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O Fiscal de loja é um dos mais altos postos dentro de uma empresa, ficando atrás
apenas dos cargos ligados à gerência da mesma. Afinal, como fiscal, ele deve
fiscalizar toda a loja e isso não é trabalho fácil.
Quem deseja atuar como fiscal de loja deve caminhar por duas vertentes bem opostas:
lidar com pessoas e números. (Bem opostas porque é comum escutarmos de alguns
profissionais retrógrados que “ou você faz isso” ou “faz aquilo”) É comum ouvirmos
que quem trabalha com números, informática, lógica e a parte técnica é porque não tem
contato com clientes, funcionários e funções que exijam liderança e relacionamento
humano.
O fiscal de loja demonstra que as coisas não funcionam dessa forma e que cada vez
mais as empresas exigem multidisciplinaridade de seus funcionários, ou seja,
responsável por lidar com pessoas e patrimônios.
Nesta nova ótica a função tradicional dos colaboradores da Unidade se amplia, criando
um novo conceito de profissional com múltiplas funções e como peça fundamental na
estratégia comercial da empresa.
Fiscal de loja, pode também cuidar da parte de "segurança" da loja, no caso, abertura e
fechamento de portas, conferência de lacres e cadeados, dispositivos de segurança, mas
jamais atuará como segurança, ou segurança particular de pessoas.
Pois o mesmo não poderá trabalhar munido de armamento, não é permitido por lei.
Pode também trabalhar disfarçado, com rádio de comunicação dentre outros, realizar
relatórios, orientar na evacuação de pessoas em emergências e também como facilitador
de conflitos.
O fiscal de loja é parte do coração da empresa, e assim como o nosso coração, se ele
parar de pulsar, todo o resto do corpo também para.
Graduação necessária
Para exercer a função é necessário que o candidato tenha no mínimo o ensino médio
concluído, se o profissional já possuir em seu currículo o curso de segurança ou
vigilante irá contribuir bastante para a função de fiscal de loja, pois existem rotinas
diárias que irá exigir experiência no ramo de vigilância e segurança em certos
ambientes. Estes profissionais têm noção de como agem certos suspeitos, e qual a
postura e atitudes de infratores.
Descrição Sumária
Aptidões desejáveis
Por se tratar de um profissional que lida com o público em geral, o mesmo terá que ter
algumas características básicas: ser paciente, gentil, educado, atento, observador, firme
e sempre, muito cauteloso, além de percepção intrínseca, por trabalhar diretamente com
pessoas.
Ao mesmo tempo em que em muitos casos existe a suspeita de delitos, é preciso ter
atenção e cautela, quando houver pessoas com atitudes suspeitas.
Campos de atuação
Deve manter uma postura sempre séria e reta, para impor respeito a todos que se
aproximam. Não poderá ter conversas paralelas, pois deverá sempre manter sua atenção
voltada ao seu trabalho.
Deverá sempre durante uma conversa, manter o foco no estabelecimento para que nada
fuja aos seus olhos, e qualquer comportamento estranho de uma pessoa seja perceptível
a sua visão.
Seu uniforme deverá estar sempre limpo e bem passado, e os sapatos devem estar
limpos e engraxados. Ser organizado também é primordial.
Mulheres:
• Maquiagem discreta.
Homens:
Ambos:
• Nunca usar gírias ou palavras de baixo calão e sempre manter uma relação boa com os
colegas de trabalho.
• Avisar o Gerente e o Responsável da Segurança via rádio ou por qualquer outro meio
de comunicação, quando houver flagrante de furto consumado.
Abordagem preventiva
É preciso ter uma percepção aguçada neste quesito quando o cliente apresentar uma
atitude suspeita, que possa ser percebido por qualquer colaborador ou circuito fechado
de TV. E sempre tomar cuidado com julgamentos precipitados.
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Aproxime-se da pessoa com atitude suspeita, tome as devidas precauções para não a
constranger na abordagem. Nesta situação é preciso que os profissionais estejam sempre
bem treinados pela equipe responsável pela fiscalização da loja.
a) Estabeleça um contato com o cliente, por exemplo: - Bom dia senhor(a), posso ajudá-
lo(a)?
b) Ofereça um serviço da loja, por exemplo, uma sacola, um cesto, um carrinho, para
guardar ou transportar suas compras, demonstrando que a sua ação já foi percebida e
que está sendo observado.
Obs.: Acusar o cliente de ocultação de algum bem da empresa, pode causar um sério
dano. Essa prática é arriscada, quando não realizada de forma correta, pode gerar futuras
ações judiciais por danos morais.
a) Não há absolutamente nada que a segurança privada possa fazer que não seja
facultado a qualquer cidadão comum;
b) A segurança pública deve ser prestada exclusivamente pelo estado, sendo esta
atividade indelegável;
c) A busca pessoal (revista) involuntária realizada fora dos termos do art. 240 de
seguintes do CPP (nas hipóteses definidas e pelas pessoas definidas pela lei) é ilegal e
pode configurar o crime do art. 146 do CP; Art. 146 - Constranger alguém, mediante
violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a
capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não
manda: Pena - detenção de três meses a um ano, ou multa.
Temos que ter muito cuidado em indagar ou querer revistar as pessoas, devemos ter
certos critérios!
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Crianças e Adolescentes
LEI Nº 8.069 – art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do
adolescente, pondo-os a salvo de qualquer desumano, violento, aterrorizante, vexatório
ou constrangedor.
Gestantes e idosos
Não existe legislação especial para as gestantes e idosos, contudo, devido sua situação
especial, devem ser tratados de forma diferenciada, uma vez que são pessoas com
probabilidade maior a ter complicações de saúde que as demais. Entenda, que toda e
qualquer abordagem poderá trazer desconforto, poderão gerar reações adversas, por
questões físicas ou psicológicas.
• Proativo – Agir antecipadamente ao ato do furtante, para isso o profissional terá que
antever a ação e assim tomar os devidos procedimentos. Ajudar a equipe de segurança
na observação e ação.
