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- Solidariedade em dívidas?
- Base legal para sustentar a sua resposta
- O professor Paulo quer se dedicar à venda de material elétrico e sabe que eu,
professor universitário, tenho um espaço ali no campo grande e quero arrendá-lo?
Como classifica este contrato? A pergunta é sobre o contrato de arrendamento, queria
focar-me nesse aspecto
- Eu vendo um café e no contrato fica estabelecido que o funil não vai ser transmitido,
o que acontece?
- Estamos perante um conflito judicial onde o senhorio diz que não se trata de um
trespasse porque não foram transmitidas x coisas, é um negócio simulado. Qual o
critério do juiz? Qual o critério para definir o âmbito mínimo?
- Imagine que o agente descobre uma doença e resolve o contrato, tem direito à
indemnização de clientela?
- Eu vendo jornais, sou um editor de jornais e tenho um agente que vai vender esses
jornais. Mas os jornais já não dão dinheiro, então vou fechar. Temos pena, foi bom
mas já não dá mais. E o agente?
- Obrigação de segredo
- Porque é que o regime das dívidas dos cônjuges se baseia numa dupla presunção ?
4- Duas matérias dentro do direito comercial em que tenho uma especialidade face ao
direito civil – o direito comercial é direito especial, duas áreas em que existem
diferenças face ao que é o regime civil. Diferenças de regime, do ponto de vista das
consequências jurídicas; R.: art. 101° CCom – regra da solidariedade, por exemplo, e
8- Tenho uma loja de roupa em Alvalade, onde vendo sapatos e roupa. Transmito a
loja a um terceiro. Aviso o meu senhorio por carta 30 dias depois de celebrar o
contrato. O adquirente retira toda a roupa e começa só a vender sapatos. (Há 3 linhas
de resposta). Falar sobre o prazo, sobre a autorização do senhorio
9- Particularidades que levam a doutrina não aplicar o 1109° e irem a regra geral dos
15 dias? As situações do trespasse e cessão de exploração são comparáveis?
12- Se eu for uma agricultora e vou comprar uma enxada para lavrar a terra, e o
merceeiro vende-se uma, há um ato de comércio?
18- Penhor?
19- Posso criar atos de comércio com acessoriedade para além dos previstos nos
códigos? Sim.
21- Tenho uma loja de biscoitos e bolachas caseiras. Decidi vender esta loja. No
contrato de arrendamento com o senhorio, eu podia destinar o imóvel a qualquer
utilização. Assim que a outra pessoa compra a loja, destina-a à venda de biquinis.
Quid iuris?
26/01/2023
1. Imagine que eu sou uma pessoa que adora tricotar e utilizo agulhas, teares, etc.
para esta atividade. Começo a expor as minhas peças (tapetes) e certo dia decido
vendê-las. O negócio tem sucesso e decido abrir uma loja contratando trabalhadores
para o efeito. Sou comerciante? Estes são atos comerciais?
2. Imagine que eu tenho uma máquina que quero publicitar e falo com um senhor para
publicitar esta máquina na zona oeste. Seguidamente falo com outro sujeito e
encarrego-o exatamente do mesmo. Há problema?
3. Imagine que eu tenho um café muito conhecido em Lisboa e decido vendê-lo. Nesse
contrato consta a seguinte cláusula: <eu transmito todas as posições associadas ao
café incluindo contratos com fornecedores=. Posso fazer isto? A transmissão destes
contratos é automática?
4. Imagine que eu tenho uma empresa que vende gelados. Porém, está frio e a venda
não está a correr bem. Não consigo pagar aos fornecedores e apenas às vezes
consigo pagar aos trabalhadores. Pretendo ir ao banco pedir um empréstimo. Posso
ser considerada insolvente?
5. Decido arranjar um carrinho para vender castanhas a 50€ na baixa de Lisboa.
Comecei esta atividade agora e vou praticá-la por duas semanas, no próximo ano
repito a mesma atividade pelo mesmo período. Posso ser considerado comerciante?
7. Qual é uma das figuras da cessação do contrato de agência que não está prevista
no artigo 24º LCA?
13. Tenho um estabelecimento que não está a ter lucro. Pego no capital e fujo. Os
meus credores podem fazer alguma coisa?
14. O Sr. João tem uma frutaria e, como está frio, decide comprar um ar condicionado
para garantir o seu conforto e dos seus clientes. A compra deste ar condicionado é
uma to de comércio objetivo?
16. Como passatempo decido começar a partir pedra e descubro que sou um ótimo
escultor. Tão bom que começo a participar em exposições e a vender esculturas
contratando pessoas para me ajudar na entrega das estátuas, no seu transporte e na
aquisição de matérias-primas. Sou comerciante?
