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PATOS – PB
2022
ADRÉ AUGUSTO LEANDRO BORGES
CÍNTIA ALMEIDA RODRIGUES
JÉSSICA RAMALHO SATIRO BRITO
KAMYLLA JUSTINO DE OLIVEIRA LOPES
KATTILY LAWANY FRAÇA PEREIRA
MARIA GABRIELLY LIMA DOS SANTOS
VALQUIRIA FRAGA DA SILVA
WADMAYRE BRAGA DE SANTOS NUNES
WILLIANE SOARES DIAS
PATOS – PB
2022
Sumário
Resumo ...................................................................................................................... 5
Introdução .................................................................................................................. 5
Desenvolvimento ....................................................................................................... 7
Conclusão ................................................................................................................ 20
Referências .............................................................................................................. 21
RESUMO
O trabalho a seguir propõe uma análise reflexiva diante dados coletados, entre 2019
e 2021, que mostram os cuidados paliativos em doenças graves e dentre elas:
Diabetes tipo I, II e gestacional, Asma e Hipertensão. Além de explorar os impactos
que tais doenças trazem.
INTRODUÇÃO
Sintomas:
Caracteriza-se por um processo que afeta todo o organismo e não somente as
vias aéreas inferiores, que aumentam a produção de secreções e prejudicam a
passagem de ar. O asmático tem tosse frequente, prolongada, geralmente durante a
noite, nem sempre com catarro; chiado, cansaço, opressão no peito com dificuldade
para respirar. Esses sintomas podem aparecer juntos ou ocorrer isoladamente. A
existência de tosse crônica ou falta de ar ao praticar exercícios físicos podem ser
sintomas de asma.
Diagnóstico:
Pela história que o paciente conta para o médico e por observações feitas
durante o exame clínico, tais como: chiado, tórax exageradamente cheio de ar,
presença de rinite alérgica (espirros repetidos, nariz escorrendo, entupimento e
coceira do nariz, que pode ser intensa) e existência de familiares com doenças
alérgicas e asma. Exames para alergia e provas de função respiratória auxiliam no
diagnóstico.
Uso de “bombinhas”:
FONTE: uol.com.br
Bombinha é a maneira como as pessoas chamam todas as medicações que
devem ser inaladas (aspiradas) no tratamento da asma. Esse nome vem dos primeiros
dispositivos que surgiram e ainda existem. Na verdade, bombinha quer dizer o
recipiente que é utilizado para armazenar os diferentes tipos de medicamento.
Prevenção:
A poeira doméstica é formada por uma mistura que inclui pele morta que cai
das pessoas, fibras de carpetes e de móveis estofados, de terra trazida por sapatos,
de partículas trazidas pelo vento de fora da residência, vegetais, fungos, bactérias,
caspa humana e de animais, além de insetos e ácaros (seres microscópicos
responsáveis por sintomas alérgicos). É considerada o principal agente
desencadeador de alergia e crises asmáticas, por isso o ambiente deve ser o mais
higiênico possível, a fim de evitar que a pessoa entre em contato com esses
elementos. É recomendado que não haja fumantes no ambiente domiciliar; animais
devem ser mantidos fora de casa, ou no mínimo não entrarem nos quartos de dormir.
Diabetes tipo 1
Doença crônica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.
Em 2020 calcula-se que 9,3 dos adultos entre 20 e 79 anos (assombrosos 463 milhões
de pessoas) vivem com diabetes.
Além disso 1.1 milhão de crianças e adolescentes com menos de 20 anos apresentam
diabetes tipo 1.
O aumento contínuo se deve em grande parte, ao aumento de diabetes tipo 2 e dos
fatores de risco relacionados.
Complicações: lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a
oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos, e AVC’s.
Retinopatia diabética (danos à retina, o tecido no fundo do globo ocular que levam a
cegueira.
Neuropatia periférica (comprometimento dos nervos, que compromete a sensibilidade)
Amputações devido a feridas não perceptíveis na pele, que são capazes de evoluir
para gangrena.
O diabetes tipo 1 é menos comum que o tipo 2. Estima-se que cerca de 10% de todos
os casos da doença correspondam a essa versão do problema.
A prevenção:
Sendo uma doença causada por fatores genéticos e cujos gatilhos ainda não
são totalmente conhecidos pela ciência, não há medidas de prevenção capazes de
evitar o diabetes tipo 1.
É necessário o tratamento médico, e um estilo de vida saudável.
Diagnóstico:
Por não apresentar sintomas a taxa de mortalidade aumentam ano após ano.
Qualquer indivíduo pode manifestar diabetes, contudo, ter idade acima de 40 anos,
apresentar obesidade ou sobrepeso.
FONTE: megaimagem
Esse é um tema muito importante, já que o Diabetes Mellitus Gestacional ocorre
em cerca de 1 em cada 6 gestações em todo o mundo.1
Quando a produção de insulina pela mãe não é suficiente para superar o efeito
dos hormônios placentários, surge o diabetes mellitus gestacional. Com isso, a
gestação pode estimular uma intolerância aos carboidratos (nossa principal fonte de
energia).
Os fatores de risco para o Diabetes Gestacional são:3
durante a gravidez”.
TRATAMENTO
*Ser ativa. A atividade física regular com intensidade moderada (como uma caminhada
rápida) reduz o açúcar no sangue e melhora a ação da insulina
*Monitorar o bebê. Essa parte será realizada pelo seu médico que irá verificar o
crescimento
Estudos sugerem que 70-85% das mulheres diagnosticadas com diabetes gestacional
conseguem manter o controle do seu diabetes através das mudanças no estilo de vida.
Hipertensão
FONTE: medmais
26 de abril, é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial,
data para conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e
do tratamento da doença, que mata mais de 10 milhões de pessoas por ano no mundo.
Entre os idosos, a hipertensão atinge 60%. A doença é responsável, direta ou
indiretamente, por metade das mortes por doenças cardiovasculares, cerca de 200 mil
todos os anos, informa a Socesp. A hipertensão não tratada está associada a eventos
como morte súbita, acidente vascular cerebral (derrame), infarto agudo do miocárdio,
insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e doença renal crônica. Cerca de 30%
dos brasileiros são hipertensos, aponta a Sociedade Brasileira de
Cardiologia (SBC). A hipertensão arterial é uma doença crônica não transmissível
(DCNT) definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do tratamento (não
medicamentoso e/ou medicamentoso) superam os riscos. É caracterizada pela
elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140/90 mmHg
(milímetros de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se
refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o
segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.
Com autor: SOBRENOME, Nome. Título da matéria. Nome do site, ano. Disponível
em: <URL>. Acesso em: dia, mês e ano.
Sem autor: título da matéria. Nome do site, ano. Disponível em: <URL>. Acesso em:
dia, mês e ano.