• Saúde Física e Mental – Gozar de plena saúde física e mental, agir metodicamente
em certas situações que exigirem plena inteligência e calma.
O Que é Ética?
Responsabilidade
Integridade
Uma forte ética pessoal mostra aos colegas de trabalho e clientes que você é confiável e
toma as suas responsabilidades a sério.
Código de Ética
Atitudes Positivas
No dia-a-dia, você terá que demonstrar todo o seu conhecimento, atitudes positivas,
discernimentos, ser participativo, coeso com sua equipe, tratar a todos com muita
gentileza e sempre demonstrar humildade e respeitabilidade para com todos,
independentemente de cargos, lembre-se de que você estará diariamente no contato com
as pessoas de todos os níveis sociais e intelectuais.
Nunca deverão faltar o respeito, educação e gentilezas, por mais que sua profissão exija
sempre uma séria fisionomia. Gentilezas geram gentilezas, todos são merecedores de
uma boa educação e respeito, uma má conduta sempre gera desconforto nos ambientes
de trabalho, devemos sempre manter um ambiente saudável entre clientes e colegas de
trabalho.
É um dos principais fatores que torna o dia do profissional mais prazeroso, quando se
tem um ambiente de trabalho tranquilo, harmonioso e saudável o dia de trabalho torna-
se mais agradável, pois percebemos a alegria dos colaboradores estampados em seus
olhares, pessoas dedicadas atenciosas e prestativas valorizam seu posto de trabalho.
Quando existem dois ou mais indivíduos no mesmo ambiente, temos que ter uma
ferramenta para utilizarmos em diversos ambientes de convívio pessoal, por exemplo,
no convívio familiar, na escola, no trabalho e na comunidade.
Nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje
em dia, quando precisamos mais de sorrisos amáveis.
Lembre-se de que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
A música mais suave para muitos ainda é ouvir seu próprio nome.
5- SEJA CORDIAL
Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo prazer.
Lembre-se de que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que os outros sabem.
Seja sinceramente interessado pelos outros.
Existem três lados em uma controvérsia: o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.
O que realmente vale em nossa vida é aquilo que fazemos para os outros.
Não importa qual o ramo ou segmento de uma empresa, uma boa comunicação no
ambiente de trabalho deve ser necessária para uma corporação se manter e prosperar no
mercado competitivo atual.
Uma boa comunicação no ambiente de trabalho evita que informações sejam divulgadas
de forma inadequada.
Falhas na comunicação
A comunicação deve ser entendida como uma ferramenta estratégica de uma empresa.
Para evitar essas situações, os líderes devem ter uma forte comunicação com seus
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DICAS DE COMUNICAÇÃO
• Se expresse.
Expresse suas ideias, senão disserem quais são suas necessidades, não conseguirá o que
quer. Diga o que você deseja de maneira suficientemente alta e clara para que todos
ouçam.
• Seja Claro.
Faça com que a mensagem seja o mais simples possível. Não enrole ou dê detalhes
demais.
• Seja educado.
Você não conseguirá conduzir a mensagem, caso não tenha a atenção da outra pessoa.
Faça contato visual, garanta que a outra pessoa esteja te escutando.
• Escute.
Se você não “escutar a outra pessoa”, você estará propenso a acabar provocando uma
falha na comunicação. Uma boa habilidade para escutar muitas vezes é mais importante
do que qualquer coisa que você diga.
aprendam o código Fonético Internacional e o código “Q”, o mais usado e certo para
comunicação.
USO CORRETO:
O código “Q”, original foi criado aproximadamente em 1909 pelo governo britânico,
como uma "lista de abreviações... preparadas para o uso dos navios britânicos e estações
costeiras licenciadas pela Agência postal geral". O código “Q” facilitou a comunicação
entre operadores de rádios marítimos que falam línguas diferentes, por isso sua rápida
adoção internacionalmente.
QUANTIDADE DE CÓDIGOS
Existem em média quarenta e cinco códigos “Q” que aparecem na "lista de abreviações
para serem usadas na radiocomunicação", que foi incluída no serviço de regulamentação
anexo à Terceira convenção internacional de radiotelegrafia. A convenção aconteceu em
Londres e foi assinada em cinco de julho de 1912, tornando- se efetiva em um de julho
de 1913.
Os códigos “Q” compreendidos entre QAA a QNZ são reservados para uso aeronáutico;
QOA a QOZ para uso marítimo; QRA a QUZ para todos os serviços.
Código Q – Simplificado
• QAP - Na escuta.
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• QRA– Nome
• QRF – Refeição
• QSA - Intensidade de sinais (1/1- muito fraca; 2/2- fraca; 3/3- regular; 4/4- boa; 5/5-
ótima).
• QSJ - Dinheiro.
• QTO - Banheiro.
• QTR - Horas.
• TKS – Obrigado
NUMERAIS
Inicialmente precisamos entender por que atender bem os clientes é tão importante.
Quando um cliente sai de casa para comprar algo, espera receber o melhor pelo dinheiro
que irá gastar. Isso significa que estará analisando o mercado com bastante atenção,
procurando identificar e escolher a empresa que oferecer as melhores condições para a
realização do negócio.
Cada empresa tem suas características específicas e, com certeza, seus processos de
atendimento irão refletir essas diferenças. No entanto, existem alguns aspectos
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essenciais que, mesmo sendo tratados de maneiras diferentes, devem ser compreendidos
e colocados em prática da forma mais adequada ao negócio.
Dessa maneira, conhecer o cliente é à base de tudo, pois é a partir desse conhecimento
que a percepção de oportunidade se consolida e estratégias do negócio podem ser
desenvolvidas.
Portanto, esta deve ser uma atividade incessante da empresa, envolvendo todos os
empregados, especialmente a equipe de vendas. Mas não basta somente obter
informações, é preciso refletir sobre elas para tomar decisões conscientes e coerentes
com os aspectos percebidos.
É algo como um professor perguntar para sua sala se a matéria que acabou de ensinar
foi compreendida...
