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Aula 12

Ministério do Trabalho (Auditor Fiscal do


Trabalho - AFT) Seguridade Social e
Legislação Previdenciária - 2023
(Pré-Edital)

Autor:
Rubens Mauricio Corrêa

20 de Dezembro de 2022

78664969515 - Maria Auxiliadora Silva Araujo


Rubens Mauricio Corrêa
Aula 12

Índice
1) Acidente de Trabalho
..............................................................................................................................................................................................3

2) LTCAT e PPP
..............................................................................................................................................................................................
39

3) Contribuição da Empresa para o GILRAT


..............................................................................................................................................................................................
82

4) Nexo Causal - Classificação de Schilling


..............................................................................................................................................................................................
90

5) Nexo Técnico Previdenciário - NTP


..............................................................................................................................................................................................
93

6) Questões - Acidente do Trabalho


..............................................................................................................................................................................................
95

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ACIDENTE DO TRABALHO

INTRODUÇÃO

Considera-se acidente do trabalho o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho
dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade
para o trabalho.
Assim sendo, podemos extrair os elementos que caracterizam do típico acidente
de trabalho:
• Evento decorrente de trabalho a serviço da empresa ou de empregador
doméstico ou pelo exercício de atividade do pequeno produtor rural ou
pescador artesanal, inclusive em regime de economia familiar, na qualidade
de segurado especial.
• Causação de lesão corporal ou perturbação funcional (perturbação psíquica);
• Ocorrência de morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade laborativa (capacidade para o trabalho).
Para a caracterização do acidente de trabalho é imprescindível que haja um nexo
entre o exercício do trabalho e o evento causador da lesão física ou psicológica ao
trabalhador.
A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de
proteção e segurança da saúde do trabalhador, constituindo contravenção penal,
punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene
do trabalho.
É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da
operação a executar e do produto a manipular.

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ESPÉCIES DE ACIDENTE DO TRABALHO

Os acidentes de trabalho classificam-se em 3 grupos:


• Acidente de trabalho típico;
• Doenças ocupacionais
o Doenças profissionais;
o Doenças do trabalho.
• Acidente de trabalho por equiparação

O ACIDENTE DE TRABALHO
CLASSIFICA-SE EM 3 TIPOS

1 TÍPICO

2 DOENÇAS OCUPACIONAIS

DOENÇAS PROFISSIONAIS DOENÇAS DO TRABALHO

3 ACIDENTE DO TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO

Acidente do Trabalho Típico


Como já vimos na introdução acima, considera-se acidente do trabalho típico o que
ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador
doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando
lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução,
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Assim sendo, podemos extrair os elementos que caracterizam do típico acidente
de trabalho:
• Evento decorrente de trabalho a serviço da empresa ou de empregador
doméstico ou pelo exercício de atividade do pequeno produtor rural ou

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pescador artesanal, inclusive em regime de economia familiar, na qualidade


de segurado especial.
• Causação de lesão corporal ou perturbação funcional (perturbação psíquica);
• Ocorrência de morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade laborativa (capacidade para o trabalho).

LEI Nº 8.213/91
ART. 19

ACIDENTE DO TRABALHO TÍPICO

ATO SÚBITO, ARREBATADOR, INESPERADO

É O QUE OCORRE PELO EXERCÍCIO DO TRABALHO


A SERVIÇO DA EMPRESA OU PELO EXERCÍCIO DO
TRABALHO DOS SEGURADOS ESPECIAIS, PROVOCANDO
LESÃO CORPORAL OU PERTURBAÇÃO FUNCIONAL QUE
CAUSE A MORTE OU A PERDA OU REDUÇÃO, PERMANENTE
OU TEMPORÁRIA, DA CAPACIDADE PARA O TRABALHO.

LEI Nº 8.213/91
ART. 19

ACIDENTE DO TRABALHO TÍPICO

LESÃO CORPORAL

DANO ANATÔMICO

EXEMPLO: FERIDA, FRATURA, PERDA DE UM PÉ, ETC...

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LEI Nº 8.213/91
ART. 19

ACIDENTE DO TRABALHO TÍPICO

PERTURBAÇÃO FUNCIONAL

DANO À ATIVIDADE FISIOLÓGICA OU PSÍQUICA

EXEMPLO: DOR, DIMINUIÇÃO DA AUDIÇÃO, CONVULSÃO,


TREMORES, PERDA DE MEMÓRIA, AFONIA...

Doenças Ocupacionais
Consideram-se, também, acidente do trabalho, as seguintes entidades mórbidas
(doenças ocupacionais):
• doença profissional (ou tecnopatia), assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e
constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério da Fazenda;
• doença do trabalho (ou mesopatia), assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é
realizado e com ele se relacione diretamente, constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério da Fazenda.
Não são consideradas, outrossim, como doença do trabalho:
• a doença degenerativa;
• a inerente a grupo etário;
• a que não produza incapacidade laborativa;
• a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela
se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou
contato direto determinado pela natureza do trabalho.

Em caso excepcional, constatando-se que a doença, apesar de não listada como


doença profissional ou doença do trabalho, resultou das condições especiais em

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que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência


Social deve considerá-la acidente do trabalho.

Em regra, as moléstias típicas (doença profissional ou tecnopatia) dispensam a


demonstração do nexo de causalidade, pois são presumidamente oriundas da
atividade profissional.

No caso das doenças atípicas (doença do trabalho ou mesopatia), não se tem a


mesma presunção, sendo necessária a comprovação de que a entidade mórbida
adquirida é decorrência lógica do trabalho realizado pelo obreiro (trabalhador).

A relação onde estão listadas as doenças ocupacionais encontra-se no Anexo II do


Regulamento da Previdência Social – RPS, formando um rol “exemplificativo”, pois,
como vimos, em caso excepcional, constatando-se que a doença, apesar de não
listada como doença profissional ou doença do trabalho, resultou das condições
especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a
Previdência Social deve considerá-la acidente do trabalho.

LEI Nº 8.213/91
ART. 20, I

DOENÇA PROFISSIONAL

DOENÇAS PECULIARES AOS INTEGRANTES DE


DETERMINADAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS
PRODUZIDA OU DESENCADEADA
PELO EXERCÍCIO DO TRABALHO PECULIAR A
DETERMINADA ATIVIDADE E CONSTANTE DO
ANEXO II DO RPS

EXEMPLO:PNEUMOCONIOSE DOS MINEIROS DE CARVÃO


(PULMÃO NEGRO)

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LEI Nº 8.213/91
ART. 20, II

DOENÇA DO TRABALHO

DOENÇAS RELACIONADA PELO EXERCÍCIO DO TRABALHO


PECULIAR A DETERMINADA ATIVIDADE

ASSIM ENTENDIDA A PRODUZIDA OU DESENCADEADA PELO EXERCÍCIO


DO TRABALHO PECULIAR A DETERMINADA ATIVIDADE E CONSTANTE DA DO
ANEXO II DO RPS
==245596==

EXEMPLO: GARÇOM QUE TRABALHE NUMA CASA NOTURNA


CUJO SOM AMBIENTE SUPERE OS LIMITES DE TOLERÂNCIA

A PERDA DE AUDIÇÃO NÃO É PECULIAR À CATEGORIA DE GARÇONS

TANTO EM DOENÇAS PROFISSIONAIS COMO EM DOENÇAS DO


TRABALHO, A ENTIDADE MÓRBIDA (PATOLOGIA) DEVERÁ
CONSTAR, EM REGRA, DO ANEXO II DO RPS, PARA CONFIGURAR
ACIDENTE DO TRABALHO.

EXCEÇÃO
LEI Nº 8.213/91
ART. 20, II EM CASO EXCEPCIONAL, CONSTATANDO-SE
QUE A DOENÇA NÃO INCLUÍDA NA RELAÇÃO
PREVISTA NOS ANEXO II DO RPS RESULTOU DAS
CONDIÇÕES ESPECIAIS EM QUE O TRABALHO É EXECUTADO E
COM ELE SE RELACIONA DIRETAMENTE, A PREVIDÊNCIA
SOCIAL DEVE CONSIDERÁ-LA ACIDENTE DO TRABALHO

Vejamos como tais assuntos podem ser cobrados em prova:

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(CESPE - Técnico do Seguro Social/2016). Com base no disposto na Lei n.º


8.213/1991, que trata dos planos de benefícios da previdência social e dá
outras providências, julgue o item seguinte:
Não é considerada doença do trabalho a doença endêmica adquirida por
segurado habitante de região em que ela se desenvolva, mesmo que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do
trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 20, §1º, alínea “d”, da Lei n 8.213/91, não são consideradas
como doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado habitante de
região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de
exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.
Ora, se ficar comprovado que a doença é resultante de exposição ou contato direto
determinado pela natureza do trabalho, será considerado como doença do
trabalho.

Gabarito: ERRADO.

(CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença do
trabalho, julgue o item seguinte:

A doença degenerativa é considerada doença do trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

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COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 20, §1º, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, não são consideradas
como doença do trabalho a doença degenerativa.

Gabarito: ERRADO.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:

Considera-se doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado


habitante de região em que ela se desenvolva, quando comprovado que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do
trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Considera-se doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado


habitante de região em que ela se desenvolva, quando comprovado que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do trabalho.

Nos termos do art. 20, §1º, alínea “d”, da Lei n 8.213/91, não são consideradas
como doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado habitante de
região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de
exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.

Ora, se ficar comprovado que a doença é resultante de exposição ou contato direto


determinado pela natureza do trabalho, será considerado como doença do
trabalho.

Gabarito: Certo.

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Acidente do Trabalho por Equiparação


Nos termos do art. 21 da Lei 8.213/91, equiparam-se, também, ao acidente do
trabalho:
• o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única,
haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou
perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija
atenção médica para a sua recuperação;
• o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
consequência de:
▪ ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho;
▪ ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa
relacionada ao trabalho;
▪ ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de
companheiro de trabalho;
▪ ato de pessoa privada do uso da razão;
▪ desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou
decorrentes de força maior;
• III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no
exercício de sua atividade;
• IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de
trabalho:
▪ a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade
da empresa;
▪ b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe
evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
▪ c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando
financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da
mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado,
inclusive veículo de propriedade do segurado;

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▪ d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para


aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do segurado.

Obs.: O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local


de trabalho ou deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de
locomoção, inclusive veículo de propriedade do próprio segurado, não era mais
equiparado a acidente do trabalho, pois tal disposição legal havia sido
expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019. Contudo, a MP
nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020. Assim sendo, o acidente sofrido
pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquela (in itinere) voltou a ser equiparado a acidente do trabalho.

Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de


outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o
empregado é considerado no exercício do trabalho.
Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que,
resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às
consequências do anterior.
Destarte, será considerado agravamento do acidente aquele sofrido pelo
acidentado quanto estiver sob a responsabilidade da reabilitação profissional.

LEI Nº 8.213/91
ART. 21, I

ACIDENTE DO TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO

ACIDENTE LIGADO AO TRABALHO QUE, EMBORA NÃO TENHA SIDO


A CAUSA ÚNICA, HAJA CONTRIBUÍDO DIRETAMENTE PARA A MORTE
1 DO SEGURADO, PARA REDUÇÃO OU PERDA DA SUA CAPACIDADE
PARA O TRABALHO, OU PRODUZIDO LESÃO QUE EXIJA ATENÇÃO
MÉDICA PARA A SUA RECUPERAÇÃO;

EXEMPLO: HEMOFÍLICO QUE SE CORTA NO TRABALHO,


FRATURA OCORRIDA NO TRABALHO COM INFECÇÃO HOSPITALAR...

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LEI Nº 8.213/91
ART. 21, II
ACIDENTE DO TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO

ACIDENTE SOFRIDO PELO SEGURADO NO LOCAL E NO


2 HORÁRIO DO TRABALHO, EM CONSEQUÊNCIA DE:

ATO DE AGRESSÃO, SABOTAGEM OU TERRORISMO


PRATICADO POR TERCEIRO OU COMPANHEIRO DE TRABALHO
OFENSA FÍSICA INTENCIONAL, INCLUSIVE DE TERCEIRO,
POR MOTIVO DE DISPUTA RELACIONADA AO TRABALHO;
ATO DE IMPRUDÊNCIA, DE NEGLIGÊNCIA OU DE IMPERÍCIA
DE TERCEIRO OU DE COMPANHEIRO DE TRABALHO;
ATO DE PESSOA PRIVADA DO USO DA RAZÃO;
DESABAMENTO, INUNDAÇÃO, INCÊNDIO E OUTROS
CASOS FORTUITOS OU DECORRENTES DE FORÇA MAIOR.

LEI Nº 8.213/91
ART. 21, III

ACIDENTE DO TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO

A DOENÇA PROVENIENTE DE CONTAMINAÇÃO ACIDENTAL


3
DO EMPREGADO NO EXERCÍCIO DE SUA ATIVIDADE

EXEMPLO: MÉDICO QUE SE CONTAMINA COM O VÍRUS


DE UM PACIENTE NO HOSPITAL...

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LEI Nº 8.213/91
ART. 21, IV

ACIDENTE DO TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO

ACIDENTE SOFRIDO PELO SEGURADO AINDA QUE


4 FORA DO LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO:

EXECUÇÃO DE ORDEM OU NA REALIZAÇÃO DE


SERVIÇO SOB A AUTORIDADE DA EMPRESA;

PRESTAÇÃO ESPONTÂNEA DE QUALQUER SERVIÇO À EMPRESA


PARA LHE EVITAR PREJUÍZO OU PROPORCIONAR PROVEITO;

VIAGEM A SERVIÇO DA EMPRESA, INCLUSIVE PARA ESTUDO QUANDO FINANCIADA


POR ESTA, INDEPENDENTEMENTE DO MEIO DE LOCOMOÇÃO UTILIZADO,
INCLUSIVE VEÍCULO DE PROPRIEDADE DO SEGURADO;

PERCURSO DA RESIDÊNCIA PARA O LOCAL DE TRABALHO OU VICE VERSA, QUALQUER


QUE SEJA O MEIO DE LOCOMOÇÃO, INCLUSIVE VEÍCULO DO PRÓPRIO SEGURADO.

