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COMPONENTE CURRICULAR:
ANO: 7º
OBJETO DE
UNIDADE CONHECIMENTO
TEMÁTICA
Humanismos, Humanismos: uma nova visão de ser humano e de mundo
Renascimentos e o
Novo Mundo, Renascimentos artísticos e culturais
03/11 100 MIN (EF07HI15) Discutir o conceito de As aulas serão participativas e dialogadas.
escravidão moderna e suas Ao professor cabe levar documentos
distinções em relação ao históricos que permitam aos alunos a
escravismo antigo e à servidão
percepção analítica da História, por meio
medieval.
da investigação, problematização e
sintetização dos processos históricos.
Na elaboração do currículo, é importante
considerar que a escravidão teve traços
comuns ao longo da história, mas seus
significados e formas variaram para cada
sociedade e época. No caso do escravismo
praticado entre os séculos XVI e XIX, é
importante destacar três aspectos: o
volume de escravizados arrancados de sua
terra e levados para além-mar (o que
tornava praticamente impossível o
retorno), a unicidade racial que associou a
cor negra à condição de escravo e os
interesses mercantis dos Estados europeus
escravistas e dos chefes africanos com
quem negociavam. Pode-se considerar a
possibilidade de trabalhar com a ajuda de
comunidades quilombolas, bem como em
aproximar o aluno de manifestações
culturais de origem africana – cirandas,
maracatu, jongo, congada etc. – cujas
raízes históricas se assentam na resistência
ao escravismo
10/11 100 mim (EF07HI15) Discutir o conceito de Na elaboração do currículo, trabalharemos
escravidão moderna e suas com a realidade próxima do educando no
distinções em relação ao que diz respeito à resistencia negra
escravismo antigo e à servidão durante a escravidão e abordaremos as
medieval. comunidades quilombolas de Taperoá.
RECURSOS:
Trabalharemos com documentos históricos de diversos tipos: fotografias, relatos de viagens, documentos
escritos, e audiovisuais. Contaremos ainda com o apoio do livro didático tendo-o como um suporte as
nossas pesquisas e incursões analíticas. Percebemos todos estes elementos como parte do processo
formativo.
Avaliação:
Contaremos com avaliação processual. A unidade será encerrada com uma prova de valor (4,0) pontos. Os
demais 6,0 pontos serão divididos da seguinte maneira. Um teste valando (3,0) pontos, um trabalho sobre
o continente africano valendo (2,0) pontos, e a participação e dinâmica dos alunos será pontuada com até
(2,0) pontos.
REFERÊNCIAS:
1. BARCA, Isabel. Ideias chaves para Educação Histórica: em busca da (inter) identidades, 2012.
2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Reflexões sobre o ensino de História, 2018
3. BROUÉ, Pierre. União Soviética: da revolução ao colapso. Porto Alegre, Ed. da Universidade,
1996 (Primeira parte – A Revolução).
4. CAIMI. Flavia. Por quê os alunos não apreendem História, 2015
5. CAIMI, D. E. Conversas e controvérsias: o ensino de história no Brasil (1980-1998). Passo Fundo
(RS) UPF, 2001.
6. CERRI, Luiz Fernando. Os Conceitos de Consciência Histórica e os Desafios da Didática da
História. In: Revista de História Regional 6(2): 92-112, inverno 2001, Disponível em: acessado em
28/02/2020 as 18:11
7. DAYRELL, Juarez. A Escola como espaço sociocultural, 2003
8. NASCIMENTO, J. C. Uso de documentos e a construção do conhecimento histórico. In: III
Encontro Estadual de História da ANPUH – BA, 2006, Caetité – BA. Anais Eletrônicos do III Encontro
Estadual de História da ANPUH – BA: UNEB, 2006. P.1-9
9. SILVA, Cintia Gomes da, AMORIM, Roseane Maria de. O USO DAS IMAGENS NO ENSINO
DE HISTÓRIA: reflexão sobre o uso e a interpretação das imagens dos povos indígenas
10. SCHMIDT, M.A M. S. Construindo conceitos no ensino de história: a captura lógica da realidade
social. História & Ensino (UEL), Londrina-PR, v.5, p.147-164, 1999.
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Assinatura do professor
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Assinatura do(a) coordenador(a)