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Planejamento
↪ O planejamento é bem essa fotografia. Quando se faz a luz, quando se chega ao
melhor planejamento, foi avaliado vários parâmetros e não só um único parâmetro,
ou uma única consideração, foi avaliado todos para que se consiga fechar o
planejamento, não só um único parâmetro é o fundamental, e sim uma conjugação
de vários parâmetros.
Lei de Ante
↪ A lei de Ante foi criada pelo Professor Ante, que avaliando os dentes que estão presentes na arcada e os que
foram perdidos, ele fez uma proposta associando e relacionando essas 2 condições: os dentes que irão sustentar o
trabalho e os elementos que serão repostos, ou seja, os pônticos. Uma relação entre os dentes artificiais/pônticos e
os dentes que serão base, então ele fez a seguinte premissa:
↪ Com base nessa razão, entre a área dos dentes base, que vão sustentar o
trabalho, e a área do dente que foi perdido, que serão os pôntico. Com essa razão,
ele fez 3 considerações:
1. Área dos dentes base maior que a área dos dentes perdidos: Condição
favorável
Núcleo de Procedimentos Integrados 3- Aula 3 2
o Se a área dos dentes base for maior que a área edêntula, dos dentes perdidos, é uma condição
favorável.
2. Área dos dentes base semelhante a área dos dentes perdidos: Condição limite
o Se a área dos dentes base for semelhante à dos dentes artificiais temos uma situação “limite” na
indicação.
3. Área dos dentes base menor que a área dos dentes perdidos: Condição desfavorável
o Se tiver a área dos dentes base muito menor que o número de dentes que vou repor, isso começa a
ficar desfavorável.
↪ Então, são parâmetros de determinação se vai ser favorável, se está no limite ou se vai ser desfavorável. Isso é
uma avaliação que faremos.
• A área periodontal dos dentes base deve ser MAIOR ou IGUAL a área periodontal
do espaço protético.
↪ Em cima disso, ele fez um postulado, ele relacionou que a área periodontal dos dentes
base, os dentes que irão sustentar o trabalho, ela deve ser maior ou pelo menos igual a
área periodontal do espaço protético. Então ele postulou essa premissa que serve como
uma primeira avaliação do planejamento. Então devemos observar a área periodontal
dos dentes adjacentes e a área periodontal do dente que foi perdido, que será reposto
pelo pôntico.
↪ Devemos notar que não é uma avaliação bidimensional (2D), somente com altura e
comprimento, mas há também a profundidade, então é o volume. Quando falamos área
devemos entender como todo o volume tridimensional, o quanto há de raiz implantada
no osso alveolar.
↪ Uma analogia a isso é um pai e uma mãe segurando a filha (uma criança), é bem
favorável, a filha é leve, sem problema nenhum...
↪ O segundo parâmetro é Lei das Vigas. Qual a importância dessa Lei das Vigas? É uma lei, obviamente, da
disciplina exata, da física, da matemática, que relaciona com o nível de flexão dos corpos frente a uma força, frente a
uma carga, a uma compressão por exemplo. Exatamente o que vai acontecer se nós construirmos uma fixa de três
elementos, cimentarmos nos dentes e o paciente começar a morder esse trabalho protético, esse trabalho vai
receber força de compressão, força de deslizamento, de cisalhamento, esse trabalho vai ter algum nível de flexão.
Então vamos avaliar o que essa Lei das Vigas preconiza para a gente.
↪ Então vamos colocar, por exemplo, o primeiro pré e nós temos o molar, o pôntico substituindo o segundo pré-
molar. Esse comprimento do pré até o molar é o comprimento de uma viga, por exemplo, analisando como um único
pôntico. Então se tiver uma fixa de três elementos, ela vai se comportar completamente diferente do que se tiver
uma fixa de 4 elementos com 2 pônticos e se tiver uma fixa de 5 elementos com 3 pônticos.
Núcleo de Procedimentos Integrados 3- Aula 3 4
↪ E o que diz essa relação? Que quanto maior for o número de pôntico, ou seja, quando maior for o comprimento
da viga, ou quanto maior for o comprimento da prótese parcial fixa, maior será a flexão desse trabalho, ou seja,
dessa fixa, frente a força mastigatória oclusal.
↪ Isso elevado a três dimensões, ao cubo – então se tem, por exemplo, 2, nesse caso os números são absolutos, são
só para entender que se for 2, 2 pônticos elevado ao cubo, tem uma flexão de 8 vezes, se aumenta mais um pôntico,
de 2 para 3, essa flexão vai para 27 vezes mais, se aumenta mais um, para 4, ela vai para 64. Isso significa dizer que
quanto maior for o número de pônticos que colocar na prótese parcial fixa, que for substituir no planejamento, tem
que entender que essa estrutura vai ser submetida a uma força oclusal numa potência de 3 vezes, ou seja, a flexão
vai ser muito grande, então tem que levar isso em consideração a trabalhos grandes, a trabalhos maiores.