17. Tenho uma loja de comida na Avenida de Roma. No exercício desta atividade
percebo que consigo continuar o negócio pela internet, ou seja, sem trabalhadores,
estabelecimento, etc. Vendo a loja e mantenho a atividade online começando ao
vender os meus produtos a partir de casa. O adquirente fica furioso quando descobre
esta atividade. Quid iuris?
18. Tenho uma loja que vende relógios. Decido vender esta loja por um valor
substancial não existindo convenção quanto ao que é ou não transmitido. Neste
sentido, pergunto ao advogado o que é que
efetivamente recebo e descubro que a comunicação ao senhorio foi feita após dois
meses pretendendo este invalidar o negócio. Quid iuris?
20. Eu sou casada em separação de bens e tenho uma mercearia. Tenho vários
credores e uma divida no valor de 5 000€. Os meus credores enviam ao meu marido
uma carta a exigir o pagamento desta divida. Terá este a obrigação de pagar a divida?
21. Imagine que eu tenho uma mercearia e um dia apetece-me uma maçã, vou aos
meus fornecedores e digo que quero apenas comprar uma maça para consumo
próprio. Isto é uma to de comércio?
22. Decido abrir uma loja que vende lâmpadas sendo este um negócio muito bem-
sucedido e em razão do qual consigo abrir mais 5 lojas. A todos os trabalhadores que
coloco nestas lojas dou as indicações de que devem seguir a estrutura da loja original
implementando as mesmas políticas da primeira loja e eram alvo da minha
fiscalização. Que tipo de negócio é este?
24. Que diferenças existem entre o regime comercial e o regime civil em geral quanto
aos atos de comércio?
26. Eu vou todos os fins de semana às compras e apaixono-me pela peixeira. Que
conselhos jurídicos me daria?
27. O artigo 15º CCom aplica-se a casados, porquê? Qual a ratio legis da norma?
30. Vou comprar o Bar Novíssimo e neste café eu decido começar a vender tartes de
limão que ficaram tão boas que me tornaram conhecida em toda a cidade. Nesta
sequência decido vender o café e fico com a receita. Existe trespasse? Pode o
senhorio, suponhamos que é a FDUL, adquirir este estabelecimento?
31. Tenho um agente que celebra em meu nome vários contratos apesar de não ter
poderes de representação nesse sentido. Um dia, um dos credores de um contrato por
ele celebrado vem exigir o produto em causa decidindo eu, nunca tendo visto o
contrato, negar a prestação. Quid iuris?
27/01/2023
1. Penhor civil e penhor mercantil, qual a principal diferença entre ambos?
2. Imagine que eu tenho uma loja de gomas na Avenida de Roma e vendo essa loja. O
contrato detinha uma cláusula segundo a qual era possível destinar a loja a outros fins
e o adquirente muda a loja de gomas para uma loja de venda de fatos. O senhorio não
gostou. O que pode fazer? Há trespasse?
- "se eu tenho múltiplas dívidas, não tenho dinheiro na conta, mas tenho um imóvel
que vale milhões, sou insolvente?"
- Qual o maior ato de amor que um comerciante pode praticar? -> casar em regime de
separação de bens, devido a presunção de solidariedade do art. 100º
- quais os tipos de nome que podemos dar que não está relacionado com esta lógica,
que são exceções?
- insolvência - "todos os animais são iguais, mas uns são mais iguais que outros"; isso
faz sentido nos créditos da insolvência? -> explicar a hierarquia de créditos e como os
créditos são executados
- essa é a única hierarquia que existe entre os credores? Não, art. 48º ainda apresenta
outra hierarquia
- pergunta sobre a resolução em benefício da massa insolvente - art. 120º -> hipoteca
que prejudica o direito de outros credores
- qual o critério principal para definir se é prejudicial à massa insolvente? - art. 120º/2,
/4 e /5
Oral de passagem
Definição de aviamento?
Definição de firma? MC
Títulos de crédito
- Um acto misto para si é um acto praticado por um comerciante e outro não comerciante?
- Admita que A é merceeiro, mas avariou-se a TV e ele foi a Worten e comprou a TV, na sua
optica, isto é, um acto comercial?
- Base legal?
- Em relação a estas disposições especificas sobre contratos comerciais consegue entrar outra
particularidade diferente do regime civil? Nos regimes particulares do código comercial?
Empréstimo por ex. que desvios encontra aí?
- A explora um hotel, é proprietário e acordou com B, chefe conhecido, que B vai dar um
impulso comercial ao hotel criando umas receitas e recebendo como contrapartida 10% dos
lucros. E ficou acordado que em caso algum pagará qq divida relativa a exploração do hotel.
Portanto participa nos lucros e não nas despesas. Consegue encontrar uma tipificação deste
contrato? AeP? É necessário que o negociante seja comerciante?
- Chegou-se ao final do primeiro exercício e o cozinheiro diz que vai ver os registos da
contabilidade para ver o que resultam os seus 10%? A não permite. Como resolve?
