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REVISÃO EM EXERCÍCIOS:

ANGINA, ICC E CRISE


HIPERTENSIVA
PROF. IVAGNER FERREIRA
1. Os nitratos ainda são a principal medida terapêutica no
tratamento da angina do peito. A nitroglicerina
administrada por via sublingual alivia a dor anginosa em até
três minutos, devendo ser observada a seguinte orientação:
A) Esse medicamento deve ser conservado em recipiente escuro e
fechado, pois sua ação é alterada na presença de luz.
B) Por ser um medicamento classificado como inibidor de “bomba
de prótons”, deve ser administrado sempre em jejum.
C) ingerir o medicamento com grande quantidade de água para
facilitar a absorção.
D) observar efeitos indesejáveis, tais como hipertensão,
bradicardia, cefaleia e rubor.
E) para uma ação mais rápida e emergente, deve-se mastigar o
comprimido e ingeri-lo com pouco liquido.
2. A Angina de Peito , enquanto doença coronariana
crônica, pode estabelecer-se como estável e instável. Com
relação à Angina Instável, marque a opção INCORRETA.

a) Sintomas surgem com o exercício físico.


b) Prolongados episódios de dor em repouso.
c) O tratamento prevê o aumento da carga cardíaca.
d) Causada por trombo de plaqueta, fbrina e ateroma.
3. O termo “síndromes coronarianas agudas” inclui o espectro
contínuo, desde isquemia silenciosa, angina estável, angina instável
(dor sem causa aparente) até infarto agudo do miocárdio (IAM) típico.
Para o diagnóstico diferencial e a triagem da dor torácica, no setor de
emergência, os principais marcadores séricos de dano miocárdico
avaliados são:
a) Troponina cardíaca (TNc), isoenzima MB da creatinoquinase sérica (CK-
MB) e mioglobina sérica (Myg).
b) aspartato aminotransferase (A S T) , gama-glutaril-transpeptidase (YGT) e
peptídeo natriurético tipo B (BNP)
c) creatinoquinase total (CTn), glicogênio fosforilase BB (GPBB) e
mieloperoxidase plasmática (MPO).
d) transaminase glutâmico oxaloacética (TGO), aspartato aminotransferase
(AST) e mioglobina sérica (Myg).
e) isoenzima MB da creatinoquinase sérica (CK-MB), proteína C-reativa (PC-
R) e transaminase glutâmico oxaloacética (TGO).
4. Paciente com história de angina do peito e episódio
sugestivo de infarto agudo do miocárdio ocorrido há 7
dias. O marcador bioquímico mais adequado nessa
hipótese é:

a) pró-BNP;
b) mioglobina;
c) ck-mm;
d) ck-mb;
e) troponina.
5. São consideradas síndromes coronarianas agudas, a
angina instável e o infarto agudo do miocárdio. Assinale a
alternativa CORRETA que corresponde uma das principais
características da angina instável.

a) Dor ou desconforto torácico ou referência de dor


equivalente.
b) Intensidade da dor variável, contínua ou intermitente com
duração maior de 10 minutos, acompanhada de
sintomatologia mais agressiva a debilidade orgânica.
c) Suboclusão de uma artéria ou ramo de coronária.
d) Oclusão de uma artéria ou ramos de coronária.
6. R.G., 48 anos, sexo masculino, portador de angina pectoris, tem
prescrito dinitrato de isossorbida, um nitrato de uso sublingual,
que deverá utilizar quando tiver crise de dor anginosa. O paciente
deverá ser orientado para observar os seguintes cuidados:
a) o medicamento deverá ser guardado em casa, em lugar seguro e
protegido da luz. Se necessário, alguém irá buscá-lo e trazê-lo até
ele.
b) esse medicamento deve ser conservado em geladeira, em
temperatura em torno de 4 ºC.
c) para evitar as crises de angina, utilizar o nitrato após qualquer
atividade intensa.
d) ao usar o medicamento, manter o comprimido sob a língua até a sua
completa dissolução.
e) fracionar a alimentação em maiores porções e menor frequência,
evitando esforço físico durante 2 horas após as refeições.
7. A avaliação da capacidade funcional dos cardiopatas toma
como referência a dispneia. Os pacientes são classificados em
quatro classes. Pacientes com doença cardíaca que
apresentam acentuada limitação nas atividades físicas e que
se sentem bem em repouso, pois pequenos esforços
provocam dispneia, fadiga, palpitação ou angina do peito.
Esses indivíduos apresentam cardiopatia de:

a) classe I
b) classe II
c) classe III
d) classe IV
8. O elemento mais importante no diagnóstico de angina
instável é

