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ERGONOMIA
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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3
5. AÇÃO ERGONÔMICA............................................................................................... 37
6. REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 41
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1. INTRODUÇÃO
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trazendo mais saúde para os colaboradores, menor índice de faltas para a empresa,
diminuição no risco de lesões, redução de acidentes de trabalho e maior
aproveitamento para a empresa.
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2. TIPOS DE ERGONOMIA
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física em ergonomia do posto e ergonomia ambiental, formando assim uma divisão
de conteúdos. Esta classificação tem apenas finalidades didáticas para compreensão
de conceitos. Uma realidade de trabalho é um sistema complexo onde cada um dos
aspectos intervêm a seu modo porém de forma interdependente ou sistêmica.
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A ergonomia física é entendida como a relação entre as atividades
desempenhadas pelos profissionais no ambiente de trabalho e as características
anatômicas da pessoa: sua fisiologia, antropometria e biomecânica. Neste estudo,
são realizadas avaliações antropométricas (que medem as medidas do corpo
humano) com o objetivo de conhecer o biotipo dos colaboradores e, a partir disso,
dimensionar os equipamentos, máquinas e ferramentas. São analisadas também uma
série de questões para manter o melhor desempenho e saúde das pessoas na
realização das suas tarefas diárias. Entre elas: a postura dos profissionais ao
executarem as suas tarefas, a forma como os equipamentos são manuseados, se
durante as atividades são feitos movimentos repetitivos, a fim de promover maior
segurança no dia a dia do trabalhador.
E é a partir disso que se torna possível escolher os melhores móveis e utensílios
ergonômicos, que ajudam as empresas a manter a saúde e o bem-estar dos
trabalhadores. A nossa dica é que você consulte a Norma Regulamentadora (NR-17)
e confira quais são as exigências ergonômicas quando se vai compor o espaço físico
de trabalho para, assim, proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
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Caracterização
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As inadequações fisiológicas agravam e ampliam os problemas de inadequação
antropométrica já aludidos. Finalmente este organismo musculoesquelético e dotado
de um sistema de transformação de energia, um metabolismo interage com o
ambiente em que se encontra realizando uma homeostase, suando no caso de
temperaturas elevadas, sentindo odores e sabores, sendo facilitado ou dificultado
nessa integração ao locus da atividade pelas qualidades acústicas e lumínicas deste
ambiente. Estabelece-se um domínio de conhecimentos de ergonomia ambiental,
também podendo ser chamado de ecologia humana. Trata-se de um grande capítulo
da ergonomia e que responde pela maior parte dos trabalhos e livros até hoje
publicados. Exatamente por isso é uma tarefa quase impossível sintetizar este campo.
Neste sentido a opção é de, neste momento, ilustrar o campo com o esquema global
proposto por Grandjean (1977).
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a atividade é em geral agravada pelo fato das tarefas comportarem igualmente uma
importante parcela de manuseio de materiais.
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Praticidade
Mesmo o protótipo tendo sido aprovado com sucesso nos testes experimentais,
o fabricante da console não aceitou as modificações propostas e o projeto teve de ser
ajustado a esse tipo de contrante. No campo dos ambientes as especificações da
ergonomia física desaguam em recomendações relativas à higiene - manter o
ambiente em um estado que não agrida a integridade do organismo - mesmo do
conforto ambiental, buscando as melhores condições possíveis para o desempenho
da atividade.
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um parâmetro ambiental se estabelece uma região de nebulosidade: os limites
superiores de conforto jamais coincidem com os limites de tolerância. Tomemos o
exemplo acústico: um limite de tolerância estabelecerá um patamar abaixo qual não
existiriam danos à pessoa.
Como sustentar que um local de trabalho com nível de ruído próximo a este
limite permita o bom desempenho da atividade? Uma especificação adequada de
ambientes físicos, naturalmente terá como balizamentos os padrões ambientais
normalizados - que é para que servem as normas - mas procurará enriquecê-las com
considerações ergonômicas relativas à atividade, como no exemplo já citado. Na
prática a cooperação entre ergonomistas e higienistas industriais é de inegável
interesse para ambas as partes, ganhando com isso tanto a empresa como seus
empregados. Assim sendo a praticidade das especificações de Ergonomia Física,
sempre necessária, nem sempre é trivial e automática, decorrente das constatações
do diagnóstico ergonômico. Ela vai requerer uma boa combinação de criatividade,
argumentação e pertinência da parte do ergonomista. Pertinência de tratar problemas
existentes e inequívocos; argumentação para convencer, sensibilizar e demonstrar as
vantagens da proposta; e criatividade para encontrar boas soluções, propostas que
não resolvam um problema criando outros desconhecidos ou inesperados.
