Perguntas da Entrevista com Professores de Educação Especial

Conte-nos sobre você/ O que você pode nos dizer sobre sua trajetória que dará vida
ao seu currículo?Bem, eu queria ser professora desde os cinco anos. Ainda me lembro de
brincar com as minhas irmãs quando era mais nova e de estar sempre a querer ser
professora. Minha decisão de ser professora começou no ensino médio, quando comecei a
explorar mais oportunidades de trabalho trabalhando com crianças. Fiz muitas babás e
tutorias, e foi então que decidi que queria que minha carreira fosse trabalhar com crianças.
Desenvolvi um amor pela Educação Especial quando estava no primeiro ano da faculdade,
durante as observações dos alunos e as experiências de ensino dos alunos, onde me vi
atraída por alunos que precisavam de mais apoio. Não há realmente nada mais gratificante
do que ver um aluno com dificuldades finalmente entender um conceito que havia sido
difícil. Adoro poder fazer isso todos os dias.

Por que a colaboração é importante?

Acho que a colaboração beneficia a qualidade do ensino e apoia os alunos com
deficiência. Os recursos são combinados para fortalecer as oportunidades de ensino e
aprendizagem, os métodos e a eficácia. Cada membro da equipe traz seu conjunto de
habilidades individuais, treinamento e perspectiva única para garantir que as necessidades
individualizadas de cada aluno sejam atendidas.

Se eu entrasse na sua sala de aula agora, o que eu veria?

Se você entrasse na minha sala de aula, veria uma sala de aula colorida, que cria um
ambiente acolhedor, positivo e estimulante para os alunos trabalharem. Os alunos se
sentirão seguros e confortáveis. Você veria regras/expectativas claramente estabelecidas e
visíveis para alunos e professores referenciarem quando necessário. Como a maioria do
meu ensino é feito usando agrupamento flexível, você verá alguns alunos trabalhando
diretamente com um professor, outros alunos trabalhando de forma independente em uma
atividade do centro e outros envolvidos em uma atividade trabalhando com um
assistente/TA (se um estiver disponível para mim). Você também verá algum tipo de
componente de tecnologia sendo integrado às aulas. Você verá os alunos engajados,
respondendo perguntas, colaborando e compartilhando informações uns com os outros e
participando de discussões em sala de aula. Você veria os alunos gostando de aprender.

Qual é o seu estilo de gestão em sala de aula?

Eu estabeleço claramente as regras e expectativas desde o primeiro dia para que meus
alunos saibam exatamente o que é esperado deles. As expectativas da sala de aula são
tornadas visíveis para os alunos e professor para referência em todos os momentos. Em
termos de reforço, meu estilo de sala de aula é construído sobre as bases da análise
comportamental aplicada e técnicas de reforço positivo. Eu uso técnicas de reforço em
sala de aula para os alunos modelarem o bom comportamento. Por exemplo, na minha sala
de aula atual, usamos um sistema de adesivos onde os alunos que modelam o bom
comportamento (ex: esperar silenciosamente durante as transições) recebem um adesivo.
Quando os alunos enchem seus quadros de adesivos, eles ganham acesso a uma
recompensa potente. Para alguns alunos, esse sistema é suficiente, mas outros que
demonstram alguns comportamentos mais desafiadores requerem intervenções mais
intensivas. Para esses alunos em particular, crie um sistema de reforço suplementar que
melhor se adapte às suas necessidades. Por exemplo, um aluno ganha acesso a vídeos no
youtube (uma recompensa muito potente) por trabalhar com responsabilidade (ausência de
comportamentos desafiadores) por 50 minutos. Outra aluna tem um quadro simbólico que
é usado para motivá-la a permanecer na tarefa e engajada.

