Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONTAMINAÇÃO
Sempre, em qualquer procedimento odontológico, cirurgia, vamos estar trabalhando em um ambiente contaminado
porque tem presença de bactérias, de diversos microorganismos
As vezes quando falamos contaminação e pensamos apenas na contaminação externa, mas o profissional esta em
contato com a saliva, aquele procedimento é contaminado (o que é diferente de infectado)
Sempre que não se presta atenção, não se usa as técnicas básicas, aumenta a possibilidade de contaminação externa
Temos que evitar essa contaminação, para que não ocorra a infecção cruzada
Quando ocorre essa contaminação, pode ter a transferência de patógenos, que possam desenvolver uma patologia, de
um indivíduo para o outro (ocorre a infecção cruzada)
Contaminação aérea
PREVENÇÃO
A prevenção está totalmente ligada a biossegurança, quando usamos a biossegurança estamos prevenindo que algo
de errado lá na frente
PREVENÇÃO BIOSSEGURANÇA
Uma forma de evitar essa contaminação cruzada é pensar no conceito de precaução padrão
Precaução padrão, você vai tratar todos os seus pacientes igualmente independente do que foi relatado, não quebrar
essa barreira asséptica (tratar todos os pacientes como infectados)
VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO
PNI- Brasil: programa nacional de imunizações, todo ano vai ter o calendário de vacinação
Entre HIVxHepatite B(HBV) x Hepatite C(HVC), quando tem acidente perfuro cortante, a pessoa tem mais risco de
pegar hepatitite B(6- 40%) do que HIV (0,2-0,5%) e HCV (1,8%)
HIV sobrevive em superfície com matéria orgânica ressecada até 3 dias e vírus da HVB até 1 semana
O risco de infecção, através de acidente perfurocortante, envolvendo sangue de fonte desconhecida pelo vírus HBV é
57 vezes superior se comparado ao HIV
Hepatite B e C são as que mais devemos nos preocupar, são as mais comuns
Basicamente tem o marcador de infecção aguda, marcador de replicação viral(mostrar que a infecção e recente) e os
antígenos(resposta do organismos a infecção igm-infecção recente- e igg-infecção persistente, possivelmente que
mecanismos de defesa mais estabelecido -)
HBs (dps ele some), Anti IgM(mais recente), HBe (um dos mais importantes, vai marcar a replicação muito alta), Anti-
HBe (surge quando para a replicação viral), Anti- HBs(exame que mostra se esta ou não imune)
Exames solicitados: HEPTITE (Anti-HCv, Anti- HBs, igm e igg,anti- HBs Ag e Anti- HBC total), HIV(teste rápido 1 e 2)
Tem que coletar do aluno e do paciente
BARREIRAS E EPis
1990, com o HIV começou a usar luvas
Ou está estéril ou não está, se esta estéril TODAS as formas de vida, incluindo as mais difíceis são eliminadas
ESTERILIZAÇÃO
Processos químicos
Nos processos químicos, é feito com a imersão dos instrumentais em substâncias químicas, porém, tem que ficar por
um longo tempo, o que já torna um ponto negativo, outra desvantagem, é que o glutaraldeído tem que ser ativado, só
que essa ativado, depois de ativado tem a validade de 28 dias
Processos físicos
Estufa
(ele vai provocar uma OXIDAÇÃO, ele mata os microorganismos, as proteínas através da oxidação)
Não tem controle desse funil, ele pode ser aberto a qualquer momento, se é aberto vai alterar a temperatura lá
dentro, não tem como mensurar essa alteração (falhas no processo)
(faz com que todas essas variáveis atuando jutas, levem a uma DESNATURAÇÃO das proteínas, dos microrganismos o
que acontece de forma mais rápida e efetiva)
Tem uma maior eficiência no processo de esterilização, temos um maior controle da temperatura, tempo, mas
também da PRESSÃO e da UMIDADE
Processos físico-químico
Óxido de etileno
Classe 5 e 6, mais utilizadas, classe 6 tem maior margem de segurança (fitinha que esteriliza junto com o material e
quando passa por esse processo, ela muda a cor, tem q ficar roxo)
Indicadores que não avaliam apenas o processo de esterilização, avaliam se os microrganismos morreram
Tudo deve ser registrado nesses processos, rubricado...
Existem alguns procedimentos que tem que ter um tipo de desinfecção específica, que são divididos em:
Crítico (rompimento da estrutura de defesa natural, barreira física, epitelial, da mucosa, da pele, se vai romper
tem que usar algum instrumental)
Semi-crítico (instrumenta que tem contato com a cavidade bucal, mas não tem penetração de mucosa,
teoricamente poderia ser submetido a uma desinfecção de alto nível, porem na pratica é esterilizado, por de
mais garantido)
Não- critico (não tem contato com a pele do paciente, submetido a uma desinfecção de nível intermediário)
(esporos, são os mais difíceis de serem destruídos)
Tem efeito muito rápido, porém o efeito residual não é muito grande