É importante perceber que os meios de comunicação influenciam uns aos outros. Assim,
não basta simplesmente à comunicação verbal ocorrer, pois outros meios podem fazer
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com que a mensagem seja compreendida de forma diferente daquela que se deseja
transmitir.
Você pode fazer um teste simples: experimente dizer a palavra sim e ao mesmo tempo
balançar a cabeça para a esquerda e para a direita. Se você estiver se comunicando como
neste exercício, a pessoa receptora ficará em dúvida a respeito do que você está
querendo transmitir. Ela não irá saber se a mensagem significa sim ou não.
Dessa forma, para que o processo de comunicação ocorra de forma perfeita, é preciso
completa integração entre os vários meios de comunicação. Uma equipe de vendas deve
saber muito bem esses princípios, no sentido de adotar os melhores meios para cada
situação e assim poder se comunicar bem com seus clientes.
A percepção e a empatia
De forma bastante simples podemos dizer que a percepção é a maneira como avaliamos
uma pessoa, e amaneira adequada de tratar os clientes é deixar de lado às impressões
pessoais e os preconceitos.
Caso isso não ocorra, é provável que uma pessoa seja julgada pela maneira como está
vestida e assim caracterizada pelo atendente que a julgou, que decide que ela não é
cliente para os produtos da loja.
Com certeza esse julgamento inicial irá influenciar na comunicação que será realizada,
muitas vezes prejudicando um excelente negócio. Outro aspecto importante nessa
questão da empatia é a capacidade de escutar.
Escutar significa prestar atenção ao que o outro diz, e não simplesmente ouvir. Se um
atendente de uma loja não escuta o que o cliente diz, como poderá então captar as
informações necessárias ao atendimento de suas necessidades? Esse fator é
fundamental, principalmente nos atendimentos feitos pelo telefone.
O Treinamento
com muita frequência, pois muitas vezes, mesmo inconscientemente, nos acostumamos
com procedimentos que não são os mais adequados para atender aos clientes.
Falhas Não Podem Ocorrer! Pode até ser o décimo cliente do dia para um atendente,
mas para o cliente é a primeira experiência na loja e ela tem que ser perfeita. Muitas
vezes o cliente se volta para o fiscal de loja, para saber informações de determinados
produtos e ou serviços.
Portanto, é de suma importância que o mesmo faça um bom atendimento como se fosse
o primeiro do dia e tenha conhecimento geral do estabelecimento e ou promoções para
encaminhar o cliente ao setor responsável.
1. Seja cordial
Independente do veículo pelo qual um cliente procurou a sua empresa, a regra é atender
com cordialidade e atenção. Um bom atendimento ao cliente não é baseado em scripts e
roteiros pré-programados, mas sim no diálogo.
Não há um consumidor que não seja apaixonado por um atendimento rápido e eficiente.
Esperar é cansativo e estressante. Seja nas mídias sociais ou nas lojas físicas, a equipe
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Quando fazemos muitas vezes uma mesma ação, algumas vezes ela acaba se tornando
automática. Se não tomarmos cuidado com isso, um simples bom dia ou boa noite
podem passar a impressão de robotização. É importante tratarmos cada caso como se
fosse único — como de fato eles são. Esse cuidado vai transmitir uma mensagem
atenciosa e terá um grande diferencial em seu atendimento.
Segundo consultores e experts, não existe maior desafio profissional do que lidar com
pessoas. O homem sempre será um emocionante mistério a ser desvendado pelo
profissional de atendimento. Como adivinhar quem será o próximo cliente que entrará
no estabelecimento? Qual será seu perfil? Será alguém tímido, recatado? Ou, quem
sabe, um cliente aborrecido, grosseiro, desses que fala alto e exige ser atendido pelo
“proprietário”? Como agir?
Separamos algumas dicas de como atender um cliente nervoso para tentar amenizar a
tensão do momento.
1- Escutar
A primeira coisa a se fazer é escutar atentamente o que o cliente tem a dizer. Evite
interrupções e deixe-o desabafar.
2- Agilidade
3- Empatia
4- Sinceridade
Se a sua empresa errou, não hesite em pedir desculpas e prometer que aquilo não se
repetirá. Se o cliente errou, é importante manter a calma e a educação na hora de
explicar o ocorrido, procurando sempre uma solução que favoreça ambos os lados.
Os 4 elementos da CNV:
É preciso observar a situação de forma clara, sem julgar ou criticar. Observar sem julgar
é considerar que a ação foi feita de forma neutra, sem colocar carga emocional ou algum
julgamento moralizador sobre ela.
2. IDENTIFICAR SENTIMENTOS
3. ASSUMIR RESPONSABILIDADES
4. FAZER PEDIDOS
Após seguir os outros passos, é chegada a hora de fazer um pedido. Ele deve ser claro e
objetivo, porém sutil e amigável. Um pedido fora de contexto, sem necessidade
expressa e sem sentimento envolvido, é uma exigência e, sendo assim, ninguém te
escutará. Exemplo:
Em vez de fazer uma exigência: “Não quero que grite”, prefira: “Gostaria que falasse
mais baixo, por favor”.
Esses quatro passos servem de apoio para a construção de uma comunicação mais
honesta e menos acusatória com as pessoas do nosso convívio.
Claro que todas elas têm diferentes formas de reagir e pensar, mas uma boa maneira de
começar a praticar a comunicação não violenta (CNV) é sempre tentar se colocar no
lugar do outro e ter em mente escuta ativa e empatia.
Todo fiscal de loja precisa ter noções básicas do Código de Defesa do Consumidor para
corroborar no desempenho de sua função e nas diversas situações que poderão ocorrer
no campo de trabalho.
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Por isso é muito importante que o comerciante conheça essa legislação. O Código de
Defesa do Consumidor foi promulgado, principalmente, com a finalidade de proteger o
cliente contra as arbitrariedades dos fabricantes e dos comerciantes. Mas, o que poderia
se tornar uma dor de cabeça, pode se transformar em um trunfo para o comerciante.