O que você faria se um aluno estivesse sendo incompatível/disruptivo

Se esse comportamento não fosse um comportamento frequente ou recorrente, eu
moldaria o aluno de volta à tarefa usando técnicas de reforço positivo. Por exemplo,
lembre aos alunos para o que eles estão trabalhando, dê-lhes direções curtas e claras a
serem seguidas e use algum tipo de sistema motivacional/de recompensa até que eles
demonstrem que estão seguindo as direções e voltando à tarefa. É importante manter a
calma e não ser reativo durante esses momentos desafiadores. Se esse for um
comportamento que ocorre com frequência, os dados de linha de base devem ser usados
para identificar a função do comportamento e, em seguida, um plano de implementação de
comportamento deve ser colocado em prática.

Como seria um plano de aula tradicional em sua sala de aula?

Um plano de aula tradicional em minha sala de aula começaria com uma pré-avaliação. A
pré-avaliação me ajuda a identificar onde os alunos estão em termos de conteúdo e
preparar os objetivos para a aula. Depois de analisar a pré-avaliação e desenvolver o(s)
meu(s) objetivo(s) usando os padrões básicos comuns do NJ, planejo a lição. Nas minhas
aulas, começo com a instrução da turma inteira. Incorporo componentes visuais, auditivos
e cinestésicos na aula para apelar aos diferentes estilos de aprendizagem em minha sala de
aula. Eu modelo os componentes e continuo para a prática guiada. Se eu tiver um
assistente, geralmente vou dedicar um tempo para separar os alunos em grupos durante a
prática guiada. Se eu não fizer isso, vou conduzir toda uma prática guiada em grupo.
Depois, passo para a prática independente. Eu diferencio a instrução por tarefas de
nivelamento que atendem à zona de desenvolvimento proximal dos alunos. Durante a
prática independente, ando pela sala para ver o que os alunos parecem compreender o
material e o que os alunos ainda precisam de mais instrução. Neste momento, posso puxar
um pequeno grupo para trás para fornecer instruções mais diretas/individualizadas. A
lição será trazida de volta para uma classe inteira para uma discussão/revisão. Em seguida,
será apresentada aos alunos uma avaliação para identificar se compreendem ou não o
material. Os planos de aula futuros serão determinados com base nos resultados da
avaliação.

Conte-nos sobre o Núcleo Comum / Como você ensina para os Padrões Estaduais
Básicos Comuns?
Os Common Core State Standards estabelecem diretrizes claras e consistentes, destacando
o que cada aluno deve saber e ser capaz de saber/fazer em seu nível de série. Eles devem
ser o princípio/base para todos os planos de aula. (Mostrar maior que/menos do que o
plano de aula do portfólio) como você pode ver nos meus planos de aula, eu incorporo os
padrões básicos comuns em cada plano de aula. As atividades/tarefas/e avaliações podem
precisar ser modificadas dependendo das necessidades específicas desse aluno, mas serão
ensinadas com base nos princípios dos padrões básicos comuns.
Descreva os principais pontos do IEP
1) Apresentar níveis de desempenho acadêmico dos alunos. 2) Metas e objetivos anuais
que descrevem o que o aluno aprenderá no próximo ano. 3) Medição de progresso – uma
explicação de como o progresso em direção a metas e objetivos será medido. 4) Descrição
dos serviços de educação especial que documentam a instrução especificamente projetada,
acomodações instrucionais e serviços relacionados que a criança receberá. 5)
Acomodações de teste e modificações 6) Ambiente menos restritivo: a equipe do IEP deve
considerar se e como a criança participará do programa de educação geral com crianças
sem deficiência. 7) Duração dos serviços - O IEP deve incluir uma data projetada de início
e término dos serviços, a frequência dos serviços, onde serão prestados e por quanto
tempo serão prestados. 8) Se aplicável – uma declaração de transição.

Como você ensina a ler/escrever?

Eu ensino alfabetização usando uma abordagem de alfabetização equilibrada, o que
significa que incorporo todos os diferentes componentes da alfabetização, incluindo
estudo de palavras, leitura compartilhada em grupo inteiro, leitura em voz alta, pequenos
grupos de leitura guiada e leitura independente. Eu ensino usando estratégias que apelam
para vários estilos de aprendizagem, e diferencio a instrução com base nas necessidades de
cada aluno. As avaliações devem ser feitas regularmente e os ajustes devem ser feitos com
base nos níveis atuais de desempenho acadêmico dos alunos.

