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PSICOLOGIA
São Luís
2018
1
1 Objetivos do Curso
2 Perfil do Egresso
3 Competências e Habilidades
4 Estrutura Curricular
1º PERÍODO CH
PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO 60
FILOSOFIA 40
COMPORTAMENTO E SOCIEDADE 40
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS 80
INTRODUÇÃO À SAÚDE COLETIVA 60
NEUROCIÊNCIA DO COMPORTAMENTO I 60
TOTAL 340
2º PERÍODO CH
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 60
TEORIAS DA CONSCIÊNCIA 60
METODOLOGIA CIENTÍFICA 40
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS 60
ÉTICA PROFISSIONAL E BIOETICA 60
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I 60
BIOESTATÍSTICA 40
TOTAL 380
3º PERÍODO CH
TEORIAS DA PERSONALIDADE 60
PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA 80
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA PSICOLÓGICA 60
NEUROCIÊNCIA DO COMPORTAMENTO II 60
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO 60
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II 60
TOTAL 380
4º PERÍODO CH
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 60
TEORIAS DO INCONSCIENTE 60
PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL I 60
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO E
PROCESSOS DE GESTÃO 80
TEORIAS COGNITIVAS 60
PSICOLOGIA DA SAÚDE E HOSPITALAR 60
TOTAL 380
5º PERÍODO CH
TÉCNICAS E EXAMES PSICOLÓGICOS I 60
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ANALÍTICO
COMPORTAMENTAL 60
PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL II 60
6
MÓDULO OPTATIVO CH
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 60
CH
Atividades Complementares 200
5 Ementário e Bibliografia
1º PERÍODO
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
FLETCHER, R. H. Epidemiologia Clinica: elementos essenciais. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde Coletiva: um campo em construção.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
MIALHE, F. L.; PELICIONI, M. C. F. (Org.). Educação e promoção da saúde: teoria
e prática. São Paulo: Santos, 2012.
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde pública e saúde coletiva no
Brasil. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2017.
NEUROCIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO I - CH 60
EMENTA: O objetivo desta disciplina é introduzir a Neuronatomia, de modo a
explicar as subdivisões do sistema nervoso central. Além disso, serão discutidos os
tipos de secções e planos. Também será explicado sobre células nervosas:
Neurônios e Neuróglias, destacando seus tipos e funções. Serão abordados
detalhadamente o encéfalo e a medula espinhal, bem como sobre os nervos
cranianos e espinhais. A seguir, será discutido sobre o funcionamento dos córtices,
as vias aferentes e eferentes e a comunicação entre elas.
BÁSICA:
COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
KANDEL, E. et al. Princípios de Neurociências. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2014.
MENESES. Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3. ed. Guanabara Koogan, 2016.
SNELL, Richard S. Neuroanatomia clínica. Trad. Marcio Moacyr de Vasconcelos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
COMPLEMENTAR:
9
COMPORTAMENTO E SOCIEDADE - CH 40
EMENTA: A disciplina abordará a sociedade como realidade subjetiva e objetiva,
destacando o espaço exterior e interior na questão da identidade, modernidade e
crise da subjetividade. Pretende-se estudar as Teorias da cultura: cultura e prática
social, os fatores determinantes na formação das culturas humanas, a partir das
relações étnico-raciais e do multiculturalismo. História e cultura afro-brasileira,
africana e indígena. Organização social do trabalho: conceito de trabalho, identidade
e trabalho, saúde do trabalhador e saúde e grupo social.
BÁSICA:
BAUMAN, Zygmunt. Danos Colaterais: desigualdades sociais numa era global. São
Paulo: Editora Zahar, 2013.
BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2013.
CARVALHO, Ana Paula Comin de et al. Desigualdades de Gênero, Raça e Etnia.
Curitiba: Editora Intersaberes, 2012.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 2016.
GOMES, Mercio Pereira. Os Índios e o Brasil. Petrópolis: Editora Contexto, 2012.
COMPLEMENTAR:
GEORG, Simmel. Questões Fundamentais da Sociologia, Indivíduo e
Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2006.
JUNIOR ACYR de Gerone. Sociologia da Religião: Introdução, História,
Perspectivas e Desafios Contemporâneos. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.
LARKIN Nascimento, Elisa. Afrocentricidade. Rio de Janeiro: Editora Contexto,
2005.
MATOS, Regianne Augusto de. História e Cultura Afro Brasileira. Rio de Janeiro:
Editora Contexto, 2005.
NASCIMENTO, Elisa Larkin. Cultura em Movimento. São Paulo: Editora Selo
Negro, 2014.
FILOSOFIA - CH 40
10
COMPLEMENTAR:
ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Forense Universitária, 2004.
BAUMAN, Zygmund. HEIDEGGER, Martin. Vida em fragmento sobre a ética pós-
moderna. São Paulo: Zahar, 1995.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2006.
MACHADO, Roberto. Zaratustra: tragédia nietzschiana. Rio de Janeiro: Zahar,
1997.
MAY, Rollo. A Descoberta do Ser: Estudos Sobre a Psicologia Existencial. Rio de
Janeiro: Rocco, 1988.
COMPLEMENTAR:
ATKISON, Hilgard. Introdução à psicologia. São Paulo: Cengage, 2018.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo brasileiro: práticas
emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2005.
FIGUEIREDO, Luís Carlos Mendonça. Revisitando as Psicologias. São Paulo:
Vozes, 2003.
MACEDO, Mônica Medeiros Kother. Fazer Psicologia. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2009.
MYERS, David. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
COMPLEMENTAR:
CHINAZZO, S. S. R. Epistemologia das Ciências Sociais. Curitiba: InterSaberes,
2013.
