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Demonstração dos Resultados (SCT)

CAPÍTULO 1 Vendas

Sistemas de Custeio CPPV

Margem Bruta

Introdução GNInd (Custos não industriais)

Resultado Operacional

O custo de um produto, encomenda, secção,


atividade pode ser determinado segundo vários
sistemas de custeio.
Vantagens Desvantagens

Custos variáveis Custos que variam Os custos xos são O custo unitário de
com o nível de essenciais à produção, produção oscila com o
atividade pelo que devem ser nível de atividade, pelo
incorporados que não permite
Custos xos Custos que variam determinar a
com a capacidade rentabilidade dos
instalada produtos

Facilita a justi cação A repartição dos


dos preços, quando custos xos, sendo
Sistema de Custeio Imputa custos variáveis estes não são feita através de bases
Total Completo e custos xos de nidos pelo mercado de imputação mais ou
menos subjetivas,
Sistema de Custeio Imputa custos variáveis pode originar custos
Total Racional e parte dos custos instáveis
xos
Permite determinar os O uso de custos totais
Sistema de Custeio Imputa custos variáveis custos dos inventários para estabelecer
Variável (excluí custos xos) nas diferentes fases de normas pode não ser
processamento correto
Se as quantidades vendidas (CPPV) for diferente
das quantidades produzidas (CPPA) cada um dos
sistemas pode originar resultados diferentes. Isto
porque, por exemplo no SCT englobas os custos
Sistema de Custeio Racional
fixos todos no CPPV já no SCV os custos fixos são
custos do período e não imputa a CPPV.
Recorda: Margem bruta = Vendas - CPPV Sistema de custeio obrigatório pela NCRF 18.
São inventariáveis todos os custos variáveis e a
parte dos custos fixos correspondente à utilização
efetiva da capacidade produtiva instalada.
Sistema de Custeio Total Completo
O objetivo deste sistema de custeio, é tornar a
Todos os custos (variáveis e fixos) de produção
evolução dos custos unitários independentes da
são inventariáveis.
variação do nível da produção, tornando-se a sua
variação um indicador válido e eficiente de gestão
Um dos inconvenientes deste sistema é o facto de
da melhoria ou deterioração das condições de
uma alteração da produção levar a uma alteração
exploração.
do preço unitário dos custos fixos (que deveria ser
constante, independente do volume de
produção),que acaba por não refletir a eficiência
da gestão.
fi
fi
fi
fi
fi
fi
fi
fi
Demonstração dos Resultados (SCR) Demonstração dos Resultados (SCV)

Vendas Vendas

CPPV CPPV

Margem Bruta Margem Bruta

CPNI (Custos de Produção não incorporáveis) CPNI (Custos de Produção não incorporáveis)

GNInd (Custos não industriais) GNInd (Custos não industriais)

Resultado Operacional Resultado Operacional

Nota: para a DR, só vai o custo da produção


Vantagens Desvantagens
vendida.
Simpli cação do Não aceitação pelo
trabalho contabilístico normativo
(não é necessário contabilístico
repartir custos xos)

Evita a acumulação Risco na xação de


dos custos xos de preços, uma vez que
Os custos fixos multiplicam-se pelo coeficiente de
produção esta só se baseia nos
imputação racional e obténs a parte imputável ao custos variáveis
CPPV, o restante vai para CPNI (Custos de
Produção não incorporáveis). Se a empresa estiver Maior facilidade na Inadequação às
a utilizar 100% da sua capacidade normal, todos elaboração de empresas com vendas
os custos fixos são incorporáveis no custo dos orçamentos sazonais (pode
produtos, sendo CPNI = 0, não existindo qualquer provocar resultados
elevados nos meses de
diferença entre o Sistema de Custeio Total
maiores vendas).
Completo e este Sistema de Custeio Racional.