↪ Então já tem a Lei de Ante, que relaciona as duas áreas (perdidas e os dentes que vão ser suporte), tem o nível de
flexão desse trabalho quando tiver cimentado os dentes bases. Então, vamos
entender/fechar o raciocínio com uma animação. Então, por exemplo, novamente uma
viga frente a uma carga oclusal, onde ao observar a extremidade da viga é possível
identificar que ela começa ter um afastamento, um gap ou uma separação, pois este
trabalho sofre uma flexão. Então, essa flexão, obviamente, nesse desenho/esquema
feito no computador, está numa forma exagerado, mas, isso é didaticamente para
entender que há uma flexão, porém, em trabalhos de flexão menores, isso não é
detectado clinicamente, mas microscopicamente há o nível de tensão na linha de
cimentação do trabalho.
↪ Dúvida: Os conectores seria o diâmetro vestíbulo lingual do pôntico? Não. Na realidade, não é só o diâmetro
vestíbulo lingual do pôntico não. Vamos entender área de conexão exatamente como nós estamos vendo na área
periodontal, tridimensionalmente. Nós temos que entender tanto a espessura no sentido vestíbulo lingual quanto a
espessura no sentido ocluso cervical.
↪ O dano é sempre maior se diminuir a altura no sentido cérvico oclusal. Se diminuir um pouquinho no sentido
vestíbulo lingual para dar um pouquinho mais estética na ameia, não é tão prejudicial. Agora, se diminuir altura no
sentido ocluso-cervical, essa sim é muito danosa.
↪ Então se um trabalho, por exemplo, vamos fazer um enfoque clínico, se tem um trabalho onde tem alguma coisa
desfavorável segundo a Lei de Ante, ou segundo a própria Lei das Vigas, pode trabalhar com esse gradiente da
espessura do conector, aumentando a resistência e se opondo à possível flexão que já detectamos no planejamento.
Então, a recíproca também é verdadeira. Se diminuir, enfraquece e se aumenta, fortalece.
↪ Então, um autor chamado Lindhe começou a raciocinar em cima disso. E o Lindhe era periodontista. Ele falou:
“Poxa, seu eu tratei meu paciente, ele tinha mobilidade por doença periodontal, tratei a doença periodontal, porém
ele perdeu um pouquinho de osso, mas agora ele está saudável, mas ele ficou com uma sequela clínica com uma
ligeira mobilidade, por que não posso colocar uma prótese fixa nesse paciente?”. Então, ele começou a pensar.
↪ Falou “Bom, mas se eu fizer uma ferulização?” O que vem ser uma ferulização? Ou seja, um uma união, uma
esplintagem, ou seja, conectar esses dois dentes através de uma estrutura rígida.
↪ Ele começou a pensar “Bom, se eu fizer isso, talvez eu consiga uma neutralização de movimentos”. Então, ele
começou a raciocinar em cima desses trabalhos do Lindhe, começou-se a realizar o que foi chamado na época de
Próteses Fixas Periodontais, ou seja, trabalhos de prótese fixa em pacientes com sequela periodontal. Tinha saúde
periodontal, porém tinha mobilidade por conta da perda óssea da sequela, porém clinicamente esse paciente estava
saudável.
↪ Então, o polígono de Roy é a peça fundamental dos trabalhos de Lindhe. Ele começou a unir dentes, esplintar os
dentes, através do trabalho de prótese parcial fixa. Por quê? Porque tem vários trabalhos mostrando que cada dente
tem um tipo de movimento no alvéolo, tipo de direcionamento de mobilidade.
↪ Vários trabalhos acima têm dentes que movimentam no sentido vestíbulo lingual, outros movimentam um
pouquinho mais inclinado, diferença de movimento. Então, ele pegou esses trabalhos e começou a fazer
reabilitações.
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↪ Na imagem da esquerda, observemos que tem uma coroa clínica grande, ao contrário da direita, que tem um osso
alveolar preservado ainda. Imagine que o paciente tenha tido doença, perdeu osso, foi tratado, clinicamente estável
e ficou com essa sequela da imagem da esquerda. Bom, será que esse paciente merece uma prótese fixa? Tem que
receber uma removível? Não, o Lindle provou para gente que não precisamos fazer isso, vamos utilizar o que? A
técnica do polígono de Roy. Já foi salientado em 75 e 76 por Nymam.
↪ Então observe. Esses dentes, obviamente essa mobilidade está extremamente exagerada, mas só para ilustrar
num esquema, (áudio cortou) pra um recurso didático (áudio cortou) moderado (áudio cortou) e com perda óssea, a
doença já foi tratado porém ficou uma sequela.