FUMERTON, R. Epistemologia. São Paulo: Pearson, 2014.
JAPIASSU, H. Introdução à Epistemologia da Psicologia. 6 ed. São Paulo: Ed.
Letras & Letras, 1995.
LORENA, A. B. (Org.). Psicologia Geral e Social. São Paulo: Pearson Educacion
do Brasil, 2014.
MORRIS, C. G.; MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson,
2004.
2º PERÍODO
12
COMPLEMENTAR:
CASTILHO, T.; ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português brasileiro.
São Paulo: Contexto: 2012.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. Língua Portuguesa
para estudantes universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. Rio de Janeiro: Vozes,
2014.
MOURA, F. Curso Completo de Gramática aplicada ao texto. São Paulo:
Scipione, 2010.
SOUZA, L. M; CARVALHO, S. W. Compreensão e produção de textos. Rio de
Janeiro: Vozes, 2010.
TEORIAS DA CONSCIÊNCIA - CH 60
EMENTA: A disciplina discute os conceitos e os filósofos da consciência,
associando e ampliando as bases teóricas da consciência, aos conceitos
fenomenológico-existenciais. Aborda ainda, os conceitos da Psicologia da Gestalt,
Gestalt-terapia e Psicologia Humanística.
BÁSICA:
ABBAGNANO, N. Introdução ao Existencialismo. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
CERBONE. D. R. Fenomenologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
FRAZÃO, L. Gestalt terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas.
São Paulo: Summus, 2013.
RIBEIRO, J. P. Conceito de mundo e de pessoa em Gestalt-terapia. São Paulo:
Summus, 2011.
13
COMPLEMENTAR:
FRANKL, V. E. A Psicoterapia na pratica. São Paulo, Papirus, 1998.
HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
LESSA, J. A Clínica como exercício ético dos encontros afetivos. São Luís:
EDUFMA, 2014.
MOREIRA, V. Clínica humanista-fenomenológica: estudos em psicoterapia e
psicopatologia crítica. São Paulo: Annablume, 2009.
NIETZSCHE, F. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia da Letras, 2011.
METODOLOGIA CIENTÍFICA - CH 40
EMENTA: A disciplina apresenta o processo de construção do conhecimento
científico e suas dimensões constituintes, além de abordar a pesquisa em
Psicologia, destacando suas características, problemas e desafios. Aborda-se a
construção de um problema científico: critérios de relevância, confiabilidade,
validade e relação com decisões metodológicas, contextos de produção do
conhecimento e a tomada de decisão no processo metodológico e as diferentes
estratégias de pesquisa em bancos de dados. Discute-se as normas ABNT e APA
para a estruturação de trabalhos científicos.
BÁSICA:
BREAKWELL, G.M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
KOLLER, Silvia H.; COUTO, Maria Clara P. de Paula; HOHENDORFF, Jean Von.
Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
SHAUGHNESSY, J. J.; ZECHMEISTER, E. B.; ZECHMEISTER, J. S. Metodologia
de pesquisa em psicologia. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
COMPLEMENTAR:
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. São Paulo: Cengage, 2016.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 2017.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto.
São Paulo: Artmed, 2014.
DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. São Paulo: Tempo Brasileiro, 2004.
DENZIN, Norman K. O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e
abordagens. São Paulo: Artmed, 2006.
14
COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Luis Cláudio M; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia, uma
"nova" introdução: uma visão história da psicologia como ciência. São Paulo: PUC,
2017.
FLORES-MENDOZA, Carmen et al. Introdução à psicologia das diferenças
individuais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GERRIG, Richard J.; ZIMBARDO, Philip G. A Psicologia e a Vida. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
OLIVEIRA; Alcy Alves. Memoria cognição e comportamento. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007.
WEITEN, W. Introdução a psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengange,
2016.
COMPLEMENTAR:
ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética e meio ambiente: Construindo as bases
para um futuro sustentável. Curitiba. Intersaberes, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/12.
Brasília: MS, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 510/16.
Brasília: MS, 2016.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Bioética e Saúde Pública. São Paulo:
Edições Loyola, 2009.
RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite. Bioetica e direitos da pessoa humana. Belo
Horizonte: Delrey, 2012.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I - CH 60
EMENTA: A disciplina propõe estudar as fases do desenvolvimento na infância e
adolescência, destacando as intercorrências pré, peri e pós-natais, além de discutir
o processo de desenvolvimento e aprendizagem escolar. A disciplina apresenta as
principais teorias norteadoras do desenvolvimento nestas fases, considerando
características físicas, emocionais, cognitivas e sociais. Destaca também o
desenvolvimento da linguagem durante este período.
BÁSICA:
DESSEN, Maria Auxiliadora; JR, Áderson Luiz Costa. A ciência do
desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
MARTORELL, Gabriela. O Desenvolvimento da Criança: Do Nascimento à
Adolescência. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.
PAPALIA, E. Diane; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano.Porto
Alegre: Artmed, 2013.
PILETTI, Nelson. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014.
SHAFFER, D & KIPP, K. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência.
São Paulo: Cengage, 2012.
COMPLEMENTAR:
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa do nascimento à
terceira idade - 9. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2017.
COLL, Jesús et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. vol I. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KAIL, Robert V. A criança. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
KOSTELINK, Marjorie J.; GREGORY, Kara Muphy. Guia de Aprendizagem e
Desenvolvimento Social da Criança. São Paulo: Cengage, 2013.