A) anamnese.
B) exame físico.
C) eletrocardiograma.
D) dosagem de enzimas cardíacas.
E) ecocardiograma.
9. Com relação à angina de peito, assinale a alternativa correta.

A) A manifestação principal e mais comum da isquemia miocárdica é o


inicio tardio de dor torácica.
B) Os principais fatores de risco compreendem o uso do tabaco,
hipertensão, níveis de lipídios sanguíneos diminuídos, história familiar
de doença cardiovascular tardia e sexo masculino.
C) Esforço físico, que pode precipitar uma crise ao aumentar a demanda
miocárdica de oxigênio é um dos fatores associados à dor anginosa
típica.
D) Exposição ao frio pode causar vasodilatação e uma diminuição da
pressão arterial, aumentando a demanda de oxigênio e sendo
considerado um fator de risco para a dor anginosa.
E) A angina de peito refere-se em geral a dor que é produzida pela
isquemia miocárdica. Dificilmente está relacionada à aterosclerose
coronariana significativa.
10. Com relação ao tratamento da angina estável, assinale a
alternativa correta.

A) Os betabloqueadores melhoram os sintomas, mas não reduzem a taxa


de recidiva e a mortalidade em pacientes com infarto prévio.
B) Os nitratos reduzem a tensão no coração devido a vasodilatação e
reduzem também o consumo de O2 pelo miocárdio, com isso
melhorando os sintomas anginosos.
C) Os bloqueadores dos canais de cálcio podem ser usados em pacientes
com insuficiência cardíaca, por não terem efeito inotrópico negativo.
D) O clopidogrel é melhor indicado que o AAS nos pacientes com angina
estável, mesmo quando os pacientes não apresentam intolerância ao
AAS
E) Os inibidores da enzima conversora da angiotensina não são indicados
a pacientes infartados com diabetes ou insuficiência cardíaca sistólica,
pois não acarretam redução de eventos nesses pacientes.
11. A angina de peito é uma síndrome clínica comumente
caracterizada por episódios ou paroxismos de dor ou pressão
na região anterior do tórax. Os sintomas variam de acordo
com o tipo de angina, podendo ir desde um desconforto até a
dor agonizante. A dor em repouso, possivelmente causada
pelo vasoespasmo da artéria coronária, é característica da

a) angina estável.
b) angina Instável.
c) angina refratária.
d) angina Prinzmetal.
e) isquemia silenciosa.
12. Na angina variante de Prinzmetal, o substrato
fisiopatológico principal é:

a) Espasmo coronariano
b) Trombo intracoronariano
c) Injúria vascular
d) Ponte miocárdica
13. Em relação à angina de Prinzmetal, é correto afirmar:

a) é comum em tabagistas e tende a cursar com episódios de


dor nas madrugadas.
b) o tratamento deve incluir betabloqueadores em altas
doses e nitratos.
c) o diagnóstico é confirmado pela presença de
infradesnivelamento do segmento ST durante os episódios
de dor.
d) é mais comum em idosos com doença coronária
previamente documentada.
e) não há relato de necrose miocárdica causada por essa
síndrome.
14. A angina variante caracteristicamente ocorre em
associação com

a) início do uso de betabloqueadores.


b) arritmias graves.
c) doença coronariana obstrutiva difusa.
d) situação de repouso.
e) bloqueio AV de 2° grau transitório.
15. São características da angina variante de Prinzmetal,
EXCETO

a) ausência de estenose coronária fixa severa.