↪ Então observem que estou somando parâmetros, volta lá ao início da aula, não é analisando um parâmetro só, é
analisar todos os parâmetros e raciocinar sobre aquele caso e vê o que que eu posso fazer ou não.
Curvatura do arco
↪ Então continuando. Outro parâmetro é a curvatura do arco, ou seja, a curvatura dos dentes ântero superiores de
canino a canino. É um caso específico no caso de trabalhos de prótese parcial fixa anterior, perda dos 4 incisivos, dos
2 incisivos, com manutenção de canino por exemplo. Então o que que acontece? Eu tenho a possibilidade de ter um
arco mais plano de canina a canino mais plano, ou um arco mais curvo, mais encurvado de canino a canino. Isso vai
impactar diretamente na seleção do número de dentes bases, vamos entender como isso funciona.
↪ Dúvida: Nesse caso, uma ppr seria contra-indicada? Pode fazer uma ppr nesse caso?
Claro que pode, sem problema algum. O planejamento protético não é só de prótese fixa.
Quando faz o planejamento protético, temos que avaliar que esse paciente pode receber
uma prótese parcial removível a grampo, pode receber uma prótese parcial fixa e pode
receber uma prótese parcial fixa sobre implante. Vamos avaliar o planejamento mais
aberto. Isso o prof vai dar enfoque mais na aula clinica. Poder pode, claro que pode, mas
quando fazemos um planejamento, nesse caso desse planejamento, tenho que levar em consideração dois fatores
fundamentais, que é o fator financeiro e o fator de conveniência protética de uso do trabalho, ou seja, a queixa
principal do paciente. Se o paciente não se importar de usar uma prótese parcial removível com grampo aparente,
tirar a prótese, colocar prótese, enfim, se ele não se importar em usar e quiser economizar pra um trabalho mais
barato, faz-se uma prótese parcial removível a grampo perfeitamente. A narrativa da aula está direcionada ao
trabalho e aula de prótese parcial fixa, porém, quando formos para o oitavo período, as aulas são mais clínicas, e a
segunda aula também será mais clínica, e aí ampliamos mais esse raciocínio. Mas com certeza esse trabalho pode ser
feito uma prótese parcial removível sem problema algum, mas a narrativa da aula é só sobre prótese fixa.
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↪ Então, existe uma indicação que mostra que você deve passar uma
linha que vai tangenciar a borda dos incisivos centrais, no caso aqui do
esquema, os dois ao mesmo tempo, das imagens da direita e
esquerda, passa pela linha da borda do incisivo central, passa mais ou
menos na ponta/no centro do canino, então eu tenho uma distância
da linha do centro do canino até a borda incisal. Vamos trabalhar
agora com uma linha que vai para a distal do canino. Por que distal do
canino? Porque vai ser exatamente aquela área que vai sofrer a
alavanca quando esse trabalho for, por exemplo, uma apreensão de
alimento, então vai ser justamente a área da distal do canino que vai
se opor a força de deslocamento desse trabalho (veremos mais a
frente). Então, no caso eu tenho 3 linhas, se eu tenho um arco que ele é mais plano o espaço que fica entre a linha
do central com a linha da ponta do canino é bem semelhante com a linha da ponta do canino até a linha da distal do
canino. Então quando essas distâncias são semelhantes podemos perfeitamente indicar somente os dois caninos
como dentes base, porém, se essa linha for muito menor como no caso da imagem da esquerda, fica desfavorável.
Vai aumentar o braço de alavanca como vamos ver mais a frente e vai começar a ter problema de risco de soltura de
cimentação, de soltura do trabalho.
↪ Vamos ver isso agora, mas em outro plano, tem plano oclusal e o
sagital agora. Observe a fixa novamente de 6 elementos, de canino
à canino, em uma plano na imagem da esquerda frontal e na
imagem da direita sagital, temos canino, lateral e central no plano
sagital. O que acontece nisso?! Perdeu os incisivos e colocou um
trabalho fixo.
Alavanca Inter-fixa
↪ Então, por isso nesses casos onde tem um arco extremamente curvilíneo nós
devemos levar a possibilidade de usar como pilares e retentores secundários, os primeiros pré-molares.
↪ Detalhe clínico importante, ficou na dúvida em utilizar o pré-molar em um caso desse, o que podemos fazer?
Podemos em primeiro momento, preparar os dois caninos, colocamos o trabalho e uma provisória. Essa provisória
vai ser utilizada durante 2 a 4 meses e vai ser avaliado se essa provisória soltou, se quebrou, o que aconteceu com
essa provisória. Se essa provisória for aprovada, não fraturar e nem se deslocar, pode perpetuar no trabalho de
prótese parcial fixa. Ou seja, utiliza as fases de prótese parcial provisória como diagnóstico para tomada de decisão.
