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Diagnóstico de doenças autoimunes: a doença celíaca, por exemplo, que tem entre
suas características a intolerância ao glúten.
Diagnóstico de deficiências imunológicas: a Amaglobulinemia ligada ao cromossomo X
(doença de Bruton).
O que é Sorologia?
Sorologia é o estudo do líquido separado do sangue após coagulação do mesmo.
O exame sorológico tem o objetivo de identificar dois tipos de moléculas: a IgM
e a IgG.
A IgM é a molécula que é formada rapidamente no corpo logo após o primeiro
contato com uma infecção.
É através dessa molécula, formada perfeitamente para aquela determinada
infecção, que o corpo organiza o ataque inicial para combatê-la.
Essa molécula tem como característica ter uma vida curta, assim não dura muito
tempo no corpo.
A IgG é uma molécula que demora mais tempo para ser formada, e ela é
responsável pelo impedimento da re-infecção.
Funciona como soldados especializados no reconhecimento e combate, dessa
forma impedido que uma nova infecção, caso o agente causador entre em contato
com o corpo.
IgG negativo (não reagente) e IgM negativo (não reagente): indicam que o
paciente nunca entrou em contato com o agente patogênico (agente causador da
doença), ou seja, nunca foi nem vacinado nem contaminado.
IgG negativo (não reagente) e IgM positivo (reagente): indicam infecção aguda
(ou seja, iniciada há dias ou semanas).
IgG positivo (reagente) e IgM negativo (não reagente): indicam infecção antiga
(com meses ou anos) ou que a pessoa foi vacinada e o organismo teve sucesso
na produção de anticorpos.
IgG positivo (reagente) e IgM positivo (reagente): infecção recente (semanas ou
meses)
Aids;
Hepatite;
Rubéola;
Toxoplasmose;
Sarampo e entre outros.
34,2 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo. Desses, 30,7 milhões são adultos;
16,7 milhões são mulheres e 3,4 milhões têm idade menor a 15 anos.
2,5 milhões de novas infecções foram notificadas em 2011. Sendo 2,2 milhões em adultos
e 330 mil em adolescentes menores de 15 anos.
O exame sorológico é realizado por meio de exame de sangue. Por esse motivo
é necessário que o paciente esteja em jejum de 8 horas antes da punção venosa.
O procedimento pode ser feito totalmente pelo sangue ou então pelo soro
sanguíneo.
Enquanto isso, neste último caso, o sangue é obtido após sua coagulação e
centrifugação para eliminar as células de reação.
O exame sorológico é realizado como qualquer outro de sangue, a enfermeira
coloca uma faixa elástica no braço do paciente e com uma agulha se extrai o
sangue de alguma veia do corpo.
Em conclusão, este sangue é depositado em um frasco esterilizado.
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O que é PCR?
A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma técnica rotineira de
laboratório usada para fazer muitas cópias (milhões ou bilhões) de
uma região específica do DNA. Essa região do DNA pode ser
qualquer objeto de interesse do pesquisador. Por exemplo, pode haver
um gene cuja função o pesquisador queira compreender ou um
marcador genético usado pelos cientistas forenses para correlacionar o
DNA da cena do crime com os suspeitos.
Taq polimerase
Assim como a replicação de DNA em um organismo, a PCR requer
uma enzima DNA polimerase que faça novas fitas de DNA usando as
existentes como moldes. A DNA polimerase tipicamente usada na
PCR é chamada de Taqpolimerase, em homenagem à bactéria
resistente ao calor da qual ela foi isolada (Thermus aquaticus).
Primers de PCR
Como outras DNA polimerases, a Taq polimerase consegue fabricar
DNA somente quando lhe é dado um primer, uma sequência curta de
nucleotídeos que fornece um ponto de partida para a síntese de DNA.
Em uma reação de PCR, o pesquisador determina a região do DNA
que será copiada, ou amplificada, pelos primers que ela ou ele
escolher.
DNA molde:
Isso porque não é apenas o DNA original que é utilizado como molde
a cada vez. Ao invés, o novo DNA feito em uma rodada pode servir de
molde na próxima rodada de síntese de DNA. Há muitas cópias dos
primers e muitas moléculas de Taq polimerase flutuando pela reação,
então o número de moléculas de DNA pode aproximadamente dobrar
a cada rodada do ciclo. Esse padrão de crescimento exponencial é
mostrado na imagem abaixo.
Uso da eletroforese em gel para visualizar
os resultados da PCR
Os resultados de uma reação PCR são geralmente visualizados
(tornam-se visíveis) através do uso da eletroforese em
gel. Eletroforese em gel é uma técnica na qual fragmentos de DNA
são puxados por uma corrente elétrica através de uma matriz de gel, e
que separa os fragmentos de DNA de acordo com o tamanho. Um
padrão, ou escada de DNA, é tipicamente incluído para que o tamanho
dos fragmentos nas amostras da PCR possa ser determinado.