16
BIOESTATÍSTICA - CH 40
EMENTA: A disciplina aborda os tópicos: organização de dados; análise de dados;
população e amostra, análise fatorial, distribuições, estatística descritiva, teoria e
resposta ao item. Apresenta ainda as diferentes fases do trabalho estatístico, as
medidas de tendência central, de posição e de dispersão, os elementos de
probabilidades, as noções de amostragem. Por fim, contextualiza as teorias:
estimação, regressão e correlação. Apresenta as ferramentas de análise estatística.
BÁSICA:
BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo:
Pearson, 2013.
GANTZ, F. A. Princípios de bioestatística. Porto Alegre: AMGH, 2014.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 2017.
RODRIGUES, M. A. S. Bioestatística. São Paulo: Pearson, 2014,
SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: Mc Graw Hill, 2004.
COMPLEMENTAR:
BUSSAB, W.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2017.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011
DOWNING, D.; CLARCK J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson,
2004.
NAZARETH, H. S. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 2003.
3º PERÍODO
TEORIAS DA PERSONALIDADE - CH 60
EMENTA: A disciplina apresenta o conceito e histórico do estudo da personalidade,
assim como sua descrição, desenvolvimento e dinâmica. Serão discutidas as
diferentes abordagens teóricas de compreensão da personalidade (Psicanalítica,
Analítico-comportamental, Humanista, Existencial-fenomenológica, Cognitivo-
Comportamental e Gestalt-terapia) e trabalhadas as noções de personalidade
normal e patológica.
BÁSICA:
FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
FEIST, J. Bases da biologia celular e molecular. Porto Alegre: Artmed, 2015.
JUNG, C.G. O Desenvolvimento da personalidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2017.
SCHULTZ, D. P. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Cengange Learning,
2015.
WEITEN, W. Introdução à Psicologia: temas e variações. Porto Alegre: Cengage
Learning, 2017.
COMPLEMENTAR:
17
COMPLEMENTAR:
BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro:
Zahar, 2003.
BAUMAN, Z. Vidas Desperdiçadas. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
LEMOS, F.C.S; SOUZA, MR. Psicologia e compromisso social. São Paulo:
Escuta, 2009.
MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigação em psicologia social.
Petrópolis: Vozes, 2005.
REY, Fernando Gonzalez. O social na psicologia e a psicologia social: a
emergência do sujeito. São Paulo: 2004.
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COMPLEMENTAR:
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas,
2017.
MARTINS, G. A. Metodologia da investigação cientifica para ciências sociais
alicadas. São Paulo: Atlas, 2016.
PASQUALI, L (Org.) . Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação.
São Paulo: Atlas, 2016.
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.
NEUROCIÊNCIA DO COMPORTAMENTO II - CH 60
EMENTA: A disciplina visa a estudar o funcionamento neural, abordando sobre a
fisiologia dos núcleos da base: participação da substância negra e da dopamina no
controle da função motora. Além disso, será explicado sobre a fisiologia do sistema
nervoso visceral- Simpático e parassimpático. Visa estudar o metabolismo de
neurotransmissores, o balanço Glutamato/GABA, a fisiologia da via neuronial de
recompensa, a fisiologia do sono, Fisiologia neuroendócrina e as vias
dopaminérgicas: via mesolímbica, mesocortical, nigroestriatal e tuberoinfundibular.
Aprofunda ainda os estudos sobre genes, genoma, RNA e proteínas, além dos
processos genéticos e epigenéticos envolvidos nos comportamentos de ansiedade e
depressão.
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BÁSICA:
AIRES. M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan. 2017.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS Jr., E. M. F. Bases da biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
KANDEL, E. et al. Princípios de Neurociências. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill,
2014.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2009.
PURVES, Dale et al. Neurociência. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COMPLEMENTAR:
BORGES-OSORIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
JÓZEFOWICZ, Ralf F.; FELTEN, David L. Atlas de Neurociência Humana do
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2013.
MOTTA, P. A. Genética humana aplicada à psicologia e toda a área biomédica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
RINGO, J. Genetica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
TORTORA, G.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
COMPLEMENTAR:
20
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II - CH 60
EMENTA: A disciplina apresenta as principais teorias norteadoras do
desenvolvimento da fase adulta, da meia idade e da terceira idade, considerando
características físicas, emocionais, cognitivas e sociais destas fases do
desenvolvimento humano. Apresenta ainda as relações do indivíduo com a família,
trabalho, grupo social, envolvendo aspectos concernentes às questões da moral,
sexualidade, crises e conflitos. Propõe-se ainda a apresentar questões referentes ao
envelhecimento, suas intercorrências e fases, considerando a entrada na terceira
idade e o processo da morte.
BÁSICA:
COOL, JESÚS et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. vol I. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DESSEN, Maria Auxiliadora; JR, Áderson Luiz Costa. A ciência do
desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
PAPALIA, E. Diane; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
PILETTI, Nelson. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014.
SHAFFER, D; KIPP, K. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência.
Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2012.
COMPLEMENTAR:
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
COSTA, E. M. S. Gerontodrama: a velhice em cena. São Paulo: Agora, 1998.
HAMILTON, Ian Stuart. A psicologia do envelhecimento: Uma Introdução. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
NÉRI, A. L. Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas:
Papirus, 2001.
ZIMERMAN, G. I. Velhice: aspectos biopsicossociais. São Paulo: Artes Médicas,
2000.
4º PERÍODO
21
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM - CH 60
EMENTA: Estudaremos o conceito de aprendizagem, as teorias da aprendizagem,
os tipos de aprendizagem e as medidas da aprendizagem. Abordaremos a
aprendizagem nas diversas fases do desenvolvimento: infância, adolescência, idade
adulta e terceira idade, assim como, estudaremos as relações entre aprendizagem e
educação, métodos e técnicas de ensino, noções de complexidade e processos de
aprendizagem formal, não-formal e informal.