Vejamos como tais assuntos podem ser cobrados em prova:

(CESPE - Médico (MPOG)/2015). De acordo com a legislação trabalhista e


previdenciária, julgue o item que se segue:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão
de desabamento, de inundação ou de incêndio, será considerado acidente de
trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

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Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.
Gabarito: CERTO.

(CESPE - Inspetor de Controle Externo (TCE-RN)/Administração,


Contabilidade, Direito ou Economia/2015). Com base nas disposições legais
referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o item
subsequente:

Situação hipotética: Aline, segurada da previdência social, sofreu um acidente


de trânsito enquanto se deslocava de sua residência para o seu local de
trabalho, onde exerce a função de balconista. Assertiva: Nessa situação, o
acidente do qual Aline foi vítima equipara-se a acidente do trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou
deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: CERTO.

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(CESPE - Técnico do Seguro Social/2016) - Com base no disposto na Lei n.º


8.213/1991, que trata dos planos de benefícios da previdência social e dá
outras providências, julgue o item seguinte:

Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, no


local e no horário do trabalho, em consequência de desabamento, inundação,
incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

(CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença do
trabalho, julgue o item seguinte:

Acidente ocorrido no percurso entre o local de trabalho e a residência do


trabalhador, em veículo de propriedade do trabalhador acidentado, não é
considerado acidente de trabalho

( ) CERTO

( ) ERRADO

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COMENTÁRIOS:
O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou
deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020..

Gabarito: ERRADO.

CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina - Medicina


do Trabalho/2017 - A respeito de acidente de trabalho e doença do trabalho,
julgue o item seguinte:

Ato de agressão sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro


trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho
por equiparação.

Gabarito: CERTO.

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(CESPE - Analista Judiciário (TRT 7ª Região)/Judiciária/"Sem


Especialidade"/2017) - Amanda foi agredida fisicamente, na loja onde trabalha
e em horário de expediente, por cliente da empregadora. Roberto caiu de
escada enquanto prestava espontaneamente serviço à empresa, para lhe
evitar prejuízo. Tanto Amanda quanto Roberto sofreram lesões que os levaram
ao afastamento do trabalho por trinta dias.

Considerando-se o disposto na Lei n.º 8.213/1991, nessa situação hipotética

a) nem Amanda nem Roberto sofreram acidente de trabalho por equiparação.

b) somente Amanda sofreu acidente de trabalho por equiparação.

c) Amanda e Roberto sofreram acidente de trabalho por equiparação.

d) somente Roberto sofreu acidente de trabalho por equiparação.

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Assim sendo, Amanda sofreu acidente do
trabalho por equiparação.
Nos termos do art. 21, inciso IV, alínea “b”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se
também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora
do local e horário de trabalho, na prestação espontânea de qualquer serviço à
empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. Assim sendo, Roberto
sofreu acidente do trabalho por equiparação.

Gabarito: C

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(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão
de desabamento, será considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de


desabamento, será, de fato, considerado acidente de trabalho.

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em consequência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão


de inundação, será considerado acidente de trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de


inundação, será, de fato, considerado acidente de trabalho.

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Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão


de incêndio, não será considerado acidente de trabalho em virtude de não ter
relação direta com as atividades desemprenhadas.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em consequência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: Errado.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:

Caso um segurado RPS venha a sofrer um acidente de trânsito enquanto se


deslocava de sua residência para o seu local de trabalho, tal acidente não
poderá ser enquadrado como acidente do trabalho.

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( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou
deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: ERRADO.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:

Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, no


local e no horário do trabalho, em consequência de casos fortuitos ou
decorrentes de força maior, bem como as doenças degenerativas.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

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No entanto, nos termos do art. 20, §1º, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, não são
consideradas como doença do trabalho a doença degenerativa.

Gabarito: Errado.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:

Acidente ocorrido no percurso entre o local de trabalho e a residência do


trabalhador, em veículo particular, de propriedade do trabalhador acidentado,
não é considerado acidente de trabalho, pois não estava em serviço nem
tampouco utilizando veículo da empresa.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou


deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: ERRADO.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Atos de sabotagem sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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COMENTÁRIOS:
Atos de sabotagem sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho
por equiparação.

Gabarito: Certo.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Atos de terrorismo sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho não é considerado acidente de
trabalho, sendo assunto de segurança nacional.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho
por equiparação.

Gabarito: Errado.

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(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um trabalhador esteja prestando espontaneamente serviço para seu
empregador, sem autorização prévia, fora do local e horário de trabalho, para
evitar prejuízo à empresa, e tenha sofrido um acidente durante tal serviço, não
poderá se considerar acidente de trabalho, pois o trabalho foi prestado
indevidamente, sem autorização prévia.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso IV, alínea “b”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se
também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora
do local e horário de trabalho, na prestação espontânea de qualquer serviço à
empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. Assim sendo, Roberto
sofreu acidente do trabalho por equiparação.

Gabarito: Errado.

(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um trabalhador esteja prestando espontaneamente serviço para seu
empregador, sem autorização prévia, fora do local e horário de trabalho, para
proporcionar proveito à empresa, e tenha sofrido um acidente durante tal
serviço, considerar-se-á acidente de trabalho, nos termos da lei, ainda que
prestada sem autorização prévia.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso IV, alínea “b”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se
também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora
do local e horário de trabalho, na prestação espontânea de qualquer serviço à
empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. Assim sendo, Roberto
sofreu acidente do trabalho por equiparação.

Gabarito: Certo.

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO

Como já vimos, a perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)


considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar
ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente
da relação entre a atividade da empresa ou do empregado doméstico e a entidade
mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de
Doenças (CID), em conformidade com o que dispuser o regulamento,
especificamente na Lista B do Anexo II do Regulamento da Previdência Social –
RPS.

Assim sendo, o nexo técnico epidemiológico – NTE (ou NTEP) permite que a perícia
médica do INSS reconheça determinada incapacidade como acidentária, mesmo
que a empresa ou o empregador doméstico não tenham feito nenhuma
Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT à Previdência Social.

A empresa ou o empregador doméstico poderão requerer a não aplicação do nexo


técnico epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso, com efeito suspensivo, da
empresa, do empregador doméstico ou do segurado ao Conselho de Recursos do
Seguro Social.
Reconhecidos pela perícia médica do INSS a incapacidade para o trabalho e o nexo
entre o trabalho e o agravo, serão devidas as prestações acidentárias a que o
beneficiário tenha direito.

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Sendo o benefício caracterizado como acidentário, durante o afastamento do


trabalho o segurado faz jus:
• depósito do FGTS;
• estabilidade no emprego por 12 meses após a cessação do auxílio-doença.
Sendo o benefício caracterizado como comum (não acidentário), tais direitos não
são assegurados.

LEI Nº 8.213/91
ART. 21 - A

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

O TEMA ORA ENFOCADO REFERE-SE À PRINCIPAL


MODIFICAÇÃO INTRODUZIDA NO CENÁRIO JURÍDICO
PELA LEI 11.340, DE 26.12.2006, QUE ACRESCEU O
ARTIGO 21-A E PARÁGRAFOS À LEI 8.213/91 E INSTITUIU
O CHAMADO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO – NTEP

LEI Nº 8.213/91
ART. 21 - A

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

A PERÍCIA MÉDICA DO INSS CONSIDERARÁ CARACTERIZADA


A NATUREZA ACIDENTÁRIA DA INCAPACIDADE QUANDO
CONSTATAR OCORRÊNCIA DE NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO
ENTRE O TRABALHO E O AGRAVO, DECORRENTE DA RELAÇÃO
ENTRE A ATIVIDADE DA EMPRESA E A ENTIDADE MÓRBIDA
MOTIVADORA DA INCAPACIDADE ELENCADA NA CLASSIFICAÇÃO
INTERNACIONAL DE DOENÇAS – CID, EM CONFORMIDADE
COM O QUE DISPUSER O REGULAMENTO.

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LEI Nº 8.213/91
ART. 21 - A

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

QUAL A IMPORTÂNCIA DESTA CONSTATAÇÃO??

É IMPORTANTE SUA CARACTERIZAÇÃO PARA GARANTIR


E ASSEGURAR ALGUNS DIREITOS AOS SEGURADOS:

CONTAGEM DE
DISPENSA DE CARÊNCIA
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

ESTABILIDADE TEMPORÁRIA RECOLHIMENTO DO FGTS

LEI Nº 8.213/91
ART. 21 - A

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

QUANDO OCORRE ACIDENTE DE TRABALHO, A EMPRESA É OBRIGADA


A COMUNICAR O ACIDENTE DE TRABALHO À PREVIDÊNCIA SOCIAL

OCORRE, PORÉM, QUE EM MUITOS CASOS


NÃO OCORRE ESSA COMUNICAÇÃO

SE A PRÓPRIA EMPRESA COMUNICAR O ACIDENTE DE TRABALHO, O


MESMO JÁ É SUFICIENTE PARA CARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRABALHO

LEI Nº 8.213/91
ART. 21 - A

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

E SE A EMPRESA NÃO COMUNICAR O ACIDENTE DE


TRABALHO À PREVIDÊNCIA SOCIAL??

A PRÓPRIA PERÍCIA MÉDICA DO INSS


PODERÁ CARACTERIZAR A NATUREZA
ACIDENTÁRIA DA INCAPACIDADE LABORATIVA

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LEI Nº 8.213/91
ART. 21 - A

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

A PRESUNÇÃO DA INCAPACIDADE ACIDENTÁRIA, CONTUDO,


NÃO É REALIZADA DISCRICIONARIAMENTE PELO MÉDICO PERITO,
MAS OBTIDA COM BASE EM DADOS ESTATÍSTICOS PROBABILÍSTICOS,
ATRAVÉS DOS QUAIS SE VERIFICA QUE TRABALHADORES QUE
LABORAM EM EMPRESAS QUE DESENVOLVEM CERTA ATIVIDADE
ECONÔMICA ESTÃO MAIS SUSCETÍVEIS ESTATISTICAMENTE A
ADQUIRIR DETERMINADAS PATOLOGIAS DE ORIGEM OCUPACIONAL.

LEI Nº 8.213/91
ART. 21-A § 1º

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

A PERÍCIA MÉDICA DO INSS DEIXARÁ DE CARACTERIZAR A


NATUREZA ACIDENTÁRIA DA INCAPACIDADE LABORATIVA
QUANDO DEMONSTRADA A INEXISTÊNCIA DO
NEXO DE QUE TRATA O CAPUT DESTE ARTIGO.

LEI Nº 8.213/91
ART. 21-A § 1º

NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO - NTEP

A EMPRESA PODERÁ REQUERER A NÃO APLICAÇÃO DO


NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO, DE CUJA DECISÃO CABERÁ
RECURSO COM EFEITO SUSPENSIVO, DA EMPRESA OU DO
SEGURADO, AO CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

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COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO

A empresa ou o empregador doméstico deverão comunicar o acidente do trabalho


à Previdência Social:

• até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e,


• em caso de morte, de imediato, à autoridade competente.

Caso não seja feita a comunicação nos prazos acima, a empresa ou o empregador
doméstico sujeitar-se-ão a pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite
máximo do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências,
aplicada e cobrada pela Previdência Social.

Da comunicação do acidente de trabalho receberão cópia fiel o acidentado ou seus


dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria.

Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio


acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o
assistiu ou qualquer autoridade pública, não prevalecendo nestes casos os prazos
mencionados.

A comunicação formalizada pelo próprio acidentado, seus dependentes, a


entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade
pública não exime a empresa de responsabilidade pela falta de comunicação do
acidente de trabalho.

Os sindicatos e entidades representativas de classe poderão acompanhar a


cobrança, pela Previdência Social, das multas previstas na legislação.

A multa pela falta de comunicação do acidente de trabalho não se aplica na


hipótese de configuração de acidente de trabalho em virtude de ocorrência de
nexo técnico epidemiológico .

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LEI Nº 8.213/91
ART. 22

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO - CAT

A EMPRESA DEVERÁ COMUNICAR O ACIDENTE DO TRABALHO


À PREVIDÊNCIA SOCIAL :

ATÉ O 1º (PRIMEIRO) DIA ÚTIL


SEGUINTE AO DA OCORRÊNCIA

EM CASO DE MORTE,
DE IMEDIATO, À AUTORIDADE COMPETENTE

SOB PENA DE MULTA VARIÁVEL ENTRE O LIMITE MÍNIMO


E O LIMITE MÁXIMO DO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO,
SUCESSIVAMENTE AUMENTADA NAS REINCIDÊNCIAS,
APLICADA E COBRADA PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

LEI Nº 8.213/91
ART. 22 § 1º

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO - CAT

DA COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO


RECEBERÃO CÓPIA FIEL O ACIDENTADO OU SEUS
DEPENDENTES, BEM COMO O SINDICATO A
QUE CORRESPONDA A SUA CATEGORIA.

LEI Nº 8.213/91
ART. 22 § 2º

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO - CAT

NA FALTA DE COMUNICAÇÃO POR PARTE DA EMPRESA,


PODEM FORMALIZÁ-LA O PRÓPRIO ACIDENTADO, SEUS
DEPENDENTES, A ENTIDADE SINDICAL COMPETENTE,
O MÉDICO QUE O ASSISTIU OU QUALQUER AUTORIDADE
PÚBLICA

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LEI Nº 8.213/91
ART. 22 § 3º

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO - CAT

A COMUNICAÇÃO NÃO EXIME A EMPRESA DE


RESPONSABILIDADE PELA FALTA DO
CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NESTE ARTIGO.

