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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA

FAMILIA DA COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO

Ref.: Processo nº 0831787-89.2022.8.10.0001

MARIA INES PEREIRA MOURA, já devidamente qualificada nos autos em epígrafe,


representando CASSIO ANTÔNIO MOURA CARVALHO E KAYKI KERLISON
MOURA CARVALHO, menores impúberes, que move Ação de Alimentos Avoengos
Com Pedido de Tutela de Urgência em face de ANTÔNIO CARLOS SILVA
CARVALHO, que está em tramite neste juízo, através de sua advogada infra-
assinada, conforme procuração em anexo, vem, respeitosamente, a presença de
Vossa Excelência com fulcro no art. 321, do CPC, apresentar

EMENDA A INICIAL

Em cumprimento a determinação deste Juízo, no documento encaminhado à parte


autora, por meio do despacho de id. 68972328, sob os fatos e razoes a seguir
expostos.

DA SINTESE DOS FATOS


Trata-se de uma Ação de Alimentos Avoegos com pedido de tutela de
urgência movida pela genitora dos menores em face do avô paterno, uma vez que a
promovente não apresenta condições financeiras suficientes para o provimento
sozinha de ambas as crianças. Importante mencionar ainda que o respectivo genitor
faleceu em 27 de maio de 2009, segundo demonstrado em certidão de óbito em
anexo.
A partir da inicial, o presente juízo manifestou pela necessidade de a parte
autora emendar da inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, segundo o id. 68972328, sob
os seguintes pontos, vejamos:

Dessa forma, intime-se a parte autora, por seu patrono, para que,
no prazo de 15 (quinze) dias, emende a inicial, incluindo os avós
maternos no polo passivo da demanda e comprovando o
falecimento da avó paterna, sob pena de indeferimento da
exordial, nos termos dos arts. 321, caput e § único c/c 485, inciso
I, ambos do Código de Processo Civil.

Diante disso, resta necessário a presente complementação da inicial para


suprir os respectivos equívocos em que foram devidamente apontados no r.
despacho, sob as razões a seguir expostas.

DO DIREITO

DAS RAZÕES PARA A DESNECESSIDADE DE INCLUIR OS DEMAIS AVÓS NA


PRESENTE AÇÃO ALIMENTAR

Preliminarmente, verifica-se importante destacar sobre o ponto em que


encadeou a presente manifestação, onde o r. despacho impugnou pela
imprescindibilidade de inclusão dos outros avós na configuração do polo passivo da
ação alimentar judicial, sendo deduzida pela iminência de um litisconsórcio necessário
entre os avós e, portanto, submetendo a demanda a pena de indeferimento da inicial
nos termos dos arts. 321, caput e parágrafo único c/c 485, inc. I, CPC.

Contudo, o respeitável posicionamento restou prejudicada uma vez que


tal matéria ainda sofre com uma vasta divergência jurisprudencial nos respectivos
tribunais e, além disso, baseou o seu entendimento segundo antigos preceitos da 4ª
Turma do E. Superior Tribunal de Justiça em Resp. nº 958.513/SP, com publicação
no ano 2011. O que, desde logo, salienta-se pela modificação enfática deste
posicionamento, segundo confere os recentes julgados deste Tribunal.

Nesse sentido, segue o entendimento da 3ª Turma do Superior Tribunal


de Justiça, publicada em 19/08/2021, onde reafirma a formação do litisconsórcio
facultativo ulterior simples, sob os ditames do que está previsto no art. 1.698, do CC,
assim, vejamos:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. RECURSO


MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO
DE ALIMENTOS AVOENGOS. OBRIGAÇÃO PRINCIPAL
FRUSTRADA. FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO
ULTERIOR ENTRE TODOS OS PROGENITORES. PRECEDENTES.
RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE PROVIDO.

1. Aplica-se o NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado


Administrativo nº 3, aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de
9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015
(relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016)
serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma
do novo CPC. 2. Não obstante a divergência doutrinária e
jurisprudencial, de acordo com a Terceira Turma, a natureza
jurídica do mecanismo de integração posterior do polo passivo
previsto no art. 1.698 do CC/2002 é de litisconsórcio facultativo
ulterior simples, com a particularidade, decorrente da realidade do
direito material, de que a formação dessa singular espécie de
litisconsórcio não ocorre somente por iniciativa exclusiva do
autor, mas também por provocação do réu ou do Ministério
Público, quando o credor dos alimentos for incapaz (REsp nº
1.715.438/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe de 21/11/2018.
3. Recurso especial parcialmente provido.

