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PSICOLIGIA DO DESENVOLVIMENTO
PROF. PFNB
Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Um Consenso Emergente
TEORIA COGNITIVA
Jean Piajet elaborou uma teoria de desenvolvimento a partir do estudo da
inteligência da criança e do adolescente. Com este psicólogo ultrapassou-se a velha
concepção de que a inteligência da criança era semelhante à do adulto, existindo entre
elas mera diferença quantitativa. A partir dele, não mais foi possível ver a criança
como um adulto em miniatura.
A inteligência precede o pensamento e desenvolve-se por etapas progressivas
que exigem processos de adaptação ao meio. O desenvolvimento pressupõe, por um
lado, a maturação do organismo e, por outro, a influência do meio físico e social.
A compreensão da teoria piagetiana é facilitada com a elucidação prévia de
alguns conceitos.
ESQUEMA: Podemos entender o esquema como um registo cognitivo que serve como
base para o funcionamento das actividades psíquicas de uma pessoa. É neles que
todas as informações que nos chegam irão buscar suporte para se fixarem.
ASSIMILAÇÃO: é o processo pelo qual um novo estímulo é fixado a um esquema já
existente. Isto provoca o acúmulo de informações o que é muito bom para a criança.
Estes estímulos tanto podem ser mentais (ler) como podem ser de acção, aprender a
montar ou limpar algo.
ACOMODAÇÃO: é o processo em que um esquema é modificado para ter condições
de receber um estímulo que até então, não encontrava um local para se fixar. Com as
modificações a criança pode continuar a assimilar.
COORDENAÇÂO: processo que se desenrola entre a assimilação e acomodação para
que ocorra o desenvolvimento intelectual progressivo.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
ORGANIZAÇÃO: pensamento actua como um todo organizado e não isolado do meio.
Adaptação ao meio conduz à organização do pensamento, e o pensamento
organizado estrutura melhor os objectos do meio.
ESTÁDIO: fases ou etapas qualitativamente diferentes por que passa o
desenvolvimento intelectual.
Assimilação Acomodação
Da experiencia nas a
das estruturas do sujeito
estruturas do sujeito novas experiencias .
Adaptação
Estado de equilíbrio
progressivamente superior
São estes dois mecanismos funcionais que possibilitam a construção das novas
estruturas. Estes são, primeiramente, esquemas e acção que, quando interiorizados,
se transformam em esquemas operatórios.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Os factores do desenvolvimento intelectual
Este desenvolvimento (...) pode explicar-se por diferentes factores, dos quais
se distinguem quatro.
Primeiro factor: a hereditariedade, a maturação interna. Este factor deve
certamente ser considerado sob todos os pontos de vista, mas é insignificante
porque não actua isolado.
Segundo factor: a experiência física, a acção dos objectos. Constitui também
um factor essencial, que não se trata de subvalorização, mas que por si só é
insuficiente. A lógica da criança, em especial, não advém da experiência dos
objectos, mas sim das acções exercidas sobre os objectos, o que não é de
maneira nenhuma a mesma coisa, isto é, a parte activa do indivíduo é
fundamental, não bastando a experiência extraída do objecto.
Terceiro factor: a transmissão social, o factor educação no sentido lato. Factor
determinante, sem dúvida, no desenvolvimento, mas só por si insuficiente, pela
seguinte razão evidente: para que uma transmissão seja possível entre o
adulto e a criança, ou entre o meio social e a criança educada, é necessário
que haja, por parte da criança, assimilação do que se pretende inculcar-lhe de
fora. Ora, esta assimilação é sempre condicionada pela lei deste
desenvolvimento pericialmente espontâneo.
Quero falar dum quarto factor a que chamarei equilibrarão. (...) A partir do
momento em que já há três factores, torna-se necessário que estes se
equilibrem entre si; (...) uma descoberta, uma noção nova, uma afirmação, etc.,
deve equilibrar-se com as outras. É necessário todo um jogo de regulações e
de compensações para chegar a uma coerência. Empregou palavra “equilíbrio ”
não num sentido estático, mas no sentido de uma equilibração progressiva,
sendo a equilibração a compensação por reacção do indivíduo Às perturbações
exteriores, compensação que conduz à reversibilidade operatória no final
deste desenvolvimento.