Isso porque essa legislação pode ser utilizada como uma ferramenta a favor do
comerciante, por se tratar de uma forma de anteceder as necessidades e as expectativas
do cliente. Assim, quando o consumidor retorna à loja com alguma queixa em relação
ao produto comprado ali, cabe ao comerciante atender seu cliente e responder às suas
expectativas, no mínimo, de acordo com o que determina o CDC.
Além disso, agir de acordo com o Código é a melhor forma de se relacionar com o
cliente e de evitar ou garantir o ganho de causa em possíveis processos judiciais.
O CDC, portanto, deve ser usado como um guia nas relações consumeristas, prevenindo
conflitos entre as partes.
Uma das reclamações mais constantes dos consumidores se refere à troca de produtos.
Algo que se tornou tão comum, que os clientes costumam pensar que se trata de uma
obrigação do lojista. Mas, saiba que não é. Se o produto não apresentar defeito, o
comerciante não tem a obrigação de trocá-lo.
A ressalva fica para as vendas fora do estabelecimento, como via internet ou telefone.
Nesse caso, o consumidor tem até 7 dias do recebimento do produto ou da assinatura do
contrato para cancelar a compra.
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No entanto, caso se trate de um produto com algum tipo de vício, seja porque é
impróprio ou inadequado ao uso, seja porque não corresponde à publicidade, dentre
outros motivos, o lojista tem até 30 dias para sanar esse problema.
Apenas em caso de não reparo, dentro desse prazo, é que poderá o consumidor exigir
uma alternativa, que pode ser a substituição por outro produto da mesma espécie, a
devolução do valor pago corrigido monetariamente ou o abatimento proporcional do
preço.
Apenas em caso de não reparo, dentro desse prazo, é que poderá o consumidor exigir
uma alternativa, que pode ser a substituição por outro produto da mesma espécie, a
devolução do valor pago corrigido monetariamente ou o abatimento proporcional do
preço.
Fiscal de loja/piso
Responsabilidade dos profissionais que atuam como fiscais de lojas e pisos abrangem
desde a segurança de lojas e pontos comerciais, passando pelo monitoramento de
funcionários e clientes, até o ato de conferir mercadorias e identificar possíveis
suspeitos.
A principal atribuição dos fiscais de lojas e pisos é cuidar para que a ordem seja mantida
dentro dos estabelecimentos. Eles também se responsabilizam pela segurança de
clientes e funcionários, além de assegurar a integridade dos produtos ali expostos.
Para conseguir realizar esse trabalho com qualidade, os profissionais que atuam como
fiscais de lojas e pisos precisam estar sempre atentos a tudo que acontece ao seu redor.
É bom lembrar que os fiscais de lojas e pisos exercem o serviço de observar as pessoas
que ali circulam e cuidar para que a ordem não seja quebrada. Ao identificar atitudes
suspeitas é preciso tomar providências cabíveis, como em casos de roubo avisar
imediatamente à polícia.
Como vimos, as atribuições do fiscal de piso são praticamente iguais aos do fiscal de
loja. A diferença, é que o mesmo trabalhará em edifícios corporativos, comerciais e até
residenciais.
As atividades de fiscalizar, vistoriar e zelar requer que o fiscal seja atento, discreto,
perspicaz e comunicativo, além de ser um bom observador e ter muito foco no trabalho.
A simpatia e a cordialidade também são requisitos importantes, já que ele poderá ser
abordado para dar informações e orientar tanto os visitantes quanto o público interno no
local onde exerce suas funções.
Uma equipe de Prevenção de Perdas bem treinada necessita estar capacitada para agir
antes da consumação do furto, isto é, antes do cliente sair da loja. Para isso, é necessário
o mapeamento dessas ações suspeitas para a tomada de ações preventivas.
• Deixar cair o produto no chão de forma proposital para colocá-lo na bolsa ou sacola;
O crime de furto é consumado quando o furtante retira produtos da loja sem efetuar o
devido pagamento no caixa, ultrapassando os limites da entrada/saída da loja, portanto,
enquanto o cliente permanecer com o produto dentro da loja, guardando, por exemplo,
dentro de sua bolsa, não pode ser caracterizado um furto.
Nesse caso, o possível furtante pode alegar que ainda está dentro da loja e na sua saída,
efetuará o pagamento. Portanto, a atuação da equipe de prevenção de perdas é limitada e
precisa respeitar os direitos dos clientes como consumidores.
Casacos Guarda Chuvas, Sacolas, Saias, Livros, Carrinho de bebê e Falsa gravidez,
Bolsa grande, Mochila, Paletó, Bolsa aberta a tiracolo, Pasta, Maleta, nos bolsos do
próprio produto quando da entrada no provador, etc.
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Para praticar essas políticas, é necessário traçar antecipadamente o perfil dos furtantes,
para utilizar ações preventivas mais adequadas com desfecho satisfatório de causa e
situação.
Para praticar essas políticas, é necessário traçar antecipadamente o perfil dos furtantes,
para utilizar ações preventivas mais adequadas com desfecho satisfatório de causa e
situação.
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B) Furtante Impulsivo: Não compra produtos, não é cliente do comércio, age quase
sempre sozinho, basicamente são os cleptomaníacos (Um transtorno de controle de
impulsos que resulta em um impulso irresistível de roubar). Este tipo de furtante merece
uma atenção especial, neste caso acione a polícia e registar um B.O que poderá conter
futuras tentativas.
Nesta situação não há o que se discutir, para esse tipo de furtante, deve- se chamar a
autoridade policial no caso da consumação do furto, isto é um procedimento obrigatório.
Neste caso, uma equipe de prevenção de perdas deve estar bem treinada e capacitada
para agir antes da consumação do furto. Isto é, antes mesmo que o cliente saia da loja.
Portanto, é necessário o mapeamento dessas atitudes suspeitas para a tomada de ação
preventiva.