BÁSICA:
CAMPOS, D. M.S. Psicologia da Aprendizagem. 40 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2014.
ENUMO, S.; QUEIROZ, J.; GARCIA, A. Desenvolvimento Humano e
Aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2003.
ILLERIS, Knud. Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso,
2013.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da
teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Ed. Contexto, 2011.
RODRIGUES, Ana Maria. Psicologia da aprendizagem e da avaliação. Rio de
Janeiro: Cengage Learning, 2016.
COMPLEMENTAR:
CORRÊA, Mônica de Souza. Criança, desenvolvimento e aprendizagem. São
Paulo: Cengage, 2016.
DUMARD, Kátia. Aprendizagem e sua dimensão cognitiva, afetiva e social. São
Paulo: Cengage, 2016.
LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da aprendizagem: o que o professor disse. São
Paulo: Cengage, 2016.
ROTTA, N. T. Neurologia e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
SILVA, Marilete Geralda da. Psicologia Educacional. São Luís: UFMA/ NEaD,
2008.
TEORIAS DO INCONSCIENTE - CH 60
EMENTA: A disciplina trata dos fundamentos metapsicológicos da Psicanálise
Freudiana, apresentando o conceito de Inconsciente em Freud. Para tal,
descreveremos o processo histórico responsável pela descoberta do Inconsciente e
analisaremos criticamente as suas implicações epistemológicas. Por meio do estudo
dos sonhos e de outras formações do Inconsciente, este será abordado a partir dos
pontos de vista tópico, dinâmico e econômico, e em seus desdobramentos na
primeira e segunda tópicas.
BÁSICA:
GARCIA-ROZA, L. Freud e o inconsciente. 20ª ed. São Paulo: Zahar, 2004.
22
COMPLEMENTAR:
COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise de Freud a
Lacan, v. 1: as bases conceituais. São Paulo: Zahar. 2011.
COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise de Freud a
Lacan, v. 2: a clínica da fantasia. São Paulo: Zahar. 2008.
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume I: Publicações
pré-psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume II: Estudos
sobre a histeria. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume XIV: A pulsão
e suas vicissitudes. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
COMPLEMENTAR:
23
COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Dinael Corrêa. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia
organizacional e recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves; PUENTE-PALACIOS, Katia. (Org.).
Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: Um olhar a partir da
psicologia. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SIQUEIRA, Mirlene Maria. Novas Medidas do Comportamento Organizacional.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
SIQUEIRA, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional. Porto
Alegre: Artmed, 2013
24
TEORIAS COGNITIVAS – CH 60
EMENTA: A disciplina visa estudar o conceito de cognição e as diferentes teorias,
aprofundando o estudo sobre desenvolvimento e cognição. Pretende-se ampliar o
estudo da relação entre desenvolvimento e aprendizagem na concepção sócio-
interacionista de Lev Vygotsky e na epistemologia genética de Jean Piaget. Assim
como, a análise dos fundamentos culturais no desenvolvimento cognitivo e na
avaliação da organização mental na infância e adolescência. Por fim, serão
discutidos os fundamentos históricos e teóricos das abordagens cognitivas e
comportamentais.
BÁSICA:
AZZI, Roberta Gurgel. Introdução a teoria social cognitiva. v.1. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2014.
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
GREENBERGER, D.; PADESKY, C. A. A mente vencendo o humor: mude como
você se sente, mudando o modo como você pensa. Porto Alegre: Artmed, 2017.
LAKOMY, Ana Maria. Teorias cognitivas da aprendizagem. Curitiba: Intersaberes,
2014.
KUYKEN, W.; PADESKY, C. A.; DUDLEY, R. Conceitualização de casos
colaborativa: o trabalho em equipe com pacientes em terapia cognitivo-
comportamental. Porto Alegre: Artmed, 2010.
COMPLEMENTAR:
BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur. Terapia Cognitiva dos transtornos de
personalidade. São Paulo: Artes Médicas, 2010.
CABALLO, Vicente E. Manual de Avaliação e Treinamento das Habilidades
Sociais. São Paulo: Santos, 2010.
NEUFELD, C.B. (Org). Terapia Cognitivo-comportamental para adolescentes:
uma perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Porto Alegre: Artmed, 2017.
NEUFELD, C.B.; RANGÉ, B.P. (Org). Teorias cognitivo-comportamental em
grupos: das evidencias às práticas. Porto Alegre: Artmed, 2017.
WENZEL, A.; BROWN, G. K.; BECK, A. T. Terapia cognitivo-comportamental para
pacientes suicidas. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COMPLEMENTAR:
ALVES, R. A. (org.). Psicologia da Saúde: teoria, intervenção e pesquisa. Paraíba:
EDUEPB, 2011.
ANDREOLI, P. B. A.; CAIUBY, A. V. S; LACERDA, S. S. (org.). Psicologia
Hospitalar. São Paulo, Manole, 2013.
ANGERAMI-CAMON, V. A. O Doente, a Psicologia e o Hospital. São Paulo:
Cengage, 2010.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas. Cadernos HumanizaSUS, v. 3: Atenção hospitalar. Brasília: Ministério
da Saúde, 2011.
MÄDER, B. J. (org.). Caderno de Psicologia Hospitalar: considerações sobre
assistência, ensino, pesquisa e gestão. Brasília: CRP-PR, 2016.