Aplicações
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Dentro desse estudo da ergonomia física, encontra-se 4 modalidades de
intervenções aplicadas no ambiente de trabalho. Veja quais são elas a seguir.
Ergonomia de correção
Ergonomia de concepção
Ergonomia de
conscientização
Ergonomia participativa
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2.2 Ergonomia Cognitiva
(b) Como fundamento ético a premissa de que os trabalhadores num processo nem
se caracterizem como insanos suicidas capazes de realizarem atos absurdos que lhes
custe a própria integridade física, mental e espiritual e tampouco como sórdidos
sabotadores dos engenhos físicos e sociais que constituem uma dada tecnologia de
produção. Nesse sentido a ergonomia pode desapaixonar a questão do Erro humano
contribuindo com elementos decisivos para uma perícia eficaz;
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(c) Com fundamento moral, a crença de que as pessoas tentam cumprir seu contrato
de trabalho nas situações de trabalho onde se encontram e, exatamente por isso,
cabe aos projetistas assegurar uma situação de trabalho correta. A Ergonomia nesse
sentido é indispensável para um bom projeto.
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alimenta de estudos de inteligência natural e busca trazê-los para a tecnologia de
interfaces homem-máquina.
Utilidade
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Confiabilidade humana na condução de processos, prevenindo as
consequências dos erros humanos no controle de sistemas complexos e
perigosos;
Otimização na operação de equipamentos informatizados e seus softwares,
prevenindo seu funcionamento inadequado ou bloqueios;
A construção da formação de novos empregados na implantação de novas
tecnologias e/ou novos sistemas organizacionais;
Estabelecimento e manutenção de sistemas seguros, confiáveis e eficientes
de comunicação e de cooperação.
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Um exemplo disso nos é dado por Pavard e col. (1998) que desenvolveu um
sistema de escuta mútua e de bases informatizadas para a defesa civil o município
de Essonne, na região metropolitana sul de Paris, França. Com este sistema os
diferentes agentes - médicos, auxiliares e bombeiros - podem acompanhar chamadas
recebidas por qualquer dos colegas e ir tratando coletivamente o problema: enquanto
o médico aprofunda informações sobre o estado do acidentado, uma ambulância já é
deslocada pelo bombeiro, conquanto o auxiliar providencia uma internação hospitalar
adequada ao caso.
Praticidade
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Aplicação
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2.3 Ergonomia Organizacional
Caracterização
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aparelhos funcionais internos de uma organização produtiva e que lhe dão sentido
motor. Em termos concretos o plano é o da troca de energia entre as pessoas da
organização, repartidas entre as energias de execução e de controle, ou antes, de
como estruturam-se os aparelhos para manusear tais energias
Trata da otimização dos sistemas sociotécnicos – ou seja, que incluem pessoas como
partes inerentes do sistema – e suas estruturas organizacionais, de processos e
políticas. Os tópicos mais relevantes nesse tipo de ergonomia são:
As comunicações;
O trabalho realizado em grupo;
Os projetos participativos;
O trabalho cooperativo;
A organização em rede;
A cultura organizacional;
A organização temporal do trabalho;
A gestão da qualidade.
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Essa área da ergonomia, então, se propõe a estudar e intervir na cultura e no
clima organizacional. Seu objetivo é adaptar as condições da empresa para preservar
a saúde e o bem-estar do trabalhador.
Utilidade
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fabricando as peças, e fazendeiros que os lavradores estarão colhendo as frutas. E
efetivamente é o que acontece, e isso dentro dos parâmetros previstos de qualidade
de serviço, de conformação ou de produto com que cada um desses sistemas de
produção funciona.
A maior parte dos sistemas de produção, a partir deste modelo deverá funcionar
a contento. Então se alguém da organização fala em problemas para um consultor
externo, e a nível gerencial, trata-se de algo que escapou deste sistema de regulação
no down da organização, de algo que saiu do previsto. E sobretudo de algo que a
organização julga não dispor de meios - métodos, conhecimentos, técnicas – ou
recursos – tempo de resposta, pessoal capacitado, sistema de formação, etc. Ou seja,
algo que sabe pouco o que seja, menos ainda como resolver e quase nada como
encaminhar. E aí reside a utilidade da ergonomia no campo organizacional: através
da modelagem do trabalho real poderá se estudar as cadeias de regulação informal,
formalizando e até normatizando alguns desses procedimentos e sobretudo num
esforço de codificar toda uma prática informal porém, na maioria das vezes, essencial
para o bom andamento da produção.
Praticidade
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encontra muitas dificuldades, pois nada mais fácil do que desqualificar uma proposta
ou alternativa com argumentos subjetivos.
