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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 8ª VARA CIVEL DA COMARCA


DA ILHA DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO

PROCESSO Nº 0826319-13.2023.8.10.0001

AUTOR: REQUERENTE: A. L. S. D. A., ANDERSON LEITE DE ARCANJO

RÉU: REQUERIDO: UNIHOSP SERVICOS DE SAUDE LTDA - ME, HUMANA ASSISTENCIA


MEDICA LTDA

ANDERSON LUCAS SILVA DE ARCANJO, menor impúbere, CPF nº 620.239.743-80 e RG nº


05444170201141, neste ato representado por seu pai ANDERSON LEITE DE ARCANJO, brasileiro,
solteiro, feirante, portador .do RG nº 024906802003-6, SSP/MA, CPF Nº 025.762.213-60 e Maria Dinacy
Coelho Silva, CPF nº 007.174.653-65, residente e domiciliado na Rua Portugual nº 88 Vila Palmeira, São Luís -
MA CEP: 65046-260, já devidamente qualificada nos autos em epígrafe, que está em tramite neste juízo,
através de sua advogada infra-assinada, conforme procuração em anexo, vem, respeitosamente, a
presença de Vossa Excelência com fulcro no art. 321, do CPC, apresentar

EMENDA A INICIAL

Em cumprimento a determinação deste Juízo, no documento encaminhado à parte autora, por


meio do despacho de id. 68972328, sob os fatos e razoes a seguir expostos.

