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DOENÇA/ FISIOPATOLOG CLÍNICA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO IMPLICAÇÕES CLÍNICAS

DEFINIÇÃO
CONDIÇÃO IA
Fator de risco importante para DM2 e Presença de 3 ou mais dos seguintes: Não medicamentoso – MEV (primeira escolha!!) DRC
DCV. TFG < 60mL/min

Escala de FRAMINGHAM – RISCO CV As fórmulas preconizadas pelas diretrizes


são as de Cockroft-Gault (CG) e a
equação simplificada do estudo
Modification of Diet in Renal Disease
(MDRD). Há também a CKD-EPI.

DM2
Adipócitos Lipotoxicidade→ R.I.→ risco de DM 2
Periféricos: Alta *IDF precisa ter obesidade central
capacidade de DCV
HAS
gordura, alta Escala de risco CV.
Deve-se considerar o tratamento farmacológico
proliferação e
da hipertensão arterial na SM quando:
diferenciação,
• PA estiver a partir de 140/90 mmHg;
pequenos em
• PA estiver a partir de 130/85 mmHg, associada
tamanho, alta
com DM.
sensibilidade à
Trata-se de
insulina, baixa
um conjunto
lipólise, típico de
de
obesidade
diagnósticos,
periférica
sinais e
sintomas que
Síndrome Adipócitos
aumento o Beta bloq. – primeira opção para pacientes com
metabólica Abdominais:
risco DC // aumento de peso e risco de DM2.
Baixa capacidade
cardiovascular. DM
de estocar
(Obesidade, Biguanidas: aumenta a sensibilidade dos tecidos
gordura, baixa
triglicerídeos, periféricos // Diminui absorção de B12
proliferação e
HDL, PA, (metformina).
diferenciação,
glicemia) Glitazona: aumenta a utilização periférica de
grandes em
tamanho, baixa glicose (pioglitazona).
sensibilidade à IDPP-4: incretinomimética (gliptinas).
insulina, alta Sulfanilureias: secretagogo (glicazida,
lipólise (que glibenclamida).
libera ácidos ISGLT2: Diminui reabsorção renal de glicose
graxos), típico de (dapaglifozina).
gordura Análago de GLP-1: incretinominético
central/visceral (laraglutida, liraglutida).