LEI Nº 8.213/91
ART. 22 § 4º

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO - CAT

OS SINDICATOS E ENTIDADES REPRESENTATIVAS


DE CLASSE PODERÃO ACOMPANHAR A COBRANÇA,
PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL, DAS RESPECTIVAS MULTAS

LEI Nº 8.213/91
ART. 22 § 5º

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO - CAT

A MULTA NÃO SE APLICA NA HIPÓTESE DE SE


CARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRABALHO
ATRAVÉS DE NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO

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Vejamos como tais assuntos podem ser cobrados em prova:

(CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença do
trabalho, julgue o item seguinte: Em caso de morte por acidente de trabalho,
a empresa deverá comunicar o fato à autoridade competente no primeiro dia
útil após a emissão do atestado de óbito

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 22 da Lei n 8.213/91, a empresa ou o empregador doméstico
deverão comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia
útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade
competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo
do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada
e cobrada pela Previdência Social.

Assim sendo, a comunicação do acidente do trabalho, em caso de morte, não


deverá ocorrer no primeiro dia útil após a emissão da certidão de óbito... Deverá
ocorrer imediatamente.

Gabarito: ERRADO.

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(Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Em caso de morte por acidente de trabalho, a empresa deverá comunicar o
fato à autoridade competente no primeiro dia útil após a emissão do atestado
de óbito, sob pena de multa de um salário mínimo por dia de atraso,
sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela
Previdência Social.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 22 da Lei n 8.213/91, a empresa ou o empregador doméstico
deverão comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia
útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade
competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo
do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada
e cobrada pela Previdência Social.
Assim sendo, a comunicação do acidente do trabalho, em caso de morte, não
deverá ocorrer no primeiro dia útil após a emissão da certidão de óbito... Deverá
ocorrer imediatamente. Ademais, a multa não será de um salário mínimo por dia
de atraso, mas sim uma multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do
salário de contribuição.

Gabarito: Errado.

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DIA DO ACIDENTE DO TRABALHO

Considera-se como dia do acidente, no caso de doença profissional ou do trabalho,


valendo para este efeito o que ocorrer primeiro:

• a data do início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade


habitual; ou

• o dia da segregação compulsória; ou

• o dia em que for realizado o diagnóstico.

LEI Nº 8.213/91
ART. 23

DIA DO ACIDENTE

CONSIDERA-SE COMO DIA DO ACIDENTE


NO CASO DE DOENÇA PROFISSIONAL OU DO TRABALHO

A DATA DO INÍCIO DA INCAPACIDADE LABORATIVA


PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE HABITUAL
O DIA DA
SEGREGAÇÃO COMPULSÓRIA
O DIA EM QUE FOR
REALIZADO O DIAGNÓSTICO.

VALENDO PARA ESTE EFEITO O QUE OCORRER PRIMEIRO.

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ESTABILIDADE NO EMPREGO

O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo
de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a
cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de
auxílio-acidente.

Vejamos a seguir o julgado do STF neste sentido:

EMENTA: 1. Acidente do trabalho: manutenção do contrato de trabalho: L. 8.213/91, art.


118, caput (constitucionalidade). Na ADIn 639, 02.06.2005, Joaquim Barbosa, o Supremo
Tribunal julgou constitucional o caput do art. 118 da L. 8.213/91 - que garante a manutenção
do contrato de trabalho, em caso de acidente do trabalho, pelo prazo mínimo de doze
meses, após a cessação do auxílio-doença, independentemente da percepção de auxílio-
acidente. O Tribunal assentou que o dispositivo não afronta o inciso I do art. 7º da
Constituição Federal, porque não versa sobre regime de estabilidade, nem contraria o artigo
10 do ADCT, porque não dispõe sobre proteção de emprego, matérias reservadas à lei
complementar. (STF - AI 544031 AgR / MG - MINAS GERAIS - 21/03/2006)

LEI Nº 8.213/91
ART. 118

ESTABILIDADE TEMPORÁRIA

O SEGURADO QUE SOFREU ACIDENTE DO TRABALHO


TEM GARANTIDA, PELO PRAZO MÍNIMO DE DOZE MESES,
A MANUTENÇÃO DO SEU CONTRATO DE TRABALHO NA
EMPRESA, APÓS A CESSAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA
ACIDENTÁRIO, INDEPENDENTEMENTE DE PERCEPÇÃO
DE AUXÍLIO-ACIDENTE.

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EFEITOS PREVIDENCIÁRIOS

O acidente do trabalho está relacionado com os benefícios da previdência social,


pois pode dar origem a alguns deles, conforme segue:

• Aposentadoria por Invalidez;


• Auxílio-doença;
• Auxílio-acidente;
• Pensão por morte.

O ACIDENTE DO TRABALHO ESTÁ RELACIONADO COM A PARTE


DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, POIS PODE DAR
ORIGEM A ALGUNS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

AUXÍLIO DOENÇA

AUXÍLIO ACIDENTE

PENSÃO POR MORTE

Quando os benefícios decorrem de acidente de trabalho, podem sofrer mudanças


na forma de tratamento, conforme segue:

DISPENSA DE CARÊNCIA: no caso de aposentadoria por invalidez e auxílio doença,


quando decorrentes de acidentes de trabalho e de qualquer outra natureza ou
causa (não necessariamente acidente do trabalho), deixará de exigir-se
cumprimento de carência.

CONSEQUÊNCIAS PREVIDENCIÁRIAS DO
ACIDENTE DO TRABALHO

DISPENSA DA CARÊNCIA

APOSENTADORIA
AUXÍLIO-DOENÇA
POR INVALIDEZ

A DISPENSA DA CARÊNCIA OCORRE EM RELAÇÃO A ACIDENTES DE QUALQUER


NATUREZA OU CAUSA (NÃO PRECISA SER NECESSARIAMENTE “ACIDENTE DO TRABALHO”)

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ESTABILIDADE TEMPORÁRIA: O segurado que sofreu acidente do trabalho tem


garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de
trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário,
independentemente de percepção de auxílio-acidente. Neste caso tem que ser,
necessariamente, acidente do trabalho.

CONSEQUÊNCIAS PREVIDENCIÁRIAS DO
ACIDENTE DO TRABALHO

ESTABILIDADE TEMPORÁRIA

QUANDO CESSAR O AUXÍLIO-DOENÇA, O SEGURADO TERÁ


ESTABILIDADE PELOS PRÓXIMOS 12 MESES

TEM QUE SER NECESSARIAMENTE ACIDENTE DO TRABALHO

CONTAGEM DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO:

• se o auxílio doença for intercalado entre períodos trabalhados, sempre


contará como tempo de contribuição.
• se o auxílio doença não for intercalado entre períodos trabalhados, somente
contará como tempo de contribuição se for decorrente de acidente do
trabalho.

Vejamos o disposto no Regulamento da Previdência Social – RPS a respeito:

Art. 60. Até que lei específica discipline a matéria, são contados como tempo de
contribuição, entre outros: (...)
IX - o período em que o segurado esteve recebendo benefício por incapacidade por
acidente do trabalho, intercalado ou não; (...)
(Grifos nossos)

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Aula 12

CONSEQUÊNCIAS PREVIDENCIÁRIAS DO
ACIDENTE DO TRABALHO

CONTAGEM DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

SE O AUXÍLIO DOENÇA FOR INTERCALADO ENTRE PERÍODOS


TRABALHADOS, SEMPRE CONTARÁ COMO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

SE O AUXÍLIO DOENÇA NÃO FOR INTERCALADO ENTRE PERÍODOS


TRABALHADOS, SOMENTE CONTARÁ COMO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
SE FOR DECORRENTE DE ACIDENTE DO TRABALHO.

FGTS:

• se o auxílio doença for decorrente de acidente de trabalho, o empregador


deverá efetuar os recolhimentos.
• se o auxílio doença não for decorrente de acidente de trabalho, o
empregador não efetuará os recolhimentos.

CONSEQUÊNCIAS PREVIDENCIÁRIAS DO
ACIDENTE DO TRABALHO

FGTS

SE O AUXÍLIO DOENÇA FOR DECORRENTE DE ACIDENTE DO TRABALHO,


O EMPREGADOR DEVERÁ EFETUAR OS RECOLHIMENTOS

SE O AUXÍLIO DOENÇA NÃO FOR DECORRENTE DE ACIDENTE DO


TRABALHO, O EMPREGADOR NÃO EFETUARÁ OS RECOLHIMENTOS

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LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO


TRABALHO – LTCAT E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO - PPP.

CONCEITO

O Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT é regulamentado


pela Previdência Social e aponta as condições do ambiente de trabalho em que os
trabalhadores de determinada empresa atuam, o qual o Instituto Nacional do
Seguro Social – INSS adota para fins previdenciários.
O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento
histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico


Previdenciário - PPP é um documento apresentado em formulário instituído
pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, que registra informações histórias
referentes à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas
sobre as atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
Ou seja, ele é um grande histórico da vida do funcionário, com a descrição de todas
as atividades e os períodos em que ele as exerceu, os agentes nocivos a que esteve
exposto (com a intensidade e concentração deles), os exames médicos clínicos e os
dados referentes às empresas.
A exigência abrange aqueles que laborem expostos a agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade
física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que
não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos

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equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a


permanência.
• A seção de dados administrativos do PPP abrange informações básicas sobre
o trabalhador, como nome, função, sexo, setor, descrição das atividades
exercidas, registros de CAT, etc.
• A seção de registros ambientais do PPP contempla os fatores de risco (físicos,
químicos, biológicos) que o trabalhador está exposto, sua intensidade e/ou
concentração (quando quantitativos), as medidas de controle adotadas pela
empresa (EPC, Administrativas e EPI), com a sua respectiva eficácia e
conclusão acerca do enquadramento do direito à aposentadoria especial. A
fonte destas informações é o LTCAT – Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho, ou outras demonstrações ambientais (PPPRA, PGR,
PCMAT, PCMSO), se serão detalhadas mais adiante.
• A seção de resultados de monitoração biológica circunscreve à relação de
exames realizados para controle médico-ocupacional obrigatórios
(admissionais, periódicos, demissionais, retorno ao trabalho ou mudança de
função) e complementares, perda da capacidade para o trabalho, agravos à
saúde, dentre outras.

A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil Profissiográfico abrangendo


as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão
do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.

O PPP tornou-se obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2004, para a empresa ou


equiparada à empresa.

As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador,


constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas
discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua
divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes.

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O PPP respalda ocorrências e movimentações em GFIP, sendo elaborado:


• pela empresa empregadora;
• pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO), no caso do Trabalhador
Portuário Avulso e;
• pelo respectivo sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso não
portuário.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no LTCAT e assinado pelo
representante legal da empresa ou seu preposto, indicando o nome do médico do
trabalho e do engenheiro de segurança do trabalho.

FINALIDADE E IMPORTÂNCIA

O LTCAT registra a exposição do ambiente de trabalho a agentes físicos, químicos


ou biológicos prejudiciais à saúde do trabalhador, que possam gerar perigo ou
condição de insalubridade. É a partir dele, que o INSS apontará se a pessoa tem
necessidade de aposentadoria especial ou não.
Ainda, o LTCAT deve informar a existência de equipamentos de proteção coletiva
ou individual para diminuição da intensidade do agente a limites de tolerância, e
incluir recomendações sobre o uso.
Os agentes de risco podem ser: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes, conforme segue:
• Riscos físicos: agentes físicos, como ruídos, vibrações, pressões,
temperaturas extremas, radiações, entre outros;
• Riscos químicos: substâncias que possam entrar em contato com o organismo
pela via respiratória através da pele ou por ingestão, como óleos, tintas,
poeira e fumo;
• Riscos biológicos: bactérias, fungos, parasitas, vírus, entre outros, capazes de
causar danos à saúde do trabalhador;
• Riscos ergonômicos: má postura, movimentos repetitivos ou errados,
excesso de trabalho ou esforço, entre outros;

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• Riscos de acidentes: ambiente com corrente elétrica, tensão, animais


perigosos; máquinas pesadas, ferramentas antigas ou defeituosas, etc.

O objetivo do PPP é apresentar, em um só documento, o resumo de todas as


informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e à existência de
agentes nocivos no ambiente de trabalho, além de ser o documento que orienta o
processo de reconhecimento de aposentadoria especial, podendo também ser
usado para caracterizar o nexo técnico em caso de acidente de trabalho.

Objetivamente, podemos dizer que o PPP tem como principais finalidades:


• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.

O PPP é de extrema importância a todos os trabalhadores, em especial aos que


trabalham ou já trabalharam expostos a agente nocivos como periculosidade ou
insalubridade. Por ser um histórico das atividades, ele concentra todos os dados da
vida laboral do trabalhador e pode ser solicitado sempre que for necessário.
Ele também tem o papel de mostrar quais as condições do ambiente de trabalho e
o impacto disso na saúde do empregado. Por isso ele se torna tão necessário
quando alguém deseja requerer algum tipo de aposentadoria especial.

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RESPONSABILIDADE PELA EMISSÃO / PREENCHIMENTO

No caso de segurado empregado, a empresa ou equiparada à empresa deverá


elaborar PPP, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores
avulsos e cooperados, desde que laborem expostos a agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade
física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que
não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos
equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a
permanência.

A responsabilidade pela emissão do PPP, portanto, é:


• Da empresa empregadora, no caso de empregado;
• Cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperados filiados,
• Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO, no caso dos Trabalhadores
Portuários Avulsos – TPA; e
• Sindicato de Categoria, no caso de trabalhador avulso não portuário.

