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Embora a Igreja Católica afirme que é a mesma Igreja que surgiu no período
neotestamentário a história temo mostrado uma outra realidade, o catolicismo
romano possui ênfases doutrinárias diferentes da igreja primitiva. Dois fatos
contribuíram para essa mudança: semipelagianismo e o Papa Gregório Magno.
1.1. SEMIPELAGIANISMO
Controvérsia iconoclasta.
1.6. Escolástica
1.7. Realismo
Proveniente de um berço nobre, sua mãe era irmã de Frederico Barba Roxa.
Foi educado em Monte Cassino e na Universidade de Nápoles, contra a
vontade de seus pais tornou-se monge.
1.14. Nominalismo
2. TENDÊNCIAS DA ESCOLÁSTICA
3. PRÉ-REFORMADORES
Wycliffe estudou e ensinou em Oxford a maior parte de sua vida. Até 1378
dizia que a Igreja Católica deveria ser reformada pela expulsão de clérigos
imorais e despojamento de suas propriedades que segundo eles eram a fonte
da corrupção. Na obra Of Civil Dominium (Sobre o Senhorio Civil) ele defendia
que os clérigos poderiam usar os bens, mas não possuí-los. Falhas morais
conforme Wycliffe eram suficientes para que a autoridade civil tomasse os bens
dos clérigos e transferissem a outro.
A partir de 1378 ele começou a se opor aos dogmas da Igreja católica com
ideias revolucionárias. Atacou a autoridade do papa, afirmou que a Bíblia e não
a Igreja é a autoridade única para o cristão e que a igreja precisava se modelar
segundo o padrão neotestamentário. Essa é a razão pela qual Wycliffe tornou a
Bíblia acessível ao povo traduzindo-a para o inglês. Também se opôs ao
dogma da transubstanciação defendendo apenas a presença espiritual de
Cristo na Eucaristia. Também era contrário às indulgências e à ideia de que
uma criança morta antes do batismo iria para o inferno.
3.3. Humanismo
A teoria Humanista veio surgir somente no início do século XIV quando o
italiano Francesco Petrarca (1304-1374) colocou o homem como centro de
toda ação e como agente principal no processo de mudanças sociais. Essa
posição de alguns pensadores causou impactos na Igreja. No entanto o
humanismo em nenhum momento renegou o catolicismo. Humanistas como
Petrarca eram religiosos, porém eram críticos da Igreja.
Era filho do juiz Sir John More, nomeado cavaleiro por Eduardo IV. More era
homem de muito bom humor, caseiro e dedicado à família, muito próximo e
amigo dos filhos. Dele se disse que era amigo de seus amigos, entre estes se
encontravam os mais destacados humanistas de seu tempo, como Erasmo de
Rotterdam e Luis Vives.
A sua obra mais famosa é "Utopia" (1516) (em grego, utopos = "em lugar
nenhum"). Neste livro cria uma ilha-reino imaginária que alguns autores
modernos viram como uma proposta idealizada de Estado e outros como sátira
da Europa do século XVI. Um dos aspectos desta obra de More é que ela
recorre à alegoria (como no Diálogo do conforto, ostensivamente uma conversa
entre tio e sobrinho) ou está altamente estilizada, ou ambos, o que lhe abre um
largo campo interpretativo.
De Morus teria dito Erasmo: "É um homem que vive com esmero a
verdadeira piedade, sem a menor ponta de superstição. Tem horas fixas em
que dirige a Deus suas orações, não com frases feitas, mas nascidas do mais
profundo do coração. Quando conversa com os amigos sobre a vida futura, vê-
se que fala com sinceridade e com as melhores esperanças. E assim é More
também na Corte. Isto, para os que pensam que só há cristãos nos mosteiros."