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FATOS

que você precisa saber


antes da imersão
FATOS
que você precisa saber
antes da imersão
Novamente, queremos parabenizar você pela escolha de participar desta
incrível imersão que acontecerá no no próximo dia
9 de setembro, sábado, das 14h às 18h (Horário de Brasília, BR).

Será um prazer compartilhar uma das ferramentas que tem demonstrado


grande eficácia nas terapias e práticas clínicas tanto no Centro Sofia Bauer
quanto no Satya Luz: a Yoga Restaurativa.

Nas próximas páginas, gostaríamos de compartilhar 4 fatos importantes do


universo da terapia, saúde emocional e bem-estar. É uma leitura rápida e
prática para nivelarmos a turma e termos uma imersão marcante.

Nosso objetivo genuíno é que você possa absorver o máximo de


conhecimento possível.

Um abraço com muito carinho,


Dra. Sofia Bauer, Juliana Kalyani e Marcella Bauer

BLOQUEIE A SUA AGENDA!


9 DE SETEMBRO | SÁBADO | DAS 14H ÀS 18H
1 FATO
O ESGOTAMENTO
DO TERAPEUTA
Causas do
esgotamento do
TERAPEUTA
O trabalho como terapeuta é gratificante e faz parte da sua missão de vida. Mas é
uma profissão que exige muito do emocional do terapeuta. Por isso, o esgotamento
é uma realidade comum, e várias causas podem levar a essa condição.

Uma das causas do esgotamento do terapeuta é o afastamento das próprias


necessidades. Os terapeutas são naturalmente empáticos e dedicados a ajudar os
outros. No entanto, o desequilíbrio
entre cuidar dos clientes e cuidar de
si mesmos pode levar a colocar as
necessidades dos clientes antes das
suas próprias. Isso pode resultar em
exaustão física e emocional.

Outra causa comum de esgota-


mento é a falta de limites. Os terape-
utas são profissionais comprometi-
dos e apaixonados por auxiliar os
outros a enfrentar os desafios da
vida e melhorar sua saúde mental.
Devido a essa paixão pelo trabalho,
pode ser difícil para os terapeutas separarem sua vida profissional da vida pessoal.
Essa falta de limites pode levar a uma sobrecarga de trabalho, deixando pouco tempo
e energia para cuidar de si mesmos.

Além disso, o excesso de trabalho também é um problema. Os terapeutas reconhe-


cem o valor de sua profissão e desejam ajudar o maior número possível de pessoas. No
entanto, assumir mais trabalho do que se pode suportar e resistir à necessidade de
fazer pausas pode levar rapidamente ao esgotamento.

A perda de controle também é uma causa significativa de esgotamento para os


terapeutas. Embora façam tudo o que podem para ajudar os outros, os resultados do
tratamento dependem em grande parte da colaboração e progresso dos pacientes.
Essa falta de controle sobre os resultados pode gerar sentimentos de impotência e
frustração, contribuindo para o esgotamento.

Você consegue se enxergar neste cenário?


O maior problema é quando essa
falta de conexão vira performance.
Continue lendo.
Quando a
conexão vira
PERFORMANCE
Os terapeutas enfrentam diversos desafios que podem impactar negativamente sua
saúde mental e bem-estar. Entre esses desafios estão a falta de reconhecimento, insu-
cesso financeiro, problemas familiares e pessoais deixados de lado, falta de prazer no
cotidiano, múltiplas funções, pouca especialização (falta de segmentação) e o trauma
secundário decorrente do contato com histórias de sofrimento de seus clientes.

Esse cenário favorável à perda de recursos do terapeuta acaba afetando sua principal
ferramenta de trabalho: a presença. Quando um terapeuta precisa "performar" sua pre-
sença, atuando como se estivesse bem, mesmo que esteja emocionalmente exausto, isso
causa feridas . A pressão para ser sempre um apoio estável pode levar a uma descone-
xão com suas próprias emoções e necessidades. Uma desconexão consigo e com o pró-
ximo - seus pacientes e clientes.