Oportunidade. Esse é o principal motivo que leva um funcionário a realizar desvios sem
a percepção da empresa. Um ambiente propício para ato ilícito é o suficiente para que
ocorra uma fraude. Veja abaixo algumas sugestões:
Segregação de função
Definição de responsabilidade
Nenhuma operação poderá ser processada sem alguma forma de autorização, que pode
ser manual (assinada) ou autorizada por meio de senha eletrônica (senha de supervisor
ou autorizador).
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Cada dia mais existe ferramentas a fim de evitar ou detectar as fraudes no departamento
de compras. Sistemas integrados, departamentalização, troca constante de fornecedores
e diversas outras ações. Mesmo assim é praticamente impossível garantir 100% de
segurança no departamento de compras. Grande parte das fraudes é ocasionada por
culpa da própria empresa, não exigindo transparência nas compras feitas.
Compra de material no qual não se recebe toda a quantia comprada. Um exemplo disto é
a compra de 1000 unidades de parafusos, no qual, fica acordado com o fornecedor que
só entregará 900 unidades, o valor desta diferença geralmente é abatido no imposto e o
outro valor é dividido entre comprador e fornecedor. Existem casos que o valor é inteiro
do comprador, dependendo do valor da compra e do acerto feito anteriormente.
Seguindo o raciocínio que todas as cotações são referentes a produtos idênticos, com a
mesma qualidade, garantia etc., obviamente a compra seria fechada com o fornecedor
A, e será, a única alteração no valor exposto, no qual o valor de R$1000 apresentado
será alterado, não podendo passar dos R$1200 apresentados pelo fornecedor B. Esta
diferença é descontado dos impostos e o restante fica com o comprador.
Abertura de cotação
Até agora foram expostas algumas maneiras de fraudar uma empresa e você me
pergunta, "o que eu posso fazer para evitar?" Existem métodos para dificultar este tipo
de fraudes, mas algum método que seja 100% eficaz ainda não existe.
ABORDAGEM PREVENTIVA
A Abordagem Preventiva tem como objetivo evitar a consumação de uma perda que
pode ser ocasionada pelo consumo ou furto de produtos na área de vendas.
Esse tipo de abordagem é realizado quando o cliente apresenta uma atitude suspeita, que
pode ser identificada por qualquer colaborador e/ou pelo circuito fechado de TV.
Esse acompanhamento tem como objetivo, obter a certeza que o produto se encontra no
local onde foi ocultado dentro da loja até sua efetiva saída.
Algumas empresas costumam abordar o cliente após a ocultação (ainda dentro da loja)
demonstrando de forma clara, que o local onde o produto foi “guardado”, não é o
adequado, sem obrigar a apresentação do produto e o pagamento imediato (ação que
particularmente recomendo), porém essa prática é arriscada quando não realizada de
forma correta, podendo gerar futuras “Ações Judiciais” por Danos Morais.
ABORDAGEM CONSERVADORA
Esse tipo de abordagem ocorre quando o “furtante” sai da loja, levando consigo o
produto, sem o efetivo pagamento. Nesse caso, o sucesso dependerá do nível de
prevenção efetuada ainda dentro da loja, isto é, da completa certeza que o furtante está
de posse do produto “sem ter efetivado o pagamento”.
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• Liberação do Cliente.
A decisão deve estar pautada na relação Custo X Benefício X Ação empregada pelo(s)
furtante(s), mas não podemos deixar de coibir ações dessa natureza, que no primeiro
momento apresentam um impacto baixo, porém, a ação pode estar sendo utilizada como
“isca” para uma de maior proporção.
Outro ponto de destaque está relacionado com o disparo das Antenas (Sistemas
antifurto), recomenda-se nesse caso, abordagem em todos os disparos, mesmo que o
motivo tenha sido gerado por uma falha operacional ou técnica.
Mesmo que esta decisão esteja relacionada com o risco de Ações Judiciais (Dano
Moral), também se corre o risco de pessoas desonestas utilizarem dessa conduta para as
práticas ilícitas.
Há algum tempo atrás a prevenção de perdas era realizada apenas na conferência das
atividades nos caixas, mas com o passar dos tempos foi ganhando mais aptidões, como
por exemplo: Sangria de caixas, cancelamentos e até mesmo fechamento de caixa.
Para ficar mais clara a diferença, iremos listar abaixo as nove competências da área de
prevenção de perdas na frente de caixa:
1. Observar se as mercadorias, que tem como destino a venda, estão sendo devidamente
registradas pelos operadores de checkout.
8. Nunca expor sua vida e nem a de outrem a qualquer risco na ocorrência de assalto.
Para o modelo de papel, essas etiquetas podem ser desativadas através de equipamentos
que podem ou não ser instalados juntos aos leitores (scanners) dos caixas, tal situação
vai depender da tecnologia utilizada, esse dispositivo tem característica one-way, isto é,
não é retirado e acompanha o produto.
Essa detecção ocorre na aproximação e/ou passagem entre a(s) antena(s) da pessoa de
posse de um produto contendo uma etiqueta eletrônica, emitindo sinais sonoros e
visuais.
Rádio frequência
Eletromagnético
Em geral, o varejo brasileiro utiliza esse recurso para inibir ações de furto na área de
vendas das lojas, através de câmeras fixas, speed domes e câmeras falsas. Podem
simplesmente estarem dispostas sem qualquer tipo de acompanhamento, como também
ser monitoradas através de uma central no próprio ponto de venda e/ou por uma central
externa da própria empresa ou terceirizada.
Outra evolução que ganha corpo são os sistemas IP’s, onde a própria câmera se conecta
a um computador via rede interna, com gravação local através de software específico e
disponibilidade de acesso via internet através de um IP fixo para essa câmera.
Alarmes de presença
Utilizada para zelar pela segurança de um ambiente, as câmeras de vigilância têm sido
adotadas por empresas de todo o País.
O problema, no entanto, é que nem sempre esse sistema tem sido empregado de forma
correta, sendo implantado também para vigiar mais atentamente os contratados de uma
organização - e é aqui que mora o perigo!