Mas se a fixa provisória começou a soltar, a fraturar, paciente liga dizendo que o trabalho soltou, quebrou, tem
algum problema e então começamos a perceber que precisamos trabalhar também com os primeiros pré-molares,
usando a prótese provisória como diagnóstico.
Casos especiais
1- Pilares inclinados;
2- Substituição de canino;
3- Prótese em balanço.
↪ Então fechamos os 5 parâmetros de biomecânica e vamos entrar agora no que chamamos de casos especiais, o
que são casos especiais? São esses 3, os dentes pilares com inclinações diferentes, ausência de canino quando
vamos substituir o canino com um pôntico e também em próteses em balanço, conhecidas como prótese em
cantilever.
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Pilares inclinados
↪ Se temos, nesses casos, pilares inclinados, canino tem um eixo de inserção e segundo pré
outro, o que precisamos fazer? Precisamos acertar esses dois eixos de inserção, do canino e
pré-molar.
↪ O quarto e quinto tópico, com a evolução da prótese, da Odontologia, esses tipos de trabalho são quase que
contra-indicados, quase que ninguém mais faz coroas telescópicas ou coroas 4/5 por conta da estética. Então, esses
parâmetros, apesar de estarem no Shilligburg, quase não se utiliza essas indicações. Ficamos nas três primeiras e
vamos ver como elas funcionam.
↪ Indicação de brequet, fio e força para verticalizar. Então agora podemos fazer o preparo
com facilidade e ter paralelismo.
↪ Com a própria broca, obviamente, temos uma desvantagem que vamos desgastar dente
desnecessário em uma parte porque vai compensar, mas se no planejamento, detectarmos
que pode ser feito isso, sem nenhum comprometimento pulpar, podemos tentar essa
técnica.
↪ Por exemplo, temos uma coroa total do canino e uma coroa total no
segundo pré-molar, onde nos dois preparos temos eixo de inserção paralelo,
porém o molar está extremamente inclinado. Podemos fazer o preparo de
coroa total respeitando a inclinação diferente do molar, por exemplo, e
trabalhar com duas peças separadas, com o sistema macho e fêmea, onde a
inclinação da fêmea vai estar de acordo com a inclinação do preparo do
molar e vamos ter um trabalho que após a cimentação, ele será um trabalho
rígido e mantivemos a inclinação original do molar, não correndo risco de
desgastar demasiadamente e ter problema pulpar, mantendo a resistência do dente, o preparo com dente vital é
muito mais resistente de desvitalizar um dente e utilizou um conector semi-rígido.
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↪ Ou seja, repetindo, a fêmea que vai estar localizada na distal do pré-molar, tem
a inclinação semelhante a inclinação do eixo de inserção do molar e o macho no
pôntico, também, obviamente de acordo com a fêmea do macho e a fêmea, vai
ter a mesma inclinação. Então quando cimentar o trabalho do molar, quando o
macho entrar na fêmea, é a mesma inclinação que tem o molar, então ele
consegue ser cimentado mesmo com uma inclinação diferente. Ou seja, utilizamos
um conector semi-rígido, sistema macho e fêmea, para compensar um eixo de
inserção diferente.
Substituição do canino
↪ Um dos priores panoramas que pode acontecer é pegar um paciente sem canino. O
canino é um dente extremamente resistente, estrategicamente colocado na maxila e na
mandíbula, com um posicionamento extremamente importante porque ele fica na
transição entre o segmento anterior e posterior, fica como uns autores dizem, “na
esquina da boca”, entre duas ruas. Então, segmento anterior, canino e segmento
posterior, ou seja, estrategicamente localizado, ele tem um reforço ósseo na maxila,
principalmente na maxila, na mandíbula também, mas mais na maxila, que é um osso
esponjoso, poroso, na bossa canina que é um reforço ósseo formidável, exatamente
pela importância e função que tem o canino.
↪ Então, novamente, qual o parâmetro que vai nos ajudar a avaliar esse trabalho? Uma fixa provisória. Colocamos
uma prótese parcial fixa, três elementos, provisória, instalo no paciente e vou fazer o acompanhamento clínico, vou
avaliar. Esse caso é um caso tão já consistente que não vale nem a pena avaliar, porque o risco é muito grande,
então tem que se avaliar a possibilidade de se utilizar o central e o segundo pré-molar, então será uma fixa de não
mais 3 elementos, mas sim de cinco elementos, somente pra substituir um canino, percebam a importância desse
dente, por isso é um caso especial, quando tiver perda de canino tem que se avaliar com muito cuidado em relação
ao número de retentores.
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Prótese em balanço
Bibliografia
Capítulo 7 - Shillingburg