(REsp n. 1.897.373/MG, relator Ministro Moura Ribeiro, Terceira


Turma, julgado em 10/8/2021, DJe de 19/8/2021.)

De modo exaurível, segue o fulcro do acordão do Resp nº 1.715.438/RS,


emitida pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, expondo no sentido de
que o litisconsórcio é facultativo e, além disso, explana pela existência de seus
legitimados para querendo possa provocá-los, in verbis:

CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE ALIMENTOS. INDIGNIDADE


DA ALIMENTADA. REEXAME DE FATOS E PROVAS. SÚMULA
7/STJ. PAGAMENTO DE 13ª PARCELA DE ALIMENTOS.
AUSÊNCIA DE DECISÃO E DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA
211/STJ. FUNDAMENTAÇÃO RECURSAL DEFICIENTE. SÚMULA
284/STF. MECANISMO DE INTEGRAÇÃO POSTERIOR DO POLO
PASSIVO PELOS COOBRIGADOS A PRESTAR ALIMENTOS
PREVISTO NO ART. 1.698 DO CÓDIGO CIVIL. LEGITIMADOS A
PROVOCAR. EXCLUSIVIDADE DO AUTOR COM PLENA
CAPACIDADE PROCESSUAL. CONCORDÂNCIA TÁCITA COM OS
ALIMENTOS A SEREM PRESTADOS PELO COOBRIGADO RÉU.
POSSIBILIDADE, TODAVIA, DE PROVOCAÇÃO DO RÉU OU DO
MINISTÉRIO PÚBLICO QUANDO SE TRATAR DE AUTOR
INCAPAZ, SOBRETUDO SE PROCESSUALMENTE
REPRESENTADO POR UM DOS COOBRIGADOS OU SE
EXISTENTE RISCO AOS INTERESSES DO INCAPAZ. NATUREZA
JURÍDICA DO MECANISMO. LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO
ULTERIOR SIMPLES, COM A PECULIARIDADE DE SER FORMADO
NÃO APENAS PELO AUTOR, MAS TAMBÉM PELO RÉU OU PELO
MINISTÉRIO PÚBLICO. MOMENTO PROCESSUAL ADEQUADO.
FASE POSTULATÓRIA, RESPEITADO A ESTABILIZAÇÃO
OBJETIVA E SUBJETIVA DA LIDE APÓS O SANEAMENTO E
ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO.

1. (...). 5. A regra do art. 1.698 do CC/2002, por disciplinar


questões de direito material e de direito processual, possui
natureza híbrida, devendo ser interpretada à luz dos ditames da lei
instrumental e, principalmente, sob a ótica de máxima efetividade
da lei civil. 6. A definição acerca da natureza jurídica do
mecanismo de integração posterior do polo passivo previsto no
art. 1.698 do CC/2002, por meio da qual são convocados os
coobrigados a prestar alimentos no mesmo processo judicial e
que, segundo a doutrina, seria hipótese de intervenção de terceiro
atípica, de litisconsórcio facultativo, de litisconsórcio necessário
ou de chamamento ao processo, é relevante para que sejam
corretamente delimitados os poderes, ônus, faculdades, deveres
e responsabilidades daqueles que vierem a compor o polo
passivo, assim como é igualmente relevante para estabelecer a
legitimação para provocar e o momento processual adequado
para que possa ocorrer a ampliação subjetiva da lide na referida
hipótese. 7. Quando se tratar de credor de alimentos que reúna
plena capacidade processual, cabe a ele, exclusivamente,
provocar a integração posterior do polo passivo, devendo a sua
inércia ser interpretada como concordância tácita com os
alimentos que puderem ser prestados pelo réu por ele indicado na
petição inicial, sem prejuízo de eventual e futuro ajuizamento de
ação autônoma de alimentos em face dos demais coobrigados. 8-
Nas hipóteses em que for necessária a representação processual
do credor de alimentos incapaz, cabe também ao devedor
provocar a integração posterior do polo passivo, a fim de que os
demais coobrigados também componham a lide, inclusive aquele
que atua como representante processual do credor dos alimentos,
bem como cabe provocação do Ministério Público, quando a
ausência de manifestação de quaisquer dos legitimados no
sentido de chamar ao processo possa causar prejuízos aos
interesses do incapaz. 9. A natureza jurídica do mecanismo de
integração posterior do polo passivo previsto no art. 1.698 do
CC/2002 é de litisconsórcio facultativo ulterior simples, com a
particularidade, decorrente da realidade do direito material, de que
a formação dessa singular espécie de litisconsórcio não ocorre
somente por iniciativa exclusiva do autor, mas também por
provocação do réu ou do Ministério Público, quando o credor dos
alimentos for incapaz. 10. No que tange ao momento processual
adequado para a integração do polo passivo pelos coobrigados,
cabe ao autor requerê-lo em sua réplica à contestação; ao réu, em
sua contestação; e ao Ministério Público, após a prática dos
referidos atos processuais pelas partes, respeitada, em todas as
hipóteses, a impossibilidade de ampliação objetiva ou subjetiva
da lide após o saneamento e organização do processo, em
homenagem ao contraditório, à ampla defesa e à razoável duração
do processo. 11. Na hipótese, a credora dos alimentos é menor
emancipada, possui capacidade processual plena e optou
livremente por ajuizar a ação somente em face do genitor,
cabendo a ela, com exclusividade, provocar a integração posterior
do polo passivo, devendo a sua inércia em fazê-lo ser interpretada
como a abdicação, ao menos neste momento, da quota-parte que
lhe seria devida pela genitora coobrigada, sem prejuízo de
eventualmente ajuizar, no futuro, ação de alimentos autônoma em
face da genitora. 12. Recurso especial parcialmente conhecido e,
nessa extensão, desprovido, por fundamentação distinta.