b) elevação do segmento ST
c) baixa prevalência de arritmias potencialmente fatais.
d) dor em repouso.
e) boa resposta sintomática a nitroglicerina.
16. Em relação à angina variante de Prinzmetal,
é correto afirmar:

a)  O tratamento de escolha são os inibidores dos canais de


cálcio.
b) Betabloqueadores são as drogas de escolha para o
tratamento medicamentoso.
c) O vasoespasmo habitualmente se assesta sobre uma
grande placa coronariana.
d) Nunca há envolvimento aterosclerótico na angina variante
de Prinzmetal.
e) O tratamento de escolha é angioplastia.
17. Em relação a Angina de Prinzmetal, é INCORRETO afirmar
que:

a) Na angina variante há um fator precipitante evidente que leve


a um aumento do consumo de O 2 como na angina estável.
b) Vasoespasmo coronário aparece nas áreas adjacentes a placas
ateroscleróticas, embora também possa ocorrer em trechos
normais das artérias coronárias.
c) O tratamento baseia-se na utilização de nitratos e
bloqueadores de canal de cálcio tanto na fase aguda quanto
crônica.
d) Caracteriza-se por dor precordial isquêmica desencadeada por
espasmo coronário associada a supradesnível temporário do
segmento ST. 
18. A angina variante, ou de Prinzmetal, apresenta como
uma de suas características

a) ausência de alteração eletrocardiográfica.


b) espasmo de coronária.
c) ser desencadeada por pequenos esforços.
d) resposta pobre a nitrato sublingual.
e) presença de ponte miocárdica.
19. Uma dor precordial é considerada definitivamente
anginosa caso tenha as seguintes características:

a) em pontada, irradiação para ombro esquerdo, piora com


estresse emocional.
b) mal definida, irradiação para braço esquerdo ou direito,
ocorre principalmente em repouso.
c) fortes pontadas, irradiação para dorso, está associada com
diferença de pulso e pressão arterial entre os membros.
d) em aperto, irradiação para membro superior esquerdo ou
mento, piora com esforço e alivia com nitrato.
e) m queimação, irradiação para epigástrio, associada a
náuseas e vômitos.
20. Em se tratando de um paciente com angina instável,
sem possibilidade de evolução para IAM, assinale a
alternativa correta

a) O uso do fibrinolítico é contraindicado.


b) O ácido acetil salicílico é contraindicado,
c) O anticoagulante oral deve ser sempre usado,
principalmente quando em ritmo sinusal.
d) Deve-se sempre utilizar o fibrinolítico.
e) O uso do fibrinolítico diminui a mortalidade
21. NÃO constitui preditor clínico de risco elevado em
pacientes com angina instável a:

a) idade maior que 65 anos.


b) diabetes mellitus.
c) hipertensão arterial prévia.
d) angina pós-infarto.
e) doença vascular periférica prévia.
22. Qual das drogas está mais bem indicada no
tratamento da Angina de Prinzmetal?

a) Sinvastatina.
b) Losartan.
c) AAS.
d) Propranolol.
e) Anlodipino.
23. Um homem de cinquenta e três anos de idade, com antecedentes de hipertensão arterial
sistêmica e diabetes, deu entrada no pronto-socorro com quadro de epigastralgia em
queimação, de forte intensidade, iniciado uma hora após o almoço, mas persistente e em
aperto. Não havia irradiação e o uso de omeprazol não aliviou os sintomas. O paciente
encontrava-se hemodinamicamente normal e, ao exame físico, não se observaram alterações
significativas. O resultado da dosagem das enzimas cardíacas (CK-MB massa e troponina) foi
normal.
Com base nessas informações e na figura apresentada acima, que mostra o resultado do
eletrocardiograma (com calibração padrão) desse paciente, julgue os itens subsecutivos.
O diagnóstico provável para o referido paciente é de angina instável de recente começo.
( ) Certo
( ) Errado
24. A angina que acarreta leve limitação durante as
atividades habituais é classificada como tipo:

a) I
b) II
c) III
d) IV
e) V
25. Na Insuficiência cardíaca, o principal desafio do
médico é o diagnóstico precoce dos casos iniciais,
assintomáticos ou pouco sintomáticos. São sintomas
frequentes na fase inicial da Insuficiência
cardíaca, EXCETO:

A) Fadiga.
B) Ortopneia e dispneia paroxística noturna.
C) Edema nos tornozelos.
D) Bradicardia.
26. Os Betabloqueadores (BB) com eficácia clínica
comprovada no tratamento da Insuficiência Cardíaca (IC)
são: carvedilol, bisoprolol e succinato de metoprolol, além
do nebivolol em idosos.