Apesar de não haver na atual legislação brasileira alguma determinação que especifique
os termos do monitoramento em ambientes de trabalho, a Justiça não costuma ser muito
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E não pense você que a Justiça costuma ser mais ‘branda’ com os empresários que
possuírem câmeras, mas que mantém o equipamento desligado.
A instalação de câmeras não é recomendada, por exemplo, em locais que possam ferir a
intimidade de um trabalhador. Desta forma, nada de câmeras em refeitórios e salas de
café, e nos banheiros e vestiários sua utilização é proibida. O ideal é que não haja
monitoramento nos locais onde o trabalhador se sente mais à vontade para fazer
brincadeiras com os colegas ou mesmo em outras áreas onde ele possa se sentir
constrangido.
Contudo, caso se faça necessário, uma alternativa pode ser estudada é que os
empreendedores que não abrirem mão de tal vigilância podem optar apenas pela
instalação de câmeras nos locais de passagem e acesso. Ou seja, na entrada de
refeitórios, por exemplo.
CFTV
B) SENSORES
Quebra de vidro acústico: Detecta quebras nos vidros, por meio de ondas sonoras.
Botão de pânico móvel: Desenvolvido para situações em que o cliente sente-se acuado
como, por exemplo, ao ser abordado em sua residência ou comércio ou avistar estranhos
rondando o local.
• Controle do ar condicionado.
Detectores De Temperatura
Dispara apenas mediante variação brusca de temperatura. Quando ocorre uma súbita
elevação da temperatura em menos de 10 segundos o mesmo é acionado, indiferente de
se atingir uma determinada temperatura.
É um cabo sensor que detecta calor em qualquer ponto ao longo de seu comprimento.
D) DETECTORES DE CHAMAS
• Detectores de Gás
Os detectores de gás são classificados pelo tipo de gás que detectam: inflamáveis ou
tóxicos. Dentro desta ampla classificação, eles estão mais definidos pela tecnologia que
usam: sensores catalíticos e infravermelhos detectam gases combustíveis e
eletroquímicos, e tecnologia de semicondutor de óxido metal geralmente detectam gases
tóxicos.
• Sirenes
Sirenes são dispositivos de alerta audível. Geralmente são utilizadas para chamar a
atenção em casos de perigo, invasão ou indicação de horário.
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E) SEGURANÇA OPERACIONAL
• Cada indivíduo ligado à segurança patrimonial deve ser bem treinado, e conhecer
plenamente os:
• A integração com os demais funcionários que fazem parte do quadro operacional dos
outros sistemas.
O custo unitário é calculado pelo custo médio ponderado dividindo-se o custo total pela
quantidade.
Contudo, grande parte das pequenas empresas não realiza um controle eficaz dos
insumos, apresentando, via de regra, "furos" de estoque (as quantidades físicas não
"batem" com o registro em fichas ou sistema).
Uma das consequências da falta de controle está no fato de não ser possível checar se o
consumo efetivo dos materiais está de acordo com a sua real necessidade. Com efeito,
não conhecer o consumo médio dos materiais dificulta a compra que vise diminuir a
necessidade de capital de giro da empresa.
O estoque de alguns itens, por exemplo, pode estar superdimensionado, o que significa
um capital desnecessariamente parado. A falta de gestão tem como consequência,
também, a parada na produção ou nas vendas pela falta de materiais ou mercadorias,
com diminuição da produtividade.
Recomendações
• Qualquer saída de estoque (produção, transferência, troca etc.) deve ser acompanhada
de requisição de saída;
• Não permitir que sejam retiradas mercadorias ou materiais sem a devida requisição e
com a identificação de quem retirou;
Todo processo de movimentação de estoque deve ser estabelecido por meio das Normas
de Entrada e Saída de Estoque. Com informações estatísticas sobre o que está saindo, o
gestor pode calcular o giro das mercadorias/materiais, auxiliando na compra para
melhor aproveitamento do capital de giro da empresa. Além disso, terá segurança de
que estas mercadorias/materiais são utilizadas na empresa, e não desviadas.
INVENTÁRIO
Toda empresa que utiliza o inventário tem por finalidade adequar fisicamente e
financeiramente o estoque.
Prefira por exemplo, datas próximas ao fim do mês e dias de pouco movimento de
venda.
É muito importante que todos os funcionários do supermercado saibam sobre o dia.
Fixe no mural um informativo do dia e hora do acontecimento.
Por certo que essas ações são importantes para deixar o sistema com as quantidades
atualizadas.
A seguir os cuidados na operação para garantir o inventário:
Somente abastecer os produtos que estiverem com caixas abertas. Caso contrário, não
deverá levar mercadorias à área de venda.
Lembre-se que, o cliente não pode ser lesionado pela operação do inventário naquele
dia.
Não há necessidade de iniciar o inventário com o supermercado fechado. A saber, horas
antes do fechamento da loja, o inventário já pode ser iniciado no estoque.
Nenhuma avaria do mercado poderá ficar sem ser lançada no sistema no dia do
inventário.
Principalmente os perecíveis. ( Açougue, padaria, hortifruti, frios e laticínios).
Nos perecíveis é indispensável que cada líder do setor esteja acompanhando todo
andamento do inventário, afim de evitar trocas de PLU ou inversões de produtos.
Contagem no Estoque
Continuando;
É sempre bom lembrar que, os produtos não poderão sair do estoque ao iniciar o
inventário.
A cada área ou lote contado, emita um relatório para verificar possíveis erros de
contagem ou digitação, afim de efetuar o acerto necessário imediatamente.
Os produtos PAR (Produtos de alto risco) devem ser contatos na presença da equipe
de prevenção de perdas do supermercado.
Os produtos de alto risco são produtos com valor agregado e fáceis de serem furtados.
Por isso, é de extrema importância acompanha-los na hora da contagem.
Após a finalização da contagem dos lotes no estoque, emita os relatórios gerenciais para
comparar a contagem do sistema.
Em algum dado momento pode ser que exista erros de lançamentos de lotes, produtos
que não foram contados etc.
Os produtos precisam estar organizados e visíveis nas gôndolas, sem “puxar a frente”.