Como você ensina matemática?

Eu ensino matemática de uma maneira semelhante ao ensino da alfabetização, no sentido
de que eu uso uma abordagem equilibrada. Incorporo componentes enativos, icônicos e
simbólicos em cada lição. Faço com que os alunos explorem o conceito de matemática
usando manipuladores. Os alunos então criam um visual do conceito usando um
componente visual ou icônico.

Com quais programas de artes linguísticas você está familiarizado/tem experiência?

Estou familiarizado com alguns programas de artes linguísticas. Tenho experiência com
oficina de leitores/escritores, houghton mifflin (jornadas), mcgraw hill (tesouros),
programa de leitura PCI (não-leitores/alvos específicos do autismo), programa de autismo
e compreensão de leitura (joseph porter) Orton Gillingham, Wilson e programa de
currículo escrito da Associação Internacional de Dislexia.
Eu também estou familiarizado com SPIRE e explodir o código

Com quais programas de matemática você está familiarizado/tem experiência?

Estou familiarizado com vários programas de matemática diferentes. Tenho experiência
com Houghton mifflin – GoMath, programas de matemática saxônica. Eu trabalhei com o
programa de matemática Invision, bem como o programa de matemática do dia-a-dia. Eu
também tenho experiência no programa touchmath e achei extremamente benéfico para
ajudar os alunos que precisam de apoio em habilidades básicas de computação
matemática.
Quais são algumas estratégias que você usa para ajudar um professor de educação
geral a modificar o currículo e diferenciar o ensino?
gráficos ou avançados, organizadores, mapas semânticos, mnemônicos, fragmentação,
estratégias de visualização, guias de estudo, destaque/sublinhado são apenas algumas das
estratégias que sugiro usar ao trabalhar com um professor para identificar maneiras de
modificar o currículo. Sugiro também dividir as informações em pedaços menores. Eu
também ajudaria o professor em tarefas de nivelamento, certificando-se de que o trabalho
permaneça dentro da zona de desenvolvimento proximal dos alunos. Sempre farei com
que os professores de educação geral saibam que eu sou um recurso para eles e que eles
podem me usar como um recurso sempre que precisarem.

O que você diria a um professor de educação geral quando ele diz que um aluno está
com dificuldades e precisa ser encaminhado para a educação especial.

Se um educador quiser fazer um encaminhamento, eu primeiro garantiria que os dados

apropriados foram coletados e comprova que essa criança está demonstrando déficits que
podem exigir serviços de educação especial. Eu discutiria o modelo de Respose to
Intervention e garantiria que os níveis apropriados de instrução tivessem ocorrido na sala
de aula para garantir que as dificuldades dos alunos não sejam resultado de instrução
inadequada. Por exemplo Dentro do Nível 1, todos os alunos recebem instrução de alta
qualidade e com base científica, fornecida por pessoal qualificado para garantir que suas
dificuldades não sejam devidas a instrução inadequada. Todos os alunos são examinados
periodicamente para estabelecer uma linha de base acadêmica e comportamental e
identificar alunos com dificuldades que precisam de apoio adicional. Os alunos que não
progridem adequadamente na sala de aula regular no Nível 1 recebem instrução cada vez
mais intensiva e adequada às suas necessidades com base nos níveis de desempenho e nas
taxas de progresso. Isso inclui instrução diferenciada de conteúdo, bem como em um
ambiente de pequenos grupos. Se os alunos não estão progredindo neste nível, então eles
passam para o nível 3. Nesse nível, os alunos recebem intervenções individualizadas e
intensivas que visam os déficits de habilidades dos alunos. Os alunos que não atingem o
nível de progresso desejado em resposta a essas intervenções direcionadas são então
encaminhados para uma avaliação abrangente e considerados para elegibilidade para
serviços de educação especial?

Que tipos de avaliações você usa?

