Você está na página 1de 3

STREPTOCOCCUS VIRIDANS

ALFA HEMOLÍTICO (hemólise parcial) – AGAR SANGUE

CÁPSULA POLISSACARÍDICA

ENZIMAS:

GTF (GLICOSILTRANSFERASE): produz destrana na cav. Oral

FRUTOSILTRANSFERASE: produz levana

NEURAMINIDASE: despolimeriza ácido ciático do tec. conj.

DEXTRANASE: quebra destrana

PATOGENICIDADE:

CÁRIE: STREPTOCOCCUS MUTANS (aux: lacbacilos e s.sanguis)

- neuraminidase, dextranase, mais acidogênico, grânulos de amilopectina (reserva


intracitoplasmática p/ intervalos alimentares)

FATORES CARIOGÊNICOS: cápsula mais aderente, encadeamento de mutana

ENDOCARDITE: STREPTOCOCCUS SANGUIS E STREPTOCOCCUS MITTIS

- tratamento preventivo: amoxilina

ABCESSOS

STREPTOCOCCUS MITTIS: presente na superfície dos dentes e mucosa

- evidenciação da placa bacteriana

- gengiva inflamada e endocardite

GRUPO MILLARI: STREPTOCOCCUS INTERMEDIUS E STREPTOCOCCUS ANGINOSUS

- encontrados no colo intestinal e cav. Oral

- tratamento: penicilina G

STREPTOCOCCUS PYOGENES

BETA HEMOLÍTICOS (hemólise total)

disseminação interpessoal (perdigatos e lesões cutâneas)

maior risco de infecção (crianças s/ higiene, idosos c/ comorbidade e adolescentes até 15


anos)

PATOGENICIDADE:

FATORES ESTRUTURAIS: cápsula, proteína M e proteína F (facilita a ligação c/ a cél.


Hospedeira)

FATORES EXTRACELULARES: enzimas e toxinas

DOENÇAS ESTREPTOCÓCICAS SUPURATIVAS: faringite, celulite, impetigo


DOENÇAS PÓS ESTREPTOCÓCICAS: febre reumática, glomerulonefrite aguda

DOENÇAS POR TOXINA: síndrome do choque tóxico, escarlatina

STREPTOCOCCUS PNEUMONYAE (PNEUMOCOCOS)

PNEUMONIA;

FATORES DE RISCO: alcoolismo, insuficiência cardíaca, doenças pulmonares crônicas

DOENÇAS NÃO INVASIVAS: pneumonia, sinusite, otite média

DOENÇAS INVASIVAS: meningite, endocardite, bacteremia

STAPHYLOCOCCUS: nasofaringe, pele e axilas

CATALASE +

halotolerantes

ágar sangue 37° 24/48h

produção de enzima coagulase

transmissão: aerossóis, feridas e queimaduras

FATORES DE VIRULÊNCIA:

cápsula: dificulta fagocitose

parede celular: peptidoglicano (G+)


proteína A: funciona como cápsula

STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS: infecção por cateter, prótese

STAPHYLOCOCCUS SAPROPHYTICUS: infecção urinária

STAPHYLOCOCCUS HAEMOLYTICUS: aumenta a resistência antimicrobiana

STAPHYLOCOCCUS AUREUS: colônias amarelas, douradas (nasofaringe)

Ágar sangue, manitol e chocolate

ENTEROTOXINAS: infecção urinária, termoestáveis e resistentes, aumentam o peristaltismo


intestinal e a perda de flúidos; toxina da síndrome do choque tóxico.

Toxinas: Citotoxinas, toxinas esfoliativas

Infecções: foliculite, furúnculo (mais comum), hordéolo (terçol)

Toxinfecções: bacteremia, infecção alimentar

Enzimas líticas: coagulase, lipase, nuclease, fibrinolisina, hialuronidase


LACTOBACILOS: anaerobiose ou microaerofilía, G+, flora oral e vaginal, formato de haste,
espiralado; geralmente imóveis.

Cultivados em tensão de CO2, mortos pelo calor

Reprodução – acidez

Fermentam açúcar

Produz muito ácido lático

BENEFÍCIOS: saúde da flora intestinal, potencial inflamatório, suplementação probiótica.

Espécies da CAV. ORAL: L.casei, L.fementum, L.acidophilus

Patogenicidade: produção de ácido

CULTIVO: ph 6, meio seletivo c/sangue e glicose, crescem em 45°, não crescem em 15°

Catalase -

Fermentação homolática: +80% ácido lático

Fermentação heterolática: 50% ácido lático

Você também pode gostar