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Bibliografia
Fontaine,
A.
M.
(2005).
Mo0vação
em
contexto
escolar.
Lisboa:
Universidade
Aberta
(pp.
11-‐14)
Reeve,
J.
(2009).
Understanding
mo0va0on
and
emo0on.
Hoboken:
Wiley.
(pp.
1-‐24)
O
que
explica
a
variação
na
frequência
e
intensidade
de
determinados
comportamentos?
Porque
diferentes
pessoas
agem
em
diferentes
sen1dos
e
porque
uma
mesma
pessoa
pode
em
diferentes
momentos
agir
também
em
diferentes
sen1dos?
¢
Algumas
questões
mais
concretas:
Perspectiva histórica sobre o estudo
da motivação
¢
Mo1vação
como
uma
manifestação
de
“vontade”
-‐
As
primeiras
tenta4vas
de
resposta
à
questão
“o
que
causa
o
comportamento?”
remontam
à
“era
filosófica”
(e.g.,
Decartes)
¢Mo1vação
como
ins1nto
(influência
Darwiniana)
e
impulso
-‐
Os
movimentos
no
sen4do
da
afirmação
da
psicologia
enquanto
ciência
deram
lugar
a
uma
perspec4va
focada
nas
causas
biológicas
¢
Mo1vação
como
resultado
da
interacção
indivíduo-‐ambiente
–
Reconhecimento
do
papel
ac1vo
do
indivíduo
e
da
cognição,
bem
como
das
diferenças
inter-‐individuais
¢
Novo
paradigma
–
a
energia
e
direcção
do
comportamento
resulta
não
de
uma
mas
de
uma
“mul1plicidade
de
influências
co-‐actuantes”
(Reeve,
2005,
p.
44)
Perspectiva histórica sobre o estudo
da motivação
¢Redução
da
“pretensão
universalista”
–
mudança
do
foco
-‐
tenta4va
de
explicar
a
universalidade
do
comportamento
-‐>
explicação
das
diferenças
individuais
¢Mudança
na
compreensão
dos
factores
explica1vos
–
dos
processos
biológicos
e/ou
inconscientes
–>
análise
das
dimensões
subjec1vas
(processos
cogni4vos
e
emocionais)
¢ Mudança
na
compreensão
da
origem
–
estruturas
cons1tucionais
e
traços
desenvolvidos
precocemente
–>
importância
do
contexto
sociocultural
e
histórico
(reconhecimento
da
influência
dos
contextos
de
vida:
família,
escola,
comunidade,
...)
¢
A
mo1vação
enquanto
processo
de
desenvolvimento