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b) Cuidados imediatos devem incluir a monitorização contínua dos sinais vitais, administração de
oxigênio para melhorar a oxigenação, avaliação do padrão respiratório, e preparação para
intervenções emergenciais se necessário, como administração de diuréticos, entre outros.
c) Levantamento de Problemas:
1. Insuficiência cardíaca descompensada.
2. Edema importante nos membros inferiores.
3. Sintomas respiratórios (dispneia, tosse seca).
4. Diminuição do volume urinário e ganho de peso.
5. Histórico de tabagismo.
6. Antecedentes de doença arterial coronariana e revascularização miocárdica.
7. Hipertensão arterial sistêmica.
8. Diabetes tipo 2.
9. IAM prévio.
d) Diagnósticos de Enfermagem:
1. Volume de líquidos excessivo relacionado à insuficiência cardíaca.
2. Troca de gases prejudicada relacionada à insuficiência respiratória.
3. Intolerância à atividade relacionada à insuficiência cardíaca.
4. Conhecimento deficiente sobre o manejo da insuficiência cardíaca.
5. Risco de complicações relacionadas à história de tabagismo.
6. Risco de complicações cardíacas relacionado à doença arterial coronariana.
7. Risco de complicações relacionadas ao diabetes.
e) Intervenções de Enfermagem:
1. Monitorizar sinais vitais e padrão respiratório continuamente.
2. Administrar oxigênio conforme necessário.
3. Avaliar a necessidade de diuréticos para reduzir o edema.
4. Educar o paciente sobre o manejo da insuficiência cardíaca, incluindo restrição de sódio e
controle do peso.
5. Oferecer suporte emocional e informar sobre os riscos do tabagismo.
6. Monitorizar ritmo cardíaco e sinais de isquemia.
7. Monitorizar glicose e fornecer orientações sobre o controle do diabetes.
f) Justificativas:
1. Monitorização contínua é crucial para identificar mudanças no estado do paciente.
2. A administração de oxigênio visa melhorar a oxigenação e aliviar a dispneia.
3. Diuréticos podem ser necessários para reduzir o edema e a sobrecarga de fluidos.
4. A educação do paciente é essencial para o autocuidado e prevenção de complicações.
5. O suporte emocional ajuda a lidar com fatores de risco modificáveis, como o tabagismo.
6. Monitorização cardíaca é vital para avaliar a função cardíaca e identificar possíveis
complicações.
7. Controle da glicose é importante para evitar complicações relacionadas ao diabetes.
g) O manejo com os familiares deve ser realizado com empatia, fornecendo informações claras
sobre o estado do paciente, os planos de cuidados e as expectativas. Oferecer apoio emocional e
esclarecer dúvidas pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar a compreensão da situação.