Vantagens Diferenças nos Resultados


Custos tornam-se signi cativos indicadores de
gestão do desempenho

A gestão dispõe de informação sobre o impacto SCT SCV SCR


negativo que a subatividade (CPNI) tem no
Determinas o Determinas o Determinas o
resultado
custo unitário custo unitário custo unitário
dos dos dos
inventários inventários (CV inventários
(CV+CF / qt / qt produzida) (CV+CF
produzida) imputáveis / qt
Sistema de Custeio Variável produzida)

Só são incorporados os custos variáveis, sendo os


CPPV x Valor unitário dos inventários
todos custos fixos colocados nos Custos de
EFinais x Valor unitário dos inventários
Produção não incorporáveis (CPNI), ou seja,
gastos do período. Variável

De acordo com a legislação, este sistema não


deve ser utilizado para efeitos de relato externo.
fi
fi
fi
fi
fi
CAPÍTULO 2 1º e 2º Fase Secção Secção Total

Custeio Baseado em Centros de


Principal Auxiliar

Repartição
Custo Primária

Custos Diretos + +

É um outro método de imputação dos Gastos Custos Indiretos + +


Indiretos de Produção.
Total Repartição
Imputação dos Gastos Indiretos de Produção: Primária

Repartição
Método do Coe ciente Único Secundária
Método dos Coe cientes Diferenciados Secção Auxiliar + -

Método dos Centros de Custo (Secções Total da


Homogéneas) Repartição
Secundária
O método das secções homogéneas, introduziu
Custos Totais + 0
melhorias na valorização e sobretudo controlo dos
inventários. Atividade das
Secções (AS)

Custos da UO CT / AS
Método dos Centros de Custo das Secções
Principais

A divisão da entidade em centros de custo melhora


a repartição dos gastos indiretos de produção, uma 3º Fase UO Custos Produto X
vez que, muitos destes gastos são muitas vezes Unitários
indiretos ao produto, mas diretos à secção. Custos Diretos
Centro de custo: secção homogénea na qual se
desenvolvem tarefas análogas. MP

1º Fase: Repartição primária MOD

Total de Custos
Afetação/repartição dos custos diretos (MOD,
Diretos
MP,…) e indiretos (GIP - optando pelo melhor crit)
às secções primárias (concorrem diretamente para Custos das
a obtenção dos produtos/serviços). Secções

Secção Principal
2º Fase: Repartição secundária
Total de Custos
Repartir os custos das secções auxiliares pelas das Secções
secções principais e/ou auxiliares que beneficiam
da sua atividade. É esvaziar os custos das secções Custo Total dos
auxiliares, também conhecido pelos reembolsos. Produtos

Nota: Em ambas as fases deverá ser selecionada


uma unidade de imputação (unidade de obra).

3º Fase: Imputação dos custos das secções


principais aos produtos.
fi
fi
CAPÍTULO 3 Implementação e utilização do método ABC

Método ABC 1º Fase: Os custos diretos e os GIP são


distribuídos pelas diversas atividades através de
coeficientes de imputação ou percentagens.
A inovação tecnológica registada desde meados da
década 80, isto é, a introdução de novos 2º Fase: Os custos de cada atividade são
equipamentos industriais e tecnologias mais distribuídos pelos produtos/serviços através dos
sofisticadas, tem levado à diminuição do peso dos indutores de custos.
gastos diretos e ao aumento do peso dos gastos Determinas o custo unitário dos indutores por
indiretos. atividade, e depois multiplicas a quantidade UO do
produto por esse custo unitário (para apurar o
O Custeio Baseado nas Atividades ou o método custo da atividade que vai imputar ao produto).
ABC (Activity Based Costing) é outro método de
imputação de GIP e baseia-se em dois princípios:

Custo IC Coef Produto Produto


1. Não são os produtos que consomem
A B
recursos (geram gastos), mas sim as atividades
Não é o facto de se produzir mais ou menos, que MP
in uencia os gastos com depreciações,
eletricidade, com pessoal, etc (estes são xos). MOD

Atividade
2. Os produtos/serviços consomem atividades, 1
nomeadamente aquelas atividades que a
empresa desenvolve para obter esses Atividade
produtos/serviços. 2

