em intervenção
precoce / primeira infância, educação
especial ou inclusiva (Intervenção
Precoce/Educação Especial ou Inclusiva na
Primeira Infância)?

18. Para cada suporte formal, fez perguntas


de acompanhamento para estimar o nível
de suporte (por exemplo, o quanto o
entrevistado gostou do provedor de
suporte)?

19. Perguntou sobre cuidados infantis,


pré-escola, escola ou outros cuidados que as
crianças da casa frequentam?

20. Perguntou sobre os profissionais médicos


envolvidos com a criança?

21. Perguntou sobre apoios financeiros (ou


seja, agências que pagam por coisas)? Inclui
seguro.

22. Assim que a família disse que não há mais


suportes presentes, perguntou o que acharam
da foto?

23. Repetiu que essas informações serão


usadas para ajudar a cumprir as metas que a
família decidirá no final do RBI?

24. Contou à família o que aconteceria com o


ecomapa (por exemplo, cópia feita para a
família, arquivada)?

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Os entrevistadores Comentários

25. Se continuar no RBI, diga à família que, a


seguir, eles serão questionados sobre seu
dia-a-dia, para ajudá-los decidir

Início do EBR

26. Organizou os lugares de forma que o


entrevistador principal ficasse ao lado dos pais
e o anotador, se houvesse, ao lado do líder?

27. Se nenhum ecomapa precedeu o EBR,


inclua o objetivo do EBR (ou seja, conheceu a
família e ajudá-los a decidir o que desejam
obter do Intervenção Precoce/Educação
Especial ou Inclusiva na Primeira Infância?

28. Perguntou aos pais quais são suas


principais preocupações com o filho ou
família?

Rotinas

29. Perguntou aos pais como começa o dia


dele.

30. Manteve o foco em rotinas em vez de


domínios de desenvolvimento?

31. Usou “hora do dia” em vez de “rotina”?

32. Usou perguntas abertas, inicialmente, para


obter uma compreensão da rotina e
funcionamento (seguidas de perguntas
fechadas, se necessário)?

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Os entrevistadores Comentários

33. Para cada rotina, descobriu o que as


pessoas da família ou da escola, além da
criança, estão fazendo?

34. Fez perguntas sobre como a criança


participa de cada rotina
(engajamento/envolvimento)?

35. Fez perguntas sobre se a criança está


envolvida com adultos, outras crianças ou
objetos?

36. Fez perguntas sobre a sofisticação do


envolvimento da criança (por exemplo,
repetitivo, diferenciado, resolução de
problemas, construtivo)?

37. Fez perguntas relacionadas à


independência em cada rotina?

38. Fez perguntas sobre o pedido e


recebimento de ajuda da criança?

39. Fez perguntas sobre o quão


independente o cuidador quer que a
criança seja durante esta rotina?

40. Fez perguntas relacionadas à interação


da criança com outras pessoas durante
esta rotina (relações sociais)?

41. Fez perguntas relacionadas à


comunicação receptiva da criança em cada
rotina (relações sociais)?

42. Fez perguntas sobre a comunicação


expressiva da criança (palavras, sinais,
imagens / símbolos, comunicação
aumentativa)?

43. Fez perguntas sobre o relacionamento


da criança com os outros?

44. Fez perguntas adequadas ao


desenvolvimento?

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45. Perguntou sobre a perspectiva do


entrevistado sobre os comportamentos (por
que ele ou ela acha que a criança faz o que
faz)?

46. Perguntou o que o entrevistado gostaria


que acontecesse daqui a 6 meses, se e
somente se não houvesse problemas na
rotina?

47. No final da descrição do entrevistado de


cada rotina, pediu uma classificação de 1 a
5 da satisfação dos pais ou da percepção
do professor sobre a adequação do ajuste.
Para os pais: “Em uma escala de 1 a 5, com
1 sendo ruim e 5 sendo ótimo, como você
avaliaria esta hora do dia?” Para o
professor: “… quão bem esta hora do dia
funciona para [a criança]?” (Com ambos,
use palavras exatas "ruim" e "ótimo")

48. Incluiu rotinas fora de casa, onde a criança


passa mais de 15 horas por semana (por
exemplo, creche, pré-escola)? Esse
pode ser com os cuidadores presentes ou por
relatório de um EBR anterior com eles.

49. Para fazer a transição entre as rotinas,


perguntou: o que acontece a seguir?

Problemas familiares

50. Perguntou à família: Você tem tempo


suficiente para você ou para você e para
outra pessoa? (perguntou apenas se esta
informação não foi obtida anteriormente)?

51. Perguntou à família: Quando você fica


acordado à noite preocupado, com o que
se preocupa?

52. Perguntou à família: Se você pudesse


mudar alguma coisa em sua vida, o que
seria?

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53. Explicou a próxima etapa do processo: o


resumo?

Estilo

54. Usou boa interação (por exemplo,


expressões faciais, tom de voz, capacidade de
resposta)?

55. Manteve um bom fluxo (conversação,


não gasta muito tempo escrevendo, sem
tempo morto)?

56. Manteve o foco durante a sessão? A


atenção deve estar na entrevista - não na
criança ou em outras pessoas; contato visual.

57. Afirmou o que o entrevistado relatou ter


feito (acenando com a cabeça, comentários
positivos)?

58. Usou escuta ativa (reformulando,


esclarecendo, resumindo)?

59. Evitou dar conselhos?

60. Manteve uma postura imparcial?

61. Voltou facilmente para a entrevista após


uma interrupção?

62. Permitiu que a família expressasse suas


próprias opiniões, preocupações, etc. (ou
seja, evitou conduzir a família para o que o
entrevistador pensa ser importante, ou
orientou a família sobre objetivos ou coisas
para trabalhar antes da seleção do
resultado)?

