1) Os estados membros da UE estão vinculados a tratados internacionais e a UE possui órgãos próprios que produzem direito vinculativo.
2) Surge o problema da ordem cronológica entre o direito português e europeu e de possível conflito entre eles.
3) Os princípios norteadores são a prevalência do direito europeu e a interpretação das leis portuguesas de acordo com o direito da UE.
1) Os estados membros da UE estão vinculados a tratados internacionais e a UE possui órgãos próprios que produzem direito vinculativo.
2) Surge o problema da ordem cronológica entre o direito português e europeu e de possível conflito entre eles.
3) Os princípios norteadores são a prevalência do direito europeu e a interpretação das leis portuguesas de acordo com o direito da UE.
1) Os estados membros da UE estão vinculados a tratados internacionais e a UE possui órgãos próprios que produzem direito vinculativo.
2) Surge o problema da ordem cronológica entre o direito português e europeu e de possível conflito entre eles.
3) Os princípios norteadores são a prevalência do direito europeu e a interpretação das leis portuguesas de acordo com o direito da UE.
- Os estado soberanas celebram em si tratados – Vinculam os Estados e produzem efeitos jurídicos - UE desde o princípio foram concedidas modelo de cooperação entre estados – Mais do que tratados internacionais, união entre estados - Tem Órgãos próprios que produzem direito em particular: - Surge 3 problemas ordem cronológica - Quando revogar o Direito de UE – Aplicação ou não no Drt. Português - Condenação entre o Direito Português e o Direito europeia: Qual prevalece - Critérios de solução – Relevância na interpretação o Direito português ou não, conformidade com a UE
- Princípios - Nem sempre existe uma coincidência entre os tratados nacionais e internacionais
- Distinguir entre direito Europeia originária – Tratados que
vigoram como funcionamento da UE - Direito Europeia derivado – Produzem critérios de solução, as órgãos (regulamento, vinculativo, tem caráter geral e obrigatória) – Não é preciso aprovação em Portugal, o legislador europeu tem a palavra final, sem necessidade de ato exterior (retificar ou PR retificar português)
- Diretivas - Vinculam os estados membros – Resultados a alcançar,
como é que vão adotar os critérios de solução (Copiar para o Direito nacional) - Obrigatórias e designam os destinatários, não tem cataer vinculativo Para interpretar o Direito Europeia - O tribunal justiça da UE- Não pode ser realizada pelo tribunais nacionais - Qual é o sentido dar a norma - Aplicabilidade aos intérpretes – Com respeito aos princípios democráticos
1 problema – Quando é ao não é uma norma EU pode ser aplicada
em PT - As normas que suscitavam mais problemas – normas de tratados - Normas diretivas (estados membros é que transpõem para o D. Nacional) – Acórdãos - Exemplo: não podem criar taxas ou alterar as taxas – litígio – Sentido a dar a norma? Tribunal de Justiça UE decidiu a ideia de mercado comum, e instituições próprias – Ideia que a UE tem um cariz específico, por isso os tribunais nacionais, as regras tem proibições e todas as outras normas podem ser revogadas aso estados nacionais
- Existem decisões para diretivas não transportas–
- Acórdão Becker – retrata TJUE
- Acórdão Gastmayer – norma incondicional
2º problema – Se não houve uma sintonia entre D. EU e D. Português
- Normas aprovadas no Parlamento que já foram reguladas pela EU - Conflituantes: O que deve fazer um juiz de origem interna e D. Europeia – Acórdãos - Sem tem os dois a mesma valor hierárquico - Sem tiver uma superior e outra inferior – Então um revoga outra - Não compatível qual é o sentido de EU, tem imperativo de prevalecer sobre direito internacional - Não compatível, se cada estado decidir sobre cada problema – Pois são os estados que criaram as órgãos – Argumento do Tribunal Justiça EU, dirigir um mercado e não pode conviver com cada decisão dos estados membros
- Segundo a visão de TJUE – Aplica-se a constituição, a
desconformidade com a justiça / constituição dos estados membros - Não há limite – tem a prevalência sobre a constituição Regulamentos, Acórdãos, decisões etc. - Juiz tem obrigação de aplicar o Direito Português – Critérios de decisão, os próprios podem decidir – Princípio: não há limites comuns - Aplica-se quando não violar as normas e princípios democráticos e liberdades Resposta: Sim
3º problema – Interpretação e sentido dar as normas nacionais
- O TJUE – diz sim - Todo o direito nacional entra em conformidade com D. EU - Problema: Viola a norma de CC e diretiva EU
- As normas de interpretação: Se estivessem de cumprir
- Norma que transpões uma diretiva – Normas não podem transpor uma diretiva - Interpretar essas normas: Todas as normas devem ser interpretar em conformidade com aas normas da União Europeia
- Usar oc critérios para escolher: Qual é que assegura a melhor