Total de
Conceitos Básicos custos

Custo
Unidade
Atividades de unidade Atividade realizada por
cada produto

Atividades de lote Atividade realizada de


cada vez que se lança
um conjunto de
unidades do mesmo
produto

Atividades de linha Atividades de cada vez


que se lança ou
reformula uma linha de
produção

Atividades de suporte Não depende da


quantidade de
unidades produzidas.
fl
fi
CAPÍTULO 4
Margem de mcu = Pv - Cv
Contribuição Unitária

Relações Custo-Volume-Resultado Margem de


Contribuição Total
MC = Vendas - Cv
MC = mcu x Qv

(CVR) Margem de mc% = MC / V


Contribuição Qv x Pv = Vendas (V)
percentual (Por cada
aumento de x€ das
Análise CVR vendas a margem de
contribuição total
aumenta x€)
É um modelo que realça as inter-relações entre
Custos (Fixos e Variáveis), quantidade vendida
e preço de venda. É útil para o planeamento e Ponto crítico (ou de equilíbrio)
tomada de decisão de curto prazo.
Volume de negócios (vendas) que iguala o total
Esta análise permite aos gestores examinar o dos custos (variáveis e fixos).
impacto de vários preços ou níveis de custo no Situação de Resultado Nulo.
resultado.
Ponto crítico em Valor V* = CF / mc%
de vendas
Modelo Tradicional Modelo da Margem Ponto Crítico em Q* = CF / mcu
da Contribuição Quantidade
Vendas Vendas
Se vendemos acima do ponto crítico, estamos nos
CPPV (-) Custos Variáveis (-) lucros.
Se vendermos abaixo do ponto crítico, entramos
Margem Bruta Margem Contribuição
nos prejuízos.
Custos Extra-Produção Custos Fixos (-)
(-) Análise do objetivo de lucro

Resultado Resultado Quantas unidades a vender para atingir objetivo de


lucro.

O modelo tradicional, ou seja a DR por funções é


utilizada para relato externo, já o Modelo da
Margem de Contribuição, ou seja, DR em
Sistema de Custeio Variável não pode ser usada
para relato externo.

Margem de segurança

É uma medida de risco, corresponde


ao valor em que as vendas podem
Podemos determinar a Margem de Contribuição, o cair antes de começarem a ocorrer
Ponto Crítico das Vendas e a Margem de prejuízos.
segurança em quantidades, valores absolutos e Nota: MS em % = MS /
valores relativos (%).
V

Mix de vendas

Proporção (%) em que os diferentes


produtos da empresa são vendidos.
Peso dos produtos nas vendas totais.

Um Mix de (80%;20%) significa que


80% das vendas corresponde a um
produto e 20% a outro produto. Os
produtos podem ter margens
diferentes.

Uma alteração do Mix pode alterar


os lucros.

Cálculo do ponto crítico em Mix de


vendas

A análise do ponto crítico supõe que


existe um único produto ou se
existindo vários, o Mix se mantém
(considerando-se neste caso uma
margem de contribuição média)

Ponto crítico em V* = CF / mc%


Valor de vendas média

Ponto Crítico em Q* = CF / mcu


Quantidade média

Uma alteração do Mix altera o ponto


crítico.

Repartição do ponto crítico total por


produto: multiplicar o peso dos
produtos nas vendas pelo valor do
ponto crítico.

Nota: adaptar a repartição do ponto


crítico pelo mix em valor e
quantidades.
Devemos como nas outras decisões ter em
CAPÍTULO 5 atenção apenas os custos relevantes e
eliminar os custos irrelevantes.
Custos e Proveitos Relevantes para a
Tomada de Decisão Encomendas especiais

Encomenda especial é aquela que ocorre uma


Tomada de Decisão só vez e não faz parte do negócio normal da
empresa.
Analisar os custos relevantes e irrelevantes
é importante para a tomada de decisão.
A contabilidade de gestão fornece esta
análise, distingue custos relevantes e
irrelevantes para uma tomada de decisão de Decisão de produzir ou comprar
curto prazo, com racionalidade económica.