DA SINTESE DOS FATOS

Inicialmente, importa mencionar que Tiago Pereira Abreu, menor impúbere com
apenas 3 (três) anos de vida possui capacidade de direitos (legitimidade ad causam), mas
não a processual (legitimidade processum), o que o impede de estar em juízo de maneira
independente, consoante o previsto no art. 1º, CC c/c art. 71, NCPC.
Nessa toada, o art. 71, NCPC, assim dispõe:
Art. 71. O incapaz será representado ou assistido por seus
pais, por tutor ou por curador, na forma da lei.
AssinadoDiante disso, resta necessário a presente complementação da inicial para suprir os
respectivos equívocos em que foram devidamente apontados no r. despacho, sob as razões a seguir
expostas.
DO DIREITO
DAS RAZÕES PARA A DESNECESSIDADE DE INCLUIR OS DEMAIS AVÓS NA
PRESENTE AÇÃO ALIMENTAR
Preliminarmente, verifica-se importante destacar sobre o ponto em que encadeou a presente
manifestação, onde o r. despacho impugnou pela imprescindibilidade de inclusão dos outros avós na
configuração do polo passivo da ação alimentar judicial, sendo deduzida pela iminência de um
litisconsórcio necessário entre os avós e, portanto, submetendo a demanda a pena de indeferimento da
inicial nos termos dos arts. 321, caput e parágrafo único c/c 485, inc. I, CPC.
Contudo, o respeitável posicionamento restou prejudicada uma vez que tal matéria ainda sofre
com uma vasta divergência jurisprudencial nos respectivos tribunais e, além disso, baseou o seu
entendimento segundo antigos preceitos da 4ª Turma do E. Superior Tribunal de Justiça em Resp. nº
958.513/SP, com publicação no ano 2011. O que, desde logo, salienta-se pela modificação enfática deste
posicionamento, segundo confere os recentes julgados deste Tribunal.
Nesse sentido, segue o entendimento da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, publicada em
19/08/2021, onde reafirma a formação do litisconsórcio
facultativo ulterior simples, sob os ditames do que está previsto no art. 1.698, do CC, assim,
vejamos:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. RECURSO MANEJADO SOB A
ÉGIDE DO NCPC. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE ALIMENTOS AVOENGOS. OBRIGAÇÃO
PRINCIPAL FRUSTRADA. FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO ULTERIOR
ENTRE TODOS OS PROGENITORES. PRECEDENTES. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE
PROVIDO.
1. Aplica-se o NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado Administrativo nº 3, aprovado
pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015
(relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de
admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. Não obstante a divergência doutrinária e
jurisprudencial, de acordo com a Terceira Turma, a natureza jurídica do mecanismo de integração
posterior do polo passivo previsto no art. 1.698 do CC/2002 é de litisconsórcio facultativo ulterior simples,
com a particularidade, decorrente da realidade do direito material, de que a formação dessa singular
espécie de litisconsórcio não ocorre somente por iniciativa exclusiva do autor, mas também por
provocação do réu ou do Ministério Público, quando o credor dos alimentos for incapaz (REsp nº
1.715.438/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, DJe de 21/11/2018. 3. Recurso especial parcialmente
provido.
(REsp n. 1.897.373/MG, relator Ministro Moura Ribeiro, Terceira Turma, julgado em 10/8/2021,
DJe de 19/8/2021.)
De modo exaurível, segue o fulcro do acordão do Resp nº 1.715.438/RS, emitida pela Terceira
Turma do Superior Tribunal de Justiça, expondo no sentido de que o litisconsórcio é facultativo e, além
disso, explana pela existência de seus legitimados para querendo possa provocá-los, in verbis:
CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE ALIMENTOS. INDIGNIDADE DA ALIMENTADA.
REEXAME DE FATOS E PROVAS. SÚMULA
7/STJ. PAGAMENTO DE 13ª PARCELA DE ALIMENTOS. AUSÊNCIA DE DECISÃO E DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. FUNDAMENTAÇÃO RECURSAL DEFICIENTE.
SÚMULA 284/STF. MECANISMO DE INTEGRAÇÃO POSTERIOR DO POLO PASSIVO PELOS
COOBRIGADOS A PRESTAR ALIMENTOS PREVISTO NO ART. 1.698 DO CÓDIGO CIVIL.
LEGITIMADOS A PROVOCAR. EXCLUSIVIDADE DO AUTOR COM PLENA CAPACIDADE
PROCESSUAL. CONCORDÂNCIA TÁCITA COM OS ALIMENTOS A SEREM PRESTADOS PELO
COOBRIGADO RÉU. POSSIBILIDADE, TODAVIA, DE PROVOCAÇÃO DO RÉU OU DO
MINISTÉRIO PÚBLICO QUANDO SE TRATAR DE AUTOR INCAPAZ, SOBRETUDO SE
PROCESSUALMENTE REPRESENTADO POR UM DOS COOBRIGADOS OU SE EXISTENTE
RISCO AOS INTERESSES DO INCAPAZ. NATUREZA JURÍDICA DO MECANISMO.
LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO ULTERIOR SIMPLES, COM A PECULIARIDADE DE SER
FORMADO NÃO APENAS PELO AUTOR, MAS TAMBÉM PELO RÉU OU PELO MINISTÉRIO
PÚBLICO. MOMENTO PROCESSUAL ADEQUADO. FASE POSTULATÓRIA, RESPEITADO A
ESTABILIZAÇÃO OBJETIVA E SUBJETIVA DA LIDE APÓS O SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO
DO PROCESSO.
1. (...). 5. A regra do art. 1.698 do CC/2002, por disciplinar questões de direito material e de direito
processual, possui natureza híbrida, devendo ser interpretada à luz dos ditames da lei instrumental e,
principalmente, sob a ótica de máxima efetividade da lei civil. 6. A definição acerca da natureza jurídica
do mecanismo de integração posterior do polo passivo previsto no art. 1.698 do CC/2002, por meio da qual
