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EDUCAÇÃO E SAÚDE
Contexto
Teorias
Comportamentalista Cognitivista
(“behavioristas”)
Construtivista Humanista
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Contexto
➢ As teorias comportamentalistas, ou o behaviorismo, são uma corrente que afirma que o único
objecto de estudo da psicologia é o comportamento observável e susceptível de ser
medido.
Condicionamento Clássico
➢ Autores relevantes:
➢ Contextualização:
Condicionamento Clássico
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Condicionamento Clássico
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Condicionamento Clássico
Condicionamento Clássico
Condicionamento Operante
➢ Autores relevantes
➢ Contextualização
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
• Reforço positivo
• Reforço negativo
• Punição/Castigo
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
• Exemplo (?)
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
• Exemplo (?)
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Condicionamento Operante
• Máquina de ensinar
Condicionalismo clássico VS Condicionalismo operante
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
➢ Autores relevantes
• Albert BANDURA
➢ Contextualização
➢ Atenção
• Por outro lado, a aprendizagem por observação será tanto mais eficaz
quanto mais atento o observador estiver ao comportamento apresentado.
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
➢ Retenção
➢ Reprodução
➢ Motivação/Interesses
Limitações
➢ O indivíduo que aprende é preterido para segundo plano, é visto como um ser passivo e
moldável, dependendo do indivíduo que ensina, pois é este que o leva a atingir um
determinado objectivo previamente estabelecido.
2.2 Teorias Comportamentalistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Limitações
Contexto
➢ Os teóricos desta corrente defendem que, para haver aprendizagem, terá de ocorrer uma
mudança da estrutura cognitiva do sujeito, na forma como ele percebe, selecciona e
organiza os objectos e os acontecimentos e nos significados que lhes atribui.
Contexto
➢ O que leva o indivíduo a aprender são sobretudo as suas necessidades internas, a sua
curiosidade e as suas expectativas. A motivação é um fenómeno intrínseco, interno ao
sujeito, e voluntário, sendo possível estimular o desejo de aprender através do apelo à
curiosidade, à autonomia.
2.3 Teorias Cognitivistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
➢ Autores relevantes
➢ Contextualização
➢ Insight
Aprendizagem Significativa
➢ Autores relevantes
• David AUSUBEL
➢ Contextualização
Aprendizagem Significativa
9 Etapas de Aprendizagem
➢ Autores relevantes
• Robert GAGNÉ
➢ Contextualização
9 Etapas de Aprendizagem
A. Preparação
• 1. Ganhar a Atenção
• Por exemplo: fazendo uma pergunta “provocatória”, apresentando
um facto real de interesse, colocando um problema que desperte o
interesse imediato do discente.
• 2. Descrever os objectivos
• Mostrar o que o discente vai aprender e como poderá utilizar o novo
conhecimento.
• 3. Estimular a conexão com o conhecimento anterior
• Estimular a memória e as anteriores aprendizagens.
2.3 Teorias Cognitivistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
9 Etapas de Aprendizagem
B. Desempenho
• 4. Apresentar o material a ser aprendido
• Através de simulações, demonstrações,...
• 5. Orientar a aprendizagem
• Através da execução de parte da tarefa,...
• 6. Propiciar desempenho
• Criando situações e oferecendo condições para a aplicação do novo
conhecimento.
• 7. Dar feedback
• Informar, de forma imediata, se o discente aplicou correctamente ou
não os conhecimentos.
2.3 Teorias Cognitivistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
9 Etapas de Aprendizagem
C. Transferência de Conhecimento
• 8. Avaliar o desempenho
• Através da aplicação de instrumentos, avaliar o grau de assimilação
dos novos conhecimentos.
• 9. Generalização
• Aplicação do conhecimento a outras situações que não aquelas
utilizadas no processo de aprendizagem.
2.3 Teorias Cognitivistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Limitações
Contexto
Contexto
Poder das Vivências e das Experiências “A educacã̧ o não é a preparação para a vida, é a
própriavida.”
➢ Autores relevantes
• John DEWEY
➢ Contextualização
Categorização
➢ Autores relevantes
• Jerome BRUNER
➢ Contextualização
Categorização
Limitações
➢ Na aprendizagem por descoberta existem matérias cuja natureza não permite a aplicação
deste método, além de que o indivíduo pode descobrir informação sem compreender o
seu significado.
2.5 Teorias Humanistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Contexto
➢ O foco desta abordagem não está no ensino em si mesmo, mas na aprendizagem numa
perspectiva de desenvolvimento da pessoa humana.
➢ Também sublinha o papel determinante que tem a qualidade da relação entre o docente e
os discentes, a empatia, a confiança, o clima afectivo do grupo de aprendizagem e a
aceitação do erro como uma condição inerente ao processo de aprendizagem.
2.5 Teorias Humanistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
• Carl ROGERS
➢ Contextualização
Necessidades Humanas
➢ Autores relevantes
• Abraham MASLOW
➢ Contextualização
➢ Necessidades fisiológicas –
homeostasia corporal
➢ Necessidades de segurança -
dizem respeito à procura de
protecção contra a ameaça ou
privação, a fuga e o perigo.
Teorias Humanistas
➢ Necessidade de estima –
envolve a auto apreciação, a
autoconfiança, a necessidade de
aprovação social e de respeito,
status, prestígio, independência e
autonomia.
➢ Necessidades de auto -
realização - são as mais
elevadas, a necessidade de cada
pessoa realizar o seu próprio
potencial e de se auto-
desenvolver continuamente.
2.5 Teorias Humanistas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE > 2. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Limitações
➢ Por outro lado, o ênfase da individualidade de cada um torna difícil a aplicação das suas
teorias no ensino e na formação, tratando-se estes últimos de processos massificados.
• Pessoas que vivem em situações de carência (passam fome, por exemplo) e, no entanto,
conseguem obter resultados assinaláveis na aprendizagem, no seu trabalho, porque
estas necessidades se sobrepõem a outras, quando investem em projectos pessoais de
melhoria de vida.