( ) Certo
( ) Errado
27. Paciente com insuficiência cardíaca crônica.
Eletrocardiograma revela: bloqueio ramo direito + bloqueio
divisional anterossuperior. Ecocardiograma revela: aneurisma
apical. Ressonância magnética cardíaca demonstra presença de
realce tardio, predominantemente apical e ínferolateral. Na
América Latina é a principal causa de morte por insuficiência
cardíaca.

Assinale a alternativa CORRETA, com base no texto acima.

a) Amiloidose Cardíaca.
b) Cardiomiopatia Chagásica.
c) Sarcoidose
d) Endomiocardiofibrose.
e) Feocromocitoma.
28. A insuficiência cardíaca é uma condição em que o
coração é incapaz de bombear sangue na corrente
sanguínea em quantidade suficiente para dar resposta às
necessidades do corpo. Pode-se depreender que, na
insuficiência cardíaca, ocorre:

A - exacerbação do reflexo barorreceptor.


B - ativação do sistema nervoso parassimpático.
C - aumento do consumo de oxigênio do miocárdio.
D - inibição do sistema renina-angiotensina.
29. Os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca dependem do ventrículo
insuficiente, da gravidade e da duração da falência. O quadro clínico na
insuficiência ventricular esquerda é dominado por manifestações de
congestão pulmonar e edema, enquanto a insuficiência ventricular direita, é
dominada por sinais de congestão venosa sistêmica e de edema periférico.
Fraqueza, cansaço e intolerância aos esforços são comuns, tanto na
insuficiência ventricular direita, ou esquerda, quanto na insuficiência
biventricular. Sobre as manifestações clínicas da insuficiência cardíaca,
assinale a alternativa Incorreta.

a) Edema postural, que se desenvolve durante o dia e cede pela manhã, é uma
característica da insuficiência cardíaca direita.
b) Um desconforto respiratório intenso, a ponto de despertar o paciente, ocorre
devido a congestão pulmonar e edema, durante o sono em decúbito dorsal,
promovido pela insuficiência ventricular esquerda.
c) O fígado fica tipicamente aumentado e doloroso na insuficiência cardíaca
esquerda.
d) A oligúria ocorre com a descompensação das insuficiências cardíacas direita e
esquerda isoladas, mas é mais acentuada na última, ou na insuficiência
biventricular.
SISTEMA DE PITTSBURG – SINAL DE
CACIFO (SINAL DE GODET)
0: Sem edema

1+: Edema leve (impressão superficial (2 mm), que desaparece rapidamente)

2+: Edema moderado (impressão mais profunda (4 mm), que desaparece em 15


segundos)

3+: Edema grave (impressão profunda (6 mm), que leva mais de 1 min para
desaparecer)

4+: Edema muito grave (impressão muito profunda (8 mm), que leva mais de 2-5
minutos para desaparecer)
30. Paciente feminina, 65 anos, histórico de hipertensão arterial sistêmica e
diabetes mellitus tipo 2, com queixa de dispneia progressiva nos últimos
dias, piora do edema de membros inferiores e fadiga. Ao exame físico,
apresenta frequência cardíaca de 110 bpm, pressão arterial de 160/90
mmHg, frequência respiratória de 24 irpm e saturação de oxigênio de 90%
em ar ambiente. Há turgência jugular, crepitações pulmonares bilaterais,
edema de membros inferiores 3+/4+ e dor epigástrica à palpação.
Caso Clínico 1: Paciente do sexo Caso Clínico 2: Paciente do sexo
masculino, 70 anos de idade, com feminino, 60 anos de idade, com histórico
histórico de hipertensão arterial de tabagismo e doença pulmonar obstrutiva
sistêmica e diabetes mellitus tipo 2, crônica, chega à emergência hospitalar com
queixa de dispneia progressiva, fadiga e
chega à emergência hospitalar com tontura, edema de membros inferiores (+++
queixa de dispneia progressiva, +/8mm). O paciente refere piora dos
ortopneia, edema de membros sintomas há duas semanas.
inferiores (+/2mm) e tosse produtiva
com expectoração rosada. O paciente
refere piora dos sintomas há três dias. Ao exame físico, o paciente apresenta-se
com cianose perioral, jugulares
Ao exame físico, o paciente apresenta- ingurgitadas e hepatomegalia. A ausculta
se taquipneico (frequência respiratória pulmonar revela murmúrio vesicular
de 26 irpm), com crepitações diminuído e prolongado, com sibilos em
bilaterais à ausculta pulmonar e ambos os campos pulmonares. Observa-se
estertores à base pulmonar. edema de membros inferiores e ascite.
RESULTADO DO ECG
CASO 1 CASO 2
RESULTADO DO RX
CASO 1 CASO 2
RESULTADOS DOS EXAMES LABORATORIAIS
CASO 1 CASO 2
Valor no caso Exame Valor normal Valor no caso clínico
Exame Valor normal clínico
BNP <100 pg/mL 580 pg/mL BNP <100 pg/mL 870 pg/mL