DISLIPIDEMIAA
Estatinas: primeira escolha por evidências de
redução de morbidade CV.
Fibratos: escolha em pacientes com SM e
triglicerídeos > 500 mh/dL.
Ezentimida: inibidor seletivo da absorção do
colesterol. Usado em intolerantes às estatinas
ou em associação.
PUERICULTURA
CONSULTAS AVALIAÇÕES VACINAÇÃO MARCOS DO DESENVOLVIMENTO SUPLEMENTAÇÃO DESNUTRIÇÃO INFANTIL
FORMAS
Reflexos
•Wasting (aguda) – baixo peso
Apoio plantar, sucção e preensão
Vitamina K por estatura;
palmar – desaparecem até o 6° mês.
Administrada ao nascer para prevenir a •Stunting (crônica) – baixa
Cutâneo plantar – extensão do hálux
A Caderneta de Saúde da doença hemorrágica (1 mg em IM) estatura por idade;
até 13° mês.
Criança utiliza como Vitamina D •Baixo peso por idade;
Moro – Incompleto a partir do 3°
parâmetros para a Feita desde a primeira semana até 3 •Deficiência de micronutrientes
mês e desaparece depois do 6°.
avaliação do anos de vida. 200UI/ gota – 0 a 1 ano (2 (fome oculta)
Tônico-cervical – desaparece até 3°
crescimento de crianças mês. gotas/dia) e 1 a 3 anos (3 gotas/dia).
De acordo com (menores de 10 anos) os Vitamina A CLASSIFICAÇÃO
1° mês
MS: seguintes gráficos: Administrada dos 6 meses aos 6 anos, KWASHIORKOR: edematosa
•Melhor percepção do rosto na
•1° Consulta – • Perímetro Cefálico – 0 semestralmente, em doses de • 1 a 3 anos;
distância dos seios.
Até o 5° dia aos 2 anos 100.000UI até 1 a e de 200.000UI de 1 • Mais letal;
2° mês
• 1 aos 6 meses • Peso para Idade – 0-2 aos 6 anos. • Listas brancas e horizontais
•Sorriso social;
– Mensais anos, 2-5 anos, 5-10 Ferro no cabelo (sinal da bandeira);
•Fica de bruços (levanta cabeça e
• 6 aos 12 meses anos Dos 3 meses aos 2 anos 1mg/kg/dia. • Despigmentação capilar (com
ombros);
– Trimestrais • mudança de textura; brilho);
•Segue objetos com o olhar.
• 12 aos 24 Comprimento/Estatura • Perda de apetite;
4° mês
meses – para a Idade – 0-2 anos, • Dermatoses
•Preensão voluntária das mãos;
Semestrais 2-5 anos, 5-10 anos •Segue sons;
• 3 aos 19 anos • IMC – 0-2 anos, 2-5 MARASMO: não edematosa
•Adquire noção de profundidade.
– Anuais anos, 5-10 anos • Qualquer idade (freq. <12 a);
6° mês
• Perda da massa musc. e
•Noção de permanência do objeto;
Segundo a SBP: AVALIAR: gordura subc.
•Senta-se sem apoio (7°)
• Do 5° ao 30° • Anorexia e sinais de fome;
• Ganho de peso e •Arrasta-se / Engatinha;
dia – 3 Consultas • Fácies senil;
altura •Apresenta reação aos estranhos;
• 2 a 6 meses – • Diarreia crônica.
• Alimentação e 9° mês
Mensal suplementação •Anda com apoio;
• 7meses – A TRATAMENTO
vitamínicas de rotina •Fica em pé sem apoio (10°);
cada 2 meses • Tratar ou prevenir:
• Desenvolvimento 12° mês
• 2 anos – hipoglicemia, hipotermia,
neuropsicomotor •Anda sozinho até 1 ano e meio;
Trimestral desidratação e choque;
• Imunizações •Acuidade visual de adulto;
• 6 Anos – • Corrigir distúrbios
• Funcionamento do 18° mês
hidroeletrolíticos;
Semestral
TGI e urinário •Corre ou sobre degraus (até 2 anos)
• 7 aos 19 anos • Tratar infecções;
– Anual • Qualidade do sono 2 anos
• Corrigir def. micronutrientes;
• Atividade física; •Diz o próprio nome e nomeia
• Iniciar alimentação com
tempo de telas e objetos;
cautela;
contato com a •Reconhece-se no espelho / brinca
• Progredir a oferta da dieta;
natureza de faz de conta;
• Promover estimulação
• Prevenção de •Retirada da fralda até 3 anos.
sensorial e emocional;
acidentes. 4 aos 6 anos
•3 a 4 – se veste com auxílio;
•4 a 5 – inventa/conta histórias;
•>6 – começa a pensar com lógica/
desenvolve autoimagem.
AMENORREIA E SOP
CICLO MENSTRUAL AMENORRÉIA PROPEDÊUTICA AMENORREIA SOP
FASE FOLICULAR DISMINORREIA PRIMÁRIA PATOLOGIA
• Ação do hormônio folículo PRIMÁRIA: Dor menstrual sem 1- Apresenta caracteres sexuais 2º? DIAGNÓSTICO
SHBG: Proteína produzida no fígado que
estimulante (FSH), que gera doença pélvica associada. SIM: Aguardar 1 a 2 anos // Pode ser LABORATÓRIO – para diag. diferencial
realiza o transporte da maioria dos
recrutamento e seleção dos anatômico. • BCG;
hormônios sexuais, evitando grandes
folículos. SECUNDÁRIA: Relacionada a NÃO: Falta de estrogênio → passo 2 frações hormonais livres, ou seja, • TSH e prolactina;
