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DACRIOCISTITE AGUDA

E CELULITE

MICHELE ROCHA
DACRIOCISTITE AGUDA
Infecção do saco lacrimal

obstrução do ducto nasolacrimal


aguda crônica
DOR SUBAGUDA
EDEMA

EDEMA

ABSCESSO

CELULITE PRÉ-SEPTAL
TRATAMENTO

compressas quentes
 antibióticos orais, como flucloxacilina ou associação de
amoxicilina e ácido clavulânico
a irrigação e sondagem não devem ser realizadas.
A incisão e drenagem podem ser consideradas se pontos de
pus e um abscesso estiverem prestes a drenar de forma
espontânea. No entanto, isso implica o risco de uma fístula
pele-saco lacrimal persistente (Fig. 2.19C).
A dacriocistorrinostomia é, geralmente, necessária após a
infecção aguda ter sido controlada e pode reduzir o risco de
infecção recorrente.
DACRIOCISTITE CRÔNICA

EPIFORA CRÔNICA CONJUNTIVITE

EDEMA INDOLOR=
REFLUXO CANALICULAR PURULENTO
TRATAMENTO> DACRIOCISTORRINOSTOMIA
CELULITE

 PRÉ- SEPTAL
ORBITARIA BACTERIANA
MUCOMICOSE RINO ORBITAL
Celulite Pré-septal
• ABSCESSO
• MENINGITE
• TROMBOSE SEIO CAVERNOSO
COMPLICAÇÕES • CÉLULITE ORBITÁRIA
ASSOCIADAS

• EDEMA
• HIPEREMIA
• PROPTOSE/QUEMOSE>>>AUSENTE
• ACUIDADE VISUAL/REAÇÃO
DIAGNÓSTICO PUPILAR/MOTILIDADE OCULAR>>> AUSENTE

• ANTIBIOTICO >
• VACINA TETANO> SE TRAUMA
TRATAMENTO
Celulite orbitária bacteriana

Streptococcus pneumoniae
Staphylococcus aureus
Streptococcus pyogenes
Haemophilus influenzae

Celulite pré-septal,
Dacriocistite
Infecção hemifacial da
pele/dentária
trauma
Celulite orbitária bacteriana

-Febre
-AV reduzida/visão das cores
compressão do nervo óptico;
-presença de um defeito pupilar aferente
relativo em um olho previamente
-Pálpebras dolorosas à palpação, firmes,
eritematosas e quentes, com edema
periocular e conjuntival (quemose),
hiperemia conjuntival -- --hemorragia
subconjuntival;
-edema
- proptose pode ser não axial (distopia)-
abscesso.
-Oftalmoplegia dolorosa
Celulite orbitária bacteriana
Celulite orbitária bacteriana

NEUROPATIA DE OPTICA .Abscesso subperiosteal, mais


CERATOPATIA DE frequentemente localizado ao
EXPOSIÇÃO longo da parede orbitária
PIO aumentada medial

COMPLICAÇÕE
S

-meningite,
endoftalmite e oclusão da -abscesso cerebral e trombose
artéria ou da veia central do seio cavernoso.
da retina.
Celulite orbitária bacteriana

Investigação
 imunização contra o tétano em casos de trauma.
• Contagem leucocitária.
• Hemocultura.
• Cultura de secreção nasal.
• TC /RM.
• Punção lombar-sinais meníngeos ou cerebrais.
Celulite orbitária bacteriana

TRATAMENTO
• A internação hospitalar
• Delineação do grau de eritema na pele com um marcador
cirúrgico pode ajudar a avaliar o progresso.
• Os antibióticos (ceftazidima /metronidazol )
ACOMPANHAMENTO função do nervo óptico- testes de
AV, visão de cores, percepção da intensidade da luz e reação pupilar
• Cirurgia
-drenagem de abscesso orbital(fase precoce)/ biopsia -quadro
clínico atípico
- compressão do nervo óptico grave-cantotomia/cantólise de
emergência
Mucormicose rino-orbital

Sintomas
Edema facial/ periorbitário de aparecimento
gradual, diplopia e perda visual.
• Os sinais
- semelhantes à celulite orbitária
bacteriana.
O infarto- necrose séptica é escaras pretas
Clássicas (palato, cornetos, septo nasal, pele
e pálpebras)
Tratamento
• antifúngico por via intravenosa.
• Compressas
CIRURGIA-excisão de tecidos
desvitalizados e necróticos; a exenteração
-oxigenoterapia hiperbárica

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