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Assinado eletronicamente por: CARLOS EDUARDO PEREIRA SILVA - 23/10/2023 17:45:37 Num. 104581849 - Pág. 1
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“Deixarão de ser aplicados os limites em questão (máximos e mínimos)
quando a causa for de valor inestimável, muito baixo, ou quando for irrisório
o proveito econômico (art. 85, § 8º). Apenas nessas hipóteses, o juiz fixará os
honorários por apreciação equitativa, observando os critérios estabelecidos no
§ 2º do art. 85. Isso se dará para evitar o aviltamento da verba honorária.” (Jr.,
THEODORO, Humberto. Curso de Direito Processual Civil - Vol. I, 60ª
edição – Rio de Janeiro: Forense, 2019, p. 329)”
Cumpre destacar que, com a entrada em vigor da Lei 14.365/22 que alterou o CPC,
nos seguintes termos:
“Art. 85.
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tabela de honorários da OAB/DF prevê, como valor mínimo dos
honorários em ações de jurisdição contenciosa em geral, o montante
equivalente a 25 unidades referenciais de honorários (URH). 4.1. Na
data do proferimento da sentença apelada, em janeiro de 2023, o valor
da URH era de R$ 365,74 (trezentos e sessenta e cinco reais e setenta e
quatro centavos) que, multiplicado por 25 (vinte e cinco) alcança o
montante de R$ 9.143,50 (nove mil cento e quarenta e três reais e
cinquenta centavos).” Acórdão 1700058, 07252107120228070001,
Relator: ALVARO CIARLINI, 2ª Turma Cível, data de julgamento:
10/5/2023, publicado no DJE: 7/6/2023.”
In casu, a presente ação, trata-se de procedimento ordinário comum cível, cujo valor
mínimo a ser fixado é o valor de R$ 4.830,00 (quatro mil reais e oitocentos e trinta reais),
retirado da tabela de honorários da OAB da Seccional Maranhão:
https://www.oabma.org.br/servicos/tabela-de-honorarios
Dessa forma, requer-se que este nobre julgador, observe a alteração legislativa aqui
destacada, bem como o entendimento jurisprudência na fixação de honorários advocatícios
sucumbências.
b) Justiça gratuita
Inicialmente a parte autora declara ser pessoa pobre na forma da lei, e solicita nos
termos do art. 98 e seguintes do NCPC, a concessão do Benefício da Justiça Gratuita, pois não
tem condições de arcar com os custos de um processo judicial sem prejudicar seu próprio
sustento e de sua família, conforme declaração de hipossuficiência em anexo.
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de arcar com as custas do processo e honorários de advogado, sem prejuízo da própria
manutenção ou de sua família.
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cargo
serem altos não significa que a parte tenha padrão de vida efetivo que
lhe autorize a suportar despesas processuais.
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Assim, o benefício da assistência judiciária gratuita será concedido aos
que preencham os requisitos legais, com fulcro no art. 5º, inciso LXXIV
da CF/88 e na Lei nº 1.060/50, Lei de Assistência Jurídica.
Ademais, nos termos do art. 99, §§2º e 3º, do CPC vigente, a alegação
de hipossuficiência de pessoa física é presumida, só se justificando o
indeferimento de gratuidade da justiça diante de elementos de prova em
sentido contrário.
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Pelo exposto, diante da relevância da fundamentação e do risco de dano
ao agravante, concedo a liminar e defiro a gratuidade da justiça como
requerida.”
No mais, trata-se de parte assistida por este Núcleo de Práticas Jurídicas, o que
reforça a sua hipossuficiência financeiras, nos mesmo moldes da Defensoria Pública Estadual.
Nos termos do art. 334, § 5º, a parte autora manifesta seu desinteresse pela audiência
de conciliação, sem prejuízo que a qualquer momento do processo as partes podem celebrar
acordo, conferindo a homologação por este juízo.
d) Das publicações/intimações
Nos termos do art. 272, § 5º do Código de Processo Civil, requer que todas as
publicações e intimações dos atos processuais sejam feitas com expressa indicação em nome
da advogada Dra. PATRÍCIA AZEVEDO SIMOES, OAB-MA 11.647, sob pena de nulidade.
e) Do prazo em Dobro
A propósito, a partir da entrada em vigor do art. 186, § 3º, do CPC/2015, a
prerrogativa de prazo em dobro para as manifestações processuais também se aplica aos
escritórios de prática jurídica de instituições privadas de ensino superior (Resp 1.986.064 – RS).