• Folículos liberam estrogênio e uma doença de base. sinais grandes frações hormonais atuantes. • Cortisol – cushing;
inibina B, que, cada vez mais, clínicos sugestivos são a 2- Dosar FSH e LH • 17 OHP – descartar a hiperplasia congênita da glândula
inibem FSH. dispareunia, sangramento AUMENTADAS: Problema gonadal → suprarrenal;
↑ estrogênio livre→ ↓ FSH → Não há
FASE OVULATÓRIA uterino anormal, disúria,
solicitar cariótipo estimulação folicular → Anovulação • Testosterona sérica total e livre – avaliar ingestão
• Pico de estradiol inibe FSH, ao infertilidade e eventuaisDIMINUÍDAS: Problema central → solicitar externa.
mesmo tempo que estimula o pico anormalidades no exame físico. GnRH. • DHEA-S – avaliar função suprarrenal.
↑ androgênio → hiperandrogenismo
de LH. TIPOS SECUNDÁRIA
FASE LÚTEA PRIMÁRIA: Ausência de1- Excluir gestação. CONSENSO DE ROTTERDAM
• Possui duração fixa de 14 dias; menarca E caracteres sexuais Dosar BHCG. Presença de 2 dos 3 critérios:
• Corpo Lúteo libera progesterona aos 14 anos. 1)USG com microfolículos (≥12 folículos em cada ovário de
(melhora circulação e OU 2- Buscar outras causas. 2 a 9 mm de diâmetro) E/OU volume ovariano aumentado
citoarquitetura do endométrio) e Ausência de menarca aos 16 Dosar TSH (TRH estimula a prolactina) e (>10 mL) em um ou em ambos os ovários.
inibina A, que inibem o LH. anos. Prolactina (inibe GnRH). RELAÇÃO COM OBESIDADE *espessura do revestimento endometrial > 5 a 7 mm
FECUNDAÇÃO *Hiperprolactinemia: medicamentos Resistência insulínica indica um espessamento endometrial.
COM: HCG sustenta o CL, que SECUNDÁRIA: Ausência de (antagonista dopaminérgicos), • Diminui a SHBG.
continua produzindo progesterona. menstruação por 3 ciclos prolactinoma (RM // dopamina) • Estimula a produção de androgênio 2) Oligo OU Anovulação.
consecutivos
nas células da teca.
SEM: Regressão do CL, com queda de OU 3 – Avaliar altos níveis de estrogênio e Colesterol 3) Hiperandrogenismo.
estrogênio, progesterona e inibina Ausência por 6 meses trato de saída.
• Precursor de hormônios androgênios
A. Após essa queda, ocorre novo consecutivos. Teste de progesterona – ofertar Hormônios – NÃO são usados para diagnóstico, mas
recrutamento folicular com o medroxiprogesterona 10 mg de 5 a 10 dias. CLÍNICA estão alterados:
aumento de FSH. COMPARTIMENTOS C/ SANG: Anovulação (pode ser SOP). • ↑Androgênios (androstenediona testosterona, S-
• Acantose nigricans;
Compartimento I – Distúrbio no S/SANG: Prosseguir investigação. DHEA?);
• Irregularida menstrual, infertilidade;
HORMÔNIOS Sistema Genital (útero, • ↑ Estrogênio; ↑ LH e ↓FSH; ↓ Progesterona; ↓SHBG;
• Acne, alopecia (calvice);
ANDRÓGENOS: ovários produzem endométrio, vagina) ou na saída 4- Avalia trato de saída. • Avaliar SM.
do fluxo menstrual (hímen Teste de estrogênio – ofertar estrogênio + • Hirsutismo – ESCALA DE FERRIMAN
principalmente a androstenediona e Presente em escore ≥ 8
a imperfurado) progesterona por 21 dias (acrescenta a TRATAMENTO
testosterona. Os principais Compartimento II – Distúrbios progesterona nos últimos 5 dias). 1)MEV (síndrome metabólica)
androgênios circulantes são: Ovarianos S/SANG: Causa anatômica.
• Dehidroepiandrosterona (DHEA), Compartimento III – Distúrbios C/ SANG: Exclui-se compartimento I. 2) QUER ENGRAVIDAR AGORA? NÃO:
• Sulfato de da Adeno Hipófise (hipófise • ACO (ex: Ciproterona – possui progestágio mais
Dehidroepiandrosterona (S-DHEA) anterior) 5- Causa GONADAL ou CENTRAL antiandrogênico) ou progesterona (ex: desogestrel)
• Androstenediona Compartimento IV – Distúrbios Dosar FSH. o Estrogênio aumenta a SHBG;
• Testosterona hipotalâmicos ou do SNC. FSH>20: Causa gonadal (comp II). o Progesterona diminui LH (age na teca convertendo
• Di-hidrotestosterona. FSH<5: Causa central (com III ou IV). colesterol em androgênio)
• + cosmético (ex; depilação à laser) SIM:
6- Diferenciar causas centrais • Clomifeno (antiestrogênico)
Teste de GnRH – administra-se o hormônio o Pode-se associar metformina
// não dosa, pois é pulsátil. • Letrozol (inibidor de aromatase)
LH/FSH↑: Causa hipotalâmica (IV)
LH/FSH↓: Causa hipofisária (III).
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS

INCU CLÍNICA PREVENÇÃO


ETIOLOGIA /
DOENÇAS BAÇ DIAGNÓSTICO COMPLICAÇÕES TRATAMENTO
TRANSMISSÃO FASE PRODRÔMICA FASE EXANTEMÁTICA PRE-CONTATO PÓS-CONTATO
ÃO
Otite média
aguda;
Febre alta (>38,5º); tosse, •Sintomático;
coriza, conjuntivite com Pneumonia –
•Repouso e FEITA APENAS
fotofobia; principal causa
Prostração, exantema isolamento; PARA
Sinal de Koplik – enantema de morte;
cutâneo maculopapular • Vitamina A – Imunização – SUSCETÍVEIS!!
Doença viral aguda, patognomônico – pontos morbiliforme de coloração Sorologia para indicada pois o tríplice viral
causada pelo brancos circunscritos de Encefalite – fase
vermelha. anticorpos vírus reduz os •Vacinação de
SARAMPO Morbilivirus (fam. arco hiperemiado. aguda;
específicos (Elisa) níveis séricos, bloqueio – até
Paramixoviridae). 8-12 É de vírus vivo –
Início: pescoço; atrás da em amostra sendo mais graves 72h
NOTIFICAÇÃO dias Panencefalite NÃO é feita em:
orelha, face (acompanha coletada até 28 em pacientes com
COMPULSÓRIA A transmissão ocorre esclerosante • grávidas
implantação do cabelo. dias após o início a deficiência na •Imunoglobina –
através de aerossóis subaguda •imunodeprimidos
Progressão: craniocaudal do exantema. mesma. até 6º dia. (para
respiratórios. (PEES) – ocorre • < 6meses
Descamação: furfurácea
anos após vírus • Internamento, quem não pode
(parece com farinha) SE complicação – receber a vacina)
permanece no
isolamento por
SNC e a
aerossol
infecção é
reativada vários
anos após.
Sinais catarrais leves, febre
baixa;
Artropatia
Linfadenopatia
(principalmente
retroauricular, cervical e Imunização –
em sexo
occipital; tríplice viral FEITA APENAS
Causada pelo Maculopapular Sorologia para feminino)
Manchas de Forchheimer – PARA
Rubivirus Togaviridae rubeoliforme (mais anticorpos
NÃO é patognomônico SUSCETÍVEIS!!
RUBÉOLA espalhadas) específicos (Elisa) Síndrome da É de vírus vivo –
14-
NOTIFICAÇÃO Transmissão por em amostra, rubéola Sintomático NÃO é feita em:
21 •Vacinação de
COMPULSÓRIA aerossóis • Início: face coletada até 28 congênita • grávida,
bloqueio – até
5 – 7 dias antes / 5 – 7 • Progressão: craniocaudal dias após o início (audição, visão, •imunodeprimidos
72h
dias após o RASH rápida do exantema. cardiopatia e • < 6meses
atraso no
desenvolviment
o)