5º PERÍODO
COMPLEMENTAR:
ANASTASI, A. U. S. Testagem Psicológica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed Editora,
2005.
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: Novas Contribuições. São Paulo:
Artes Médicas, 1995.
CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. São Paulo: Artes
Médicas, 1996.
PASQUALI, L. (org.). Instrumentação Psicológica: Fundamentos e Práticas. Porto
Alegre, Artmed, 2010.
PASQUALI, L. (Org.). Técnicas de exame psicológico; v.1: fundamentos das
técnicas de exame psicológico – tep: manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
BÁSICA:
BORGES, N.B., & CASSAS, F.A. (Orgs.). Clínica analítico-comportamental:
aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.
FARIAS, A.K.C.R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de
caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Príncípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2014.
SILVARES, E. F. M. (Org.). Estudos de caso em psicologia clínica
comportamental infantil v. 1: fundamentos conceituais, estudos grupais e estudos
relativos a problemas de saúde. São Paulo: Papirus, 2015.
SKINNER, B.F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix-Edusp, 1982.
COMPLEMENTAR:
HUBNER, M.M.C.; MOREIRA, M.B. (Orgs.). Temas clássicos da psicologia sob a
ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
27
COMPLEMENTAR:
ASSUMPÇÃO JR. F. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B. Psicopatologia: aspectos clínicos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
WHITBOURNE, S. K. Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos
psicológicos. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
COMPLEMENTAR:
ASBAHR, Flávia da S. F.; VIEGAS, L. de S. Políticas públicas em educação: uma
análise crítica a partir da psicologia escolar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2011.
MACHADO, A. M.; PROENÇA, M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos.
São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.
MARTINEZ, A. M. Psicologia escolar e compromisso social. São Paulo: Alínea,
2015.
ORRU, S. E. Estudantes com necessidades especiais: singularidades e desafios
na prática pedagógica. São Paulo: Entrelivros, 2016.
PATTO, M. H. S. Introdução da psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2010.
COMPLEMENTAR:
PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves; PUENTE-PALACIOS, Katia. (Org.).
Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: Um olhar a partir da
psicologia. 1ed.Porto Alegre: Artmed, 2015.
SAMPAIO, Jader. Psicologia do trabalho em três faces. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1998.
SIQUEIRA, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
SIQUEIRA, Mirlene Maria. Novas Medidas do Comportamento Organizacional.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
ZANELLI. José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
COMPLEMENTAR:
CAMPOS, D. C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e
recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves; PUENTE-PALACIOS, Katia. (Org.).
Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: Um olhar a partir da
Psicologia. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SIQUEIRA, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
SIQUEIRA, Mirlene Maria. Novas Medidas do Comportamento Organizacional.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
ZANELLI. José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
6º PERÍODO
COMPLEMENTAR:
31
COMPLEMENTAR:
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). lll seminário nacional de
psicologia e políticas públicas. Brasília: CFP, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). Referências Técnicas para
Atuação de Psicólogas(os) no CAPS: Centro de Atenção Psicossocial. Brasília:
CFP, 2013.
FERREIRA NETO, João Leite. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. São Paulo:
Editora Escuta, 2011.
PRADO, Marco Aurelio Máximo; MAYORGA, Claudia. Psicologia Social:
articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
32
COMPLEMENTAR:
LEBEDINSKAI, K. S. Problemas atuais da diagnose sobre retardo psíquico no
desenvolvimento infantil. São Paulo: Enelivros, 2014.
MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia Escolar: construção e consolidação da
identidade profissional. São Paulo: Alínea, 2014.
ORRU, S. E. Estudantes com necessidades especiais, singularidades e
desafios na prática pedagógica. São Paulo: Enelivros, 2016.
RIBAS, J. B. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 2015.
VALLE, L. E. Educacao digital: a tecnologia a favor da inclusão. Porto Alegre:
Penso, 2013.
COMPLEMENTAR:
ASBAHR, Flávia da Silva Ferreira. Políticas públicas em educação : uma análise
crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MACHADO, A. M. & PROENÇA, M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos.
São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.
MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia Escolar: construção e consolidação da
identidade profissional. Campinas: Alínea, 2016.
MARTINEZ, A. M. Psicologia escolar e compromisso social. Campinas: Alínea,
2015.
VIANA, M. N.; FRANCISCHINI, R. (Orgs.). Psicologia escolar: que fazer é esse?
Brasília: CFP, 2016.
COMPLEMENTAR:
ALCHIERI, J.C.; CRUZ, R.M. Avaliação psicológica: conceitos métodos e
instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
AMBIEL, R.A.M. et al. Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e
profissionais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
34
COMPLEMENTAR:
CARDELA, B. A construção do psicoterapeuta. São Paulo: Summus, 2002.
HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P.; PERLS, F. Gestalt-terapia. São Paulo: Summus,
1997.
LIMA FILHO, A. P. Gestalt e sonhos. São Paulo: Summus, 2002.
RIBEIRO, J. P. Gestalt-terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus, 2001.
STRATERN, P. Heidegger em 90 minutos. São Paulo: Zahar Editora, 2004.
7º PERÍODO
COMPLEMENTAR:
HUTZ, C.S. Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças
e adolescentes v. 2. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
LINDZEY, C. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PASQUALI, L. (Org). Técnicas de Exame Psicológico: TEP. Fundamentos das
Técnicas Psicológicas, v.1. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
TRINCA, W. Formas de Investigação Clínica em Psicologia. São Paulo: Vetor,
2011.
TRINCA, W. O Pensamento Clínico em Diagnóstico da Personalidade. São
Paulo: Vetor, 2010.