- Voltando ao artigo 2º? Como é que distingue atos de comercio objetivos dos subjetivos?
- O mesmo acto em relação a mesma pessoa pode ser simultaneamente objetivo e subjetivo?
Em relação à mesma pessoa o acto não pode ser as duas coisas, ou bem que é causa, ou bem
que é consequência da qualidade de comerciante, as duas coisas em simultâneo não pode ser.
- O que é que significa no artigo 2º <natureza exclusivamente civil=? doação não é um bom ex,.
porque se o comerciante lhe der um brinde&
- Não há doutrina que defende que aquilo que esta exclusivamente regulado no CC é o que é
exclusivamente civil?
- Qual é a diferença entre uma letra enquanto título de crédito e uma livrança enquanto título
de crédito.
- Há um debate em Portugal sobre o que significa o artigo 1112º /2 a) do cc? Aquilo que parece
ser uma delimitação negativa sobre o que é trespasse.
- O tipo legal que se extrai diz 1112, também diz que é trespasse a mesma coisa? Não.
- Então o que está a mais nesse trecho? Admita que A e B (Caso do hotel) celebra com B um
negócio que qualifica como trespasse aprova um balanço que identifica os bens que passam no
trespasse e do balanço contava uma escultura feita pelo avo do dono do hotel e aquela
escultura não consta do balanço. O senhorio descobre que a escultura já la não estava e
impugna para aferir se é mesmo um trespasse.
- Qual é o critério dentro do património daquela pss que permite dizer que aquilo é
estabelecimento comercial do que não é.
- Como é que essa teoria se relaciona com o 1112 do cc? A teoria dos âmbitos foi formulada
num artigo paralelo ao 1112, mas num artigo anterior ao CC.
- O senhorio é alheio nesta teoria? Não, porque se o trepasse não for considerado, então o
senhorio tem direito de preferência. Base legal?
- Segundo a teoria dos âmbitos, quando é que não há trespasse?
- Na hipótese da estatueta, este negócio seria um trespasse? Esta teoria serve para caraterizar
aquilo que foi entregue e foi excluída aqui a escultura. Então é trespasse segundo esta teoria
ou não? Esta escultura não descaracteriza o estabelecimento. A teoria das esferas faz uma
interpretação diferente do 1112/2 a), e que é que ela diz?
- Imagine que chamaram um negócio de trespasse, mas na verdade não estava nada no local,
era só um imóvel de paredes nuas, que tipo de contrato era? Estamos num estabelecimento
arrendado? Portanto estão a disfarçar como trespasse uma cessão da posição contactual sem
autorização do senhorio. Em que é que a teoria dos âmbitos protege o senhorio neste caso?
- Portanto não há trespasse, ninguém lhe pediu nada. O que é que o senhorio pode fazer. O
1112/5 é um mau argumento. CC 1038 e 1083
Imagine que eu sou advogado e também compro e vendo ocasionalmente Rolex. Faço isto de 3
3m 3 meses ou mensalmente. Sou comerciante?
Eu comprei o meu carro e revendi-o ao Manuel que tem um stand de automóveis que vende
só a Sras. que não fumam. Qual destas partes é comercial? São ambas?
Qual é o regime jurídico que se aplica a concessão? (ver preambulo do regime agência)
Quando o principal se fartar do agente, que não fez nada de mal, e o quiser despedir há algum
tipo de compensação?
Porque é que se diz que é um grande risco estar casado com um comerciante?
Perguntas Frequentes – Direito Comercial
1) O que são actos objectivamente comerciais?
3) Poderá haver matérias reguladas no Código Comercial que não tenham características de
especialidade?
9) Pode-se aplicar o critério do Nº 1 do art.º 13º para dizer que a Ordem dos Advogados não é
comerciante?
10) O art.º 13º Nº 1 remete para o art.º 7º, logo a Ordem dos Advogados pode ser
comerciante?
11) Como caracteriza a Ordem dos Advogados? É uma associação? De direito público ou direito
privado?
23) Quando se fala da capacidade para ser comerciante, de que tipo de capacidade falamos?
24) A, menor, fora do espaço de aplicação do art.º 127º do Código Civil, praticou actos de
comércio. Quid Juris?
25) Que critérios desenvolve a Doutrina na questão de se poder ser comerciante, para além do
consagrado no art.º 13º?
26) Imagine que A pratica uma sucessão de actos de comércio. Esta prática faz dele
comerciante?
36) Que outras distinções conhece de actos de comércio, para além de actos objectivos e actos
subjectivos?
41) A costumava brincar dizendo que teria que pensar duas vezes para se casar com um
comerciante. Quid Juris?
51) Olhando para o art.º 13º, há algo que nos indique que as empresas públicas são
comerciantes?