A tomada de decisão é a escolha entre duas É igual, fazer as duas hipóteses e comparar o
ou mais alternativas com custos e benefícios impacto nos resultados.
(proveitos) diferentes.
Nota: na tomada de decisão e em todas estas
situações de decisão utilizados o modelo da
Custos Relevantes e Irrelevantes margem de contribuição para analisar os
resultados.
Os custos e proveitos relevantes são os que
diferem entre alternativas e que irão
incorrer no futuro (os do passado são
irrelevantes, por serem irreversíveis/
afundados ou sunk costs).

Os custos evitáveis são custos relevantes.


Os custos inevitáveis são irrelevantes.

Análise correta de decisão

Uma das decisões mais difíceis do gestor


respeita à introdução/extinção de produtos,
linhas de produtos ou segmentos da
organização.

A análise correta será uma análise


comparativa de resultados entre as
alternativas.

Isto é, elaborar as DR’s por funções das duas


alternativas e comparar os resultados.

Regra de decisão: o gestor deve excluir o


produto/linha de produtos só se a redução
dos custos xos (em detrimento de excluir) for
superior à redução da perda de margem de
contribuição.
fi
CAPÍTULO 6 Ficha de custo padrão

Custos básicos ou pré-determinados


Apresenta a quantidade necessária de MP,
MOD e GIP para produzir um produto/serviço,
assim como o respetivo preço.
Objetivo dos custos básicos
Dados Consumo Preço/ Custo
padrão padrão taxa padrão por
Até agora temos utilizado os custos (uni) padrão unidade
históricos, tendo em conta as quantidades e
preços efetivamente consumidos. MP

Para o planeamento e controlo de gestão é MOD


útil recorrer a custos padrões / teóricos /
básicos / previstos / standard. GIP

Total
custo
Planeamento Estimar custos de unitário
desempenho futuro, padrão
ajudam a elaborar
orçamentos

Controlo de gestão Comparar os custos reais


com os padrão,
permitindo medir a Análise dos desvios
avaliação do
desempenho A análise de desvios é importante pois esta
Gestão por exceção Permitem gerir os identi ca questões, recebe explicações e
desvios (quantidades e permite a tomada de ações corretivas,
custos que excedem os dirigindo as operações no período seguinte.
padrões)

Simpli cação do Dispensam a


trabalho necessidade de se
contabilístico aguardar pelo
apuramento de custos Desvio de
reais Pr-Ps
preço

A NCRF 18 - Inventários, permite a


Desvio de
Qr-Qs
mensuração das existências através de quantidade
custos padrões.

Condições normais de produção devem ser


as consideradas desejáveis e não ctícias
(inatingíveis).
fi
fi
fi
Concluí-se que o sinal (+/-) não é o que Desdobramento dos desvios:
interessa para veri car de o desvio é favorável
(F) ou desfavorável (D).
Desvio Qr Pr Pp Pr-Pp Desvio D/F
Preço
Para conhecermos as causas de um desvio
total de matérias primas podemos desdobrar MP
o desvio em preços e quantidades.
MOD

O desvio de preço é calculado para a GIP


totalidade das quantidades compradas.
O desvio de quantidade é calculado somente
para as quantidades consumidas.
Desvio Pp Qr Qp Qr-Qp Desvio D/F
Quanti
Desvios de MOD
MP
Para os desvios de MOD, é tudo igual, sendo MOD
que em vez de unidades produzidas temos
horas reais, em vez de preço temos taxa GIP
padrão/real e em vez de desvios de
quantidade temos os desvios de e ciência.
Qp = quantidade produzida x cons. uni
padrão
Desvios de GIP

Para os desvios de GIP, temos tudo igual.

Na resolução de exercícios:

Dados Consumo Preço/ Custo


padrão padrão taxa padrão por
(uni) padrão unidade

MP

MOD

GIP

Total
custo
unitário
padrão

Após fazer a cha custo padrão, fazer a cha


dos dados reais para ajudar nos
desdobramento dos desvios.

Dados Quantida Valor real Preço real


reais de real

MP

MOD

GIP
fi
fi
fi
fi
CAPÍTULO 7
O processo de planeamento e controlo

A gestão e o gestor precisam da informação


fornecida pela contabilidade de gestão para
tomarem decisões de planeamento e
controlo.