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2 – DOS FATOS
Ocorre, Exª., que por motivos injustificados, a empresa Requerida elevou o valor da
fatura do mês de julho/2023 aumentando significativamente, causando-lhe grandes danos no
orçamento financeiro da Demandante.
Para melhor esclarecimentos do que acima foi exposto, nada melhor do que apresar a
planilha de evolução de débitos. Vejamos a fatura do mês de dezembro/2022 e os últimos quatro
meses de 2023:
Conforme se observa, Exª. a Requerida não tem um parâmetro para cobrança dos
serviços prestados, nota-se, portanto, uma clara desproporcionalidade e elevação dos valores,
trazendo transtornos e insegurança para a Requerente.
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Vale ressaltar que a assistida é boa pagadora e com reputação ilibada perante a
coletividade, informa ainda que, se sente lesada, recorreu a este Núcleo, com o fito de não perder o
objeto da reclamação e solicitando esclarecimentos acerca de seus direitos.
Portanto, diante de total desídia por parte da empresa Requerida, não tendo outra saída,
a Requerente, socorre-se a este Poder Judiciário em busca de amparos legais para solução desta lide.
III - DO DIREITO
A) DA RELAÇÃO DE CONSUMO
Após penetrar-se ao quadro fático, faz-se imperioso pontuar, nesta oportunidade, a razão
de se trazer à baila jurídica a mais que vistosa relação de consumo que se afigurara no desencadear
do objeto da demanda.
B) DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR
Em perfeita sintonia com o nosso cotidiano, o texto legal em apreço (CDC) imbrica
que o consumidor merece tratamento compatível com a sua condição de elo mais frágil nas relações
de consumo.
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Com efeito, para assentarmos adequadamente o tema, nada melhor do que as
rememorar as palavras de Cláudia Lima Marques:
(...) no caso dos contratos, o problema é o desequilíbrio flagrante de forças dos
contratantes. Uma das partes é vulnerável (art. 4º, I), é o polo mais fraco da relação
contratual, pois não pode discutir o conteúdo do contrato: mesmo que saiba que
determinada cláusula é abusiva, só tem uma opção, ‘pegar ou largar’, isto é, aceitar
o contrato nas condições que lhe oferece o fornecedor ou não aceitar e procurar outro
fornecedor. Sua situação é estruturalmente e faticamente diferente da do profissional
que oferece o contrato. Este desequilíbrio de forças entre os contratantes é a
justificação para um tratamento desequilibrado e desigual dos co-contratantes,
protegendo o direito aquele que está na posição mais fraca, o vulnerável, o que é
desigual fática e juridicamente. (Contratos no Código de Defesa do Consumidor.
6 ed. São Paulo: RT, 2011, p. 321).
À evidência, não pode ser tomada por prática comercial de boa-fé aquela que,
ardilosamente marcada sob o título de firmar negócios jurídicos com consumidores hipossuficientes,
sufraga lhe informações insuficientes sobre quais serviços estão sendo cobrados.
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Assim atuando, as empresas atentam contra os princípios preconizados e
ambicionados pela legislação: a boa-fé, que, no CDC, é o princípio orientador das condutas
sociais, estreitamente ligado ao princípio da razoabilidade, deles se deduzindo o comportamento
em que as partes se devem pautar.
Diante desse fato, a flagrante violação da confiança depositada ganha ainda mais
relevância, vez que configura ato abusivo ante a hipossuficiência alheia, ferindo o âmago da
legislação consumerista, especificamente o inciso IV, artigo 39°:
Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas
abusivas:
IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua
idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou
serviços;
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validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à
saúde e segurança dos consumidores.
Portanto, não resta dúvida quanto a abusividade da cobrança, uma vez que o valor foi
cobrado destoam da realidade de consumo da Requerente.
Em seu Art. 6º, VIII o CDC traz um dispositivo legal e específico que facilita a defesa
do consumidor em juízo, o ônus da prova;
Assim sendo, de conhecimento geral que a questão das provas é fundamental em nosso
sistema processual, porque é ela quem vai confirmar a verdade dos fatos afirmados pelas partes,
servindo, também, como fundamento da pretensão jurídica.
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De encontro ao exposto, a inversão do ônus da prova ocorre com o desígnio de facilitar
a defesa dos direitos do consumidor e, por via reflexa, garantir a efetividade dos direitos do indivíduo
e da coletividade na forma dos artigos 5, inciso XXXII e 170, inciso IV, ambos da Lei Suprema de
1988.