Herpesvirus humano 6 Maculopapular curta


Captura de
ou 7 (família) duração (24 a 72h, sem
anticorpos Igm e
EXANTEMA descamação)
IgG para HHV-6 Crise febril
SÚBITO/
ROSÉOLA
Transmissão difícil de
definir, pois pode ser
5-15 Febre alta e irritabilidade
• Início: tronco
(ensaio (convulsão)
Sintomático Ø
imunoenzimatico-
feita por portador • Progressão: face e região
Elisa).
assintomático proximal dos membros.
INCU CLÍNICA PREVENÇÃO
ETIOLOGIA /
DOENÇAS BAÇ DIAGNÓSTICO COMPLICAÇÕES TRATAMENTO
TRANSMISSÃO FASE PRODRÔMICA FASE EXANTEMÁTICA PRE-CONTATO PÓS-CONTATO
ÃO
O parvovírus
1a Fase: Eritema facial (face possui afinidade
esbofeteada) pelas células
medulares
percursoras da
linguagem
eritróide,
Doença viral de
causando, em
evolução benigna, Sorologia para
geral, uma
causada pelo parvo- Inexistente detecção de
2a Fase: Progressão rápida interrupção
ERITEMA vírus humano B19. 16- OU anticorpos Igm
INFECCIOSO 17 Inespecífica (febre, para troncos e membros
Poupa palma e plantas dos
(ensaio
temporária na
eritropoiese.
Ø Ø
Secreções – NÃO cefaleia, coriza) imunoenzimatico-
transmite na fase pés Elisa)
Em pacientes
exantemática
a
3 Fase: Eritema com doença
• Exantema recidivante por hemolítica, tem-
1-3 semanas se maiores
• A recidiva ocorre após complicações,
exposições que propiciem como crise
vasodilatação (sol, estresse) aplásica na fase
de viremia.
FEITA APENAS
Infecção PARA
bacteriana nas SUSCETÍVEIS!!
lesões
Aciclovir VO
Doença viral aguda, Vacinação de
pacientes com
altamente contagiosa, Varicela bloqueio – até 5º
risco de evoluir
causada pelo vírus progressiva – dia
para a forma
Varicela-Zoster (VVZ). Lesões vesiculares pacientes
grave da doença Imunização
pruriginosas imunodeprimid Imunoglobina –
A transmissão ocorre os até 4º dia.
PCR no líquido Aciclovir IV –
através de aerossóis Início: couro cabeludo, face É de vírus vivo –
das vesículas, ou forma grave •Imunodeprimido
respiratórios, 10 - Febre, cefaleia, dor e tronco Varicela NÃO é feita em:
VARICELA utilizar reações •Imunodeprimidos •Grávidas
gotículas, saliva ou 21 abdominal Distribuição: centrípeta congênita – • grávida,
sorológicas IgM • Recém-nascidos •RN prematuro (<
pelo contato com o Progressão: centrífuga quando a •imunodeprimidos
ou IgG. (NÃO varicela 28 dias de vida,
líquido das lesões infecção ocorre • < 9meses
congênita) que nasceu com
cutâneas. Mácula→pápula→ antes de 20
• Vrcl progressiva IG < 37 semanas)
vesícula→ pústula→ crosta semanas
•RN de mulher
De 2 antes das lesões
Coceira: anti- com varicela de 5
até todas virarem Ataxia
histamínico + dias antes até 2
crostas. cerebelar aguda
cortar unhas dias após o parto.
– alteração na
fala, marcha e •< 9 meses
nistagmo hospitalizado
INCU CLÍNICA
ETIOLOGIA / TRATAMENTO
DOENÇAS BAÇ DIAGNÓSTICO COMPLICAÇÕES PREVENÇÃO
TRANSMISSÃO FASE PRODRÔMICA FASE EXANTEMÁTICA
ÃO
Febre, vômitos, dor Exantema eritematoso Injeção única de penicilina G benzatina,
Causada por SGA abdominal, faringite puntiforme 600.000 unidades IM para crianças
(estrepcoco beta
Início: pescoço pequenas (< 27 kg) OU
hemolítico do grupo Língua em framboesa – Progressão: craniocaudal 1,2 milhões de unidades IM para
A) – infectado por um papilas linguais Complicações
Teste rápido crianças com peso ≥ 27 kg, adolescentes
vírus bacteriófago que hipertrofiadas tardias incluem
Palidez peribucal (sinal de (aglutinação de e adultos.
faz a bactéria produzir coreia de
ESCARLATINA
a exotoxina pirogênica
2-5 Filatov) Látex) em
secreção colhida
Sydenham e
---------------------------------------------------
Penicilina V 500 mg (250 mg para
Ø
ou eritrogênica cardiopatia
Linhas marcadas na dobra da de orofaringe. crianças < 27kg) por via oral a cada 12 h
reumática.
flexão (sinal de pastia) OU
Transmitida por
Amoxicilina 50 mg/kg (máximo de 1 g)
gotículas da saliva ou
Descamação lamelar uma vez ao dia durante 10 dias
secreções
(extreminadades) (substituto eficaz da penicilina V)
Sorologia para
detecção de IgM
Vírus Epstein-Barr
anti-cápside viral
(herpes-vírus) Faringite exsudativa;
(anti-VCA) em
fadiga; linfadenopatia;
sangue coletado
MONONUCLEO Transmissão por 30 - esplenomegalia Ocorre após uso de Risco de ruptura
SE INFECCIOSA gotículas da saliva ou 50 amoxicilina
em fase aguda e
IgG
esplênica Ø Ø
secreções infectadas Sinal de Hoagland – edema
antígeno nuclear
(contato íntimo oral – palpebral
(anti-EBNA) em
doença do beijo)
sangue da fase
convalescente.
O exantema pode ser
macular, máculopapular, Adenopatia,
Hipersensibilidade do urticariforme ou hepatoespleno
Não há pródromos, pode
tipo I que ocorre após eritrodérmico. megalia e
MEDICEMNTOS
exposição à diversas Ø ocorre febre, mialgia e
prurido.
Reações mais severas podem Ø toxicidade Ø Ø
drogas ser facilmente confundidas intensa
com exantema do sarampo podem ocorrer.
ou escarlatina.
CONTRACEPÇÃO
MÉTODOS NÃO HORMONAIS
EFEITOS COLATERAIS /
DISPOSITIVOS MCA TIPOS CONTRAINDICAÇÕES EXTRA
COMPLICAÇÕES
Caso a paciente apresente infecção
DIU de cobre: formato em “T”. Duração de 10 Alergia; Risco de DIP;
Liberação contínua de cobre dentro nos primeiros 60 dias após a
anos. Distorção da cavidade uterina; Hipermenorréia;
da cavidade uterina, gerando reação colocação, deve-se iniciar
DIU de cobre com prata: formato de “Y” e a Sangramento de origem Dismenorreia;
inflamatória. Esta interfere no antibioticoterapia de amplo
prata permite a fragmentação do cobre, desconhecida;
DIU número e no transporte de espectro direcionada à microbiota
tornando o efeito contraceptivo mais eficaz. Gravidez; Perfuração uterina;
espermatozoides e dificulta a vaginal normal (Doxiciclina 100 mg
Duração de 5 anos. Doença de Wilson; sangramento; laceração
movimentação do óvulo através da de 12/12 horas, por 14 dias) e
Mini-DIU: indicado, principalmente para Endometrite pós-parto ou após cervical;
trompa, impedindo a fecundação remoção do DIU, caso não haja
nulíparas. Duração de 5 anos. aborto nos últimos 3 meses.
melhora clínica após 48 horas.
MÉTODOS HORMONAIS
EFEITOS COLATERAIS /
DISPOSITIVOS MCA TIPOS CONTRAINDICAÇÕES EXTRA
COMPLICAÇÕES
Diminuição do fluxo menstrual,
Ambos são dispositivos em formato de “T” Spotting ou manchas: são
podendo levar à oligomenorreia e
com estrutura de polietileno. Duração de 5 Cervicite mucopurulenta; frequentes nos primeiros 2-3
amenorreia
Combinação de atrofia endometrial, anos meses;
estímulo da formação de muco Mirena® Tromboembolismo ou embolia Amenorreia: 20% em 1 ano e
SIU-LING Menor incidência de doença
cervical espesso e redução da Kyleena®: menor e mais fino. pulmonar atual; 50% em 5 anos;
inflamatória pélvica (DIP);
motilidade tubária Lactentes < 6 semanas; Efeitos hormonais:
Melhor momento para implantação: na sensibilidade mamária, acne
A remoção após tto de infecção
menstruação (14%);
NÃO é mandatória, como no DIU
• Tabagista ≥ 35 anos de idade;
ESTROGÊNIO: Interferência direta DIMINUIÇÃO DA EFICÁCIA
• Presença de múltiplos fatores
sobre os mecanismos de feedback • Náuseas; QUANDO ASSOCIADOS A:
de risco para DCV;
que cursam com bloqueio • Aumento do tamanho das •Antifúngicos;
• Enxaqueca com aura
gonadotrófico, especialmente do pico mamas (ductos e gordura); •Anticonvulsivantes/sedativos:
• Enxaqueca sem aura em ≥ 35
ACO de LH, e, com isso, impedem que Monofásicos • Retenção de líquidos; Fenitoína, Mefenitoína,
anos de idade;
COMBINADOS ocorra a ovulação (anovulatórios) Multifásicos • Ganho ponderal rápido e Fenobarbital, Primidona,
• Lactente < 6 meses;
cíclico; Carbamazepina)
• Não lactante < 21 dias
PROGESTERONA: Intervêm no • Complicações • Antibióticos: (Rifampicina,
aspecto do muco cervical e no • Patologias reumatológicas;
tromboembólicas. Tetraciclina, Doxiciclina)
• Hepatopatias graves;
endométrio, tornando-o hipotrófico. • Antirretrovirais
• Neoplasias e HAS;
Deve tomar 1cp/dia de forma
ineterrupta;