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63. Reconheceu os sentimentos antes dos


fatos, especialmente com informações
confidenciais, como o tempo, preocupação e
mudança de perguntas?

Tomada de notas (pontuada separadamente se o


tomador de notas foi usado)

64. Se houve um anotador, discutiu o quanto o


entrevistador principal desejou ajuda com
perguntas?

65. Organizou as anotações por rotina, com


um cabeçalho claro para cada uma?

66. Anotou preocupações e outras


informações significativas (não detalhes).

67. Almejou cerca de 3 estrelas/asteriscos


para a maioria das rotinas?

68. Colocou as estrelas/asteriscos na margem


esquerda?

69. Verificou com o anotador, se estiver sendo


usado, para garantir que ele ou ela anotou as
preocupações?

70. Anotador: Fez perguntas esclarecedoras,


para repetição ou informações adicionais?

71. Incluiu a classificação de 1-5 para cada


rotina?

72. Anotador: Solicitou que o entrevistador


principal solicitasse a avaliação, se
necessário?

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73. Anotador: ajudou o líder se surgisse


alguma dificuldade (por exemplo, tempo morto,
família não entende a pergunta,
o líder não entende a resposta), mas
permanece dentro da função combinada?

74. Anotador: Moveu-se ao lado de um dos


pais (a recapitulação ocorreu apenas com as
famílias, não com os professores) e
recapitulou (ou seja, resumiu) as
preocupações marcadas com
estrela/asteriscos?

75. Recapitulou em 5-7 minutos,


mencionando todas as preocupações e
organizado por rotinas

76. Durante a recapitulação, verificou a


compreensão dos pais, de vez em quando,
mas não deduziu ou reforçou uma discussão
adicional, a menos que fosse necessário para
esclarecimentos?

Resultado / Decisões de meta

77. Se necessário, o entrevistador principal


retomou o lugar ao lado do pai / mãe?

78. Pegou uma folha de papel em branco e


perguntou à família no que eles gostariam
de trabalhar (ou seja, uma nova lista).

79. Deu à família bastante tempo para pensar


no que eles podem querer?

80. Se a família decidiu sobre <10 resultados /


metas, entregou-lhes as anotações?

81. Se a família ainda não decidiu sobre 10


resultados / objetivos, olhou as notas junto
com a família?

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82. Parou de encorajar quando 12 resultados /


objetivos forem decididos?

83. Esclareceu quaisquer resultados/ objetivos


da criança que a família menciona que não
são funcionais (ou seja, não são relevantes
para as rotinas da criança)?

84. Escreveu rotinas relevantes para cada


resultado / meta infantil?

85. Certificou-se de que pelo menos 1 meta


familiar seja incluída, avisando a família, se
necessário?

86. Pediu à família para colocar os


resultados / objetivos em ordem de
importância para eles (ou seja, priorizar)?

87. Disse à família o que vai acontecer a


seguir com esta informação (por exemplo,
resultados / objetivos escritos em
comportamentais, mensuráveis, termos;
serviços decididos) (por exemplo, os
resultados / objetivos serão escritos no plano
individualizado e serviços para abordá-los será
decidido, com a família)?

Opcional: escrever resultados / metas familiares e com


base na participação com a família

88. Perguntou à família se eles gostariam de


fazer uma pausa antes de começar a parte de
definição do objetivo?

89. Procedeu com os resultados / objetivos na


ordem de prioridade da família?

90. Para os resultados / objetivos da criança,


escreveu [nome da criança] em que
participou?

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91. Escreveu as rotinas em que a habilidade é


desejada? (Se for apenas uma rotina,
pergunte se a habilidade seria útil em qualquer
outra hora do dia.)

92. Escreveu por e o particípio presente do


verbo com qualquer qualificador (por exemplo,
comendo com uma colher, sentando com o
mínimo de apoio, completando
quebra-cabeças, usando combinações de
duas palavras, brincando bem com outra
criança)?

93. Discutiu com a família como saberemos


que a criança pode fazer isso (ou seja, critério
de aquisição), se necessário, dando-lhes
sugestões de tipos de critérios (por exemplo,
“Por exemplo, você pode fazer com que ela
coma um certo número de colheradas em uma
refeição ”)? Normalmente, a frequência,
duração, distância ou volume.

94. Discutiu com a família durante quantas


rotinas-alvo a habilidade deve ser exibida
(apenas uma, todas, duas de três, etc.) em 1
dia?

95. Discutiu com a família por quanto tempo a


habilidade deve ser exibida (3 dias
consecutivos, uma semana inteira, 4 dias em 1
semana, etc.)?

96. Para resultados / objetivos familiares,


discutiu com a família um critério, que pode
ser uma data alvo (por exemplo, até 1º de
agosto), ou mais, conforme apropriado.

ADICIONE TODOS + S E COLOQUE O TOTAL NA PÁGINA FRONTAL. ADICIONE TODOS OS ITENS


PONTUAIS, IGNORANDO - S OU EM BRANCO, E COLOQUE ESSE NÚMERO NA PÁGINA INICIAL. DIVIDE
O PRIMEIRO NÚMERO (por exemplo, TODOS + S)
POR SEGUNDO NÚMERO (POR EXEMPLO, TODOS OS ITENS MARCADOS) E MULTIPLIQUE POR 100
PARA OBTER OS PASSOS DE PERCENTAGEM CORRETOS. COLOQUE ESTE NÚMERO NA PÁGINA
INICIAL. FAÇA O MESMO PARA ITENS EM NEGRITO E PARA ITENS EISR (serviços de intervenção
precoce).

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