COMPLEMENTAR:
HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, Jhon B. Teorias da
Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos para empresas, escolare e grupos
comunitários. v.1. São Paulo: Papirus, 2017.
NERY, M. P.; CONCEIÇÃO, M. I. G.(Orgs.). Intervenções Grupais: o Psicodrama e
seus métodos. São Paulo: Ágora, 2012.
ROGERS, Carl R. Grupos de Encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
ZIMERMAN, David E.; OSÓRIO, Luiz Carlos et al. Como Trabalhamos com
Grupos. Porto Alegre: Artmed, 1997.
36
COMPLEMENTAR:
CRESWELL, Jhon, W.; PLANO Clark; VICKI, L. Pesquisa de métodos mistos:
série métodos de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho cientifico: do projeto a redação
final. São Paulo: Contexto, 2011.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina, A. Metodologia do trabalho cientifico.
São Paulo: Atlas, 2014.
MASCARENHAS, Sidney, A. Metodologia cientifica. São Paulo: Pearson, 2012.
VIEIRA, Sonia. Metodologia cientifica para área da saúde. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
COMPLEMENTAR:
CAVALCANTE JUNIOR, F.; SOUSA, F. Humanismo de funcionamento pleno. São
Paulo: Alínea, 2008.
FRANKL, V. E. A psicoterapia na prática. São Paulo: Papirus, 1998.
LESSA, J. A Clínica como exercício ético dos encontros afetivos. São Luís:
EDUFMA, 2014.
ROGERS, C. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
ROGERS. C. Um Jeito de Ser. São Paulo: EPU, 2018.
COMPLEMENTAR:
COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise de Freud a
Lacan, v. 2: a clínica da fantasia. São Paulo: Zahar. 2008.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. São Paulo: Zahar, 2009.
LAPLANCHE, P. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes. 2016.
NASIO, J. D. Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan. São Paulo: Zahar,
1993.
38
INTERVENÇÃO EM SAÚDE - CH 60
EMENTA: A disciplina fundamenta-se nos princípios norteadores da intervenção
psicossocial, com ênfase na intervenção do psicólogo com grupos, organizações,
instituições e na comunidade. Propõe-se a desenvolver no aluno a capacidade de
utilizar instrumentos e técnicas para elaborar projetos de intervenção psicossocial
em saúde. Envolve, ainda, em seu conteúdo as possibilidades de atuação do
psicólogo em equipes interdisciplinares e a discussão da importância da relação
existente na tríade paciente-família-equipe mínima para o cuidado efetivo em saúde.
BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, Augusto Valdemar. Psicologia Hospitalar: teoria e prática.
São Paulo: Cengage, 2017.
BRUSCATO, W. L. (org). A Psicologia na Saúde: da atenção primária a alta
complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.
SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São
Paulo: Vozes, 2013.
SPINK, M. J. P. Psicologia em diálogo com o SUS. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2010.
SOLHA, R.K.T. Saúde Coletiva para iniciantes: Políticas e Práticas Profissionais.
São Paulo: Érica, 2016.
COMPLEMENTAR :
KÓVACS, M. J. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010.
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde coletiva: um campo em construção.
MINAYO, Maria Cecilia de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec,
2015.
ROCHA , Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde publica e saúde coletiva no
Brasil. São Paulo : Atheneu, 2017.
STRAUB, Richard. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Casa do Psicólogo, 2014.
8º PERÍODO
INTERVENÇÃO FAMILIAR - CH 80
EMENTA: Essa disciplina tem por finalidade apresentar os principais conceitos de
família e as principais teorias (Sistêmica, Psicanalítica, Comportamental e
Gestáltica), considerando as configurações familiares ao longo da história, bem
como o desenvolvimento social do casal e da família. Para tanto, utiliza princípios e
métodos da Psicologia, considerando questões éticas e habilidades terapêuticas
necessárias para investigação e intervenção no âmbito conjugal e familiar. Tem
39
COMPLEMENTAR:
BAPTISTA, Makilim Nunes; TEODORO, Maycoln L. M. Psicologia de família: teoria,
avaliação e intervenções. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CARNEIRO, T. F. (Org). Casamento e família: do social à clínica. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2001.
MUNHOZ, M. L. P. Terapia familiar em pesquisa: novas contribuições. São Paulo :
Roca, 2012.
MINUCHIN, Salvador; LEE, Wai-Yung; SIMON, George M. Dominando a terapia
familiar. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MURTA, S. G., BUCHER-MALUSKE, J. S. N. F. Violência no namoro: Estudos,
prevenção e psicoterapia. São Paulo: Appris, 2015.
COMPLEMENTAR:
BARROS, A. J. S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação
científica. São Paulo: Pearson, 2012.
40
PSICOFARMACOLOGIA - CH 60
EMENTA: Aborda-se a relação entre a Psicologia e fundamentos da
Psicofarmacologia, bem como as noções básicas para uma Psicofarmacologia
crítica incluindo conhecimentos sobre drogas e sua testagem, fármacos,
psicotrópicos, psicofármacos e medicamentos. Articula-se estes conteúdos com o
processo de neurotransmissão. Discute-se o conhecimento sobre Farmacocinética e
Farmacodinâmica, bem como a conceituação e classificação dos psicotrópicos.
Aborda-se o uso terapêutico dos antipsicóticos, ansiolíticos, hipnóticos,
antidepressivos, estabilizadores do humor, anticonvulsivantes, psico-estimulantes e
psicodislépticos. Serão estudadas as alterações das funções mentais por uso e
abuso de substâncias psicoativas. Por fim, serão discutidas as políticas públicas de
dependência e abuso de drogas.