• Neoplasias; Pode iniciar em qualquer


Minipílula (noretisterona ou levonorgestrel):
Promove alteração no endométrio e • Doença hepática; Incidência de spotting, momento, EXCETO nos primeiros
menos eficaz e atraso máximo de 3 horas.
ACO DE do muco cervical, dificultando a • Sangramento uterino a amenorreia e, em menor 30 dias de puerpério;
PROGESTAGENIOS fecundação e implantação do esclarecer; proporção, períodos
Desogestrel: eficácia semelhante aos
embrião no endométrio. • CA de mama; prolongados de menorragia. Mais indicado para pacientes com
combinados e permite até 12h de atraso.
risco aumentado para DCV.

Liberados para tabagistas ≥ 35 anos


de idade e lactantes > 6 semanas.
São indicadas para pacientes que
Acetato de medroxiprogesterona 25 mg +
esquecem ou atrasam o uso de
Mesmo que o ACO Cipionato de estradiol 5 mg Irregularidades menstruais,
INJETÁVEIS diversas pílulas por cartela, e para
Mesmas do ACO mastalgias, cefaleias, tonturas
COMBINADOS as que possuem intolerância
São de uso mensal Enantato de noretisterona 50 mg + Valerato e aumento de peso
gastrointestinal ou síndromes
de estradiol 5 mg
disabsortivas
Mastalgia, ganho ponderal, Boa escolha para usuárias de
retenção hídrica, cefaleia, drogas antiepilépticas, diabéticas
depressão, sangramento sem vasculopatia, pacientes HIV-
INJETÁVEIS
Administração a cada 90 dias Acetato de medroxiprogesterona 150 mg Mesmas do ACO irregular, diminuição positivo em uso de inibidores de
EXCLUSIVOS
reversível da massa óssea, protease e no pós-parto imediato,
retardo no retorno da pós-operatório de cirurgia
fertilidade e amenorreia. bariátrica;
O hormônio é liberado de maneira
contínua e age por meio de bloqueio
O efeito contraceptivo se inicia 8
IMPLANTES da ovulação, aumento da viscosidade Possibilidade de sangramento
Comercializado como Implanon® Mesmas de ACO horas após a inserção e dura até 3
PROGESTOGENIO do muco cervical e atrofia irregular persistente
anos.
endometrial, impedindo, também, a
fecundação.
•Náuseas;
•Aumento do tamanho das
Liberação diária de 203 microgramas mamas (ductos e gordura);
SISTEMA de Norelgestromina (progestogênio) • Retenção hídrica; O método tem maior taxa de falha
Evra® Mesma de ACO
TRANSDÉRMICO ee 33,9 microgramas de EE e uma • Ganho ponderal rápido e em pacientes com ≥ 90 kg.
camada externa impermeável. cíclico;
• Complicações
tromboembólicas.
Uma vantagem do método é a
ausência do efeito de primeira
passagem pelo fígado,
Em caso de incômodo apresentando menor impacto
Liberação contínua diária de 15 durante o ato sexual, o anel metabólico.
microgramas de EE e 120 pode ser retirado
ANEIS VAGINAIS microgramas de Etonogestrel® NuvaRing® Mesma de ACO temporariamente e Deve ser inserido pela mulher
(progestogênio) reintroduzido em um prazo inicialmente em um dos primeiros
Atua suprimindo a ovulação. de 3 horas sem prejuízo à 5 dias da menstruação e removido
eficácia após 3 semanas. O novo anel deve
ser inserido após pausa de 1
semana para que haja sangramento
menstrual.
Gravidez: categoria 4 Náuseas
Vômitos Método de Yuzpe: 200 mcg
Se utilizado na primeira fase do ciclo Mulheres com antecedentes Vertigem divididas em duas doses com
CONTRACEPÇÃO menstrual, impede a ovulação; na Método de Yuzpe: combinado de acidente vascular cerebral, Cefaleia intervalo de 12 horas entre elas.
DE EMERGÊNCIA segunda fase, atua principalmente Levonorgestrel isolado tromboembolismo, enxaqueca Mastalgia
pelo espessamento do muco cervical. severa ou diabetes com Diarreia Levonorgestrel: Dose única de 1,5
complicações vasculares, são Irregularidade menstrual mg
classificadas na categoria 2 dor abdominal
MÉTODOS DE BARREIRA
MCA TIPOS CONTRAINDICAÇÕES EFEITOS COLATERAIS EXTRA
Age formando uma barreira física
entre o pênis e a vagina, impedindo a
passagem de esperma para o trato Deve ser evitado em alérgicos
PRESERVATIVOS
genital feminino e reduzindo a
Condom e preservativo feminino
ao látex. Ø Ø
transferência de agentes infecciosos
entre os parceiros sexuais
Caso o diafragma seja
Atua bloqueando a penetração dos deixado por muito tempo no
Deve ser evitado em alérgicos
DIAFRAGMA espermatozoides no trato genital
superior feminino.
Ø ao látex.
local, a mulher pode
desenvolver leucorreia
Deve ser usado com espermicida

intensa e com odor fétido.

