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O termo liderança organizacional não é novo, mas se mostra cada vez mais atual.
Esse período, que se caracteriza pela transformação digital, é responsável por impulsionar o conceito
tema deste artigo.
O mercado de trabalho tem cada vez mais a necessidade de líderes preparados e qualificados para
atender às demandas e os desafios desse novo cenário.
Assim, os estilos de liderança têm evoluído. E, ao longo dos anos, novos modelos foram surgindo,
enquanto outros perderam espaço.
O líder ainda tem o papel de assumir grandes responsabilidades e tomar decisões importantes.
Além disso, deve inspirar sua equipe a reunir esforços em busca de resultados.
No entanto, a liderança, além de uma função, é também uma competência.
É perfeitamente possível apresentar esse atributo, mas não exercer, especificamente, um cargo de
gestão.
Vale ainda ressaltar que a liderança cabe a vários âmbitos. No esporte, por exemplo, ela é
imprescindível para que o time possa atuar em sincronia.
Quando relacionada ao ambiente de trabalho, ela também tem um peso enorme, principalmente para a
produtividade.
Aproveite o conteúdo para esclarecer todas as suas dúvidas sobre liderança organizacional e, claro,
descobrir que tipo de líder você é e como desenvolver essa competência.
Boa leitura!
Liderança Organizacional
A liderança organizacional é o conjunto de ações adotado para fazer com que um grupo de pessoas
caminhe em prol de objetivos comuns ligados aos interesses empresariais.
Há não muito tempo, era comum encontrar nas empresas uma figura mais autoritária.
Embora as tecnologias sejam valorosas nos dias de hoje, não são apenas elas que aumentam a
competitividade e a lucratividade.
Na verdade, a força de trabalho intelectual conta muito nesse sentido.
Isso porque, ainda que os processos sejam automatizados, é preciso de gente capacitada para realizar a
gestão das máquinas.
Para que uma empresa tenha sucesso na atualidade, deve haver agilidade e criatividade na construção
de soluções.
Além disso, saber lidar com as adversidades é outra habilidade cada vez mais exigida.
Sendo assim, a liderança organizacional deve acompanhar este contexto e abandonar ideias
centralizadoras.
Afinal, quanto mais cabeças pensando, maior é a chance de encontrar uma solução – e de forma rápida.
Dessa forma, a liderança organizacional moderna está apoiada na motivação. É o que chamamos de
liderança positiva.
Sem ela, fica bem mais difícil ter um ambiente saudável e produtivo.
Além de conhecer tecnicamente o trabalho, o líder deve possuir outras competências para exercer a
função.
Afinal, sem profissionais para assumir a frente, fica difícil instituir responsabilidades.
Ao ler os tópicos anteriores, talvez a importância da liderança organizacional já tenha se destacado para
você.
Mas, se ainda precisa de argumentos, aqui vai uma lista das vantagens.
Alcançar metas
Existem três estilos mais comuns de liderança organizacional: o democrático, o autocrático e o liberal.
Todos eles dizem respeito à forma como o líder conduz seu trabalho.
Também têm relação significativa com o modo que as equipes se comportam no dia a dia.
Democrático
Este é um tipo de liderança que tem sido cada vez mais adotado e, até mesmo, valorizado pelo mercado
de trabalho.
A nomeação, inclusive, já entrega alguns fatores, como o igualitarismo e a liberdade de expressão – dois
aspectos característicos de quem pratica a democracia.
No ambiente organizacional, o perfil democrático enfatiza o poder coletivo e busca atribuir os mesmos
direitos a todos os membros da equipe.
Ele prefere designar tarefas de acordo com os objetivos de cada liderado. É uma decisão tomada em
conjunto.
Os funcionários sentem que podem compartilhar suas opiniões e ideias com o líder, sem medo de
julgamentos e retaliações.
Além disso, até na hora dos feedbacks negativos, o líder democrático costuma ser mais cordial,
embasando seus argumentos em fatos.
O relacionamento entre ele e seus colaboradores é tão bom que o líder não é visto como um chefe, que
está acima de todos, e sim como alguém que faz parte do time e tem mais capacidades para executar o
trabalho difícil.
Autocrático
Mas, antes que você julgue de forma contrária esse modelo, vale conhecer as características e entender
por que ele ainda é praticado.
Aliás, cabe ressaltar que é um tipo de liderança cada vez menos visto nas organizações.
De todo modo, o perfil autocrático se baseia em uma relação mais impositiva e regulatória.
Este líder, habitualmente, coloca-se em uma posição de chefia, que é, rapidamente, percebido pelos
demais.
Ele gosta de assumir a responsabilidade pelas decisões e não costuma envolver os colaboradores.
Inclusive, uma crítica a esse modelo é o desestímulo ao protagonismo, uma vez que ele inibe a
criatividade e a proatividade.
Dificilmente, existe bom relacionamento entre líder e liderado, em especial fora da empresa.
Afinal, não há espaço para discussões colaborativas, tampouco para a construção de conexões pessoais.
Em alguns casos, a pressão exercida pelo líder autocrático faz com que os colaboradores produzam
mais, ainda que o ambiente não seja saudável.
Liberal
Assim, todos são capazes de tomar decisões e assumir as consequências de seus atos.