O ideal é que toda mercadoria esteja no fundo das gôndolas para fácil visão e contagem.
Para cada corredor ou lote imprima um relatório para conferir se está tudo de acordo ou
se precisa realizar ajustes.
Vale lembrar que todo ajuste é feito antes da reabertura da loja para evitar problemas
novamente no estoque.
• Inventário periódico
• Inventário permanente
• Inventário patrimonial
Esse inventário oferece uma visão ampla e controlada do que se utiliza dentro e fora da
empresa, quem são os responsáveis pelo uso, e colabora com a manutenção e a
segurança dos equipamentos.
Se a tarefa de fazer inventário parece muito difícil, saiba que, sim, existem ferramentas
que colaboram de modo que o processo seja mais rápido e confiável. Confira!
Código de barras
Esse é um recurso tão comum no nosso dia a dia e que faz toda a diferença no controle
do seu estoque — e, como consequência, do seu inventário.
Por meio dos códigos de barras, o controle sobre os materiais armazenados e o fluxo de
entradas e saídas de mercadorias torna-se muito mais simples e eficaz.
Sendo assim, a sua utilização contribui para a redução de erros humanos e confere
maior agilidade na contagem de produtos.
Os sistemas ERP (do inglês Enterprise Resource Planning) são bastante populares entre
as empresas, e não é para menos: as soluções integram todos os setores e, como
consequência melhora o fluxo das informações entre as diversas áreas da organização.
Portanto, trata-se não só de uma ferramenta que contribui para a contagem e atualização
dos depósitos, mas oferece informações precisas para a sua otimização.
Não há estoques sem fornecedores, concorda? É justamente por isso que os sistemas de
SRM (sigla que representa Supplier Relationship Management) se tornaram tão
relevantes.
Esse tipo de sistema de informação oferece, portanto, dados importantes que contribuem
para uma gestão eficiente do seu inventário.
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Cada espécie de acidente tem seu tratamento específico, mas há uma série de medidas
aplicáveis a um número deles, a saber:
Tomar conta do caso: agir com rapidez, mas sem precipitação, verificar a sua
segurança, a segurança da vítima e do local fazendo se necessário um isolamento do
local. Ao atuarmos com calma e segurança conquistaremos a confiança e a cooperação
do acidentado.
O que fazer? Ao prestarmos os primeiros socorros devemos saber o que fazer e o que
não fazer. Deve-se usar de bom senso e discrição, atendendo o mais urgente em
primeiro lugar e pensando, sobretudo na vida do acidentado. Quem presta os primeiros
socorros deve conhecer as suas limitações, não se aventurando a praticar ações próprias
de médicos. De forma resumida, ao atender uma vítima e ministrar os primeiros
socorros, o socorrista deverá levar em conta os princípios básicos para salvar vidas, que
são:
- Deter a hemorragia;
- Imobilizar as fraturas;
Análise secundaria: Exame da cabeça aos pés (palpar com as mãos para detectar
lesões), Pulso e respiração (verificar o realizado em um minuto).
São aplicados após análise primária, e quando a vítima não apresenta respiração e/ou
batimentos cardíacos. Neste caso só existe um procedimento. R.C.P.
– Reanimação Cardiopulmonar.
- Movimento do tórax;
- Pulso radial;
- Pulso da carótida, subclávia, temporal e femoral; - Contração das pupilas com a luz.
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Desobstrução das vias aéreas – pode ser feita de duas maneiras, a saber:
Pela presença de corpos estranhos – são comuns certos corpos estranhos obstruírem a
passagem de ar. Nestes casos devemos virar a cabeça da vítima para o lado e efetuarmos
a retirada do corpo estranho através dos dedos em forma de gancho, ou então através do
método que chamamos de tapa nas costas, porém este método necessita certo cuidado,
pois, aplicado de forma irregular ou erroneamente, poderá agravar o estado de saúde da
vítima.
• Coloque a vítima na posição de decúbito dorsal (face para o lado de cima), forçando a
cabeça para trás, com uma das mãos na testa e com os dedos (indicador) (e polegar)
apertando as narinas, e com a outra mão colocada debaixo da nuca;
• Inspire profundamente, circunde a boca da vítima com a sua e insufle (sopre) com
força, observando o tórax da vítima para ver se ele se expandiu;
• Ao perceber que o tórax da vítima se expandiu, retire a sua boca da boca da vítima e
também os dedos das narinas, para que a mesma exale automaticamente o ar que
recebeu;
• Ao insuflar o ar, faça-o com menos força e aumente o ritmo a ser aplicado (cerca de 20
vezes por minuto).
O coração é um músculo elástico, e como tal, com uma pressão exercida sobre o osso
externo, ele será comprimido. Cessada tal pressão, retornará a sua posição normal,
completando-se assim o ciclo circulatório.
• Colocar a vítima deitada, na posição de decúbito dorsal (face para cima) e se colocar
de joelhos ao lado da mesma;
• Localize com a ponta do dedo, a junção do Apêndice da Xifoide com o Osso Esterno
(sobre este local será exercida a pressão);
• Coloque o punho de uma das mãos aberta sobre o local da compressão (cerca de dois a
quatro dedos acima do final de externo) e o punho da outra mão, aberto, em cima da
primeira mão.
• Reaplique a compressão e descompressão num ritmo de uma vez a cada segundo (em
média sessenta vezes por minuto).
- Ao comprimir o osso esterno, faça pressão com menos força, e em bebês a força
deverá ser exercida somente com dois dedos.
Não adianta fazer a ventilação (respiração artificial boca a boca), se o sangue não
estiver circulando. Também não adianta circular o sangue (massagem cardíaca externa)
se não tiver oxigênio.
