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No entanto, o modelo da Administração Científica também foi alvo de críticas, uma vez
que negligenciava as necessidades e aspirações dos trabalhadores, reduzindo-os a meros
executores de tarefas. Com o tempo, percebeu-se que o bem-estar e a motivação dos
colaboradores eram cruciais para o bom desempenho das organizações.
Na primeira metade do século XX, com o advento das teorias das relações humanas e a
ênfase no aspecto humano das organizações, a gestão de pessoas começou a se desenvolver
como uma disciplina autônoma e essencial para o sucesso organizacional.
Estudiosos como Elton Mayo e Kurt Lewin conduziram estudos que enfatizavam a
importância das relações interpessoais, a motivação e a satisfação dos funcionários no
ambiente de trabalho. Esse enfoque humanista trouxe uma mudança significativa na
abordagem da gestão de pessoas, valorizando as pessoas como o recurso mais importante das
organizações.
Com o passar das décadas, a gestão de pessoas evoluiu ainda mais, consolidando-se
como uma área estratégica para as organizações modernas. A partir da década de 1980, a
competitividade no mundo dos negócios se intensificou, e as empresas perceberam que o
diferencial estava em seu capital humano.
Conclusão
10. Equilíbrio entre Vida Profissional e Pessoal: Com uma crescente conscientização sobre
a importância do equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, as organizações passaram a
adotar políticas e práticas que incentivam a flexibilidade e promovem o bem-estar dos
funcionários.