Jean Piajet, problema de psicologia genética
Inteligência Representativa
TEORIA PSICOSSEXUAL
ID
Também chamado infraeu ou infraego, é constituido por todos os impulsos biológicos, como a fome, sede e sexo, que exigem
satisfação imediata. É o fundamento da sobrevivência individual e da espécie.
SUPEREGO
Também chamado supereu, é constituído pelo conjunto de regras e proibições impostas primeiramente pelos pais e depois pela
sociedade em geral e que foram interiorizados pelo indivíduo. É o fundamento da moral.
EGO
Também chamado eu, é elemento decisor dos conflitos travados entre o id e o superego. Constitui o fundamento racional da
personalidade humana.
EDUCAÇÃO DA TENSÃO
Aumento da tensão
aã
Freud acredita que o desejo ou busca do prazer psicossexual surge no
individuo antes da puberdade, logo a partir do nascimento.
Usa o termo psicossexual num sentido muito amplo, que inclui as sensações
agradáveis resultantes da estimulação de diversas áreas do corpo e considera que a
energia psicossexual ou libido deriva de processos metabólicos. Os órgãos envolvidos
na digestão e procriação, fundamentais para a sobrevivência do individuo e da
espécie, são zonas erógenas, isto é fontes instintivas do prazer sexual.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Estádio Oral
(Do nascimento aos 12-18 meses)
Neste período, a boca é a principal fonte de prazer. Esta não se presta apenas a
satisfação das necessidades alimentares do bebé, como também se constitui como
zonas erógena, ou seja, como fonte de prazer sensual. Por isso, nesta fase, trate-se
ou não de alimento tudo o que a criança consegue agarrar é levado à boca. O seio
materno é fonte de grande satisfação que lhe permite estabelecer uma relação
afectiva de proximidade com a mãe, cuja natureza marca o modo como futuramente
se relacionará com o mundo.
No início deste estádio, a criança vive num estado de indiferenciação eu-
mundo com o qual contacta fundamentalmente através da boca. Por isso, durante
alguns meses limita-se a passivamente mamar no seio, na chupeta ou no biberão.
Posteriormente, ela própria procura agarrar qualquer objecto, chegando a morde-lo, de
acordo com o desenvolvimento de uma oralidade mas agressiva, para a qual contribui
o aparecimento da dentição.
A fixação neste estádio segundo Freud, à tendência exagerada para
comportamentos de gratificação oral, como, por exemplo, comer, beber, beijar e fumar.
É na fase oral que se começa a estruturar personalidade, desenvolvendo-se
determinadas características com dimensões de bipolares, dependendo do excesso de
satisfação ou do excesso de desprazer: optimismo-pessimismo; admiração-inveja,
credulidade-desconfiança.
Estádio Anal
(Dos 12-18meses aos 3 anos)
Após a digestão dos alimentos, estes vão-se acumulando na área rectal, até
que a pressão nos músculos do esfíncter anal provoca a descarga reflexa. Esta
descarga alivia a tensão, pelo que se torna agradável.
É, normalmente durante o segundo ano de vida que as crianças começam a
desenvolver o controlo muscular ligado à defecação; é também por esta altura que os
pais se preocupam com a criança de hábitos de higiene. Se a exigência dos pais é
demasiado rígida, a criança tanto pode tender a reter as fezes como a liberta-las nos
momentos mais inoportunos. Quer reter, quer expulsar as fezes se torna fonte de
prazer, pelo que a região anal é a zona erógena desta fase.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Segundo Freud, a educação do asseio demasiado restritiva ou demasiado
tolerante pode determinar dois tipos de personalidade adulta:
No retentivo-anal, verificam-se características como avareza, obstinação,
meticulosidade, ordem compulsiva.
No expulsivo anal, verifica-se a tolerância, a submissão, genorosidade excessiva e
desordem.