Troponina <0,04 ng/mL 0,25 ng/mL Troponina <0,04 ng/mL 0,02 ng/mL
Hemoglobina 13,5 - 17 g/dL 11,5 g/dL Hemoglobina 13,5 - 17 g/dL 14,5 g/dL
Hematócrito 38% - 50% 33% Hematócrito 38% - 50% 44%
Creatinina 0,7 - 1,3 mg/dL 1,8 mg/dL
0,7 - 1,3
Creatinina mg/dL 0,9 mg/dL
Sódio 135 - 145 mEq/L 130 mEq/L 135 - 145
Sódio mEq/L 138 mEq/L
Potássio 3,5 - 5,0 mEq/L 5,5 mEq/L Potássio 3,5 - 5,0 mEq/L 4,2 mEq/L
pH 7,35 / pCO2 45 pH 7,40 / pCO2 35
Gasometria Gasometria
- mmHg / pO2 60 arterial - mmHg / pO2 90
arterial mmHg
mmHg
A partir dos sinais e sintomas apresentados, dos exames
laboratoriais, de ECG e RX, responda o que se pede
abaixo:
1. Qual a condição clínica mais provável em cada caso?
Caso 1: ICC do lado esquerdo
Caso 2: ICC do lado direito
2. Qual o estágio?
Caso 1: Descompensado (Estágio IV)
Caso 2: Descompensado (Estágio IV)
3. Qual biomarcador reforça o diagnóstico?
Caso 1: BNP + TPc elevados
Caso 2: BNP apenas
4. Como o resultado do RX auxilia no diagnóstico?
Caso 1: Sinais de congestão pulmonar (derrame pleural): Obliteração do
ângulo costofrênico e cardiofrênico, presença, sinal de parábola (sinal do
menisco), opacificação da cúpula diafragmática.
Caso 2. Ausência de congestão pulmonar (derrame pleural): ângulos
costofrênicos e cardiogênicos livres, configuração cardiovascular normal,
cúpulas diafragmáticas sem alterações.
5. Quais as principais intervenções de enfermagem?
6. Qual melhor posição que a enfermagem deve manter o paciente para
melhor conforto respiratório?
7. Quais os principais fármacos que devem ser utilizados para tratar a
situação emergencial?
ALGUMAS INFORMAÇÕES
IMPORTANTES!!!
SE LIGA!
Se liga!
A fração de ejeção ventricular (FEV) é um parâmetro utilizado para avaliar a função
cardíaca, que indica a porcentagem de sangue que é bombeada do ventrículo
esquerdo para o corpo a cada contração. Ela é determinada por meio de exames
como o ecocardiograma e a ventriculografia.

A FEV é classificada da seguinte forma:


• FEV normal: acima de 55%
• FEV levemente reduzida: entre 45% e 55%
• FEV moderadamente reduzida: entre 30% e 44%
• FEV gravemente reduzida: abaixo de 30%

A FEV é um importante indicador da gravidade e do prognóstico de diversas doenças


cardíacas, como insuficiência cardíaca, cardiomiopatias e infarto do miocárdio.
Pacientes com FEV reduzida têm maior risco de complicações e mortalidade.
V1 e V2 normais
(isoelétricas)
Se liga!

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