No entanto, é importante ressaltar que existe uma saída para o esgotamento do terape-
uta. É fundamental que os terapeutas reconheçam a importância de cuidar de si mesmos
e estabelecer limites saudáveis.

O segredo para criar uma forte conexão consigo mesmo e com os seus pacientes e cli-
entes está presente na Yoga Restaurativa.
Vamos segundo fator
deste aquecimento para a imersão.
2 FATO
ENFRENTAMENTO
DISFARÇADO DE AJUDA
ENFRENTAMENTO
disfarçado de ajuda

O enfrentamento disfarçado de ajuda é um fenômeno bastante comum na prática tera-


pêutica. Muitas vezes, os terapeutas podem se encontrar em estados de exaustão e des-
conexão, o que acaba se refletindo na forma como interagem com seus clientes. Ao invés
de oferecerem suporte e acolhimento, eles recorrem a modos de enfrentamento com
seu cliente, tentando “convencer” e “explicar” incessantemente.

Esse tipo de comportamento confrontador pode se manifestar de


diferentes maneiras. O terapeuta pode fazer uma enxurrada de
perguntas, buscando respostas específicas do cliente, na espe-
rança de levá-lo a uma determinada conclusão ou direção. Além
disso, eles podem se empenhar em explicar e racionalizar excessi-
vamente as situações, tentando convencer o cliente de que sua
perspectiva é a correta.

Embora o terapeuta possa acreditar que está ajudando o cliente,


na realidade, essa abordagem enfrentadora acaba gerando um
distanciamento e uma desconexão emocional.

Essa falta de confiabilidade é desastrosa. Nós sabemos que este é um aspecto essencial
em uma terapia.
Antes mesmo do acolhimento, o cliente, em um nível subcortical e pré-racional, é
capaz de perceber se existe ou não um verdadeiro embate na relação com o terapeu-
ta. Essa percepção é especialmente aguçada em clientes com estilos de apego inse-
guro e/ou que são sobreviventes de
trauma.

Esses clientes têm uma habilidade


apurada em ler o ambiente, incluindo
as nuances da comunicação não ver-
bal do terapeuta. Eles são capazes de
captar sinais de desconexão, cansaço
e falta de recursos genuínos para aju-
dar. Essa sensibilidade decorre de
suas experiências passadas, nas
quais provavelmente enfrentaram
ambientes inconsistentes, pouco con-
fiáveis ou até mesmo abusivos.

Quando se deparam com um terapeuta que não transmite confiabilidade, esses clien-
tes tendem a reagir de maneira defensiva. Eles não se sentem seguros para se abrir e
compartilhar suas vulnerabilidades. Por mais que o terapeuta tente oferecer acolhi-
mento, se não houver confiabilidade, o cliente não se sentirá verdadeiramente com-
preendido e apoiado.

E é claro que o terapeuta também sofre as consequências dessa dinâmica. Ao adotar


um comportamento confrontador disfarçado de ajuda, ele se coloca em uma posição
desgastante. Ou seja, a falta de conexão emocional com o cliente pode levar à frus-
tração e ao esgotamento profissional.

É importante que os terapeutas reconheçam quando estão caindo nesse padrão de


enfrentamento disfarçado de ajuda e busquem ajuda através de ferramentas como a
Yoga Restaurativa.

Além de cuidar do outro, os


terapeutas poderão cuidar
de si mesmos, reservando
tempo para descanso.
Somente quando os tera-
peutas estão em um esta-
do emocional equilibrado
e autêntico, eles podem
oferecer um suporte ver-
dadeiro e significativo aos
seus clientes.

Em resumo, o enfrenta-
mento disfarçado de ajuda
é uma armadilha comum
na prática terapêutica,
mas que pode ser supera-
da com a consciência e intenção que a Yoga Restaurativa promove.

Vamos terceiro fator


deste aquecimento para a imersão.
3 FATO
A PRESENÇA
QUE NUTRE
A presença que
NUTRE
Do lado de um espectro, temos pessoas
lidando com estresse crônico, enfrentando
uma série de desafios. Elas se encontram
cansadas, mas constantemente "liga-
das", no limite de suas capacidades. É
difícil para elas desligar, relaxar e experi-
mentam uma fraqueza extrema.