O PPP deverá ser assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto,
com poderes específicos outorgados por procuração, que assumirá a
responsabilidade sobre a fidedignidade das informações prestadas quanto a:
• fiel transcrição dos registros administrativos; e
• veracidade das demonstrações ambientais e dos programas médicos de
responsabilidade da empresa.

Além disso, deverá constar no PPP o nome, cargo e NIT do responsável pela
assinatura do documento, bem como o carimbo da empresa.

O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o


respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou por médico do trabalho,
indicando os registros profissionais para ambos.

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EMISSÃO DO LTCAT E DO PPP

O LTCAT é obrigatório para todas as empresas, independente da quantidade de


trabalhadores ou do segmento. Aquelas que não elaborarem o documento estarão
sujeitas a multas previstas na legislação.

Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, e ainda de forma complementar,


desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos, os
seguintes documentos:
• laudos técnico-periciais realizados na mesma empresa, emitidos por
determinação da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas, individuais ou
coletivas, acordos ou dissídios coletivos, ainda que o segurado não seja o
reclamante, desde que relativas ao mesmo setor, atividades, condições e
local de trabalho;
• laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e
Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO;
• laudos emitidos por órgãos do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;
• laudos individuais acompanhados de:
o autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o
responsável técnico não for seu empregado;
o nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o
responsável técnico não for seu empregado; e
o data e local da realização da perícia.
• as demonstrações ambientais:
o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção - PCMAT; e
o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.

Contudo, não serão aceitos:


• laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, sem o atendimento
das condições previstas no inciso IV do caput deste artigo;
• laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor;
• laudo relativo a equipamento ou setor similar;

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• laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da


atividade; e
• laudo de empresa diversa.

Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT,


quando apresentado, deverá ser verificado se constam os seguintes elementos
informativos básicos constitutivos:
• se individual ou coletivo;
• identificação da empresa;
• identificação do setor e da função;
• descrição da atividade;
• identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade
física, arrolado na Legislação Previdenciária;
• localização das possíveis fontes geradoras;
• via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
• metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;
• descrição das medidas de controle existentes;
• conclusão do LTCAT;
• assinatura e identificação do médico do trabalho ou engenheiro de
segurança; e
• data da realização da avaliação ambiental.

O INSS poderá solicitar o LTCAT ou as demais demonstrações ambientais, ainda


que não exigidos inicialmente, toda vez que concluir pela necessidade da análise
destes para subsidiar a decisão de caracterização da atividade como exercida em
condições especiais, estando a empresa obrigada a prestar as informações na
forma prevista no Regulamento da Previdência Social.

O PPP deverá ser emitido com base nas demonstrações ambientais, exigindo,
como base de dados:
• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
• Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
• Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção - PCMAT;

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• Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;


• Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT;
• Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT.

A atualização do Perfil Profissiográfico Previdenciário deve ser feita sempre que


houver alteração que implique mudança das informações contidas nas suas
seções ou pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem inalteradas suas
informações.
O PPP é obrigatório para todas as empresas que expõe seus empregados a agentes
nocivos, químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde
ou à integridade física. Também é obrigatório para as que estão sujeitas ao
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e ao Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Ou seja, todas as empresas devem emitir
o PPP a seus funcionários, inclusive microempresas e empresas de pequeno porte.
É a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico de
Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho ou
pelo engenheiro de segurança do trabalho.
As informações constantes no PPP são única e exclusivamente do trabalhador.
Considera-se crime discriminar alguém pelas informações contidas ou divulgá-las
para terceiros.

A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao agente


físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que tratam a
legislação, e aos demais agentes, a simples presença no ambiente de trabalho.

O PPP deverá ser fornecido nas seguintes situações:


• por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da
cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, com fornecimento
de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo;
• sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de
reconhecimento de períodos laborados em condições especiais;
• para fins de análise de benefícios e serviços previdenciários e quando
solicitado pelo INSS;

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• para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao
ano, quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA; e
• quando solicitado pelas autoridades competentes.

O PPP poderá ser mantido em formato digital, ou em sistema informatizado de


gestão de segurança e medicina do trabalho, pois não há nenhuma obrigação legal
no sentido de manter o PPP impresso. A impressão do PPP, portanto, somente será
necessária nas hipóteses contempladas acima.
A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, poderá ser
feita no próprio instrumento de rescisão ou de desfiliação, bem como em recibo a
parte.
O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de
trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de
obra, deverão ser mantidos na empresa por 20 (vinte) anos.

CONSEQUÊNCIAS EM CASO DE FALTA DE PREENCHIMENTO

Se o documento não for emitido ao funcionário do ato de sua demissão, a empresa


pode ser penalizada com uma multa variável, de acordo com a gravidade do caso.
É por isso que todo trabalhador deve exigir seu documento quando for sair de uma
empresa. Deixar para reunir essas informações apenas quando for encaminhar a
aposentadoria pode ser uma dor de cabeça desnecessária, com informações
ausentes, empresas que fecharam as portas ou que implantaram novos processos
que descaracterizam aquilo que foi vivido pelo trabalhador.
Ademais, a prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade
ideológica, nos termos do art. 299 do Código Penal, bem como crime de
falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do Código Penal.
Sempre que julgar necessário, o INSS poderá solicitar documentos para confirmar
ou complementar as informações contidas no PPP, de acordo com § 7º do art. 68
e inciso III do art. 225, ambos do RPS.

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O PPP NA APOSENTADORIA ESPECIAL

A questão crucial relacionada ao benefício da aposentadoria especial refere-se à


prova da exposição aos agentes agressivos que, desde 1º de janeiro de 2004, é
realizada pela apresentação, ao órgão previdenciário, do Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP.

A Previdência Social brasileira garante benefício de aposentadoria especial para


quem trabalha em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, após 15,
20 ou 25 anos de contribuição, dependendo da espécie de agente nocivo que o
trabalhador esteve exposto.
Ensejam o reconhecimento do direito os agentes físicos (poeira, calor,
eletricidade, frio, vibrações); químicos (óleos, graxas, tintas); e biológicos (fungos,
bactérias, vírus). A relação dos agentes encontra-se prevista na legislação
previdenciária. Existe, ainda, a possibilidade de enquadramento da atividade
como especial pela exposição à periculosidade e à penosidade, bem como a
associação de todos os agentes.

A questão crucial relacionada ao benefício da aposentadoria especial refere-se à


prova da exposição aos agentes agressivos que, desde 1º de janeiro de 2004, é
realizada pela apresentação, ao órgão previdenciário, do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP). Como já vimos, trata-se de um formulário que é preenchido
pela empresa tendo por base dados técnicos do meio ambiente laboral.

A validade do PPP vai depender da adequação do formulário com a realidade da


empresa, sendo esta concordância é sempre presumida no ato do requerimento.
Assim, se o empregado não demonstrar que os dados constantes no documento
estão em desconformidade com a realidade do meio em que trabalhou, a
Previdência recepcionará o pedido com base nos dados constantes no formulário.

Um primeiro aspecto que precisa ser observado é se o PPP está assinado pelo
representante legal da empresa ou seu preposto, bem como se o formulário se
encontra com data atualizada. Deve ser observado, ainda, a fiel transcrição dos

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registros administrativos e a veracidade das demonstrações ambientais relativas


a todo o período de permanência do trabalhador na empresa.

Neste aspecto, deve ser dada especial atenção para a descrição da função e das
condições em que as atividades laborais eram realizadas, das informações sobre
exposição aos agentes nocivos, cotejamento com os dados constantes no CNIS
do empregado, além dos dados sobre a existência de equipamentos de proteção
coletiva ou individual que possa eliminar a exposição ao agente agressivo.

Não raras vezes, o formulário informa a eficácia do EPI, mas, na prática, o


trabalhador não era orientado quanto a sua utilização: os equipamentos de
proteção estavam vencidos, não havia fiscalização quanto ao uso e, em outras
situações, os limites de tolerância, como o nível de ruído, eram informados de
forma equivocada. Para tais situações sempre é possível a utilização de outros
laudos, como os da Justiça do Trabalho, para a demonstração das inadequações,
assim como a postulação de perícias, dentre elas aquela por similaridade,
normalmente deferida pelo Poder Judiciário quando a empresa onde foi prestada
a atividade já tiver encerrado suas atividades.

Não se deve promover agendamento de benefício antes da solicitação do PPP,


pois, do contrário, provavelmente, não se terá tempo hábil para as análises e os
ajustes necessários. Aliás, a prestação de informações falsas no PPP constitui
crime de falsidade ideológica e falsificação de documento público, como já
vimos.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

O Perfil Profissiográfico Previdenciário passou a ter sua elaboração como


obrigatória a partir de 01/01/2004. Portanto, o empregador deverá atualizá-lo e
disponibilizá-lo ao trabalhador exposto a agentes insalubres no momento da
rescisão do contrato de trabalho.
O documento é indispensável para a constatação do tempo trabalhado sob
condições especiais e, para que possa ser considerado válido pelo INSS, precisa
conter:

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• a descrição de todas as possíveis atividades que o trabalhador executou


e/ou poderia executar;
• a descriminação os agentes químicos aos quais esteve exposto;
• o grau/nível/intensidade/concentração de exposição de cada agente; e
• a exposição fora permanente e habitual ou não.
Os dados referentes à atividade exercida pelo trabalhador, bem como os
referentes a registros ambientais e monitoração biológica, deverão conter o
máximo de informações possíveis para facilitar a análise do PPP pelo INSS, bem
como é necessário que ao final da elaboração do PPP, que sejam consignadas as
assinaturas dos responsáveis pelas avaliações e informações contidas no PPP, tais
como o engenheiro de segurança do trabalho e o médico do trabalho, além de
assinatura do responsável pela empresa (gerente de RH ou representante legal
do empregador).
Caso não existam dados sobre o ambiente de trabalho à época em que o
trabalhador exercia suas atividades e/ou quando for impossível reconstruir o
cenário (ainda que por meio da similitude ou da justificação administrativa),
dever-se-á preencher os campos possíveis e no campo “Observações” (ao final
do documento) a empresa deverá fornecer declarações ao trabalhador e ao INSS,
se for o caso, contendo o máximo de dados que possibilitem formar conclusões
sobre o ambiente de trabalho, inclusive esclarecendo:
• de onde obteve as informações; e
• que não possui qualquer registro escrito.

Atualmente, a previsão legal para o Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP está


na Lei nº 8.213/91, na qual ficou definido que as empresas devem elaborar o Perfil
Profissiográfico Previdenciário de seus funcionários e mantê-lo atualizado, de modo
que o documento consiga abranger com detalhes todas as atividades exercidas
pelo trabalhador. Ainda de acordo com essa lei, caso o contrato do trabalhador
seja rescindido, este deverá receber da empresa uma cópia autenticada do
documento.
Posteriormente, o Decreto nº 3.048/99 do Regulamento da Previdência Social
também reiterou a obrigatoriedade do PPP, enquanto a Instrução Normativa
INSS/PRES nº 45 do ano de 2010 regulamentou e formatou o documento.
Atualmente a IN INSS/PRES nº 77/2015 dispões sobre tais procedimentos.

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A origem do PPP remonta ao governo do presidente Fernando Collor de Melo,


período no qual começou a ficar cada vez mais evidente a carência da legislação
brasileira em fornecer aos trabalhadores um meio de comprovarem que exercem
atividades em ambientes ou condições de insalubridade. Estes trabalhadores
precisavam comprovar estas atividades para, posteriormente, solicitar por exemplo
uma aposentadoria especial e receber benefícios diferenciados da Previdência
Social.

Lei 8.213/91:

Art. 58. (...)

§ 4º .: A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as


atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato
de trabalho, cópia autêntica desse documento. Para regulamentar a Seção.

Decreto 3.048 /99

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

(...)

§ 8º A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico do trabalhador,


contemplando as atividades desenvolvidas durante o período laboral, documento que a ele
deverá ser fornecido, por cópia autêntica, no prazo de trinta dias da rescisão do seu contrato
de trabalho, sob pena de sujeição às sanções previstas na legislação aplicável.

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BASE LEGAL

IN INSS/PRES nº 77/2015
Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de
períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários
em suas diversas denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o
formulário a que se refere o § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o
PPP.
§ 1º Para as atividades exercidas até 31 de dezembro de 2003, serão aceitos os
antigos formulários, desde que emitidos até essa data, observando as normas de
regência vigentes nas respectivas datas de emissão.
§ 2º Os formulários indicados no caput deste artigo serão aceitos quando emitidos:
a) pela empresa, no caso de segurado empregado;
b) pela cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado;
c) pelo órgão gestor de mão de obra ou pelo sindicato da categoria no caso de
trabalhador avulso portuário a ele vinculado que exerça suas atividades na área dos
portos organizados;
d) pelo sindicato da categoria no caso de trabalhador avulso portuário a ele
vinculado que exerça suas atividades na área dos terminais de uso privado; e
e) pelo sindicato da categoria no caso de trabalhador avulso não portuário a ele
vinculado.
(...)
Art. 264. O PPP constitui-se em um documento histórico laboral do trabalhador,
segundo modelo instituído pelo
INSS, conforme formulário do Anexo XV, que deve conter as seguintes informações
básicas:
I - Dados Administrativos da Empresa e do Trabalhador;
II - Registros Ambientais;
III - Resultados de Monitoração Biológica; e
IV - Responsáveis pelas Informações.