Isso não significa, necessariamente, que ele entrega os compromissos para a equipe resolver sozinha.
Na verdade, ele confia nos liderados e procura interferir apenas quando há necessidade ou, então,
quando é solicitado.
O lado positivo da liderança liberal é que as coisas andam sem um líder.
Quando ele não está presente, os funcionários conseguem executar as tarefas e solucionar os eventuais
problemas.
Mas, como nem tudo é perfeito, este estilo tem um ponto desfavorável.
Se o líder não souber dosar a autonomia deliberada à equipe, ele pode ser esquecido, dando a sensação
aos outros de que não existe uma figura central.
A liderança pode ser uma habilidade inata. Ou seja, que nasce com o indivíduo.
Vale destacar aqui quais são as habilidades mais requisitadas nas organizações:
Comunicação
Escuta ativa
Empatia
Inteligência emocional
Confiança
Consistência
Responsabilidade
Comprometimento
Motivação
Ética
Criatividade
Agilidade
Senso coletivo
Nesse sentido, a FIA (Fundação Instituto de Administração) é uma excelente opção para quem deseja se
tornar um profissional mais qualificado.
A FIA é uma das instituições mais bem avaliadas em rankings nacionais e internacionais de educação.
Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia constatou que os trabalhadores contentes são 31%
mais produtivos.
Além disso, são três vezes mais criativos e vendem 37% mais do que o restante.
Quando o líder realiza um bom trabalho, sua equipe se sente engajada. E, dessa forma, é capaz de
produzir mais.
Portanto, se você quer conquistar bons números para o seu negócio, deve investir em liderança.
Isso quer dizer que, apenas com suas próprias ações, ele é capaz de incentivar os demais.
Mas, ainda que seja uma figura inspiradora, é preciso adotar uma série de técnicas no dia a dia.
Ou seja, é responsável por fazer o intermédio entre colaboradores e empresa, de modo que os
interesses de todos sejam equilibrados.
É um desafio e tanto.
Ele também contribui para que as equipes entendam seu papel dentro da organização e, com isso,
consigam enxergar propósito nas suas ações.
Você sabia, aliás, que a principal razão para a mudança de emprego é o alinhamento aos objetivos de
vida?
Uma pesquisa da Glassdoor revelou que os profissionais não prezam apenas por uma boa remuneração.
Além dos três principais tipos de liderança organizacional que já mencionamos, existem outros modelos
que incorporam condutas mais específicas.
Por essa razão, além de saber lidar com as próprias emoções, ele cria um ambiente adequado para os
outros colaboradores.
No dia a dia, então, os desafios são encarados com mais equilíbrio, sem que haja comportamentos
impulsivos.
Com isso, ele pode designar tarefas apropriadas às habilidades de cada um, maximizando o potencial já
existente.
Dessa forma, o líder motivador mantém o terreno fértil para o desenvolvimento profissional.
Técnico
Sabe aquele profissional que domina tudo sobre a área na qual atua?
O líder técnico, como o nome sugere, possui vasto conhecimento técnico do trabalho.
É um verdadeiro especialista.
Este líder, na prática, inspira outros profissionais a buscarem cada vez mais qualificação.
Além disso, é visto como alguém de confiança para a tomada de decisões e esclarecimento de dúvidas.
Por essa razão, no dia a dia, é natural que os funcionários sigam seu comportamento.
Visionário
Afinal, com a velocidade e volatilidade do mercado, ter um líder que pensa além, enxergando o futuro,
pode ajudar muito.
Por esse comportamento, o líder visionário deve ser antenado. É importante conhecer as tendências e
novidades.
Empresas que contam com esse perfil de liderança sofrem menos com as surpresas.
Neste exemplo, o líder sabe como lidar com as mais diferentes e específicas situações e, para isso, avalia
as circunstâncias do momento.
Para estimular o trabalho em conjunto, por exemplo, o líder pode preferir usar um tom de voz amigável
e motivador, que inspire todos a realizar as tarefas de maneira colaborativa.
Conclusão
Ou, se você acha que não tem as qualidades necessárias para essa atividade, sabe dizer qual deles é o
mais adequado?
A verdade é que não existe um tipo de líder certo ou errado.
Todos eles podem ser muito úteis dependendo do contexto. Até mesmo o autocrático tem suas
vantagens.
Aliás, vale dizer que não é preciso se prender apenas a um estilo de liderança organizacional. É
perfeitamente possível transitar entre eles.
O que se deve ter sempre em mente é que o papel do líder é muito importante no ambiente de
trabalho.
Independentemente das condutas escolhidas, ele deve vestir a camisa da empresa e fazer com que os
funcionários também criem o senso de responsabilidade.
Afinal, o comprometimento com os resultados não pode ter relação com o cargo exercido. É preciso
desempenhar um bom trabalho em qualquer posição.
Cabe ao líder, portanto, identificar as características dos integrantes da equipe para potencializar as
virtudes.
Da mesma forma, ele deve ser capaz de reconhecer as dificuldades enfrentadas. As barreiras podem
causar insatisfação e, com isso, desmotivação.
Na FIA, você encontra diversas formações para se tornar um gestor competente. Conheça os cursos!
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