são convocados os coobrigados a prestar alimentos no mesmo processo judicial e que, segundo a doutrina,
seria hipótese de intervenção de terceiro atípica, de litisconsórcio facultativo, de litisconsórcio necessário
ou de chamamento ao processo, é relevante para que sejam corretamente delimitados os poderes, ônus,
faculdades, deveres e responsabilidades daqueles que vierem a compor o polo passivo, assim como é
igualmente relevante para estabelecer a legitimação para provocar e o momento processual adequado
para que possa ocorrer a ampliação subjetiva da lide na referida hipótese. 7. Quando se tratar de credor
de alimentos que reúna plena capacidade processual, cabe a ele, exclusivamente, provocar a integração
posterior do polo passivo, devendo a sua
inércia ser interpretada como concordância tácita com os alimentos que puderem ser prestados pelo réu
por ele indicado na petição inicial, sem prejuízo de eventual e futuro ajuizamento de ação autônoma de
alimentos em face dos demais coobrigados. 8- Nas hipóteses em que for necessária a representação
processual do credor de alimentos incapaz, cabe também ao devedor provocar a integração posterior do
polo passivo, a fim de que os demais coobrigados também componham a lide, inclusive aquele que atua
como representante processual do credor dos alimentos, bem como cabe provocação do Ministério
Público, quando a ausência de manifestação de quaisquer dos legitimados no sentido de chamar ao
processo possa causar prejuízos aos interesses do incapaz. 9. A natureza jurídica do mecanismo de
integração posterior do polo passivo previsto no art. 1.698 do CC/2002 é de litisconsórcio facultativo
ulterior simples, com a particularidade, decorrente da realidade do direito material, de que a formação
dessa singular espécie de litisconsórcio não ocorre somente por iniciativa exclusiva do autor, mas também
por provocação do réu ou do Ministério Público, quando o credor dos alimentos for incapaz. 10. No que
tange ao momento processual adequado para a integração do polo passivo pelos coobrigados, cabe ao
autor requerê-lo em sua réplica à contestação; ao réu, em sua contestação; e ao Ministério Público, após a
prática dos referidos atos processuais pelas partes, respeitada, em todas as hipóteses, a impossibilidade de
ampliação objetiva ou subjetiva da lide após o saneamento e organização do processo, em homenagem ao
contraditório, à ampla defesa e à razoável duração do processo. 11. Na hipótese, a credora dos alimentos é
menor emancipada, possui capacidade processual plena e optou livremente por ajuizar a ação somente em
face do genitor, cabendo a ela, com exclusividade, provocar a integração posterior do polo passivo,
devendo a sua inércia em fazê-lo ser interpretada como a abdicação, ao menos neste momento, da quota-
parte que lhe seria devida pela genitora coobrigada, sem prejuízo de eventualmente ajuizar, no futuro,
ação de alimentos autônoma em face da genitora. 12. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa
extensão, desprovido, por fundamentação distinta.
(REsp n. 1.715.438/RS, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 13/11/2018, DJe
de 21/11/2018.)
Diante disso, reflete o entendimento pela desnecessidade de inclusão dos demais avos na presente
demanda, uma vez que não constitui de uma ação judicial com litisconsórcio necessário, mas, sim, de uma
característica especial e atípica, onde se há o legitimado específico de arguir em momento oportuno sob
pena de haver a sua concordância tácita se não provocada.
É sabido pela característica de que a obrigação alimentar dos avós tem natureza completar e subsidiaria,
conforme Enunciado da Sumula nº 596, do STJ, no entanto, não se há a obrigação de inclusão de todos os
coobrigados na demanda judicial, sendo, assim, plenamente facultativo o chamamento dos demais no
processo pelo réu ou ministério público, quando o credor dos alimentos for incapaz.
Importante mencionar ainda que, nessas circunstâncias, deve sempre seguir o critério do melhor interesse
da criança, portanto, ao passo que a gestora não detém de maiores documentações sobre a família de seu
falecido companheiro, e, não apresenta de documentos comprobatórios do falecimento de seus próprios
genitores, resta cabível o requerimento pela desnecessidade de inclusão dos demais coobrigados tendo em
vista o categórico impedimento da função social da ação judicial e direito alimentar de seus filhos. Além
disso, em julgados recentes do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul as decisões são claras
no sentido de que inexiste litisconsórcio necessário entre avós paternos e maternos. Vejamos:
ALIMENTOS. OBRIGAÇÃO AVOENGA. CHAMAMENTO À LIDE DOS AVÓS MATERNOS.
DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. 1. Inexiste
litisconsórcio passivo necessário entre os avós maternos e paternos, pois a obrigação alimentar é divisível e
não solidária. 2. Caso o parente obrigado prioritariamente a prestar alimentos não tenha condições de
suportar sozinho o encargo, podem ser chamados a concorrer os de grau imediato e os demais obrigados.
Inteligência do art. 1.698 do CC. Recurso provido. (Agravo de Instrumento, Nº 70081250037, Sétima
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em:
31-07-2019);
APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE ALIMENTOS AVOENGOS. 1. PRELIMINAR. INCLUSÃO DOS
AVÓS MATERNOS NO POLO PASSIVO DA AÇÃO. DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE
LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL E NÃO SOLIDÁRIA. A
obrigação alimentar avoenga é subsidiária ou complementar à prestação alimentar devida pelos genitores
aos filhos, facultado ao alimentando ajuizar a demanda contra um ou mais de um devedor. Trata-se de
litisconsórcio facultativo e não obrigatório. Art. 1.696 do Código Civil. Caso dos autos em que a obrigação
alimentar foi postulada ao avô paterno, não havendo possibilidade de a avó materna ser incluída no polo
passivo. [...] (Apelação Cível, Nº 70081036451, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator:
Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em: 31-07-2019).
Portanto, ante a todo o exposto, frisa-se ao requerimento pela determinação de continuidade e
acolhimento da inicial sem a necessidade de inclusão dos demais avós ao polo passivo, uma vez que a
demanda prescinde desses legitimados para o seu prosseguimento pois a sua característica é de
litisconsórcio facultativo conforme segue o fulcro do art. 1.698, do CC e os respectivos precedentes
jurídicos do E. STJ acima citados. Além disso, deve ser ponderado em face a condição precária em que a
genitora vive, sendo mãe solteira em uma cidade sem nenhum familiar por perto, assim, como, não
apresenta nenhuma documentação hábil em que conste informações sobre o falecimento dos demais
coobrigados.
DA AUSENCIA DE DOCUMENTOS RESPECTIVO AO FALECIMENTO DA AVÓ PATERNA PELA
PARTE AUTORA
Insta pontuar que a autora nunca teve uma relação próxima dos familiares do decujus, nem antes ou
depois do falecimento de seu companheiro, portanto, não apresenta de nenhum documento hábil para a
comprovação do falecimento da avó paterna dos menores. Logo, a autora não obtém de recursos
disponíveis e/ou meios para a obtenção de tal documento para a devida apresentação em juízo.
Ao passo que o único documento idôneo que legitima a avó paterna dos menores é a certidão de
nascimento de ambas as crianças (id. 68825159), certidão
de nascimento do genitor (id. 68825159) e a certidão de óbito do genitor (id. 68825159), cujo a
identificação constava como Sra. Maria das Neves Silva Carvalho. E, a única informação proveniente da
avó paterna dos menores é que esta faleceu e o avô paterno ficou com a pensão da avó, assim, como
vendeu da casa em que possuía junto com a mesma.
No entanto, ao que diz respeito ao falecimento da avó paterna, infelizmente, a autora não adquire de
certificado de óbito para a sua apresentação. Mas, importante lembrar que a carência deste documento
deve ser amenizado uma vez que o objeto principal de pleiteio é referente ao direito alimentar das
crianças menores em que a genitora, ora autora, no momento, detém de evidentes dificuldades em prover
o sustento destas.
DO FALECIMENTO DOS AVÓS MATERNOS E AUSENCIA DE CERTIDÃO DE ÓBITO POR
EXTRAVIO DE DOCUMENTOS
Sobejando aos avós maternos dos menores, pontua-se sobre o falecimento de ambas as figuras, contudo, a
genitora não possui a certidão de óbito de seus pais uma vez que moravam em cidades distantes e devido a
deslocação constante dessas cidades ocorreu o extravio de respectivos documentos. Portanto, da mesma
forma, a genitora se encontra carecida de documentos hábeis para ser acostado nos autos.
Ao passo que o único documento idôneo que legitima os avós maternos dos menores é a certidão de
nascimento de ambas as crianças (id. 68825159) e o documento de identificação da genitora (id. 68825159),
cujo suas identificações constavam como Sr. João Alves Pereira e Sra. Maria do Campo Moura Pereira.
Além disso, resta sabido também que a cidade em que os avós maternos residiam era a cidade do Barro de
Corda - MA.
DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, faz-se reiteração a todos os argumentos e requerimentos requisitados na petição
inicial. Logo, requer-se preliminarmente que seja recebida a exordial sem a determinação e inclusão dos
demais avós no polo
passivo na presente demanda alimentar, tendo em vista a desnecessidade do ato, por ser um litisconsórcio
facultativo, conforme dispõe no art. 1.698, CC e precedentes jurídicos do E. STJ, assim, como, pelas
circunstâncias fáticas em que os demais coobrigados estão falecidos e sem disponibilidade para a
averiguação processual.
Acaso não seja acolhido e recebido a exordial com respectivas ponderações realizadas na presente
manifestação, requer que seja deferida esta emenda a inicial a fim de incluir no polo passivo os avós: Sra.
Maria das Neves Silva Carvalho, Sr. João Alves Pereira e Sra. Maria do Campo Moura Pereira, todos
com identificação e endereços desconhecidos, para que, assim, o processo aconteça com as informações
corretas e os requerimentos necessários nesta ação.
Finalizando, requer-se ainda que seja de imediato dado prosseguimento ao feito, tendo em vista o caráter
de urgência que se habilita o caso em análise.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Luís, 22 de junho de 2022
Helena Amélia Salomão Rocha
OAB/MA nº 6.322
Helena Salomão Avenida Antares, n.913, Recanto dos Vinhais, São Luís -
advogada MA. (98) 98858-2629 / 98590-8162
(Whatsapp).

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