A Avaliação Formativa ocorre a curto prazo, pois os educandos estão no processo de dar
sentido a novos conteúdos e de integrá-los naquilo que já sabem. Exemplos: uma
discussão de classe muito interativa; um bilhete de aquecimento, encerramento ou saída;
uma atuação no local; um quiz.
A avaliação intercalar tem lugar ocasionalmente ao longo de um período de tempo mais
alargado. O feedback para o aluno ainda é rápido, mas pode não ser imediato. As
avaliações intermediárias tendem a ser mais formais, usando ferramentas como projetos,
tarefas escritas e testes. Exemplos: Teste de capítulo; ensaio ampliado; um projeto
pontuado com uma rubrica. A Avaliação Somativa ocorre no final de uma grande parte da
aprendizagem, com os resultados sendo principalmente para uso do professor ou da
escola. Os alunos/pais podem usar os resultados das Avaliações Somativas para ver onde
está o desempenho do aluno em comparação com um padrão (MEAP/MME) ou com um
grupo de alunos (geralmente um grupo de nível de série, como todos os alunos do 6º ano
nacionalmente, como Iowa Tests ou ACT). Os professores/escolas podem usar essas
avaliações para identificar pontos fortes e fracos do currículo e da instrução, com
melhorias afetando os alunos do próximo ano/período.

Como você lidaria com um pai desafiador? Fornecer um exemplo específico (se
possível) de quando você teve que lidar com um pai desafiador?
É importante manter a comunicação com os pais para que, quando um problema surgir,
você possa resolvê-lo imediatamente, em vez de deixá-lo piorar ou escalar. É importante
ouvir atentamente as preocupações dos pais, ter empatia com os pais e ajudar a determinar
uma solução para o problema. Tive experiências trabalhando com algumas situações
desafiadoras dos pais. Tive um pai que expressou preocupação com o nível de lição de
casa que estava sendo mandado para casa. Essa mãe em particular me expressou que seu
filho (um aluno com necessidades especiais) estava se recusando a completar sua lição de
casa e, como resultado, não era capaz de praticar habilidades importantes em casa. Ela
acreditava que era porque o dever de casa era muito difícil. Convidei-a para uma reunião e
mostrei-lhe amostras de trabalho da criança que completava tarefas em sala de aula que
eram de nível de trabalho igual e/ou mais desafiador. Queria mostrar-lhe isso para
demonstrar que seu filho era de fato capaz de concluir esse trabalho e que essa recusa de
trabalho provavelmente era função de algum comportamento. Discutimos algumas opções
possíveis e o que eu sugeri a ela foi um contrato de lição de casa. Criei o contrato de lição
de casa e mandei para a mãe dele usar todos os dias. Foi um sistema muito eficaz que
funcionou para este aluno e o conflito dos pais foi resolvido.

O que você sabe sobre a oficina de leitores/escritores?

Basicamente, é uma forma de ensinar leitura e artes da linguagem como um processo
ativo, centrado no aluno, que dá aos alunos, individualmente e em grupos, grande parte da
responsabilidade de tomar decisões sobre o que será estudado e por quê. É também uma
abordagem que enfatiza a natureza social e colaborativa da aprendizagem. A colaboração
no workshop envolve o compartilhamento de respostas, ideias, rascunhos e produtos
escritos acabados por meio de conferências com o professor, conferências e trocas de
periódicos com colegas e o professor, e com membros da comunidade mais ampla do
aluno, não sala de aula, como os pais.
Colaborar para fazer sentido, em vez de resumir ou reiterar interpretações defendidas pelo
professor, é a função da discussão em pequenos grupos e da discussão em toda a classe. O
professor nessas salas de aula assume muitos papéis, incluindo o de um aprendiz que, em
colaboração com os alunos, constrói significado por meio da leitura, escrita, fala e escuta.