Estádio Fálico
(Dos 3 aos 5-6 anos)
É durante este período que rapazes e raparigas descobrem que o corpo do homem e
da mulher são diferentes e começam a explorar o seu próprio corpo, apercebendo-se
que a relação entre as pessoas envolve elementos de natureza sexual.
O objecto da libido é, nesta fase, constituído pelos órgãos genitais, pelo que a
criança obtém prazer ao tocar-lhes. Se os pais ensinam aos filhos que isso é
vergonhoso, os rapazes podem contrair o medo da castração e as raparigas a inveja
do pénis. Rapazes ou raparigas podem apresentar, futuramente, dificuldades de
relacionamento sexual.
É nesta fase que as crianças vivem a primeira experiência de amor
heterossexual. O rapaz alimenta uma atracção especial pela mãe, ao mesmo tempo
que desenvolve uma agressão competitiva em relação ao pai. A rapariga sente-se
atraída pelo pai, vendo a mãe como um obstáculo à realização dos seus desejos.
Estas vivências foram designadas, no caso do rapaz, por complexo de Édipo,
e, no da rapariga, por complexo de Electra, inspirando-se em personagens da tragédia
grega.
O que aqui nos parece negativo e de certo modo chocante é, pelo contrário,
positivo e basilar para a estruturação da personalidade. É que a atracção pelo
progenitor do sexo oposto e o sentimento de rivalidade para com o outro fazem com
que surja no rapaz o desejo de imitar o pai, de ser como ele, para conquistar a mãe.
Por sua vez, a rapariga identifica-se com a mãe querendo parecer-se com ela para
seduzir o pai.
Num e noutro caso, as crianças estão a construir o conceito de masculinidade
e feminilidade pela interiorização das atitudes, valores, regras morais, do progenitor do
mesmo sexo, ao mesmo tempo que desenvolvem o sentimento de si próprios como
seres sexuais masculinos ou femininos.
Quando os complexos de Édipo ou de Electra não são bem resolvidos, quer
porque as fantasias sexuais infantis são satisfeitas quer por defeitos, quer por
excesso, pode ocorrer uma fixação nesta fase da qual resultam dimensões bipolares
de personalidade: Orgulho-humildade, sedução-retraimento, promiscuidade-castidade.
Estádio de Latência
(Dos 5/6 anos aos 12/13 anos)
Após a vivência da situação edipiana, a criança entra numa fase em que os
desejos sexuais estão praticamente ausentes. Segundo Freud, o apaziguamento das
pulsões sexuais é devido à amnésia infantil, processo pelo qual a criança “esquece”,
reprime no inconsciente as experiências fortes do estádio fálico.
A criança canaliza a energia psíquica para actividades de outro tipo. A
curiosidade sexual cede lugar à curiosidade intelectual que a entrada na escola ajuda
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a desenvolver. O conhecimento do mundo físico e social amplia-se, afastando-se dos
limites do mundo familiar e carregado de afectividade. A convivência com professores,
colegas, ou outras pessoas, e a participação no grupo exige a adopção de condutas
reguladas por normas bem diferentes das que regiam o grupo familiar.
A exploração, a descoberta, a procura e a invenção ocupam a criança num
sem-número de actividades de acordo com os seus gostos ou metas a atingir.
Durante este período de acalmia sexual, a criança assume atitudes, manifesta
sentimentos e desenvolve actuações de modo a cumprir o que se espera dela. Deseja
obter sucesso na escola ou noutras actividades, procurando tornar-se uma espécie de
criança–modelo bem comportada, e apreciada pelos pais, professores e amigos.
De acordo com a teoria freudiana, o aparelho psíquico, constituído pelas três
instâncias – id, ego e superego -, está completamente organizado nesta fase, pelo que
a estrutura da personalidade se encontra praticamente formada. No estádio seguinte,
o desenvolvimento psicossxual está terminado.
Estádio Genital
(Depois da puberdade)
Ao período de uma sexualidade latente sucede-se um estádio em que a
sexualidade desperta de novo e com grande intensidade. Isso deve-se ao fenómeno
de maturação orgânica e aos impulsos desencadeados pela consequente produção de
hormonas sexuais.