§ 1º O PPP deverá ser assinado pelo representante legal da empresa ou seu


preposto, que assumirá a responsabilidade sobre a fidedignidade das informações
prestadas quanto a:

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a) fiel transcrição dos registros administrativos; e


b) veracidade das demonstrações ambientais e dos programas médicos de
responsabilidade da empresa.
§ 2º Deverá constar no PPP o nome, cargo e NIT do responsável pela assinatura do
documento, bem como o carimbo da empresa.
§ 3º A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade
ideológica, nos termos do art. 299 do Código Penal, bem como crime de falsificação
de documento público, nos termos do art. 297 do Código Penal.
§ 4º O PPP dispensa a apresentação de laudo técnico ambiental para fins de
comprovação de condição especial de trabalho, desde que demonstrado que seu
preenchimento foi feito por Responsável Técnico habilitado, amparado em laudo
técnico pericial.
§ 5º Sempre que julgar necessário, o INSS poderá solicitar documentos para
confirmar ou complementar as informações contidas no PPP, de acordo com § 7º do
art. 68 e inciso III do art. 225, ambos do RPS.
Art. 265. O PPP tem como finalidade:
I - comprovar as condições para obtenção do direito aos benefícios e serviços
previdenciários;
II - fornecer ao trabalhador meios de prova produzidos pelo empregador perante a
Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir
todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e
coletivo;
III - fornecer à empresa meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao
longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas
a seus trabalhadores; e
IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de
políticas em saúde coletiva.
Parágrafo único. As informações constantes no PPP são de caráter privativo do
trabalhador, constituindo crime nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995,
práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de
sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos
competentes.

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Art. 266. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela Instrução


Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, a empresa ou equiparada à
empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme Anexo XV, de forma
individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes
individuais cooperados, que trabalhem expostos a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
ainda que não presentes os requisitos para fins de caracterização de atividades
exercidas em condições especiais, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção,
coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
§ 1º A partir da implantação do PPP em meio digital, este documento deverá ser
preenchido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da
empresa, da exposição a agentes nocivos e deverá abranger também informações
relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.
§ 2º A implantação do PPP em meio digital será gradativa e haverá período de
adaptação conforme critérios definidos pela Previdência Social.
§ 3º O PPP substitui os antigos formulários de reconhecimento de períodos
laborados em condições especiais, a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme art.
260.
§ 4º O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique
mudança das informações contidas nas suas seções.
§ 5º O PPP deverá ser emitido com base no LTCAT ou nas demais demonstrações
ambientais de que trata o inciso V do artigo 261.
§ 6º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao
agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que tratam
os subitens do item 9.3.6, da NR-09, do MTE, e aos demais agentes, a simples
presença no ambiente de trabalho.
§ 7º A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar e manter atualizado o PPP
para os segurados referidos no caput, bem como fornecê-lo nas seguintes situações:
I - por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa,
sindicato ou órgão gestor de mão de obra, com fornecimento de uma das vias para
o trabalhador, mediante recibo;
II - sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de
reconhecimento de períodos laborados em condições especiais;
III - para fins de análise de benefícios e serviços previdenciários e quando solicitado
pelo INSS;

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IV - para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano,
quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
- PPRA; e
V - quando solicitado pelas autoridades competentes.
§ 8º A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, poderá ser
feita no próprio instrumento de rescisão ou de desfiliação, bem como em recibo a
parte.
§ 9º O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de
trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de
obra, deverão ser mantidos na empresa por vinte anos.
Art. 267. Quando o PPP for emitido para comprovar enquadramento por categoria
profissional, na forma do Anexo II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de
1979 e a partir do código 2.0.0 do quadro anexo ao Decretos nº 53.831, de 25 de
março de 1964, deverão ser preenchidos todos os campos pertinentes, excetuados
os referentes a registros ambientais e resultados de monitoração biológica.
Art. 268. Quando apresentado o PPP, deverão ser observadas, quanto ao
preenchimento, para fins de comprovação de enquadramento de atividade exercida
em condições especiais por exposição agentes nocivos, o seguinte:
I - para atividade exercida até 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP
nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, quando não se tratar de ruído, fica dispensado
o preenchimento do campo referente ao responsável pelos Registros Ambientais;
II - para atividade exercida até 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP
nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, fica dispensado o preenchimento dos campos
referentes às informações de EPC eficaz;
III - para atividade exercida até 03 de dezembro de 1998, data da publicação da MP
nº 1.729, de 02 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de
dezembro de 1998, fica dispensado o preenchimento dos campos referentes às
informações de EPI eficaz;
IV - para atividade exercida até 31 de dezembro de 1998, fica dispensado o
preenchimento do campo código de ocorrência GFIP; e
V - por força da Resolução do Conselho Federal de Medicina - CFM nº 1.715, de -8
de janeiro de 2004, não deve ser exigido o preenchimento dos campos de
Resultados de Monitoração Biológica para qualquer período.
(...)

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Art. 301. O direito ao benefício de auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente


do trabalho, deverá ser analisado com base na DII fixada no ato da perícia médica
para o segurado empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso,
contribuinte individual, facultativo, segurado especial e para aqueles em prazo de
manutenção da qualidade de segurado.
Parágrafo único. Para fins de concessão de benefício por incapacidade, a partir de
1º de janeiro de 2004, a perícia médica do INSS poderá solicitar o PPP à empresa,
com vistas à fundamentação do reconhecimento do nexo técnico previdenciário e
para avaliação de potencial laborativo, inclusive objetivando processo de
reabilitação profissional.
(...)
Art. 322. Para a identificação do nexo entre o trabalho e o agravo, que caracteriza o
acidente do trabalho, a perícia médica do INSS, se necessário, poderá ouvir
testemunhas, efetuar pesquisa ou realizar vistoria do local de trabalho ou solicitar o
PPP diretamente ao empregador para o esclarecimento dos fatos.
(...)
Art. 405. Para fins de subsidiar o processo de Reabilitação Profissional, a equipe
multiprofissional poderá solicitar Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP à
empresa.

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Vejamos como tais assuntos podem ser cobrados em prova:

(FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: A empresa e os técnicos de segurança do trabalho da
própria empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...) § 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo
técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não a empresa e os técnicos de
segurança do trabalho, como afirma a presente assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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(FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: A empresa e os profissionais da área de saúde da própria
empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não a empresa e os profissionais
da área de saúde da própria empresa, como afirma a presente assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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(FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: Os técnicos de segurança do trabalho e os profissionais
da área de saúde da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não técnicos de segurança do
trabalho e os profissionais da área de saúde da empresa, como afirma a presente
assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: Os engenheiros de segurança do trabalho e os médicos
do trabalho da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho, exatamente como afirmas a
presente assertiva.

Gabarito: CERTO.

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(FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: Os engenheiros e os técnicos de segurança do trabalho
da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não técnicos de segurança do
trabalho da empresa, como afirma a presente assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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(FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Programa de
Controle de Saúde Ocupacional (PCMSO).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
o Programa de Controle de Saúde Ocupacional - PCMSO).

Gabarito: ERRADO.

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(FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Comunicação de
Acidente de Trabalho (CAT).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT).

Gabarito: ERRADO.

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(FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial. Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só
documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA).

Gabarito: ERRADO.

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(FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


==245596==

exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria


especial. Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só
documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP,
exatamente como afirma a presente assertiva

Gabarito: CERTO.

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(FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Laudo Técnico
de Condições de Trabalho (LTCAT).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial. Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só
documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
Laudo Técnico de Condições de Trabalho - LTCAT).

Gabarito: ERRADO.

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(CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil Profissiográfico


Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do
trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com o
Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o médico do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

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Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, e não pelo médico do trabalho. O médico do trabalho e do engenheiro
de segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do LTCAT, no qual se
baseia o PPP. No entanto, quem assina o PPP, é o representante legal da
empresa.

Gabarito: ERRADO.

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Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o engenheiro de segurança do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),

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expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.


Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, e não pelo engenheiro de segurança do trabalho. O médico do trabalho
e do engenheiro de segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do
LTCAT, no qual se baseia o PPP. No entanto, quem assina o PPP, é o
representante legal da empresa.

Gabarito: ERRADO.

(CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o representante legal da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e

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• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, ou seja, pelo representante legal da empresa, exatamente como afirma
a presente assertiva.

Gabarito: CERTO.

(CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o diretor administrativo.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

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O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, e não, necessariamente, pelo diretor administrativo, salvo se for
designado como representante legal da empresa.

Gabarito: ERRADO.

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(CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o chefe do empregado.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

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Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto (representante legal da empresa), e não pelo chefe do empregado.

Gabarito: ERRADO.

(IBFC – Médico do Trabalho - COMLURB - 2016). Para efeito de aposentadoria


especial, a comprovação de exposição aos agentes nocivos será feita por
formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas

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denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o


§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

(grifos nossos)

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP,
exatamente como afirma a presente assertiva.

Gabarito: CERTO.

(FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que enquadra o profissional a uma função no ambiente de
trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:

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• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços


previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de enquadrar o
profissional a uma função no ambiente de trabalho.

Gabarito: ERRADO.

(FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que declara as características do profissional para a sua
melhor adequação ao trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:

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• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de declarar as
características do profissional para a sua melhor adequação ao trabalho.

Gabarito: ERRADO.

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(FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito do


documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), podemos
afirmar que apresenta as condições vigentes de exposição do segurado aos
agentes de risco.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;

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• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de


informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está correta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) tem a finalidade, dentre outras, de
apresentar as condições vigentes de exposição do segurado aos agentes de risco.

Gabarito: CERTO.

(FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que permite a elaboração de programas de segurança.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;

Ministério do Trabalho (Auditor Fiscal do Trabalho - AFT) Seguridade Social e Legislação Previdenciária - 202378
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• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador


perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente questão, pois o Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de permitir a elaboração de programas
de segurança, mas sim de apresentar as condições vigentes de exposição do
segurado aos agentes de risco .

Gabarito: ERRADO.

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do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que apresenta as condições de trabalho impostas a uma
classe de trabalhadores.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.
O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento
histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;

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• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de apresenta as
condições de trabalho impostas a uma classe de trabalhadores, mas de apresentar
as condições vigentes de exposição de CADA SEGURADO aos agentes de risco,
individualmente.

Gabarito: ERRADO.

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(CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2012). Na rescisão de


contrato de trabalho ou na desfiliação de cooperativa, sindicato ou órgão
gestor de mão de obra, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a
comprovação de sua entrega ao trabalhador deverão ser mantidos na empresa
por 10 anos.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do prazo em que o Perfil Profissiográfico Previdenciário –


PPP e a respectiva comprovação de sua entrega ao trabalhador deverão ser
mantidos pela empresa.

O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de


trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de
obra, deverão ser mantidos na empresa por 20 (vinte) anos (e não por 10 anos,
como afirma a presente questão).

Gabarito: ERRADO.

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CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA PARA O GIL/RAT


A empresa contribui com 1%, 2% ou 3% para o financiamento do benefício de
aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de
incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho - RAT (antigo
SAT), sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês,
aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, conforme critérios abaixo:

a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de


acidentes do trabalho seja considerado leve;

b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco
seja considerado médio;

c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco
seja considerado grave.

RAT – RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO

É UMA CONTRIBUIÇÃO DESTINADA AO FINANCIAMENTO


DA APOSENTADORIA ESPECIAL E DOS BENEFÍCIOS
CONCEDIDOS EM RAZÃO DO GRAU DE INCIDÊNCIA DE
INCAPACIDADE LABORATIVA DECORRENTE DOS RISCOS
AMBIENTAIS DO TRABALHO.

VISA FINANCIAR A APOSENTADORIA ESPECIAL E OS BENEFÍCIOS


ACIDENTÁRIOS OU POR INCAPACIDADE LABORATIVA

1% ATIVIDADE PREPONDERANTE COM RISCO LEVE

2% ATIVIDADE PREPONDERANTE COM RISCO MÉDIO

3% ATIVIDADE PREPONDERANTE COM RISCO GRAVE

RISCO APURADO DE ACORDO COM A ATIVIDADE ECONÔMICA - CNAE

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Obs: O RAT incide apenas sobre a remuneração dos


segurados empregados e trabalhadores avulsos,
não incidindo sobre a remuneração dos
contribuintes individuais.

BASE DE CÁLCULO DO RAT

SEGURADOS EMPREGADOS
REMUNERAÇÃO
DOS
TRABALHADORES AVULSOS

A SERVIÇO DA EMPRESA

Considera-se preponderante a atividade que ocupa, na empresa, o maior número


de segurados empregados e trabalhadores avulsos.

Quando a empresa exerce mais de uma atividade, considera-se atividade


preponderante aquela que reúna na empresa o maior número de segurados
empregados e trabalhadores avulsos.

A empresa com mais de um estabelecimento e com mais de uma atividade


econômica, deverá apurar a atividade preponderante em cada estabelecimento,
individualmente.

O enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da


empresa, e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica
preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e
Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na CNAE, prevista no Anexo
V do Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99.

Apurado o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em


atividades econômicas distintas, considerar-se-á como preponderante aquela que
corresponder ao maior grau de risco.

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Verificado erro no autoenquadramento, a RFB adotará as medidas necessárias à


sua correção e, se for o caso, constituirá o crédito tributário decorrente.

ATIVIDADE PREPONDERANTE

QUANDO A EMPRESA EXERCE MAIS DE UMA ATIVIDADE,


CONSIDERA-SE ATIVIDADE PREPONDERANTE AQUELA QUE
REÚNA NA EMPRESA O MAIOR NÚMERO DE SEGURADOS
EMPREGADOS E TRABALHADORES AVULSOS

A EMPRESA COM MAIS DE 1 (UM) ESTABELECIMENTO E COM


MAIS DE 1 (UMA) ATIVIDADE ECONÔMICA DEVERÁ APURAR A
ATIVIDADE PREPONDERANTE EM CADA ESTABELECIMENTO.

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP

A contribuição para o financiamento do benefício de aposentadoria especial e


daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa
decorrente dos riscos ambientais do trabalho – RAT (antigo SAT) terá suas alíquotas
reduzidas em até cinquenta por cento ou aumentadas em até cem por cento, em
razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido
pelo Fator Acidentário de Prevenção – FAP.