Descreva como você prepara os alunos para o teste estadual/padrão (no meu caso,
NJASK)?
A melhor maneira de preparar os alunos para o NJ ASK é ensinar de acordo com os
padrões do estado de Nova Jersey, de maneiras ricas e envolventes, com os alunos durante
todo o ano. No entanto, existem estratégias específicas que acredito serem importantes
para ajudar os alunos a serem bem-sucedidos nessas avaliações. Eu gosto de criar
avaliações em formatos semelhantes à avaliação NJASK para que eles estejam
familiarizados com esse estilo e formato específicos. Eu reviso habilidades básicas com
frequência para garantir que os alunos respondam corretamente às perguntas consideradas
"fáceis" de acordo com os padrões estaduais. Eu incorporo o uso de mnemônicos, por
exemplo, TGICRB ("Graças a Deus Eu Posso Ler Melhor") onde "T" significa tomar seu
tempo, "G" significa voltar para encontrar respostas, "I" significa itálico são importantes,
"C" significa verificar seu trabalho, "R" significa ler todas as escolhas, e "B" significa
digitalizadores de bolhas corretamente. Outra estratégia que utilizo é ensinar os alunos a
identificar e destacar palavras-chave. Também os ensino a entender identificar palavras
extremas como "sempre" ou "nunca" que geralmente tornam uma afirmação falsa,
identificar palavras vagas como "geralmente" ou "geralmente" que muitas vezes tornam
uma afirmação verdadeira. Finalmente, modelo o processo de pensamento usado para
prever as questões do teste/exame com base nas notas de aula, no livro didático, no
programa do curso, etc. Acredito que alguma preparação para a prova é importante, mas
também acredito que ela não deve dominar o currículo/maioria do ensino em um dia letivo
médio.

Como você usa a tecnologia em sala de aula:

Incorporo uma variedade de tecnologias diferentes na minha sala de aula. Em primeiro
lugar, tenho experiência com o programa de ensino SMART e com os programas de
tecnologia ActiveInspire. Tive a sorte de participar de uma conferência SMART onde
aprendi com os indivíduos da tecnologia SMART como aprimorar as lições e usar a
tecnologia SMART para criar um currículo interativo enriquecedor para usar todos os
dias. Também uso videoclipes do youtube, reproduzo músicas/raps sobre material para
manter os alunos interessados. Tenho muita sorte de trabalhar atualmente em algum lugar
onde tenho acesso a muita tecnologia. Meu aluno precisa de horários rotinizados e cada
um tem seu próprio iTouch individual, onde mantemos seus horários diários. Os alunos
podem ver exatamente onde estão e podem conferir cada atividade como acontece usando
o aplicativo de recados. Eu tenho meu próprio iPad pessoal que eu trago para a escola para
melhorar o ensino também. Eu uso isso como uma ferramenta para os meus centros.
Tenho uma variedade de aplicativos educacionais que uso relacionados a conteúdo
específico. Também descobri recentemente códigos QR. Onde os alunos usam o
iTouch/IPad para digitalizar um código e algo relacionado ao conteúdo aparece. Eu
também uso a tecnologia para fins de recompensa. Os alunos também podem obter acesso
a computadores/smartboards/iPads/iTouch's para obter recompensas, se isso for um
reforço potente para aquele aluno em particular.

Como diferenciar a instrução?

-Eu diferencio a instrução de várias maneiras diferentes. Em primeiro lugar, tento
incorporar um componente visual, auditivo e cinestésico em cada aula para apelar a todos
os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos.
-Eu também diferencio a instrução por nivelamento instrução/tarefas/tarefas com base na
habilidade do aluno. Por exemplo: (Apresentar maior que/menor que a aula) diferenciado
com base em diferentes níveis baixo/médio/alto. Eu determino a capacidade do aluno
usando avaliações contínuas que são feitas com frequência.
- Outra forma de diferenciar a instrução é através do agrupamento flexível. Eu incorporo
leitura em pequenos grupos e instrução matemática ao longo do dia, onde os alunos
podem aprender usando grupos menores de instrução direta que melhor atendem aos seus
níveis individualizados. Os alunos são emparelhados em grupos com base em seus níveis
atuais.

Como seria um dia na sua sala de aula?/Descreva o colapso do seu dia?

http://teaching.monster.com/careers/articles/8011-a-day-in-the-life-of-a-special-
professor-educação?page=1
Esse é um exemplo do dia na vida do professor de educação especial. Se você quiser uma
programação de bloco específica para referência, você pode baixar o meu Aqui