Agora, pare um momento e reflita: uma


pessoa neste estado, desconectada de si
mesma e constantemente estressada, realmente consegue se conectar com os outros
de forma saudável? Quais serão seus padrões de interação?

Mas, e se essa pessoa for você, o terapeuta?


Conforme já conversamos, o cliente possui uma percepção aguçada e é capaz de sentir,
mesmo antes de saber conscientemente, se o terapeuta está verdadeiramente presen-
te.

Portanto, é essencial que mudemos nossos paradigmas e adotemos abordagens tera-


pêuticas que valorizem a emoção, a regulação afetiva e a conexão emocional. O
apego regulado é o que traz bem-estar emocional e saúde.

Infelizmente, ainda vemos muitos terapeutas focados apenas na cognição e no deba-


te, ignorando a poderosa conexão entre mente e corpo. A abordagem mente-corpo é
uma prática fundamentada na neurociência, trazendo segurança tanto para o cliente
quanto para o terapeuta.

Terapeutas exaustos e sem recursos para


sustentar sua presença genuína podem se
beneficiar de técnicas minimalistas que se
concentram na experiência vivida e na
utilização da inteligência do próprio corpo
para entrar em estados protetivos e nutri-
tivos. Embora isso não seja ensinado nas
faculdades tradicionais, é uma habilida-
de valiosa que você pode desenvolver,
identificando a inteligência da medicina
mente-corpo em você e nos seus clientes.

Uma nova mentalidade é necessária para nos adaptarmos às necessidades de nos-


sos clientes e promovermos um verdadeiro cuidado.

Portanto, não perca a oportunidade de participar de nossa imersão em Yoga Restau-


rativa, onde exploraremos essas abordagens inovadoras e transformadoras. Estamos
aqui para apoiar você nessa jornada de crescimento e aprimoramento profissional.

Veja o quarto e último fator


deste aquecimento para a imersão.
4 FATO
ENCONTRANDO APOIO
NA YOGA RESTAURATIVA
Encontrando apoio na
YOGA RESTAURATIVA
Muitos terapeutas se sentem perdidos, envergonhados e solitários ao lidar com a insegu-
rança e obstáculos durante a criação de vínculos terapêuticos.

Nas páginas anteriores, discutimos amplamente sobre tratamento que não é seguro
nem para o cliente, nem para o terapeuta. É verdade que muitas abordagens terapêuti-
cas ainda se concentram em narrativas e racionalizações, carecendo de conhecimento
atualizado sobre o sistema nervoso e ferramentas adequadas.

No entanto, há boas notícias!

É possível incorporar o coração na voz, no


toque e na audição durante a terapia. É
possível criar uma corregulação e ofere-
cer uma abordagem terapêutica gentil,
amorosa e cuidadosa. Podemos estabe-
lecer um trabalho restaurativo onde todos
saem ganhando.

Precisamos agir. E a melhor forma de fazer


isso é através da Yoga Restaurativa. Essa
prática suave e acolhedora incorpora as técnicas mais modernas, como a Teoria do
Apego, a Corregulação, a Teoria Polivagal e a abordagem Bottom-up.

As práticas mente-corpo ajudam a diminuir a curva de ativação e a desenvolver a


capacidade de enfrentamento, ao mesmo tempo que:

• Promovem um apego seguro

• Estabelecem confiabilidade antes do acolhimento

• Minimizam a retraumatização tanto para o terapeuta quanto para o cliente

• Aplicam os princípios da neurociência na prática terapêutica

• Compreendem a ciência da corregulação emocional que promove a cura

E, terapeuta, a melhor parte é que você não está sozinho!

Esperamos te ver em nossa imersão de Yoga Restaurativa, onde poderemos com-


partilhar experiências, técnicas e encontrar apoio mútuo!
bloqueie a
sua agenda
9 DE SETEMBRO SÁBADO
DAS 14H ÀS 18H (HORÁRIO DE BRASÍLIA)
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