(REsp n. 1.715.438/RS, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira


Turma, julgado em 13/11/2018, DJe de 21/11/2018.)
Diante disso, reflete o entendimento pela desnecessidade de inclusão dos
demais avos na presente demanda, uma vez que não constitui de uma ação judicial
com litisconsórcio necessário, mas, sim, de uma característica especial e atípica, onde
se há o legitimado específico de arguir em momento oportuno sob pena de haver a
sua concordância tácita se não provocada.

É sabido pela característica de que a obrigação alimentar dos avós tem


natureza completar e subsidiaria, conforme Enunciado da Sumula nº 596, do STJ, no
entanto, não se há a obrigação de inclusão de todos os coobrigados na demanda
judicial, sendo, assim, plenamente facultativo o chamamento dos demais no processo
pelo réu ou ministério público, quando o credor dos alimentos for incapaz.

Importante mencionar ainda que, nessas circunstâncias, deve sempre


seguir o critério do melhor interesse da criança, portanto, ao passo que a gestora não
detém de maiores documentações sobre a família de seu falecido companheiro, e,
não apresenta de documentos comprobatórios do falecimento de seus próprios
genitores, resta cabível o requerimento pela desnecessidade de inclusão dos demais
coobrigados tendo em vista o categórico impedimento da função social da ação
judicial e direito alimentar de seus filhos.

Além disso, em julgados recentes do Tribunal de Justiça do Estado do Rio


Grande do Sul as decisões são claras no sentido de que inexiste litisconsórcio
necessário entre avós paternos e maternos. Vejamos:

ALIMENTOS. OBRIGAÇÃO AVOENGA. CHAMAMENTO À LIDE


DOS AVÓS MATERNOS. DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE
LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. 1. Inexiste
litisconsórcio passivo necessário entre os avós maternos e
paternos, pois a obrigação alimentar é divisível e não solidária. 2.
Caso o parente obrigado prioritariamente a prestar alimentos não
tenha condições de suportar sozinho o encargo, podem ser
chamados a concorrer os de grau imediato e os demais obrigados.
Inteligência do art. 1.698 do CC. Recurso provido. (Agravo de
Instrumento, Nº 70081250037, Sétima Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves,
Julgado em: 31-07-2019);
APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE ALIMENTOS AVOENGOS. 1.
PRELIMINAR. INCLUSÃO DOS AVÓS MATERNOS NO POLO
PASSIVO DA AÇÃO. DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE
LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. OBRIGAÇÃO
DIVISÍVEL E NÃO SOLIDÁRIA. A obrigação alimentar avoenga é
subsidiária ou complementar à prestação alimentar devida pelos
genitores aos filhos, facultado ao alimentando ajuizar a demanda
contra um ou mais de um devedor. Trata-se de litisconsórcio
facultativo e não obrigatório. Art. 1.696 do Código Civil. Caso dos
autos em que a obrigação alimentar foi postulada ao avô paterno,
não havendo possibilidade de a avó materna ser incluída no polo
passivo. [...] (Apelação Cível, Nº 70081036451, Sétima Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol,
Julgado em: 31-07-2019).