Para Freud, este estádio é uma repetição dos períodos precedentes, pelo que
se reactivam os conflitos vividos na infância. O complexo de Édipo é revivido pelo
adolescente de uma forma muito especial. O amor vivido no período fálico em relação
ao progenitor do sexo oposto é agora canalizado para uma atracção heterossexual por
pessoas alheias ao universo familiar. A satisfação dos impulsos da libido é agora
procurada pela prática de actividades sexuais de natureza genital.
Os jovens, rapazes e raparigas que atingem este estádio após terem resolvido
os conflitos inerentes às fases anteriores, estão preparados, a partir de agora, não só
para o exercício de actos ligados à reprodução, como também para assumir as
responsabilidades da idade adulta.
Segundo Freud, não há fixação neste período, dado ser a última do
desenvolvimento psicossexual.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Teoria Psicossocial
A ênfase nos aspectos psicossociais é o que caracteriza a perspectiva de Erik Erikson,
quando comparadas às perspectivas desenvolvimentistas já estudadas por nós.
De facto, apesar de discípulo de Freud, Erikson discorda da teoria deste psicólogo, em
especial quanto aos seguintes aspectos:
1. Valorização exagerada da energia libidinal como chave explicativa do
desenvolvimento.
2. Redução do desenvolvimento aos períodos que decorrem da infância à
adolescência.
3. Subestimação das interacções indivíduo-meio.
4. Privilégio concedido à vertente patológica da personalidade.
Erikson apresenta uma teoria de desenvolvimento cujos pressupostos são os
seguintes:
1. A energia que orienta o desenvolvimento é essencialmente de natureza
psicossocial, pelo que valoriza as interacções entre a personalidade em transformação
e o meio social.
2. O desenvolvimento é um processo contínuo que se inicia com o nascimento e se
prolonga até final da vida.
3. A personalidade constrói-se à medida que a pessoa progride por estádios
psicossociais que, no seu conjunto, constituem o ciclo de vida.
4. Em cada estádio manifesta-se uma crise que é vivida em função de aspectos
biológicos, individuais e sociais. A crise consiste num conflito ou dilema que tem que
ser enfrentado e resolvido, havendo uma solução positiva e uma negativa para cada
um deles.
5. Os conflitos estão, desde o nascimento, latentes no indivíduo, só se tornando
patentes e predominantes em fases específicas do ciclo da vida.
6. As soluções positivas das crises resultam em equilíbrio e saúde mental; as
negativas conduzem ao desajustamento e ao sentimento de fracasso.
7. Ajustamento ou desajustamento não são situações ou estados definitivos. Em fases
subsequentes, o indivíduo pode passar por experiencias positivas e negativas que
contrariem as vivencias tidas em estados anteriores.
Atentando nestes pressupostos, vemos que o conceito de crise é fundamental
para a construção da personalidade. De facto, esta desenvolve-se em função da
vivencia de crises sucessivas. Conforme for resolvida a crise, a pessoa situar-se-á
mais ou menos adequadamente no contexto social, retirando ilações para o
relacionamento consigo próprio, com os outros e com a vida. A resolução positiva leva
o indivíduo a dominar mais eficientemente o ambiente que o rodeia, a funcionar de
modo mais consistente e seguro e a ser capaz de se compreender melhor a si próprio
e aos outros.
Se crises psicológicas que permitem ao indivíduo a aquisição de sentimentos,
como confiança em si próprio, autonomia, iniciativa ou, ao invés, falta de confiança,
sentimentos de inferioridade e de culpabilidade, surgem ao longo do ciclo da vida,
distribuídas por oito estádios, em cada um dos quais aparecem, segundo Erikson,
virtudes específicas.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Erikson emprega o tema virtude com o significado de uma aquisição positiva
que ocorre quando é favorável a resolução de crise. Tal aquisição constitui um ganho
psicológico emocional e social que se pode traduzir por um valor, por uma
característica de personalidade, por uma competência, por uma qualidade pessoal ou
por um sentimento.
