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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COMUNICAÇÃO E ARTE


CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA

PLANO DE AULA

1. IDENTIFICAÇÃO

Professor: Local: Colégio Público: 8° ano Faixa etária:


Elizabete do Rommel Vieira 13 a 14 anos
Nascimento
Costa

Tema: Dança Popular Brasileira: O Coco de Roda (AULA Data/Hora:


2) 04/05 (1hora)

2. OBJETIVOS

GERAL

Conhecer o coco de roda alagoano através de alguns passos


básicos.

ESPECÍFICOS

Introduzir passos do coco de roda.

Ensinar noções rítmicas.

Utilizar da rima e percussão para dançar o coco de roda.

3. METODOLOGIA

A aula tem como ponto de partida a revisitação do que são danças populares,
abrindo um diálogo com a turma. Em sequência, abriremos a prática com um
alongamento grupal e em seguida aprenderemos alguns passos do Coco de
Roda. Finalizaremos a aula alongando e desaquecendo o corpo.

4. RECURSOS
Aparelho de som, Auditório.
5. AVALIAÇÃO
A avaliação se dará a partir do diálogo final com os alunos, e uma atividade
extraclasse onde eles deverão relatar o que são as Danças Populares e se já
tiveram alguma vivência com alguma delas.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

● MARIE, Lerrine, DUARTE, Rachel, CAMPOS, Vivian. Espetáculo,


Resistência e Educação: A dança no contexto educacional uma
experiência intercultural. 2019, enecult, Salvador,BA.
● https://averdade.org.br/2012/04/coco-de-roda-origem-e-resistencia/

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COMUNICAÇÃO E ARTE
CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA

PLANO DE AULA
1. IDENTIFICAÇÃO

Professor: Local: Colégio Público: 9° ano Faixa etária:


Elizabete do Rommel Vieira 14 a 15 anos
Nascimento
Costa

Tema: Arte como forma de denúncia social Data/Hora:


04/05

(1hora)

2. OBJETIVOS

GERAL

Compreender a nível teórico-prático como a arte pode ser usada


para expressar inconformidades sociais.

ESPECÍFICOS

Conhecer artistas na história e atualidade que utilizam a rte como forma


de denúncia social.

Pôr em prática a construção de um projeto artístico interventivo.

Aprender como se expressar corporalmente sem precisar verbalizar.

3. METODOLOGIA

A aula se inicia com o compartilhamento da pesquisa sobre artistas da


atualidade que usam a arte como forma de protesto. Em sequência
sortearemos alguns dos temas que os alunos escolheram para uma proposta
artística interventiva, dividiremos a turma em grupos com seus respectivos
temas para planejamento, com a condição que essa ação artística obtenha
ais de uma linguagem incluindo a dança.

4. RECURSOS
Folhas de papel.

5. AVALIAÇÃO
A avaliação se dará a partir da construção dessa ação interventiva, que será
construída por eles nas próximas semanas.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
● MARCONDES, Paulo. Arte e Política no Brasil - os anos 1960: questões de
arte e participação social. 2012, PPGS - Revista do Programa de Pós-
Graduação em Sociologia da UFPE.
● OLIVEIRA, Fernando, Arte concreta em São Paulo e a música “popcreta” do
Grupo Música Nova, 2021, Universidade Estadual de Campinas/SP.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COMUNICAÇÃO E ARTE
CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA

PLANO DE AULA

1. IDENTIFICAÇÃO

Professor: Local: Colégio Público: 6° ano Faixa etária:


Elizabete do Rommel Vieira 11 a 12 anos
Nascimento
Costa
Tema: Maneiras de Pintar (AULA 1 e 2) Data/Hora:
04/05

(2horas)

2. OBJETIVOS

GERAL

Conhecer diversas formas de pintar e encontrar a maneira de cada


um.

ESPECÍFICOS

Conhecer diversas técnicas de pintura.

Entender que na arte cada um tem sua forma de se expressar.

Aprender a se expressar sem usar palavras.

3. METODOLOGIA
A aula se inicia com uma dinâmica de entrosamento entre os
alunos e professor, ao mesmo tempo que introduz a expressão não
verbal, tema da aula. Em sequência estudaremos sobre as diversas
formas de pintura descritas no módulo através da leitura e uma breve
explanação. Após isso faremos um autorretrato como exercício de
autoexpressão e uma dinâmica onde aprenderemos que na dança
também expressamos emoções, utilizando da brincadeira “vivo ou morto”.
Finalizaremos a aula com uma atividade para a próxima semana, onde
juntos construiremos um mural que represente a turma.

4. RECURSOS
Folhas de papel/caderno de desenho.

5. AVALIAÇÃO
A avaliação se dará a partir da participação da aula, interação com os
colegas e absorção do assunto ao longo das atividades passadas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COMUNICAÇÃO E ARTE
CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA

PLANO DE AULA

1. IDENTIFICAÇÃO

Professor: Local: Colégio Público: 7° ano Faixa etária:


Elizabete do Rommel Vieira 12 a 13 anos
Nascimento
Costa

Tema: Diversidade Indígena (AULA 1 e 2) Data/Hora:


04/05

(2horas)

2. OBJETIVOS
GERAL

Conhecer a diversidade étnica dos povos indígenas de Alagoas.

ESPECÍFICOS

Conhecer a cultura indígena e suas práticas.

Pesquisar sobre as etnias indígenas de Alagoas.

Ter contato com algumas danças indígenas e de origem indígena


(Xondaro, Toré, Carimbó) através de vídeos e práticas.

3. METODOLOGIA
A aula se inicia com um diálogo com os alunos sobre o que eles
conhecem da cultura indígena, e então uma breve leitura e explanação sobre os
aspectos culturais desses povos. Em sequência assistiremos alguns vídeos
sobre algumas danças indígenas, como e por qual motivo são realizadas.. Após
isso dividiremos a turma em grupos para uma pesquisa para a próxima aula
sobre as diversas etnias indígenas em Alagoas. Finalizaremos a aula com a
atividade do módulo.

4. RECURSOS
Módulo, projetor, notebook.

5. AVALIAÇÃO
A avaliação se dará a partir das atividades passadas em classe e para casa.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Dança Toré - https://youtu.be/fEn-lLYMNpg


 Dança Xondaro - https://youtu.be/ETzND-uxZ50

 MESQUITA, Júlio, Os ritos das danças xondaro e do terreiro da aldeia


guarani m’bya – aguapeú e das danças circulares, unesp, 2010, Rio
Claro, SP.
 pib.socioambiental.org/pt/Povo:Karuazu

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