Portanto, ante a todo o exposto, frisa-se ao requerimento pela


determinação de continuidade e acolhimento da inicial sem a necessidade de inclusão
dos demais avós ao polo passivo, uma vez que a demanda prescinde desses
legitimados para o seu prosseguimento pois a sua característica é de litisconsórcio
facultativo conforme segue o fulcro do art. 1.698, do CC e os respectivos precedentes
jurídicos do E. STJ acima citados. Além disso, deve ser ponderado em face a condição
precária em que a genitora vive, sendo mãe solteira em uma cidade sem nenhum
familiar por perto, assim, como, não apresenta nenhuma documentação hábil em que
conste informações sobre o falecimento dos demais coobrigados.

DA AUSENCIA DE DOCUMENTOS RESPECTIVO AO FALECIMENTO DA AVÓ


PATERNA PELA PARTE AUTORA

Insta pontuar que a autora nunca teve uma relação próxima dos familiares
do decujus, nem antes ou depois do falecimento de seu companheiro, portanto, não
apresenta de nenhum documento hábil para a comprovação do falecimento da avó
paterna dos menores. Logo, a autora não obtém de recursos disponíveis e/ou meios
para a obtenção de tal documento para a devida apresentação em juízo.

Ao passo que o único documento idôneo que legitima a avó paterna dos
menores é a certidão de nascimento de ambas as crianças (id. 68825159), certidão
de nascimento do genitor (id. 68825159) e a certidão de óbito do genitor (id.
68825159), cujo a identificação constava como Sra. Maria das Neves Silva
Carvalho. E, a única informação proveniente da avó paterna dos menores é que esta
faleceu e o avô paterno ficou com a pensão da avó, assim, como vendeu da casa em
que possuía junto com a mesma.

No entanto, ao que diz respeito ao falecimento da avó paterna,


infelizmente, a autora não adquire de certificado de óbito para a sua apresentação.
Mas, importante lembrar que a carência deste documento deve ser amenizado uma
vez que o objeto principal de pleiteio é referente ao direito alimentar das crianças
menores em que a genitora, ora autora, no momento, detém de evidentes dificuldades
em prover o sustento destas.

DO FALECIMENTO DOS AVÓS MATERNOS E AUSENCIA DE CERTIDÃO DE


ÓBITO POR EXTRAVIO DE DOCUMENTOS

Sobejando aos avós maternos dos menores, pontua-se sobre o


falecimento de ambas as figuras, contudo, a genitora não possui a certidão de óbito
de seus pais uma vez que moravam em cidades distantes e devido a deslocação
constante dessas cidades ocorreu o extravio de respectivos documentos. Portanto, da
mesma forma, a genitora se encontra carecida de documentos hábeis para ser
acostado nos autos.

Ao passo que o único documento idôneo que legitima os avós maternos


dos menores é a certidão de nascimento de ambas as crianças (id. 68825159) e o
documento de identificação da genitora (id. 68825159), cujo suas identificações
constavam como Sr. João Alves Pereira e Sra. Maria do Campo Moura Pereira.
Além disso, resta sabido também que a cidade em que os avós maternos residiam era
a cidade do Barro de Corda - MA.

DOS PEDIDOS

Diante de todo o exposto, faz-se reiteração a todos os argumentos e


requerimentos requisitados na petição inicial. Logo, requer-se preliminarmente que
seja recebida a exordial sem a determinação e inclusão dos demais avós no polo
passivo na presente demanda alimentar, tendo em vista a desnecessidade do ato, por
ser um litisconsórcio facultativo, conforme dispõe no art. 1.698, CC e precedentes
jurídicos do E. STJ, assim, como, pelas circunstâncias fáticas em que os demais
coobrigados estão falecidos e sem disponibilidade para a averiguação processual.

Acaso não seja acolhido e recebido a exordial com respectivas


ponderações realizadas na presente manifestação, requer que seja deferida esta
emenda a inicial a fim de incluir no polo passivo os avós: Sra. Maria das Neves Silva
Carvalho, Sr. João Alves Pereira e Sra. Maria do Campo Moura Pereira, todos
com identificação e endereços desconhecidos, para que, assim, o processo aconteça
com as informações corretas e os requerimentos necessários nesta ação.

Finalizando, requer-se ainda que seja de imediato dado prosseguimento


ao feito, tendo em vista o caráter de urgência que se habilita o caso em análise.

Termos em que,

Pede deferimento.

São Luís, 22 de junho de 2022

Helena Amélia Salomão Rocha


OAB/MA nº 6.322

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