Questão-chave: Serei capaz de fazer sozinho as coisas, ou precisarei da ajuda dos outros?
O conflito típico desta idade é: identidade versus confusão. É nesta fase que o
adolescente chega á compreensão da sua singularidade como pessoa, adquirindo a
noção de que é um ser único, com identidade própria, mas inserido num meio social
onde tem vários papéis a desempenhar. Neste sentido, o adolescente vai ter de
integrar diversas auto-imagens – jovem, amigo, estudante, seguidor, líder, trabalhador,
homem ou mulher – numa única imagem. É a partir desta única imagem formada de si
próprio, e em função dela, que escolhe uma carreira profissional e um estilo de vida.
Se nos períodos anteriores conseguiram obter confiança básica, autonomia,
iniciativa e diligencia, os adolescentes constroem mais facilmente a sua identidade.
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Tema 2 – Teorias do desenvolvimento
Se, ao contrário, manifestam dificuldades em saber o que são, o que querem, que
opções fazer e que papel desempenhar, vivem situações difíceis de confusão e
indecisão.
A virtude desenvolvida nesta fase é a lealdade ou fidelidade. Este período
aproxima-se ao estádio genital da teoria de Freud.
Intimidade: Isolamento:
Capacidade de amar, Dificuldades em
6ªidade: e de se entregar. relacionar-se. Relações Parceiros com Encontrar -se Amor/
jovem Dos 20 aos 35 Sexualidade inautênticas, efémeras, ligações de amizade, ou perder-se no afiliação
adulto anos enriquecedora. problemáticas, instáveis. sexo ou cooperação. outro
Vínculos sociais
estáveis e aberto.
Generatividade:
Produtivo e criativo. Estagnação: Repartição entre
7ªidade: Dos 35 aos 65 Projectado para o Improdutivo, acabado, actividades -Fazer ser Produção
Adulto anos futuro. Gosta de Preocupado consigo profissionais -Cuidar de...
colaborar com as próprio, egocêntrico
novas gerações.
Integridade: Desespero
aceitar a sua Considera que a vida foi Humanidade, os da -ser pelo que se
8ªidade: Dos 65 aos existência como algo tempo perdido e que é mesma condição. foi Sabedoria
idoso em diante valioso. Satisfeito com impossível recuperar. -Encarar o não -
a vida Teme a morte ser
Teorias da aprendizagem
Behaviorismo
Neste estudo, Albert foi exposto a um ruído intenso quando estava prestes a acariciar
um rato branco peludo. Assustado com o ruído, ele começou a chorar. Após repetidas
associações do rato ao ruído intenso, Albert choramingava de medo sempre que via o rato.
Embora a ética dessa pesquisa seja bastante questionável, o estudo realmente demonstrou que
um bebé poderia ser condicionado a temer coisas que antes não temia.
O reforço pode ser positivo ou negativo. O reforço positivo consiste em dar uma
recompensa, como comida, troféu, dinheiro ou elogio - ou brincar com um bebé. O reforço
negativo consiste em tirar alguma coisa da qual o indivíduo não gosta (conhecido como evento
aversivo), como, por exemplo, um ruído intenso. O reforço negativo, às vezes, é confundido
com punição. Entretanto, eles são diferentes. A punição suprime o comportamento, ocasionando
um evento aversivo (como bater numa criança ou aplicar um choque eléctrico em um animal) ou
retirando um evento positivo (como assistir à televisão). O reforço negativo estimula a
repetição de um comportamento pela remoção de um evento aversivo.
O comportamento específico que as crianças imitam depende do que elas percebem que
é valorizado em sua cultura. Se todos os professores na escola de Carlos são mulheres, ele
provavelmente não imitará o comportamento delas, pois talvez o considera "indigno de
homem". Entretanto, se ele conhecer um professor do sexo masculino de quem gosta, pode
mudar de opinião sobre o valor dos professores como modelos.
TEORIA HUMANISTA
TEORIA ETOLÓGICA