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raciocínio
clinico
Psicopatologia
Signo e um sinal
especial, sempre provido
de siginificação
cnica Semiogênise
Semioté
Campo de investigação da
Técnicas e origem dos mecanismos de
e sp e cífico s de
procedimentos produção , do significado do
rv açã o e co le ta s
obse valor diagnostico e clinico dos
s in as e s in to m a s .
de si ais e sintomas.
n3
d os s in t o m as .
Ex: descrição
Etapas do Diagnóstico
2 Fisiopatologia;
3 Etiologia determinada;
Consciência
Afetividade Atenção
Sensopercepção
Funções Orientação
Psíquicas
Juízo de Memória
Realizade
Pensamen
to
Conciência
É onde se desenvolvem todos os processos mentais, tais como
sensações, pensamentos e emoções em certo instante. Utiliza-se o
termo lucidez para conceituar o estado normal de consciência.
As principais alterações da consciência constituem-se em:
– Desorientação: perturbação da orientação referente ao tempo,
local ou pessoas.
– Obnubilação: pensamento pouco claro, com perturbação na
percepção e atitudes. Caracterizado pela lentidão de compreensão,
alteração do curso do pensamento, certo grau de desorientação e
pouca sonolência.
Conciência
– Sonolência: sedação anormal, na qual a pessoa desperta ao receber
estímulos.
– Estupor ou torpor: falta de reação e de consciência com relação ao
ambiente, onde a pessoa desperta apenas com estímulos dolorosos
intensos, os quais cessando, a pessoa volta ao estado de inconsciência.
– Coma: é o grau mais intenso de inconsciência. A pessoa não é capaz
de despertar sob estímulo algum.
– Estado crepuscular: consciência perturbada por alucinações e
delírios, e quando retorna ao estado de consciência normal, não recorda
do acontecido ou tem dificuldade para fazê-lo.
– Estupor depressivo ou catatônico: a pessoa encontra-se desligada
do contato com o mundo externo, mantendo-se imóvel, com o olhar fixo.
Atenção
Atenção é a concentração da atividade psíquica sobre os estímulos que a
solicitam. Dentre as alterações da atenção, destaca-se:
– Hipovigilância: diminuição da capacidade de estar atento a novos
estímulos.
– Hipervigilância: sensibilidade excessiva para novos estímulos.
– Distratibilidade: incapacidade de concentração da atenção, a qual é
desviada para estímulos irrelevantes.
– Desatenção seletiva: bloqueio dos estímulos que geram ansiedade ou
aflição.
– Hipotenacidade: dificuldade de manter-se fixado a um mesmo estímulo.
– Hipertenacidade: atenção excessiva a determinado estímulo.
Orientação
Trata-se da capacidade da pessoa em situar-se com relação a si mesma e ao
ambiente, no tempo e no espaço.
As principais alterações que envolvem a orientação são:
– Desorientação delirante: desorientação resultante de um pensamento delirante.
– Dupla orientação: a orientação anormal coexiste juntamente com a orientação
normal.
– Desorientação apática: a pessoa está lúcida e percebe com clareza e nitidez
tudo que se passa à sua volta, porém não tem interesse por si e nem pelo que se
passa à sua volta.
– Desorientação amnésica: é a incapacidade da pessoa em fixar os
acontecimentos e de orientar-se no tempo, no espaço e em suas relações.
– Desorientação amencial: ocorre quando da turvação da consciência.
– Desorientação oligofrênica: desorientação em virtude da deficiência de
inteligência.
Memória
Consiste na capacidade de adquirir, reter e utilizar uma experiência
vivenciada. Possui três fases:
– Fase de fixação e conservação: a experiência vivenciada é armazenada e
mantida no psiquismo;
– Fase de evocação: a vivência é rememorada da fase latente;
– Fase de reconhecimento: a memória é identificada e há uma atualização da
experiência vivenciada.
Memória