A orçamentação

Um orçamento é uma expressão nanceira de


um plano de ação para o curto prazo.

A orçamentação faz parte da função


planeamento e é a de nição das ações da
empresa a curto prazo, identi cando os
objetivos a atingir e os recursos a utilizar.

O controlo orçamental faz parte da função


controlo e consiste na avaliação dos desvios,
para permitir a adoção de medidas corretivas
e procurar causas dos desvios, avaliando a
e ciência dos responsáveis.

Vantagens dos orçamentos

Obrigam a planear

Fornecem critérios para avaliação do


desempenho

Promovem a comunicação e a coordenação

Promovem a motivação

Obstáculos à gestão orçamental

Ausência de objetivos

Ausência de planos de ação

Detalhe excessivo
fi
fi
fi
fi
CAPÍTULO 8
1º Período 2º Período

Compras (Consumo +
Processo de elaboração de Ef - Ei) (em unidades)

orçamentos
Orçamento das
compras (Compras x
Pc)

Orçamento de vendas
1º Período 2º Período

1º Período 2º Período Compras com iva

Vendas previstas Pagamento de


(unidades) compras (PMR)

Preço de venda

Vendas valor Orçamento da MOD

1º Período 2º Período
1º Período 2º Período
Produção
Vendas com IVA
Tempo padrão
Recebimento de
vendas (PMR) Horas necessárias
(Produção x Tempo
Orçamento de produção padrão)

Taxa horária
1º Período 2º Período
Custo MOD (Horas x
Previsão de vendas Taxa horária)
(unidades)
Encargos patronais
+ Inventários nais (25%)

- Inventários iniciais Encargos por conta


trabalhador (21%)
Produção necessária
(em unidades)
Orçamento dos GIP
Produção em valor

Em valor multiplicar pelo custo padrão obtido na 1º Período 2º Período


ficha de custo padrão.
GIP variáveis

Orçamento de compras GIP xos

Total
1º Período 2º Período
- Custos não
Consumo de MP desembolsáveis
(produção x consumo (amortizações)
padrão)
GIP a pagar
+ Inventários nais

- Inventários iniciais
fi
fi
fi
Orçamento custos comerciais e administrativos
Orçamento de tesouraria

1º Período 2º Período
A partir dos orçamentos de exploração e dos
CNInd variáveis
saldos iniciais de algumas rubricas do balanço
CNInd xos (saldo clientes, fornecedores, etc) elabora-se o
orçamento de tesouraria.
Total

- Custos não Orçamento de tesouraria


desembolsáveis

CNInd a pagar 1º Período 2º Período

Orçamento custos transformação (CT) Recebimentos

Vendas (com IVA)


1º Período 2º Período

Consumo CT
(produção x CT) Total recebimentos

Orçamento CT Pagamentos
(tirar amortizações)
Compras MP (com
IVA)

Mapa de apuramento do IVA Custos


transformação

1º Período 2º Período CNInd

IVA liquidado (nas IVA


vendas)

IVA suportado (nas
compras) Total pagamentos

IVA a pagar Saldo Tesouraria

IVA pagamento (de


acordo com a
política)
fi
Orçamento

Com base nas políticas de financiamento, elabora-


1º Período
se o orçamento financeiro.
Vendas
No orçamento financeiro, o total das origens = total
das aplicações. CPPV

Margem Bruta
1º Período 2º Período
CNInd
Origens de fundos
Resultado Operacional
Disponibilidades
iniciais Juros de nanciamento
(custos)
Saldo Tesouraria
positivo Juros de aplicações
nanceiras (proveitos)
Empréstimos
Resultado Líquido
Mobilização de
empréstimos (buscar
aplicações)

Juros de aplicações

Total origens de
fundos

Aplicações de
fundos

Saldo de Tesouraria
negativo

Amortizações de
empréstimos

Pagamento de juros

Aplicações
nanceiras

Disponibilidades
nais

Total aplicações de
fundos
fi
fi
fi
fi

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