Aplicação
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Análise dos requisitos das novas propostas organizacionais em termos de
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Dois temas cruciais e muito discutidos na ergonomia são: a segurança do
trabalho e prevenção dos acidentes laborais. Tendo então como proposta a criação
de locais adequados para a realização das tarefas do trabalho prezando a segurança.
Melhorando assim, a qualidade do ambiente e a saúde do trabalhador com a
prevenção dos acidentes laborais. Neste guia definitivo de ergonomia para a
educação física, você entenderá a ciência da ergonomia, sua importância, aplicação
e a importância do profissional de educação física nessa ciência tão importante para
a qualidade de vida do trabalhador.
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bem estar do aluno, o profissional de educação física tem a função não só de planejar,
mas também de detectar problemas. Uma vez que a ginástica laboral trabalha com
setores, o profissional deve saber da rotina daquelas pessoas, os movimentos que
elas executam mais vezes, como é a disposição dos objetos e máquinas que elas
utilizam e se estes se encontram adequados para a utilização sem danos ao
funcionário. Assim, é possível planejar e com essas adaptações chegar ao objetivo
da ginástica laboral tendo assim, uma contribuição positiva para a empresa.
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Valorização profissional – O sentimento de valorização acontece por parte dos
colaboradores da empresa, pois quando as pessoas recebem suporte e orientações
adequadas para exercerem suas funções, existe um sentimento de reconhecimento
que influencia o nosso próximo tópico: a melhora na produtividade.
Ergonomia Cognitiva
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Ergonomia Organizacional
Ergonomia Física
A ergonomia física lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica
de trabalho. Dentre os temas mais abordados nessa divisão da ergonomia se incluem
manipulação de materiais, arranjo físico de estações de trabalho, demandas do
trabalho e fatores tais como repetição, vibração, força e postura estática, relacionada
com lesões musculoesqueléticas.
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Já na ergonomia física, podemos contar com a atuação principalmente dos
profissionais de educação física, fisioterapeutas e engenheiros. Esses profissionais
estão aptos para: Corrigir os maus hábitos posturais adquiridos durante a rotina de
trabalho, excesso de peso carregado durante as tarefas diárias, correção de
movimentos que possam gerar algum tipo de acidente e prevenção de lesão por
esforço repetitivo; Na área da engenharia ressaltamos o desenvolvimento de objetos
e maquinas em medidas que possam ser usados com conforto e sem sobrecarga pelo
colaborador.
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do objeto que estamos levantando, diretamente para a nossa coluna lombar. Gerando
um estresse desnecessário nessa região, podendo futuramente levar desde
desgastes a compressões discais. Independe se vai ou não pegar algum objeto,
abaixe corretamente e preserve suas estruturas. Outra dica é: Não queria ser o
superman. Se você precisa levantar ou descolar um objeto muito pesado, peça ajuda
a um colega de trabalho.
Outra dica: faça pausas! Se você trabalha por muitas horas sentado, por
exemplo, faça intervalos regulares. Levante, vá até ao banheiro, de uma breve
caminhada. Isso ajuda a redistribuir a carga corporal e manda um sinal de alerta para
o corpo se manter ativo. Muito tempo em uma mesma posição seja ela em pé ou
sentada, leva ao comodismo e a uma aquisição de padrões de movimentos que
prejudicam sua saúde. É fundamental que a empresa possua um programa de
ginástica laboral para todos os seus setores. Além de ser um momento de pausa e
recreativo, onde o funcionário renova as energias e uma oportunidade de
desestressar física e psicologicamente. Os exercícios mandam estímulos de
fortalecimento e alongamento corporal, fundamentais para a prevenção do desgaste,
lesões e compensações que podem resultar em futuros desvios posturais.
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no trabalho ou em afastamento das atividades. Fato este que gera mais prejuízo para
a empresa.
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3.9 Educação Física e a Ergonomia para Atletas de Alto Rendimento
Por ser um espaço de uso comum, diversas pessoas fazem de uso dos
aparelhos, logo todos devem ser versáteis e ajustáveis. Bancos reguladores, alturas
diferentes para apoios de braços ou pernas, ou seja, os aparelhos devem se moldar
a todos os tamanhos e pesos. Uma vez que um exercício executado em um aparelho
inapropriado para o atleta, além de gerar desconforto e diminuição de rendimento,
poderá levar a consequências mais graves como lesões de articulações,
musculoesqueléticas ou nos tendões.
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Além de que essa população está muito mais suscetível a lesões. Aplicando a
ergonomia dentro do ambiente esportivo, é fundamental que todos os aparelhos
sejam ajustáveis ao seu aluno, evitando movimentos compensatórios que geram
maior estresse físico e lesões no seu aluno. Em resumo, a ergonomia irá preservar a
saúde do seu aluno e o treinamento, fará com a qualidade de vida e o objetivo
particular do seu aluno seja alcançado com segurança.