BÁSICA:
ALMEIDA, R. N. de (Org.). Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GOODMAN, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre : AMGH, 2017.
LABATE, Beatriz C. et al. (Orgs). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador:
EDUFBA, 2008.
SOARES, V. H. P. Farmacologia humana básica. São Paulo: Difusão, 2017.
COMPLEMENTAR:
CAPONI, S. et. al. (Org.). Medicalização da vida: ética, saúde pública e indústria
farmacêutica. Palhoça: Ed. Unisul, 2010.
GRAEFF, F. G.; GUIMARÃES, F. S. Fundamentos de Psicofarmacologia. São
Paulo: Atheneu, 1999.
MAGALHÃES, M. C. R. Psicofarmacologia e psicanálise. São Paulo: Escuta,
2001.
NIEL, M.; SILVEIRA, D. X. da (Org.). Drogas e redução de danos: cartilha para
profissionais de saúde. São Paulo : Escuta, 2008.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e
de comportamento: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas (CID 10). São
Paulo: Artes Médicas, 2008.
41
COMPLEMENTAR:
BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva dos transtornos de
personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
CABALLO, Vicente E. Manual de Avaliação e Treinamento das Habilidades
Sociais. São Paulo: Santos, 2003.
NEUFELD, C. B. (Org.). Terapia cognitivo-comportamental para adolescentes:
uma perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Porto Alegre: Artmed, 2017.
NEUFELD, C. B.; RANGÉ, B. P. (Org.). Terapia cognitivo-comportamental em
grupos: das evidências à prática. Porto Alegre: Artmed, 2017.
WENZEL, A.; BROWN, G. K.; BECK, A. T. Terapia cognitivo-comportamental para
pacientes suicidas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA – Manual Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais: DSM V. 5a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
DIEHL, A. Sexualidade: do prazer ao sofrer. Rio de Janeiro: Roca, 2017.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade v.1: A vontade de saber. Rio de
Janeiro: Edições Graal, 2015.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade v.2: O uso dos prazeres. Rio de
Janeiro: Edições Graal, 2015.
OLIVEIRA, Arlete Piccolo de. Sexualidade e educação infaltil: uma visão histórica,
teórica e cultural. São Paulo: Edição do autor, 2016.
COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Ana Paula Comin de et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia.
São Paulo: Intersaberes, 2012.
FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber Salomão. Direito à Diversidade. São
Paulo: Atlas, 2015.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade v.3: o cuidado de si. Rio de Janeiro:
Edições Graal, 2015.
LOPEZ SANCHEZ, Felix. Homossexualidade e família. Porto Alegre: Artmed,
2009.
SANTOS, C. A. Enfrentamento da revitimização: a escuta, de crianças vítimas de
violência sexual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
9º PERÍODO
COMPLEMENTAR:
BORGES, N.B.& CASSAS, F.A. (Orgs.). Clínica analítico-comportamental:
aspectos teóricos e práticos. Artmed, 2012.
FUKUMITSU, Karina Okajima. Suicídio e Gestalt-terapia. Digital Publish & Print.
2013.
HUBNER, M.M.C.; MOREIRA, M.B. (Orgs.). Temas Clássicos da Psicologia sob a
ótica da análise do comportamento. Guanabara Koogan, 2012.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do
comportamento. Artmed, 2007.
PERLS, Frederick; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. Gestalt-terapia.
Summus Editorial, 1997.
COMPLEMENTAR:
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde coletiva: um campo em construção.
MINAYO, Maria Cecilia de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec,
2015.
ROCHA , Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde publica e saúde coletiva no
Brasil. São Paulo : Atheneu, 2017.
SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São
Paulo: Vozes, 2013.
STRAUB, Richard. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Casa do Psicólogo
PSICOLOGIA AMBIENTAL - CH 60
EMENTA: Propõe-se discutir a Psicologia Ambiental, enquanto objeto e objetivos de
estudo, apontando criticamente para sua necessária condição de
interdisciplinaridade. Enfatizará ausência de especificidade metodológica nessa
área. Nesse sentido, como consequência metodológica, volta-se à abordagem multi-
método e multilateralismo. Abordar-se-a ainda a teoria de campo, aspectos
ergonômicos, planejamento ambiental, territorialidade, espaço e lugar. O
conhecimento será pautado, enquanto eixo norteador, pelo enfoque em relação aos
espaços construídos e problemas ambientais daí decorrentes em função da
sustentabilidade ambiental e da educação ambiental, possibilitando ao aluno
desenvolver competências éticas que o mantenham comprometido com as questões
sociais, culturais e ambientais, considerando qualidade e estilo de vida.
BÁSICA:
CAMPOS, R. H. de F.; GUARESCHI, P. A. Paradigmas em Psicologia Social: a
perspectiva latino-americana. Rio de Janeiro: Vozes, 2018.
CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. Temas básicos em psicologia ambiental. Rio de
Janeiro: Vozes, 2011.
GUZZO, R. S. L.; PINHEIRO, J.Q.; GUNTHER, H. Psicologia ambiental:
entendendo as relações do homem com o seu ambiente. São Paulo: Alínea, 2004.
HESS, A. F. Psicologia Ambiental. São Paulo: Interciência, 2011.
PINHEIRO, J. Q.; GUNTHER, H. Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-
ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
COMPLEMENTAR:
KUHEN, Ariane. Interações pessoas ambiente e saúde. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2009.
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo:
Manole, 2012.
MYERS, D. G. Psicologia social. Porto Alegre: AMGH, 2014.
RUSCHEINSKY, Aloisio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre:
Penso, 2012.