O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos
(0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerado
o critério de arredondamento na quarta casa decimal, a ser aplicado à respectiva
alíquota RAT.

Assim sendo, após multiplicarmos o RAT (cujo valor será de 1%, 2% ou 3%, segundo
a atividade preponderante da empresa), pelo FAP, cujo valor é individualizado por
empresa, chegaremos ao “RAT AJUSTADO”, que nada mais é do que o resultado
da multiplicação do RAT pelo FAP (RAT x FAP).

Para fins da redução ou majoração do valor do FAP, proceder-se-á à discriminação


do desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, a partir da
criação de um índice composto pelos índices de:

• Gravidade (peso de 50%)

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• Frequência (peso de 35%)


• Custo (peso de 15%)

Os índices de frequência, gravidade e custo serão calculados segundo metodologia


aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social, levando-se em conta:

I - para o índice de frequência, os registros de acidentes e doenças do trabalho


informados ao INSS por meio de Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e
de benefícios acidentários estabelecidos por nexos técnicos pela perícia médica do
INSS, ainda que sem CAT a eles vinculados.
==245596==

II - para o índice de gravidade, todos os casos de auxílio-doença, auxílio-acidente,


aposentadoria por invalidez e pensão por morte, todos de natureza acidentária, aos
quais são atribuídos pesos diferentes em razão da gravidade da ocorrência, como
segue:

a) pensão por morte: peso de 50%;

b) aposentadoria por invalidez: peso de 30%;

c) auxílio-doença e auxílio-acidente: peso de 10% para cada um.

III - para o índice de custo, os valores dos benefícios de natureza acidentária pagos
ou devidos pela Previdência Social, apurados da seguinte forma:

a) nos casos de auxílio-doença, com base no tempo de afastamento do


trabalhador, em meses e fração de mês;

b) nos casos de morte ou de invalidez, parcial ou total, mediante projeção da


expectativa de sobrevida do segurado, na data de início do benefício, a partir
da tábua de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE para toda a população brasileira, considerando-
se a média nacional única para ambos os sexos.

EXEMPLO: Imaginemos duas empresas construtoras. A “Construtora A”,


investe em segurança do trabalho e equipamentos de proteção,
possuindo, consequentemente, poucos afastamentos por acidente do
trabalho. Desta forma, praticamente não onera a Previdência Social.

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Por outro lado, a “Construtora B” não investe em segurança do trabalho


e nem tampouco em equipamentos de proteção, causando muitos
acidentes do trabalho e um enorme custo para a Previdência Social.

Antigamente, para o caso apresentado, teríamos as duas empresas


construtoras contribuindo com a mesma alíquota de 3% a título de RAT,
haja vista suas atividades econômicas preponderantes serem as mesmas
e de risco grave.

Por outro lado, ao inserir o Fator Acidentário de Prevenção - FAP na


legislação previdenciária, o legislador buscou corrigir esta discrepância,
cobrando um RAT menor da empresa que mais investia em segurança do
trabalho e cobrando um RAT maior da empresa que não realizava tal
investimento.

Desta forma, suponhamos a publicação dos seguintes valores de FAP


para cada construtora:

“Construtora A”: FAP = 0,6531


“Construtora B”: FAP = 1,8542

Nestes casos, teremos os seguintes percentuais de “RAT AJUSTADO”


(RAT x FAP):

“Construtora A”: 3% x 0,6531 = 1,9593%


“Construtora B”: 3% x 1,8542 = 5,5626%

Antes da existência do FAP, as duas construtoras pagavam um RAT igual,


de 3% cada. Atualmente, segundo nosso exemplo, haverá grande
diferença entre as alíquotas das duas construtoras, o que deverá
incentivar a “Construtora B” a investir mais em segurança do trabalho,
buscando melhorar seu desempenho e reduzir sua alíquota.

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FAP – FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

RAT “AJUSTADO” = RAT x FAP

0,5 ≤ FAP ≤ 2 (INDIVIDUALIZADO POR EMPRESA)

ACIDENTES EFETIVAMENTE OCORRIDOS NA EMPRESA


CONSIDERADOS PERÍODO DE AFASTAMENTO
CUSTO FINANCEIRO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL

Podemos considerar, portanto, o Fator Acidentário de Prevenção – FAP, em vigência


desde 2010, um sistema bonus x malus, no qual a alíquota de contribuição de um, dois ou
três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou
daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa
decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinquenta por
cento, ou aumentada, em até cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razão
do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em
conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de frequência, gravidade e
custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência
Social.

O desempenho empresa á atribuído pelo resultado do FAP que varia de 0,5000 a 2,0000;
e encontra-se disponível no sítio do Ministério da Economia, na Internet, juntamente com
as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que
possibilitem a verificação, por parte da empresa, do seu desempenho dentro da sua
Subclasse da CNAE, bem como documentos de apoio, nos quais constam a legislação
correlata e respostas a dúvidas frequentes.

Se houver discordância quanto ao FAP, a empresa poderá contestá-lo de forma eletrônica,


exclusivamente em sistema específico disponibilizado pelo Ministério da Economia, no
prazo de trinta dias da sua divulgação oficial (Decreto nº 3.048/1999 art. 202-B).

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Os procedimentos para contestação, assim como para desbloqueios de bonificação,


quando houver, são estabelecidos por Portaria Conjunta publicada anualmente pelo
Ministério da Economia.

CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL AO GIL/RAT PARA O CUSTEIO DA


APOSENTADORIA ESPECIAL

Adicional GIL/RAT - Empregados e Trabalhadores Avulsos

As alíquotas do RAT ajustado serão acrescidas de 12%, 9% ou 6%, conforme a


atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de
aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente,
conforme enquadramento do ANEXO IV do Regulamento da Previdência Social -
RPS.

Este acréscimo incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às


condições especiais que prejudiquem sua saúde ou integridade física, as quais
permitirão concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco
anos de contribuição.

ADICIONAL RAT - APOSENTADORIA ESPECIAL


(EMPREGADOS E TRABALHADORES AVULSOS)

RAT AJUSTADO (RAT x FAP)

+
12% OU 9% OU 6%

15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS

INCIDENTE SOBRE A REMUNERAÇÃO DE CADA EMPREGADO OU


CADA TRABALHADOR AVULSO INDIVIDUALMENTE

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Adicional GIL/RAT – Cooperado Associado à Cooperativa de Produção

Serão acrescidos à contribuição patronal de 20%, incidentes sobre a remuneração


paga, devida ou creditada ao cooperado filiado, a ser recolhida pela própria
cooperativa de produção, um adicional de 12%, 9% ou 6%, conforme a atividade
exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de
aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente,
conforme enquadramento do ANEXO IV do Regulamento da Previdência Social -
RPS.

ADICIONAL RAT - APOSENTADORIA ESPECIAL


(COOPERADO ASSOCIADO A COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO)

CONTRIBUIÇÃO PATRONAL (20%)

+
12% OU 9% OU 6%

15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS

INCIDENTE SOBRE A REMUNERAÇÃO PAGA, DEVIDA


OU CREDITADA AO COOPERADO FILIADO, A SER
RECOLHIDA PELA PRÓPRIA COOPERATIVA DE PRODUÇÃO

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NEXO CAUSAL / CLASSIFICAÇÃO DE SCHILLING

INTRODUÇÃO

Richard Schilling, professor de uma escola de medicina em Londres, foi o


responsável pela classificação das doenças relacionadas com o trabalho, a qual é
utilizada pelo Ministério da Saúde no Brasil. A classificação de schilling foi proposta
em 1984 e, obviamente, recebeu o nome de quem a desenvolveu.
A Classificação de Schilling é um método utilizado para estabelecer uma relação de
causa e efeito entre patologias e o trabalho, motivada pela observação de Schilling
de que na Inglaterra os casos de patologias relacionadas ao trabalho eram
superiores aos dados estatísticos apresentados. Dessa forma, Schilling percebeu a
importância de uma classificação mais objetiva, para que se tornasse possível definir
as patologias recorrentes e com isso, os dados passassem a ser fidedignos à
realidade.
Como solução, propôs uma classificação que divide as patologias em três grupos,
servindo para atestar se foram causadas ou agravadas por atividades profissionais.

GRUPOS DA CLASSIFICAÇÃO DE SCHILLING

A classificação de Schilling envolve três grandes grupos de doenças relacionadas


ao trabalho:

Grupo I: Doenças que têm o trabalho como causa necessária. Ou seja, o trabalho é
o agente causador, é um fator necessário em todos os casos semelhantes.
Quando uma patologia é classificada como Schilling I, portanto, significa que o
trabalho é a principal causa determinante, ou seja, ela não existiria sem as
atividades laborais.
Exemplos: intoxicação por chumbo e silicose. Outros exemplos bem comuns são as
doenças provocadas por uma fibra mineral chamada amianto ou asbesto. No Brasil,
o amianto é usado há décadas para a fabricação de telhas e outros produtos.
Durante o manuseio da fibra, trabalhadores ficam expostos à poeira do mineral
que, quando aspirada, pode causar uma série de males, especialmente nos

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pulmões. Portanto, se um funcionário de uma fábrica que utiliza amianto


desenvolve asbestose – doença que leva ao endurecimento do tecido pulmonar -,
ele adquiriu uma doença ocupacional, classificada no Grupo I de Schilling, uma vez
que o empregado só adoeceu porque se expôs à poeira em seu local de trabalho.

Grupo II: O trabalho é um fator que contribui, mas não é considerado causa
necessária, ou seja, o trabalho é um fator de risco.
Ou seja, faz referências aos casos nos quais o trabalho contribuiu para que a doença
se estabelecesse, mas não foi a causa principal. Em outras palavras, o colaborador
poderia ter adoecido mesmo se trabalhasse em condições diferentes.
Exemplo: afecções ao sistema locomotor, neoplasias, patologias coronárias,
==245596==

varizes, etc.

Grupo III: O trabalho se define como um fator agravador ou latente de uma


patologia já existente. Dessa forma, o trabalho pode desencadear uma patologia
que estava adormecida ou piorar o quadro do indivíduo.
Exemplo: bronquite, asma, dermatites, alergias, transtornos psiquiátricos, etc. Um
empregado que desenvolva alergia a um produto químico com o qual tenha
entrado em contato durante o trabalho é um exemplo de Schilling III. Embora a
alergia pudesse ter aparecido em outras ocasiões, ela surgiu por causa de uma
tarefa realizada no ambiente de trabalho. Eczema (irritação da pele) e úlcera
gástrica (ferida no estômago) são outros males que podem integrar este grupo.

CLASSIFICAÇÃO LEGAL BRASILEIRA

O enquadramento das doenças relacionadas ao trabalho tem como base duas


legislações
• a Lei 8213/91, pela Previdência Social; e
• a Portaria 1339/91, pelo Ministério da Saúde.
Ao discorrer sobre os benefícios da Previdência Social, a Lei 8213/91 aponta os
casos nos quais doenças devem se equiparar a acidentes de trabalho, motivando a
concessão de benefícios, como o auxílio-doença. Nos termos da lei, doenças
profissionais e do trabalho devem ganhar o status de acidentes de trabalho junto
ao INSS.

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Doenças profissionais são produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho


peculiar à determinada atividade, desde que reconhecidas pela Previdência Social
e Ministério da Saúde.
O documento que reconhece esses males foi aprovado justamente pela Portaria
1339/91 do Ministério da Saúde – Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho.
Já as doenças do trabalho, também mencionadas na Portaria 1339/91, são
adquiridas ou desencadeadas em função de condições especiais em que o trabalho
é realizado.

A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DE SCHILLING

Como vimos, trata-se de uma classificação bastante simplificada e objetiva. A partir


dela pode-se compreender melhor os tipos de doença relacionada ao trabalho,
bem como a compreensão da função do trabalho enquanto fator relacionado a uma
patologia. Tal classificação é relevante na investigação dos fatores relacionados
com o contexto labora. Sem esta classificação haveria maior dificuldade em
determinar a responsabilidade de cada fator associado ou não ao trabalho.

Uma vez que consigamos compreender a relação das patologias e do trabalho, será
possível tomarmos as medidas corretas tanto em relação à legislação e ao
tratamento de cada caso, inclusive as preventivas.

Em relação às medidas de prevenção e tratamento, a classificação contribui para


que os gestores da organização junto à medicina do trabalho possam tomar
medidas adequadas para evitar que o trabalho se torne um fator necessário de risco
ou agravante.

Ademais, a classificação pode ajudar no tratamento médico direcionado ao


colaborador como direcionado à organização, tomando as medidas necessárias
para promover maior qualidade de vida no trabalho.

Atualmente a classificação de Schilling vem sendo aplicada como critério para um


enquadramento objetivo dos males provocados pelo trabalho. Se houver nexo
entre patologia e atividade ocupacional, o INSS exigirá o pagamento de
indenização pelo empregador, já que este não cumpriu o dever de zelar pela saúde
de seus colaboradores.

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NEXO TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO – NTP

INTRODUÇÃO

Nexo Técnico Previdenciário – NTP é o nome dado ao nexo estabelecido entre a


doença e o trabalho no âmbito da Previdência Social, caracterizando um benefício
por incapacidade como de natureza acidentária.

TIPOS ==245596==

São 3 (três) os nexos técnicos previdenciários:

• Nexo técnico profissional ou do trabalho – fundamentado nas associações


entre doenças e exposições constantes das listas A e B do anexo II do
Decreto nº 3.048/99;
• Nexo técnico por doença equiparada a acidente de trabalho ou nexo
técnico individual – decorrente de acidentes de trabalho típicos ou de
trajeto, bem como de condições especiais em que o trabalho é realizado e
com ele relacionado diretamente, nos termos do § 2º do art. 20 da Lei nº
8.213/91;
• Nexo técnico epidemiológico previdenciário – aplicável quando houver
significância estatística da associação entre o código da Classificação
Internacional de Doenças – CID e o da Classificação Nacional de Atividade
Econômica – CNAE, fundamentado na lista C do Anexo II do Decreto nº
3.048/1999.