No caso em tela, já agasalhada pela certeza de que a relação existente entre as partes
tem cunho consumerista, de tal importe, sob a ótica objetiva, assim arraigada à luz do CDC, tal
demandada responde objetivamente pelos danos por si causados ao consumidor, em face da ausência
de cautela, pela incidência de suas condutas antijurídicas, pela prática abusiva na prestação do serviço,
mais conhecida como “cobrança abusiva”.
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alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de
experiências;
Ora, o sentimento de impotência gerado pela situação enseja, por si só, a necessária
reparação moral.
Ora, a cobrança indevida gera sentimento absolutamente contrário aos fins almejados
pela sociedade, maculando a credibilidade que o consumidor deposita nos prestadores de serviços.
Portanto, nesse sentido, entendendo que a reparação do dano moral não mais deve ser
questionada, o mestre Wilson Melo da Silva ensina, em sua obra "O Dano Moral e Sua Reparação",
pág. 406, que:
A mais moderna e mais perfeita doutrina estabelece como regra a reparação do dano
moral. Dois são os modos por que é possível obter-se a reparação civil: a restituição
das coisas ao estado anterior, e a reparação pecuniária quando o direito lesado seja
de natureza não-reintegrável. E a ofensa causada por um dano moral não é suscetível
de reparação no primeiro sentido, mas o é no de reparação pecuniária.
No que concerne à quantificação dos danos morais, Rizzato Nunes (in Curso de
direito do consumidor. 1a. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 314), adverte que deve ser levado em
consideração a capacidade econômica daquele que comete ato ilícito, conforme se vê da transcrição
abaixo:
a) A situação econômica do ofensor.
b) b) O ofensor: Evidente que quanto mais poder econômico tiver o ofensor, menos
ele sentirá o efeito da indenização que terá de pagar. E, claro, se for o contrário,
isto é, se o ofensor não tiver poder econômico algum, o quantum indenizatório
será até mesmo inexequível (o que não significa que não se deve fixá-lo). De
modo que é importante lançar um olhar sobre a capacidade econômica do
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responsável pelo dano. Quanto mais poderoso ele for, mais se justifica a elevação
da quantia a ser fixada. Sendo que o inverso é verdadeiro.
O art. 300 do CPC assegura que: “A tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo.”.
Sob o pálio de uma cognição sumária, sorve-se firmemente o caso em tela, no qual
estão fincados os seguintes motivos.
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Há suporte jurídico para concessão do pleito embrionário, pois as provas
evidenciam a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, em
ordem que presentes nos documentos que instruem a inicial.
Sublinha-se que, pelos valores exorbitantes que estão sendo cobrados, a Requerente,
está em uma situação de dificuldade para cumprir com a obrigação, correndo o risco de ter o seu nome
inscrito nos cadastros de inadimplentes.
No que cinge ao perigo de dano, configura-se pelo fato de que a Requerente está
correndo o risco de ter o seu nome inscrito nos cadastros de inadimples, vez que, por conta das
abusividades das cobranças, há uma grande dificuldade no cumprimento da obrigação.
De tal certeza, figura-se, in casu, os pressupostos exigidos pela lei civil para a
concessão da tutela de urgência.
Não por outra razão, o Código de Defesa do Consumidor, em seu art. 84, trata de forma
objetiva o tema ora em pauta:
Art. 84. Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não
fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências
que assegurem o resultado prático equivalente ao adimplemento.
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§ 1° A conversão da obrigação em perdas e danos somente será admissível se por
elas optar o autor ou se impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado
prático correspondente.
§ 2° A indenização por perdas e danos se fará sem prejuízo da multa (art. 287, do
Código de Processo Civil).
4 – DOS PEDIDOS
a) os benefícios da gratuidade de justiça, com fulcro no art. 5º, LXXIV, da CF, bem
como o art.98 e ss, da Lei n. 13.105/2015 c/c a Lei n. 1.060/50;
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e) condenação da empresa requerida ao pagamento de indenização por dano moral
no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) bem como realizar o refaturamento da fatura do mês
julho/2023 e condenada ao pagamento de honorários advocatícios no valor de 20% sobre o
valor da causa ou nos termos do art. 85, § 8-A do CPC, aplicando o que for maior;
5 - PROVAS
6 – VALOR DA CAUSA
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Estagiária Layla Isabelle dos Santos Barros
RA 216388
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