TASSARA (Org.), Panoramas interdisciplinares para uma psicologia ambiental
do urbano. São Paulo: EDUC, 2001.
45
PSICOLOGIA JURÍDICA – CH 60
EMENTA: Esta disciplina apresenta os Fundamentos Básicos da Psicologia Jurídica,
os antecedentes históricos e seus conceitos e campos de atuação. Discute a
psicologia como ciência e suas interfaces com o Direito refletindo sobre a relação
entre os indivíduos e a lei. Apresenta ainda as práticas de atuação psicológica em
diferentes contextos jurídicos (penal, civil, direito do trabalho, ato infracional),
utilizando as ferramentas de trabalho individual, inter e transdisciplinar, tais como:
avaliação psicológica, produção de laudos e pareceres, orientação, aconselhamento,
assessoramento, estudos e pesquisas, campanhas, mediação entre o indivíduo,
seus conflitos e as relações nas instituições jurídicas. Analisa as condições que
determinam a imputabilidade, as relações entre psicopatologia e psicologia criminal,
peritagem e laudo, além de violência e crime.
BÁSICA:
CARVALHO, M. C. N. (org). Psicologia Jurídica: temas de aplicação. Rio de
Janeiro: Juruá,2017.
LOPES, E. Manual de Psicologia Jurídica. São Paulo: Ed. Impactus, 2007.
PAULO, Beatrice Marinho. Psicologia na prática jurídica. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
PINHEIRO, Carla. Psicologia Jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
TRINDADE, J. Manual de Psicologia Jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado,
2007.
COMPLEMENTAR:
ARENDT, H. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V.N.A. (Orgs.). Infância e violência doméstica:
fronteiras do conhecimento. São Paulo, Cortez, 2000
CAIRES, M. A. F. Psicologia Jurídica. São Paulo: Vetor, 2003.
FIORELLI, José Osmir. MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia jurídica.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MESSA, Alcione Aparecida. Psicologia jurídica – São Paulo: Atlas, 2010.
NEUROPSICOLOGIA - CH 60
EMENTA: A disciplina propõe o estudo das funções neurocognitivas, inatas e
adquiridas, transtornos neuropsicológicos na infância e adolescência, na idade
adulta e no envelhecimento. Propõe-se ainda o estudo da avaliação e reabilitação
neuropsicológica.
BÁSICA:
FLUENTES, D. et al. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MALLOY-DINIZ, L. F. et al. (Orgs.). Avaliação neuropsicológica. Porto Alegre:
Artmed, 2018.
MALLOY-DINIZ, L. F. et al. (Orgs.). Neuropsicologia: aplicações clínicas. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
46
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO, O. Neuropsicologia hoje. Curitiba:
Artes Médicas, 2004.
CAIXETA, L. et al. Neuropsicologia geriátrica: neuropsiquiatria cognitiva em
idosos. Porto Alegre: Artmed,2013.
MIOTTO, Eliane Correa. Reabilitação neuropsicológica e intervenções
comportamentais. Curitiba: Roca, 2015.
NASIO, Juan-David. Dor física, A. São Paulo: Jorge Zahar, 2008.
SERAFIM, Antonio de Pádua. Neuropsicologia forense. Porto Alegre: Artmed,
2015.
TÓPICOS ESPECIAIS - CH 80
EMENTA: A disciplina será desenvolvida conforme as temáticas resultantes da
prática do psicólogo, ao estudar temas como: Psicologia do Esporte, Psicologia da
Religião, Psicologia da Morte, Psicologia do Trânsito, Psicologia e Consumo,
Empreendedorismo, bem como outros temas emergentes no campo da Psicologia.
Direitos Humanos.
BÁSICA:
FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do pensamento psicológico. São Paulo: Vozes,
2017.
FREIRE, I.R. Raízes da psicologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
GOODWIN, C.J. História da psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2017.
SCHULTZ, D.P. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cengange learning,
2017.
WEITEN, W. Introdução a psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengange
learning, 2016.
COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V.N.A. (Orgs.). Infância e violência doméstica:
fronteiras do conhecimento. Cortez, 2010.
DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
KÓVACS, M. J. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010.
PIOVESAN, Flavia. Temas de direitos humanos. Editora Saraiva, 2016.
SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. São
Paulo: Manole, 2009.
47
10º PERÍODO
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL - CH 60
EMENTA: A disciplina correlaciona diversas propostas teóricas que envolvem as
dimensões sociais e psicológicas do processo de escolha e reorientação de carreira
profissional, contemplando a orientação profissional na modalidade individual e em
grupo. Fará a discussão dos conceitos e fundamentos, considerando as
especificidades dos contextos e instrumentos de atuação em orientação profissional.
BÁSICA:
LEMOS, C. G. Adolescência e Escolha da Profissão. São Paulo: Vetor, 2001.
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e Vivendo a Orientação Profissional. São
Paulo: Summus, 2002.
NEIVA, Katia M C. Processos de escolha e orientação profissional. São Paulo:
Vetor, 2013.
RIBEIRO, M. A.; MELO-SILVA, L. L. Compêndio de Orientação Profissional e de
Carreira. São Paulo: Vetor, 2011.
SPACCAQUERCHE, M. E.; FORTIM, I. Orientação Profissional Passo a Passo.
São Paulo: Paulus, 2014.
COMPLEMENTAR:
BOCK, S. D. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo:
Cortez, 2002.
BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
LEMOS, C.G. Adolescência e escolha profissional. São Paulo: Vetor, 2001.
LISBOA, M. D. Orientação profissional em ação: Formação e prática de
orientadores- São Paulo, 2017.
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