Aplicações da PCR
Através da PCR, uma sequência de DNA pode ser amplificada
milhões ou bilhões de vezes, produzindo cópias suficientes de DNA
para serem analisadas por outras técnicas. Por exemplo, o DNA pode
ser visualizado por eletroforese em gel, enviado para sequenciamento,
ou digerido por enzimas de restrição eclonado em um plasmídeo.
Primeira faixa: Escada de DNA com bandas de 100, 200, 300, 400, e
500 pb.
uma polimerase de DNA, uma enzima que polimeriza novas cadeias de DNA; A
polimerase Taq resistente ao calor é especialmente comum,[9] , pois é mais
provável que permaneça intacto durante o processo de desnaturação de DNA de
alta temperatura
Resultado da PCR após ser realizada uma eletroforese em gel de agarose ou de poliacrilamida.
Depois de extraído o DNA, a este é adicionada uma mistura (também conhecida como
pré-mix) que contém os dNTPs (desoxirribonucleotídeos trifosfatos), que são as bases
nitrogenadas ligadas com um três fosfato, os primers (também chamados de
oligonucleotídeos ou iniciadores) e a enzima Taq-polimerase em uma solução tampão.
Toda esta mistura é colocada no termociclador, o qual faz ciclos de temperatura pré-
estabelecidos com tempos exatos específicos para cada reação (fragmento a ser
amplificado).Ralph Rapley
Na primeira etapa do ciclo a temperatura é elevada de 94 a 96 °C por pouco tempo
para que haja a separação da dupla cadeia de DNA (Desnaturação, quebra das
pontes de hidrogênio). Na segunda etapa, a temperatura é reduzida entre 50 a 60 °C
dependendo da quantidade de citosina (C) e guanina (G) encontrada no primer, para
que os primers se anelem (emparelham) com a fita molde de DNA (anelamento). Na
última etapa do ciclo a temperatura é elevada a 72 °C para que a enzima possa
funcionar sintetizando a nova molécula (extensão), em seguida um novo ciclo é
iniciado. Normalmente são realizados de 25 a 40 ciclos para cada reação na qual a
Ligações externas
13. Inundar o esfregaço com solução de Lugol e deixar actuar durante 1 minuto.
15. Descorar com álcool etílico a 96% durante 30 segundos, agitando suavemente.
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Materiais
Lâminas para microscopia; óleo de imersão; lamínulas; microscópio; alça de platina;
bico de Bunsen; tubo contendo solução com água esterilizada e corante: cristal de
violeta.
A técnica que consiste na coloração das bactérias apresenta diagnóstico clínico correto
em 80% dos testes realizados, levando em consideração a simplicidade e velocidade da
técnica, o número é extremamente positivo. Essa técnica ainda possui baixo custo e
instalações simples.
Curiosidades
O método de coloração de Gram existe há mais de um século. Foi desenvolvida em
1884 por Hans Gram.
Referências Bibliográficas:
http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-
gram.htmlm
https://en.wikipedia.org/wiki/Gram_staining
http://www.biomedicinabrasil.com/2011/06/coloracao-de-gram.html
http://serc.carleton.edu/microbelife/research_methods/microscopy/gramstain.html
Materiais
Lâminas para microscopia; óleo de imersão; lamínulas; microscópio; alça de platina;
bico de Bunsen; tubo contendo solução com água esterilizada e corante: cristal de
violeta.
Procedimentos
1. Em uma lâmina, contendo esfregaço seco, cubra-o pingando gotas de violeta-de-metila
e deixe agir por 15 segundos;
2. Adicione água ao esfregaço, em cima do violeta-de-metila, cobrindo toda a lâmina.
Deixe agir por mais 45 segundos;
3. Após o tempo corrido, escorra o corante e lave o esfregaço em um filete de água
corrente. Cubra a lâmina com lugol ou Iodo de Gram e deixe por 60 segundos;
4. Escorra todo o lugol e lave em um filete de água corrente;
5. Aplique álcool etílico a 95%, ou acetona, para descorar a lâmina por 10 a 20 segundos;
6. Lave em um filete de água corrente;
7. Cubra toda a lâmina com safarina e deixe corar por aproximadamente 30 segundos;
8. Lave a lâmina em um filete de água;
9. Seque a lâmina com auxílio de um papel de filtro limpo ou deixe-a secar ao ar livre;
10. Aplique uma gota de óleo de imersão sobre o esfregaço e observe no microscópico
com objetiva de imersão (100 X).
A técnica que consiste na coloração das bactérias apresenta diagnóstico clínico correto
em 80% dos testes realizados, levando em consideração a simplicidade e velocidade da
técnica, o número é extremamente positivo. Essa técnica ainda possui baixo custo e
instalações simples.
Curiosidades
O método de coloração de Gram existe há mais de um século. Foi desenvolvida em
1884 por Hans Gram.
Referências Bibliográficas:
http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-
gram.htmlm
https://en.wikipedia.org/wiki/Gram_staining
http://www.biomedicinabrasil.com/2011/06/coloracao-de-gram.html
http://serc.carleton.edu/microbelife/research_methods/microscopy/gramstain.html
Citoplasma Lisossoma
Mitocôndria
Complexo de Golgi
Ribossomo
Núcleo
Centríolos