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passam, como por exemplo: Trabalhos realizados em pé durante toda a jornada;
Esforços repetitivos (LER); Levantamentos de cargas; Monotonia.
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Conscientização dos Funcionários – Nesta fase busca através de treinamentos
e palestras a conscientização dos funcionários acerca dos riscos ergonômicos
e sua prevenção;
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Incentivo a vida saudável – Pode parecer que esse tipo de estímulo não cabe à
empresa, mas é bom pensar que grande parte do seu dia o trabalhador passa na
empresa, que é onde faz as refeições e compromete a sua condição física ao se
portar de modo sedentário.
Ofereça pausas – As pausas são essenciais para recarregar as baterias e alongar o
corpo, o que ajuda a evitar problemas físicos.
Distribuição de responsabilidades – Além de distribuir as responsabilidades, é
preciso ter clareza e fazer isso de uma forma justa, que não sobrecarregue ninguém.
Planejamento e organização – É fundamental, porque planejamento e organização
ajudam a economizar tempo e reduzem as situações de estresse.
Canal de comunicação – Não conseguir falar com um superior num momento de
dificuldade no trabalho ou quando se tem uma grande ideia, ou mesmo uma
reclamação pode desestimular e desanimar o funcionário. A comunicação deve ser
um canal de ida e volta.
5. AÇÃO ERGONÔMICA
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num processo de produção – o que constitui o campo da ergonomia física,
onde se estabelece uma visão do operador e de seu posto de trabalho como
unidades elementares do sistema de trabalho;
Se alimenta da abordagem cognitiva do trabalho: ou seja das diversas
modelagens sobre a natureza e o processo de tomada de decisão individual e
coletiva que requer a execução das atividades de trabalho - o que constitui o
campo da ergonomia cognitiva onde o trabalhador é concebido como um
agente competente e organizado num sistema de produção
Se estabelece com foco na organização do trabalho: ou seja busca descrever
as atividades de trabalho como uma resposta do operador às exigências da
produção – o que constitui o campo da ergonomia situada, onde se modela a
organização baseada na atividade e, mais ainda, qual o lugar da modelagem
da atividade na concepção da organização.
Se conduz na perspectiva da avaliação custo-efetividade: ou seja, busca ao
longo da ação avaliar o custo e o retorno propiciado pela Ergonomia para a
organização - o que constitui o campo da macroergonomia.
Produz resultados a nível de negócios: ou seja, busca inserir as necessidades
de mudanças estabelecidas nos campos clássicos, cognitivos e situados numa
perspectiva maior da estratégia e da organização da empresa, suas
contingências e de mudanças de cultura da organização – o que constitui o
campo da antropotecnologia onde se constrói uma engenharia simultânea de
produto, de processo e de gestão da produção centrada na atividade de
trabalho.
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Nos termos contemporâneos da ergonomia estaremos olhando para o operador
– individualmente ou em coletivo – como uma pessoa que realiza sua atividade em
situação de trabalho socialmente determinada. A pergunta chave da ação ergonômica
é portanto: Como transformar as situações de trabalho em nossa sociedade?
Naturalmente, a resposta não é simples nem imediata, requerendo de todos aos que
se dediquem a respondê-la uma postura aberta e dinâmica. Por ora, assumiremos
que a ação ergonômica é um processo ao mesmo tempo:
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tratamento seja possível pela organização; isso feito, não se procura a passagem
imediata a uma solução de algibeira, mas se deflagra todo um processo de análise e
modelagem que permite à organização assenhorar-se do resultado, inclusive
tomando parte ativa na especificação e implantação da mesma. O resultado é uma
solução adaptada às necessidades das pessoas daquela organização.
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6. REFERÊNCIAS
DUL, J., WEEDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo : Edgard Blücher, 1995.
DUL, Jan & WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Tradução por Itiro Iida.
São Paulo: Edgar Blücher, 2004. 137 p
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GUIMARÃES, L.B.M, Postos de trabalho, Equipamentos e Ferramentas, Arranjo
físico do postos, 3.1 - 8, Postura para manejo e controles, Ergonomia de Produtos
Vol.2. Porto Alegre, UFRGS,2000.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo : Edgard Blücher, 2005.
PINHEIRO, Ana Karla da Silva; FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Ergonomia aplicada
à anatomia e à filosofia do trabalhador. Goiânia: AB, 2006.
VIDAL M., Meirelles L.A., Masculo F., Comte F. (1976) - Introdução à Ergonomia.
Apostila para curso de Graduação. PEP/COPPE.
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