• Constatar inconsciência;
• Realizar 2 ventilações;
RCP em crianças
• Constatar inconsciência;
• Realizar 2 ventilações;
ESTADO DE CHOQUE
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- Sede, tremores;
- Agitações;
- Aquecer a vítima;
FRATURAS
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Fratura é a ruptura parcial ou total de um osso. As causas mais comuns de fraturas são a
violência externa, flexão anormal ou torções resultantes de quedas ou pressões externas
e contrações musculares violentas. As pessoas idosas são mais predispostas às fraturas,
devido à falta de fibras colágenas. As fraturas podem ser:
Nota-se que, na prática, a constatação de uma fratura é tarefa difícil. Em caso de dúvida,
devemos sempre considerar a existência da fratura. Para o reconhecimento de uma
fratura, deve-se observar a presença e ou indícios dos seguintes sintomas:
• Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e
localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão;
• Deformação: ocorre normalmente devido a duas causas, que são o deslocamento das
seções dos ossos fraturados ou o acúmulo de sangue e ou plasma no local.
Nas fraturas expostas ou abertas devemos primeiramente tratar do ferimento, pois, este
tipo de fratura, geralmente é seguido de uma hemorragia. Devemos colocar uma gaze ou
então um lenço limpo sobre o local do ferimento, ou ainda, usarmos uma bandagem
forte e imobilizar o local fraturado.
Fratura da Coluna
- Saliência anormal, e
HEMORRAGIAS
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Externa – aquela em que o sangue jorra, flui para o exterior e apresenta diagnóstico
fácil. Pode-se visualizar não só o sangue, mas a intensidade e a fonte de onde procede.
• Expor o ferimento;
QUEIMADURAS
São lesões causadas nos tecidos do organismo por agentes térmicos, elétricos, produtos
químicos, etc.
1º Grau:
Característica: Vermelhidão
2º Grau:
3º Grau:
• Queimadura de terceiro grau – neste tipo de queimadura ocorre a morte dos tecidos
(necrose), devido à profundidade da queimadura.
Nos casos de queimaduras por substâncias químicas, devemos livrar a vítima de suas
vestes e lavar abundantemente as partes atingidas. Tal procedimento, ou seja, lavagem,
não é válido para alguns produtos químicos como cal virgem, soda cáustica e etc.,
quando então devemos remover mecanicamente a maior parte do referido produto, tanto
quanto for possível.
• Avaliar o incêndio
Classificação de incêndios.
CLASSE A
O incêndio do tipo classe A é aquele onde o fogo está ocorrendo em materiais que
rapidamente pegam fogo, ou seja, materiais de fácil combustão.
A extinção desse tipo de incêndio se faz através do resfriamento, o agente extintor mais
adequado é a água, que tem a capacidade de penetrar e resfriar o ambiente. Para isso,
deve-se fazer uso dos extintores de incêndio portáteis carregados com água.
CLASSE B
Os incêndios ditos de classe B são os inflamáveis, que são produtos que na reação de
combustão acabam por liberar muita energia, e bem mais calor que os elementos da
classe A.
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Uma característica deste tipo de incêndio é que o material inflamável não vai deixar
resíduos, ele irá queimar somente na superfície, e não em profundidade.
CLASSE C
Os incêndios do tipo classe C são os mais fáceis de serem identificados, pois são os que
estão relacionados com a eletricidade.
É nesse tipo de incêndio, onde passa corrente elétrica, que devemos evitar o uso de
água. A primeira coisa a ser feita é cessar a energia elétrica do local do incêndio.
Exemplos de materiais que originam fogo da classe C são as instalações elétricas, como
fios que estão sendo sobrecarregados, geralmente em instalações clandestinas (os
famosos 'gatos'). Ainda como exemplos, podemos citar tomadas, fontes,
transformadores, quadros de distribuição, motores etc.
CLASSE D
Quando substâncias pirofóricos (que são do tipo metal combustível) queimam em altas
temperaturas (fogos de artifícios explodindo) produzem chamas bem características, um
azul-esbranquiçado.
Para estes riscos devem ser utilizados extintores especiais carregados com pó químico
classe D adequado para cada tipo de metal.
CLASSE K
Essa classe de incêndio não está prevista na legislação brasileira (pelo menos até este
momento), mas é prevista em normas internacionais, como a NFPA 10 (National Fire
Protection Association), desde 1998 e, como envolve riscos, não podemos deixar de
fazer um alerta em relação a este assunto.
a) roubo:
- Manter a calma,
- Observação atenta de tudo que se passa: O quê? Quando? Onde? Como? Quem? Quais
foram as rotas de fuga?
b) tumulto e pânico:
- Não sendo possível manter a ordem interna pelos recursos próprios, acionar a polícia;
Evacuação do Local:
Planos Emergenciais:
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Explosivos:
Explosivo é todo composto sólido, líquido ou gasoso, que sofrendo uma reação química
violenta, transforma-se instantaneamente em gás, com produção de alta pressão e
elevada temperatura.
Ocorrências com explosivos são consideradas de grande vulto e de alto isco, portanto
requer a atuação de profissionais capacitados, com emprego de equipamentos e táticas
adequadas. Trata-se de uma ocorrência onde um erro na atuação poderá ser fatal, com
consequências danosas a quem se encontre pelas imediações.
- Não tocar qualquer objeto, seja estranho ou comum ao local, pois em se tratando de
ameaça, todo objeto passa a ser suspeito;
O fato de ser um artefato de pequena dimensão não significa que não pode causar dano
irreparável à integridade física e a saúde da pessoa; logo, o isolamento da área e o
isolamento do local devem ser as primeiras medidas. Por se tratar de ocorrência que
exige conhecimento específico, o fiscal de loja não deve arriscar sua vida. O melhor a
fazer é isolar a área, evacuar o local e acionar a polícia.
Ao acionar 190 e 197, cada central de operações saberá, de acordo com a natureza da
ocorrência, qual o grupo policial que melhor se adequará para a solução do evento
critico.
Relatório de Ocorrência:
Referências Bibliográficas
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https://www.prevenirperdas.com.br/portal/meus-artigos/item/357-tecnologia-a-favor-da-
prevencao-de-perdas.html#:~:text=Processos%2C%20Pessoas%20e%20Tecnologias
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%20desses%20itens.
https://estudoanac.blogspot.com/2017/08/fogo-bordo.html