Art. 10. Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações:

I - Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 21 (vinte e um) anos de idade ou, pelo menos, com 2 (dois) filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de 60 (sessenta) dias entre a
manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propiciado à pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, inclusive aconselhamento por equipe multidisciplinar, com vistas a
desencorajar a esterilização precoce;

II - Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.

§ 1º É condição para que se realize a esterilização o registro de expressa manifestação da vontade em documento escrito e firmado, após a informação a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos
colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes.

§ 2º A esterilização cirúrgica em mulher durante o período de parto será garantida à solicitante se observados o prazo mínimo de 60 (sessenta) dias entre a manifestação da vontade e o parto e as devidas
condições médicas.

§ 3º Não será considerada a manifestação de vontade, na forma do § 1º, expressa durante ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais
alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente.

§ 4º A esterilização cirúrgica como método contraceptivo somente será executada através da laqueadura tubária, vasectomia ou de outro método cientificamente aceito, sendo vedada através da
histerectomia e ooforectomia.

§ 6º A esterilização cirúrgica em pessoas absolutamente incapazes somente poderá ocorrer mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei.
IVAS
PATOLOGIA AGENTES QUADRO CLÍNICO COMPLICAÇÕES DIAGNÓSTICO TRATAMENTO EXTRA
Sintomático
Febre, tosse noturna,
coriza, obstrução Antitussígenos e anti- SINTOMAS DE ALERTA
Influenza, Coronavírus, nasal, mialgia. histamínicos via oral: uso Febre > 3 dias;
Sinusite
Vírus Sincicial desaconselhável devido à Piora do estado geral
RINOFARINGITE / RESFRIADO OMA
Respiratório, Adenovírus, Alguns casos podem Essencialmente clínico ineficácia e presença de efeitos (alimentação, sonolência)
/ RINITE VIRAL AGUDA Pneumonia (infecções
Parainfluenza, Coxakie, ter quadros de adversos. Taquidispneia
secundárias)
Rinovírus diarreia
(principalmente o Antimicrobianos: não indicados Doença autolimitada (5 a 7 dias)
Adenovírus) pois não previnem infecções
bacterianas secundárias.
A avaliação otorrinolaringológica
Sintomas de 10 dias
deve ser solicitada
ou mais
Essencialmente clínico em casos de:
Tosse diurna,
– Sinusites recorrentes (sinusites
com piora à noite e
O diagnóstico diferencial bacterianas agudas, separadas
Streptococcus pneumoniae febre, congestão.
deve ser realizado com Amoxicilina 50mg/Kg/dia por períodos assintomáticos
SINUSITE BACTERIANA Haemophilus influenzae
Celulite orbitária prolongamento da mantido até 7 dias após maiores de 10 dias);
AGUDA (<30 DIAS) não-tipável GRAVES: edema
infecção viral não melhora clínica – Sinusite crônica (episódios de
Moraxella catarrhalis. palpebral, cefaléia,
complicada, rinite inflamação dos seios paranasais
prostração,
alérgica, corpo estranho com duração maior de 90 dias);
desconforto ou dor
nasal e adenoidite. – Sinusite aguda com dor
nos seios afetados.
persistente ou outras
complicações locais.
Início súbito, com
febre alta, dor de
Para profilaxia de FR o TTO
garganta, prostração, Abscesso peritonsilar
pode ser iniciado até 9 dias.
cefaleia, calafrios, (bactérias passam para
vômitos e dor o tecido adjacente) Se não tratada adequadamente,
Teste rápido (pode haver Penicilina G benzatina:
abdominal. aumenta o risco para febre
falso negativo – pouca Doses únicas:
FARINGOAMIGDALITE Streptococcus pyogenes do Abscesso retrofaríngeo reumática e glomerulonefrite
sensibilidade): Confirma <27kg: 600.000 U, IM
ESTREPTOCÓCICA grupo A. Linfonodomegalia (cadeia de linfonodos difusa aguda
suspeita para evitar uso >27kg: 1.200.000 U, IM
cervical dolorosa que, até os 5 anos,
indevido de ATB
drenam toda a cabeça) - Ausência de coriza ou tosse
Amoxicilina: 40-50 mg/kg/dia,
Exsudato purulento e RX
VO, 8/8 horas ou 12/12 horas,
petéquias no palato
por 10 dias.
(não são obrigatórios
nem específicos)
Pródromos: coriza,
Casos leves: tratamento Epiglotite - internação
obstrução nasal, tosse
Normalmente clínico, domiciliar ou ambulatorial.
seca e febre baixa. Epiglotite (sialorreia,
LARINGITE VIRAL AGUDA / Parainfluenza 1 e 2, VSR, mas pode ser feito RX de Nos casos extremos, além de
Evolução (24 a 48h): dispneia e obstrução
CRUPE VIRAL Adenovírus, Influenza A e b cervical Casos graves: emergência intensa dispneia e agitação,
tosse rouca, disfonia, respiratória)
Inalação com surgem palidez, cianose, torpor,
afonia ou choro rouco
adrenalina/corticoide convulsões, apneia e morte.
e estridor inspiratório.
Analgésico / antipiréticos
+/- antibióticos:

SEMPRE USAR ATB:


• <6 meses;
• Com otorreia por OMA
Dor no ouvido (pelo • 6m a 2 anos com quadro QUADRO GRAVE:
S.pneumonia H. influenzae Mastoidite aguda OTOSCOPIA:
abscesso); bilateral; Dor moderada a grave;
OMA não tipável M. catarrhalis infecção do periósteo Hiperemiada, opaca,
(menos comum)
Otorreia (pela
do mastoide abaulada • Doença grave Febre ≥ 39°C;
perfuração Dor > 48h;
Amoxicilina (7 a 10 dias)
Dose comum: 50mg/kg/dia;
Dose alta: 80 a 90 mg/kg/dia

Falha terapêutica:
AMOX + CLAUV
ETIOLOGIAS QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO ESTRATIFICAÇÃO DE GRAVIDADE VACINAÇÃO TRATAMENTO

Critérios de PAC grave STA (2019)

Pode ser indolente ou Requer demonstração de Escore de CURB-65


fulminante e sua um infiltrado na imagem
gravidade pode variar de torácica, em geral RX + Pneumo 10
leve a casos fatais. Clínica compatível
Pneumo 13
Tosse (produtiva com
escarro mucoide, EXAMES LABORATORIAIS: Influenza
purulento •Leucocitose com desvio à
ou sanguinolento) esquerda (bastonetes) OU
Dispneia; Leucopenia pela resposta
Dor pleurítica; inflamatória •Tosse aguda:
• VHS, PCR e Admissão em UTI até três semanas
Febre;
1 dos 2 seguintes:
Disfagia; procalcitonina (específica • Tosse
para bacterianas) podem •Insuficiência respiratória que requer subaguda: três a
Acúmulo de líquido no aumentar ventilação mecânica oito semanas
espaço alveolar: • Sepse que requer suporte vasopressor •Tosse crônica:
Taquipneia; RAIO X: OU mais de oito
Sons respiratórios •Consolidações lobates; Presença de 3 dos seguintes critérios semanas
adventícios (estertores e •Infiltrados intersticiais; • Estado mental alterado
roncos); •Cavitações; • Hipotensão que requer suporte de
fluidos
• Temperatura
• Frequência respiratória ≥30
*vancomicina 2g/dia respirações/minuto
• Relação entre tensão arterial de
oxigênio e fração inspirada de oxigênio
(PaO 2 /FiO 2) ≤250
• Nitrogênio ureico no sangue (BUN) ≥20
mg/dL (7 mmol/L)
• Contagem de leucócitos
SÍFLIS
AGENTE QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO EXTRA
FASE PRIMÁRIA
Cancro geralmente
começa como uma pápula indolor isolada, a qual
rapidamente se torna erodida e fica endurecida. A obtenção de um único resultado negativo é
Geralmente aparece no local da inoculação e insuficiente para excluir a doença.
persiste por 4 a 6 semanas.
+ TESTES SOROLÓGICOS SÍFLIS INFECCIOSA PRECOCE - injeção
Linfadenopatia regional (firmes, não supurativos e VDRL – Não treponêmico, pois precisa de única de 2,4 milhões de unidades de
indolores) penicilina G benzatina, que proporciona Provoca infecção sistêmica antes do
TREPONÊMICO: detectam a presença de níveis séricos baixos, porém, efetivos, aparecimento das lesões
FASE SECUNDÁRIA anticorpos específicos IgM, IgG e IgA – durante cerca de 2 semanas.
Treponema pallidum Incluem lesões mucocutâneas ou confirmam diagnóstico
Transmitido pelo cutâneas e linfadenopatia indolor generalizada. SÍFLIS > 1 ANO - O tratamento
contato sexual / As lesões iniciais são NÃO TREPONÊMICOS: Esses anticorpos não são prolongado com injeções A sífilis latente precoce limita-se ao
mucosas máculas discretas, de um vermelho pálido ou específicos para Treponema pallidum, porém intramusculares de 2,4 milhões de primeiro ano após a
róseas, não pruriginosas, que são distribuídas estão presentes na sífilis – Rastreio. unidades de penicilina G benzatina, 1 infecção, ao passo que sífilis latente
largamente e com vez/semana, durante 3 semanas, é tardia é definida
frequência envolvem as áreas palmoplantares. Quando são utilizados testes não treponêmicos, recomendado no tratamento da sífilis como aquela com ≥ 1 ano de duração
como RPR ou VDRL, no rastreamento, os testes latente tardia e da sífilis latente de
FASE TERCIÁRIA treponêmicos são utilizados para confirmar que duração desconhecida.
Envolvimento do SNC – Neurossíflis assintomática os indivíduos com resultados reativos dos testes
e sintomática não treponêmicos apresentam anticorpos
dirigidos contra T. pallidum.
Manifestações da síflis tardia – cardiovascular,
síflis benigna tardia (goma), síflis congênita

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