Perante a legislação, uma doença só é considerada profissional ou do trabalho


quando fica estabelecido nexo entre ela e as atividades ocupacionais.

Desde 2007 o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3048/99,


passou a incluir uma ferramenta para essa tarefa, chamada Nexo Técnico
Epidemiológico Previdenciário (NTEP). O NTEP reúne dados científicos e
epidemiológicos, pois utiliza um cruzamento entre a Classificação Internacional de
Doenças (CID-10) e a Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) para
atestar, ou não, a relação entre patologias e trabalho.

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Uma vez que fique estabelecido o nexo, o INSS passa a dever o benefício
acidentário ao trabalhador, e a empresa deverá pagar valores relativos ao FGTS
durante o tempo em que esse funcionário estiver afastado.

Outrossim, o empregador pode ser processado na Justiça trabalhista pelo


colaborador, devendo a ele, em caso de condenação, uma indenização por ter
desenvolvido uma doença ocupacional. Isso porque o ônus da prova é da empresa,
ou seja, ela deverá apresentar provas que refutem a tese de doença profissional ou
do trabalho.

PRINCIPAIS REQUISITOS

O NTP será caracterizado pela perícia médica previdenciária mediante a realização


de uma perícia médica, de acordo com o que trata o artigo 19 da Lei 8.213/1991,
conforme segue:
Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de
empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados
referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.
§ 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de
proteção e segurança da saúde do trabalhador.
§ 2º Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as
normas de segurança e higiene do trabalho.
§ 3º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação
a executar e do produto a manipular.
§ 4º O Ministério do Trabalho e da Previdência Social fiscalizará e os sindicatos e entidades
representativas de classe acompanharão o fiel cumprimento do disposto nos parágrafos
anteriores, conforme dispuser o Regulamento.

DA NÃO APLICAÇÃO DO NTP


A empresa ou empregador doméstico poderão recorrer da aplicação do nexo
técnico previdenciário, por meio de contestação ou recurso, conforme o caso,
quando dispuserem de dados e informações que demonstrem que os agravos não
possuem nexo técnico com o trabalho exercido pelo trabalhador.

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LISTA DE EXERCÍCIOS

1. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e monitorar
os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP: A
empresa e os técnicos de segurança do trabalho da própria empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

2. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e monitorar
os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP: A
empresa e os profissionais da área de saúde da própria empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

3. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e monitorar
os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP:
Os técnicos de segurança do trabalho e os profissionais da área de saúde da
empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

4. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e monitorar
os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP:
Os engenheiros de segurança do trabalho e os médicos do trabalho da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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5. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e monitorar
os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP:
Os engenheiros e os técnicos de segurança do trabalho da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

6. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Programa de Controle
de Saúde Ocupacional (PCMSO).
( ) CERTO
( ) ERRADO

7. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Comunicação de
Acidente de Trabalho (CAT).
( ) CERTO
( ) ERRADO

8. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
( ) CERTO
( ) ERRADO

9. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP).

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( ) CERTO
( ) ERRADO

10. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Laudo Técnico de
Condições de Trabalho (LTCAT).
( ) CERTO
( ) ERRADO

11. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com
o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o médico do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

12. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com
o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o engenheiro de segurança do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

13. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com
o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o representante legal da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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14. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com
o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o diretor administrativo.
( ) CERTO
( ) ERRADO

15. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo com
o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o chefe do empregado.
( ) CERTO
( ) ERRADO

16. (IBFC – Médico do Trabalho - COMLURB - 2016). Para efeito de


aposentadoria especial, a comprovação de exposição aos agentes nocivos será
feita por formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).
( ) CERTO
( ) ERRADO

17. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A


respeito do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que enquadra o profissional a uma função no ambiente de
trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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18. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A


respeito do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que declara as características do profissional para a sua melhor
adequação ao trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

19. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A


respeito do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que apresenta as condições vigentes de exposição do segurado
aos agentes de risco.
( ) CERTO
( ) ERRADO

20. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A


respeito do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que permite a elaboração de programas de segurança.
( ) CERTO
( ) ERRADO

21. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A


respeito do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que apresenta as condições de trabalho impostas a uma classe
de trabalhadores.
( ) CERTO
( ) ERRADO

22. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2012). Na rescisão de


contrato de trabalho ou na desfiliação de cooperativa, sindicato ou órgão gestor
de mão de obra, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a comprovação de
sua entrega ao trabalhador deverão ser mantidos na empresa por 10 anos.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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23. (CESPE - Técnico do Seguro Social/2016). Com base no disposto na Lei n.º
8.213/1991, que trata dos planos de benefícios da previdência social e dá outras
providências, julgue o item seguinte:
Não é considerada doença do trabalho a doença endêmica adquirida por
segurado habitante de região em que ela se desenvolva, mesmo que essa doença
seja resultante de contato direto determinado pela natureza do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

24. (CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina - Medicina


do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença do trabalho,
julgue o item seguinte:
A doença degenerativa é considerada doença do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

25. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Considera-se doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado
habitante de região em que ela se desenvolva, quando comprovado que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

26. (CESPE - Médico (MPOG)/2015). De acordo com a legislação trabalhista e


previdenciária, julgue o item que se segue:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de
desabamento, de inundação ou de incêndio, será considerado acidente de
trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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27. (CESPE - Inspetor de Controle Externo (TCE-RN)/Administração, Contabilidade,


Direito ou Economia/2015). Com base nas disposições legais referentes ao regime
geral de previdência social (RGPS), julgue o item subsequente:
Situação hipotética: Aline, segurada da previdência social, sofreu um acidente de
trânsito enquanto se deslocava de sua residência para o seu local de trabalho, onde
exerce a função de balconista. Assertiva: Nessa situação, o acidente do qual Aline
foi vítima equipara-se a acidente do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

28. (CESPE - Técnico do Seguro Social/2016) - Com base no disposto na Lei n.º
8.213/1991, que trata dos planos de benefícios da previdência social e dá outras
providências, julgue o item seguinte:
Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, no local e
no horário do trabalho, em consequência de desabamento, inundação, incêndio e
outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior.
( ) CERTO
( ) ERRADO

29. (CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina - Medicina


do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença do trabalho,
julgue o item seguinte:
Acidente ocorrido no percurso entre o local de trabalho e a residência do
trabalhador, em veículo de propriedade do trabalhador acidentado, não é
considerado acidente de trabalho
( ) CERTO
( ) ERRADO

30. CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina - Medicina


do Trabalho/2017 - A respeito de acidente de trabalho e doença do trabalho, julgue
o item seguinte:

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Ato de agressão sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro


trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

31. (CESPE - Analista Judiciário (TRT 7ª Região)/Judiciária/"Sem


Especialidade"/2017) - Amanda foi agredida fisicamente, na loja onde trabalha e
em horário de expediente, por cliente da empregadora. Roberto caiu de escada
enquanto prestava espontaneamente serviço à empresa, para lhe evitar prejuízo.
Tanto Amanda quanto Roberto sofreram lesões que os levaram ao afastamento do
trabalho por trinta dias.
Considerando-se o disposto na Lei n.º 8.213/1991, nessa situação hipotética
a) nem Amanda nem Roberto sofreram acidente de trabalho por equiparação.
b) somente Amanda sofreu acidente de trabalho por equiparação.
c) Amanda e Roberto sofreram acidente de trabalho por equiparação.
d) somente Roberto sofreu acidente de trabalho por equiparação.

32. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de
desabamento, será considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

33. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de
inundação, será considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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34. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de
incêndio, não será considerado acidente de trabalho em virtude de não ter relação
direta com as atividades desemprenhadas.
( ) CERTO
( ) ERRADO

35. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um segurado RPS venha a sofrer um acidente de trânsito enquanto se
deslocava de sua residência para o seu local de trabalho, tal acidente não poderá
ser enquadrado como acidente do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

36. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, no local e
no horário do trabalho, em consequência de casos fortuitos ou decorrentes de força
maior, bem como as doenças degenerativas.
( ) CERTO
( ) ERRADO

37. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Acidente ocorrido no percurso entre o local de trabalho e a residência do
trabalhador, em veículo particular, de propriedade do trabalhador acidentado, não
é considerado acidente de trabalho, pois não estava em serviço nem tampouco
utilizando veículo da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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38. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Atos de sabotagem sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

39. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Atos de terrorismo sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho não é considerado acidente de trabalho,
sendo assunto de segurança nacional.
( ) CERTO
( ) ERRADO

40. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um trabalhador esteja prestando espontaneamente serviço para seu
empregador, sem autorização prévia, fora do local e horário de trabalho, para evitar
prejuízo à empresa, e tenha sofrido um acidente durante tal serviço, não poderá se
considerar acidente de trabalho, pois o trabalho foi prestado indevidamente, sem
autorização prévia.
( ) CERTO
( ) ERRADO

41. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um trabalhador esteja prestando espontaneamente serviço para seu
empregador, sem autorização prévia, fora do local e horário de trabalho, para
proporcionar proveito à empresa, e tenha sofrido um acidente durante tal serviço,
considerar-se-á acidente de trabalho, nos termos da lei, ainda que prestada sem
autorização prévia.

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( ) CERTO
( ) ERRADO

42. (CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina - Medicina


do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença do trabalho,
julgue o item seguinte:
Em caso de morte por acidente de trabalho, a empresa deverá comunicar o fato à
autoridade competente no primeiro dia útil após a emissão do atestado de óbito
( ) CERTO
( ) ERRADO

43. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho e


doença profissional, julgue o item abaixo:
Em caso de morte por acidente de trabalho, a empresa deverá comunicar o fato à
autoridade competente no primeiro dia útil após a emissão do atestado de óbito,
sob pena de multa de um salário mínimo por dia de atraso, sucessivamente
aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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GABARITO COMENTADO

1. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: A empresa e os técnicos de segurança do trabalho da
própria empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.
O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.
Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:
Art. 68 (...) § 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo
técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não a empresa e os técnicos de
segurança do trabalho, como afirma a presente assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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2. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: A empresa e os profissionais da área de saúde da própria
empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...) § 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo
técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não a empresa e os profissionais
da área de saúde da própria empresa, como afirma a presente assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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3. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: Os técnicos de segurança do trabalho e os profissionais
da área de saúde da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...) § 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo
técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não técnicos de segurança do
trabalho e os profissionais da área de saúde da empresa, como afirma a presente
assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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4. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: Os engenheiros de segurança do trabalho e os médicos
do trabalho da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho, exatamente como afirmas a
presente assertiva.

Gabarito: CERTO.

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5. (FGV - Assistente de Saneamento e Gestão - Técnico em Segurança do


Trabalho – COMPESA - 2016). São agentes responsáveis por registrar e
monitorar os aspectos biológicos constantes no Perfil Profissiográfico
Previdenciário – PPP: Os engenheiros e os técnicos de segurança do trabalho
da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa que deve preenchê-lo, com base no Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), expedido pelo médico do trabalho
ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que os responsáveis pelas avaliações e informações


contidas no PPP, os quais registraram e monitoraram os aspectos biológicos
constantes no Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP são o engenheiro de
segurança do trabalho e o médico do trabalho (e não técnicos de segurança do
trabalho da empresa, como afirma a presente assertiva).

Gabarito: ERRADO.

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6. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Programa de
Controle de Saúde Ocupacional (PCMSO).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
o Programa de Controle de Saúde Ocupacional - PCMSO).

Gabarito: ERRADO.

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7. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Comunicação de
Acidente de Trabalho (CAT).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT).

Gabarito: ERRADO.

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8. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA).

Gabarito: ERRADO.

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9. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP,
exatamente como afirma a presente assertiva

Gabarito: CERTO.

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10. (FUNRIO – Analista Serviço Social - INSS - 2009). Para concessão da


aposentadoria especial a comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos, será feita mediante formulário denominado Laudo Técnico
de Condições de Trabalho (LTCAT).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o
§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (e não
Laudo Técnico de Condições de Trabalho - LTCAT).

Gabarito: ERRADO.

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11. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o médico do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.
O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento
histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.
Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:
Art. 68 (...)
§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita
mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, e não pelo médico do trabalho. O médico do trabalho e do engenheiro
de segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do LTCAT, no qual se

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baseia o PPP. No entanto, quem assina o PPP, é o representante legal da


empresa.

Gabarito: ERRADO.

12. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o engenheiro de segurança do trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

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§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, e não pelo engenheiro de segurança do trabalho. O médico do trabalho
e do engenheiro de segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do
LTCAT, no qual se baseia o PPP. No entanto, quem assina o PPP, é o
representante legal da empresa.

Gabarito: ERRADO.

13. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o representante legal da empresa.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

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O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, ou seja, pelo representante legal da empresa, exatamente como afirma
a presente assertiva.

Gabarito: CERTO.

14. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o diretor administrativo.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.
Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto, e não, necessariamente, pelo diretor administrativo, salvo se for
designado como representante legal da empresa.

Gabarito: ERRADO.

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15. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2011). O Perfil


Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-
laboral do trabalhador, que a ele deve ser fornecido pela empresa. De acordo
com o Decreto nº 3.048/1999, o profissional designado a assinar o respectivo
documento é o chefe do empregado.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Desta forma, a própria empresa (ou preposto) é que deve preencher e assinar o
PPP, com base no Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT),
expedido pelo médico do trabalho ou pelo engenheiro de segurança do trabalho.

Vejamos o que dispõe o Decreto 3.048 /99:

Art. 68 (...)

§ 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita


mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

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Podemos afirmar, portanto, que o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), de


acordo com o Decreto nº 3.048/1999, deverá ser assinado pela própria empresa ou
preposto (representante legal da empresa), e não pelo chefe do empregado.

Gabarito: ERRADO.

16. (IBFC – Médico do Trabalho - COMLURB - 2016). Para efeito de


aposentadoria especial, a comprovação de exposição aos agentes nocivos
será feita por formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP).
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do formulário utilizado para a comprovação da efetiva


exposição do segurado aos agentes nocivos, para a concessão de aposentadoria
especial.

Como estudado, sabemos que o objetivo do PPP é apresentar, em um só


documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do
gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de
trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de
aposentadoria especial, podendo também ser usado para caracterizar o nexo
técnico em caso de acidente de trabalho

O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa
ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de
segurança do trabalho responsáveis pela elaboração do laudo.

Vejamos o que dispõe a IN INSS/PRES nº 77/2015:

Art. 260. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas

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denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o


§ 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP.

(grifos nossos)

Assim sendo, podemos concluir que, para a concessão da aposentadoria especial,


a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, será feita
mediante formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP,
exatamente como afirma a presente assertiva.

Gabarito: CERTO.

17. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que enquadra o profissional a uma função no ambiente de
trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.

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O PPP tem como principais finalidades:


• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de enquadrar o
profissional a uma função no ambiente de trabalho.

Gabarito: ERRADO.

18. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que declara as características do profissional para a sua
melhor adequação ao trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

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Aula 12

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de declarar as
características do profissional para a sua melhor adequação ao trabalho.

Gabarito: ERRADO.

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19. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que apresenta as condições vigentes de exposição do
segurado aos agentes de risco.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;

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• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de


informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está correta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) tem a finalidade, dentre outras, de
apresentar as condições vigentes de exposição do segurado aos agentes de risco.

Gabarito: CERTO.

20. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que permite a elaboração de programas de segurança.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.

O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento


histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:
• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:

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• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços


previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente questão, pois o Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de permitir a elaboração de programas
de segurança, mas sim de apresentar as condições vigentes de exposição do
segurado aos agentes de risco.

Gabarito: ERRADO.

21. (FGV – Técnico em Segurança do Trabalho - COMPESA - 2016). A respeito


do documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),
podemos afirmar que apresenta as condições de trabalho impostas a uma
classe de trabalhadores.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Trata a presente questão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.
O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP constitui-se em um documento
histórico-laboral do trabalhador que reúne informações durante todo o período em
que este exerceu suas atividades na respectiva empresa, dentre as quais:

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• dados administrativos;
• registros ambientais; e
• resultados de monitoração biológica.
Assim sendo, podemos dizer, em outras palavras, que o Perfil Profissiográfico
Previdenciário - PPP é um documento que registra informações histórias referentes
à vida profissional do trabalhador, contendo informações detalhadas sobre as
atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde e outras
informações de caráter administrativo.
O PPP tem como principais finalidades:
• Comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços
previdenciários, em particular, o benefício de aposentadoria especial;
• Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de
forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele
individual, ou difuso e coletivo;
• Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a
organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores
ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações
judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;
• Possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de
informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
definição de políticas em saúde coletiva.
Assim sendo, está incorreta a presente assertiva, pois o documento denominado
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) não tem a finalidade de apresenta as
condições de trabalho impostas a uma classe de trabalhadores, mas de apresentar
as condições vigentes de exposição de CADA SEGURADO aos agentes de risco,
individualmente.

Gabarito: ERRADO.

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22. (CESGRANRIO – Engenheiro Júnior - Transpreto - 2012). Na rescisão de


contrato de trabalho ou na desfiliação de cooperativa, sindicato ou órgão
gestor de mão de obra, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a
comprovação de sua entrega ao trabalhador deverão ser mantidos na empresa
por 10 anos.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Trata a presente questão do prazo em que o Perfil Profissiográfico Previdenciário –


PPP e a respectiva comprovação de sua entrega ao trabalhador deverão ser
mantidos pela empresa.

O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de


trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de
obra, deverão ser mantidos na empresa por 20 (vinte) anos (e não por 10 anos,
como afirma a presente questão).

Gabarito: ERRADO.

23. (CESPE - Técnico do Seguro Social/2016). Com base no disposto na Lei n.º
8.213/1991, que trata dos planos de benefícios da previdência social e dá
outras providências, julgue o item seguinte:
Não é considerada doença do trabalho a doença endêmica adquirida por
segurado habitante de região em que ela se desenvolva, mesmo que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do
trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

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Nos termos do art. 20, §1º, alínea “d”, da Lei n 8.213/91, não são consideradas
como doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado habitante de
região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de
exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.
Ora, se ficar comprovado que a doença é resultante de exposição ou contato direto
determinado pela natureza do trabalho, será considerado como doença do
trabalho.

Gabarito: ERRADO.
==245596==

24. (CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença
do trabalho, julgue o item seguinte:

A doença degenerativa é considerada doença do trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 20, §1º, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, não são consideradas
como doença do trabalho a doença degenerativa.

Gabarito: ERRADO.

25. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

Considera-se doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado


habitante de região em que ela se desenvolva, quando comprovado que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do
trabalho.

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( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Considera-se doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado


habitante de região em que ela se desenvolva, quando comprovado que essa
doença seja resultante de contato direto determinado pela natureza do trabalho.

Nos termos do art. 20, §1º, alínea “d”, da Lei n 8.213/91, não são consideradas
como doença do trabalho a doença endêmica adquirida por segurado habitante de
região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de
exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.

Ora, se ficar comprovado que a doença é resultante de exposição ou contato direto


determinado pela natureza do trabalho, será considerado como doença do
trabalho.

Gabarito: Certo.

26. (CESPE - Médico (MPOG)/2015). De acordo com a legislação trabalhista e


previdenciária, julgue o item que se segue:
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão
de desabamento, de inundação ou de incêndio, será considerado acidente de
trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos

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fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do


trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

27. (CESPE - Inspetor de Controle Externo (TCE-RN)/Administração,


Contabilidade, Direito ou Economia/2015). Com base nas disposições
legais referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o
item subsequente:

Situação hipotética: Aline, segurada da previdência social, sofreu um acidente


de trânsito enquanto se deslocava de sua residência para o seu local de
trabalho, onde exerce a função de balconista. Assertiva: Nessa situação, o
acidente do qual Aline foi vítima equipara-se a acidente do trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou
deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: CERTO.

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28. (CESPE - Técnico do Seguro Social/2016) - Com base no disposto na Lei


n.º 8.213/1991, que trata dos planos de benefícios da previdência social e
dá outras providências, julgue o item seguinte:

Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, no


local e no horário do trabalho, em consequência de desabamento, inundação,
incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

29. (CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença
do trabalho, julgue o item seguinte:
Acidente ocorrido no percurso entre o local de trabalho e a residência do
trabalhador, em veículo de propriedade do trabalhador acidentado, não é
considerado acidente de trabalho
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

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O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou


deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: ERRADO.

30. CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017 - A respeito de acidente de trabalho e doença
do trabalho, julgue o item seguinte:
Ato de agressão sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho
por equiparação.

Gabarito: CERTO.

31. (CESPE - Analista Judiciário (TRT 7ª Região)/Judiciária/"Sem


Especialidade"/2017) - Amanda foi agredida fisicamente, na loja onde
trabalha e em horário de expediente, por cliente da empregadora. Roberto
caiu de escada enquanto prestava espontaneamente serviço à empresa,
para lhe evitar prejuízo. Tanto Amanda quanto Roberto sofreram lesões
que os levaram ao afastamento do trabalho por trinta dias.

Considerando-se o disposto na Lei n.º 8.213/1991, nessa situação hipotética

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a) nem Amanda nem Roberto sofreram acidente de trabalho por equiparação.

b) somente Amanda sofreu acidente de trabalho por equiparação.

c) Amanda e Roberto sofreram acidente de trabalho por equiparação.

d) somente Roberto sofreu acidente de trabalho por equiparação.

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Assim sendo, Amanda sofreu acidente do
trabalho por equiparação.
Nos termos do art. 21, inciso IV, alínea “b”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se
também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora
do local e horário de trabalho, na prestação espontânea de qualquer serviço à
empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. Assim sendo, Roberto
sofreu acidente do trabalho por equiparação.

Gabarito: C

32. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão


de desabamento, será considerado acidente de trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

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O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de


desabamento, será, de fato, considerado acidente de trabalho.

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em consequência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

33. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão


de inundação, será considerado acidente de trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de


inundação, será, de fato, considerado acidente de trabalho.

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: CERTO.

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34. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão


de incêndio, não será considerado acidente de trabalho em virtude de não ter
relação direta com as atividades desemprenhadas.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em consequência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

Gabarito: Errado.

35. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

Caso um segurado RPS venha a sofrer um acidente de trânsito enquanto se


deslocava de sua residência para o seu local de trabalho, tal acidente não
poderá ser enquadrado como acidente do trabalho.

( ) CERTO

( ) ERRADO

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COMENTÁRIOS:
O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou
deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: ERRADO.

36. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

Equipara-se ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, no


local e no horário do trabalho, em consequência de casos fortuitos ou
decorrentes de força maior, bem como as doenças degenerativas.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “e”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho em conseqüência de desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior. Ou seja, trata-se de um acidente do
trabalho por equiparação.

No entanto, nos termos do art. 20, §1º, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, não são
consideradas como doença do trabalho a doença degenerativa.

Gabarito: Errado.

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37. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:

Acidente ocorrido no percurso entre o local de trabalho e a residência do


trabalhador, em veículo particular, de propriedade do trabalhador acidentado,
não é considerado acidente de trabalho, pois não estava em serviço nem
tampouco utilizando veículo da empresa.

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:

O acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou


deste para aquela (in itinere), qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do próprio segurado, não era mais equiparado a acidente do trabalho, pois tal
disposição legal havia sido expressamente revogada pela Medida Provisória nº 905, de 2019.
Contudo, a MP nº 905/2019 foi revogada pela MP 955/2020.

Gabarito: ERRADO.

38. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:
Atos de sabotagem sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Atos de sabotagem sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho é considerado acidente de trabalho.

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Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho
por equiparação.

Gabarito: Certo.

39. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:
Atos de terrorismo sofrido por trabalhador em decorrência da ação de outro
trabalhador no local e horário de trabalho não é considerado acidente de
trabalho, sendo assunto de segurança nacional.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso II, alínea “a”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se também
ao acidente do trabalho ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho. Ou seja, trata-se de um acidente do trabalho
por equiparação.

Gabarito: Errado.

40. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um trabalhador esteja prestando espontaneamente serviço para seu
empregador, sem autorização prévia, fora do local e horário de trabalho, para
evitar prejuízo à empresa, e tenha sofrido um acidente durante tal serviço, não
poderá se considerar acidente de trabalho, pois o trabalho foi prestado
indevidamente, sem autorização prévia.

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( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso IV, alínea “b”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se
também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora
do local e horário de trabalho, na prestação espontânea de qualquer serviço à
empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. Assim sendo, Roberto
sofreu acidente do trabalho por equiparação.

Gabarito: Errado.

41. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:
Caso um trabalhador esteja prestando espontaneamente serviço para seu
empregador, sem autorização prévia, fora do local e horário de trabalho, para
proporcionar proveito à empresa, e tenha sofrido um acidente durante tal
serviço, considerar-se-á acidente de trabalho, nos termos da lei, ainda que
prestada sem autorização prévia.
( ) CERTO
( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 21, inciso IV, alínea “b”, da Lei n 8.213/91, equiparam-se
também ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora
do local e horário de trabalho, na prestação espontânea de qualquer serviço à
empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito. Assim sendo, Roberto
sofreu acidente do trabalho por equiparação.

Gabarito: Certo.

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42. (CESPE - Analista Judiciário (TRE PE)/Apoio Especializado/Medicina -


Medicina do Trabalho/2017) - A respeito de acidente de trabalho e doença
do trabalho, julgue o item seguinte: Em caso de morte por acidente de
trabalho, a empresa deverá comunicar o fato à autoridade competente no
primeiro dia útil após a emissão do atestado de óbito

( ) CERTO

( ) ERRADO

COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 22 da Lei n 8.213/91, a empresa ou o empregador doméstico
deverão comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia
útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade
competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo
do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada
e cobrada pela Previdência Social.
Assim sendo, a comunicação do acidente do trabalho, em caso de morte, não
deverá ocorrer no primeiro dia útil após a emissão da certidão de óbito... Deverá
ocorrer imediatamente.

Gabarito: ERRADO.

43. (Questão Inédita - 2018) - Acerca da legislação sobre acidente de trabalho


e doença profissional, julgue o item abaixo:
Em caso de morte por acidente de trabalho, a empresa deverá comunicar o
fato à autoridade competente no primeiro dia útil após a emissão do atestado
de óbito, sob pena de multa de um salário mínimo por dia de atraso,
sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela
Previdência Social.
( ) CERTO
( ) ERRADO

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COMENTÁRIOS:
Nos termos do art. 22 da Lei n 8.213/91, a empresa ou o empregador doméstico
deverão comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia
útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade
competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo
do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada
e cobrada pela Previdência Social.
Assim sendo, a comunicação do acidente do trabalho, em caso de morte, não
deverá ocorrer no primeiro dia útil após a emissão da certidão de óbito... Deverá
ocorrer imediatamente. Ademais, a multa não será de um salário mínimo por dia
de atraso, mas sim uma multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do
salário de contribuição.

Gabarito: Errado.

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