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DAVI PAZUELLO

Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Na rodinha, participa ativamente, verbaliza e questiona dando suas contribuições acerca das
temáticas abordadas. Davi envolveu-se demonstrando satisfação e entusiasmo ao descobrir e conhecer os
animais abordados no projeto. Afirmou apreciar o tubarão e nos relatou que em uma viagem feita à
Pernambuco, conheceu o tubarão branco, salientando sobre o perigo que o animal traz para as pessoas
que frequentam as praias do estado.
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.

Davi demonstra apreciar os momentos de escrita espontânea, identifica as letras que compõem seu
nome, faz relação sonora de algumas palavras, identifica as letras iniciais dos nomes de familiares e
colegas e aos poucos vem iniciando o processo de escrita de palavras fazendo análise fonológica.

Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em


nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação do educando relacionada aos numerais. Davi aumentou seu
repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 20 e já consegue identificar o
numeral com sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas nas diferentes
situações problemas.

Na linguagem das artes, o educando aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos
aprimorando detalhes, vem adquirindo noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua satisfação
em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.

Na linguagem corporal, o educando mostra-se mais seguro ao correr, pular, subir/descer e participa de
circuitos demonstrando habilidade, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre exploramos
brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre ganhar ou
perder. Nesses momentos percebemos uma tranquilidade do educando, evidenciando a importância de
participar e se divertir durante os jogos.
No aspecto sócioafetivo, relaciona-se bem com os colegas, vez ou outra surgem desentendimentos
durante os momentos livres ou trocas de brinquedos e o educando reage com choro. Nesses momentos,
as educadoras intervêm levando-o a se expressar por meio do diálogo na resolução das situações
problema.
Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

AMANDA
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Durante o projeto, participou ativamente, verbalizando, questionando e dando suas contribuições
acerca das temáticas abordadas. Amanda demonstrou grande interesse ao descobrir sobre uma
característica da tartaruga marinha e quando questionada nos relatou: “Tia! Só a tartaruga que sai do mar
para colocar os ovos na areia, nenhum outro animal faz isso”. Em outro momento, também nos relatou
sobre o polvo e o cavalo marinho: “ Depois que a fêmea põe seus ovos ela morre e o cavalo marinho é o
macho quem fica grávido”.

Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
A educanda vem ampliando seus conhecimentos relacionados a linguagem escrita. Consegue identificar
seu nome em diferentes contextos, identifica as letras iniciais dos nomes de familiares e colegas, aos
poucos, começa a fazer o reconhecimento de algumas letras por meio do som e registra de acordo com
seu pensamento, nesses momentos, levamos a educanda a refletir e pensar sobre sua escrita.
Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em
nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação de Amanda relacionada aos numerais. A educanda vem
aumentando seu repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 15,
consegue identificar o numeral e sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas
nas diferentes situações problema abordadas em sala.

Na linguagem das artística, a educanda aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos
com riqueza de detalhes, demonstrando boa noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua
satisfação em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.

Na linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre
exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre
ganhar ou perder. Nesses momentos percebemos que a educanda demonstrava maturidade em
compreender a brincadeira e conversar com os colegas sobre a importância de participar e se divertir,
salientando que poderiam participar mais vezes.

No aspecto sócio afetivo, Amanda é uma criança querida por todos os colegas, possui um ótimo
relacionamento com o grupo e demonstra muito carisma com todos ao seu redor. Respeita os colegas em
suas particularidades e mostra-se madura ao tentar solucionar conflitos que surgem em algumas
brincadeiras.

Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
FABRÍCIO
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.

Fabrício demonstrou satisfação em apreciar e conhecer sobre os animais trabalhados no projeto, o


educando mostrava-se atento nos momentos de apresentação das espécies. Demonstrou interesse ao
conhecermos sobre os tubarões e nos afirmou: “Que o tubarão precisa sentir o cheiro do sangue para
atacar com seus milhares de dentes afiados. ” Também nos relatou sobre a característica do polvo:
“Quando o polvo está em grande perigo ele precisa soltar tinta para fugir dos predadores e o polvo fêmea
morre depois que coloca seus ovos nas rochas. ”
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
O educando demonstra apreciar os momentos de escrita, identifica as letras que compõem seu nome, faz
relação sonora de algumas palavras, identifica as letras iniciais dos nomes de familiares e colegas e aos
poucos vem iniciando o processo de escrita de palavras fazendo análise fonológica.
Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em
nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação de Fabrício relacionada aos numerais. O educando aumentou
seu repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 20, identifica o numeral e
sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas nas diferentes situações problemas
ampliando o raciocínio lógico.

Na linguagem artística, o educando aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos com
riqueza de detalhes, demonstrando boa noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua satisfação
em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.

Na linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre
exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre
ganhar ou perder. Nesses momentos, levamos o educando a compreender e entender que na participação
das brincadeiras podemos ganhar ou perder, e assim, vem evidenciando o entendimento sobre as
propostas apresentadas.
No aspecto sócioafetivo, relaciona-se bem com os colegas, mas, surgem conflitos constantes durante os
momentos livres ou trocas de brinquedos e o educando demonstra atitudes hostis. Nesses momentos, as
educadoras intervêm levando-o a se expressar por meio do diálogo e não a força física na resolução das
situações problema.

Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

BERNARDO
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Bernardo interagiu de forma satisfatória realizando as propostas com entusiasmo. Questionado sobre
seus conhecimentos sobre os animais abordados, nos relatou ter gostado de aprender sobre o polvo e nos
relatou: “Gostei de saber que o polvo solta uma tinta para fugir dos outros animais e ele põe seus ovos nas
rochas no fundo do mar. ”
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
O educando começa a ampliar seus conhecimentos relacionados ao sistema de escrita. Consegue
identificar as letras do seu nome e colegas, aos poucos, começa a fazer o reconhecimento de algumas
letras por meio do som e registra de acordo com seu pensamento, nesses momentos, levamos o
educando a refletir e pensar sobre sua escrita.
Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em
nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Bernardo vem ampliando seus conhecimentos relacionados ao sistema numérico. Inicia a identificação dos
numerais e sua representação numérica, começa a fazer relação numeral/quantidade exploradas nas
diferentes situações problemas.

Na linguagem artística, o educando vem aprimorando seus desenhos acrescentando detalhes e


elementos, realiza tentativas de pintura dentro dos limites estabelecidos e adquire noções de espaço.
Aprecia os momentos de manipulação e experimentação com os diferentes materiais.
Na área linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o
trimestre exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas
entre ganhar ou perder. O educando compreende que na participação dos jogos e brincadeiras, nem
sempre ganhamos evidenciando sua compreensão com os jogos e brincadeiras.

No aspecto sócioafetivo, possui uma relação amistosa com o grupo e aprecia a participação nos
momentos de brincadeiras livres com alguns educandos do Pau Brasil Vermelho.
Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

MAITÊ
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Maitê participou e envolveu-se demonstrando satisfação e entusiasmo ao descobrir e conhecer os animais
abordados no projeto. Afirmou apreciar o tubarão verbalizando: Tia, o tubarão consegue nadar rápido
porque possui duas nadadeiras e uma cauda em formato de meia lua.” A educanda também salientou
sobre o cavalo-marinho que possui várias características de outros animais relatando: “É o cavalo marinho
papai que fica grávido!”
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
A educanda vem ampliando seus conhecimentos relacionados a linguagem escrita. Consegue identificar
seu nome em diferentes contextos, identifica os nomes dos colegas e familiares, reconhece algumas letras
por meio do som e registra de acordo com seu pensamento. Intervimos nesses momentos de descoberta,
levando a educanda a refletir e pensar sobre sua escrita.

Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos numerais em


nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação de Maitê relacionada aos numerais. A educanda vem
aumentando seu repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 15,
consegue identificar o numeral e sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas
nas diferentes situações problema abordadas em sala.
Na linguagem artística, a educanda aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos com
riqueza de detalhes, demonstrando boa noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua satisfação
em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.

Na linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre
exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre
ganhar ou perder. A educanda compreende que na participação dos jogos e brincadeiras, nem sempre
ganhamos evidenciando sua compreensão com os jogos e brincadeiras.
No aspecto sócioafetivo, possui uma relação amistosa com todos do grupo e respeita os colegas em suas
particularidades, quando surgem conflitos durante trocas de brinquedos ou participação em brincadeiras,
com apoio das educadoras, a educanda vem mostrando-se mais segura ao tentar solucionar conflitos.

Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

BEATRIZ LUZ
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Na rodinha participa ativamente, verbaliza e questiona dando suas contribuições acerca das
temáticas abordadas. Beatriz apreciou conhecer sobre a água viva e nos relatou uma vivência: “Uma vez
fui na praia e vi uma água viva, ela tem tentáculos que queimam se a gente pisar, e ela tem um corpo bem
mole que parece gelatina.” Também nos relatou ter gostado de aprender que a estrela do mar possui
“braços” que nascem caso perca o outro.
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
Beatriz também demonstrou interesse em aprofundar conhecimentos na linguagem escrita, identifica as
letras que compõem seu nome, faz relação sonora de algumas palavras, partindo sempre de suas
hipóteses de escrita. Durante a escrita de algumas palavras percebeu a falta de letras existentes, e
salientava: “Tia, acho que não é assim, falta letra”. E voltava a soletrar a palavra para refletir sobre sua
escrita. Percebemos um avanço na construção da escrita após observação das vivências.

Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos numerais em


nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação de Beatriz relacionada aos numerais. A educanda aumentou
seu repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 20, identifica o numeral e
sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas nas diferentes situações problemas
ampliando o raciocínio lógico.
Na linguagem das artística, a educanda aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos
com riqueza de detalhes, demonstrando boa noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua
satisfação em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.

Na linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre
exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre
ganhar ou perder. A educanda compreende que na participação dos jogos e brincadeiras, nem sempre
ganhamos evidenciando sua compreensão com os jogos e brincadeiras.
No aspecto sócioafetivo, possui uma boa relação com os colegas, mas, por vezes, surgem conflitos no
intuito de que seus desejos e vontades sejam atendidos. Nesses momentos se faz necessária a
intervenção das educadoras com diálogos que o faz refletir sobre suas atitudes.
Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

CLARA

Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Clara interagiu de forma satisfatória realizando as propostas com entusiasmo. Questionada sobre seus
conhecimentos sobre os animais abordados, nos relatou ter gostado de aprender sobre o tubarão e nos
relatou: “Gostei de saber que o tubarão ataca quando sente o cheiro do sangue, possui muitos dentes
afiados e existem várias espécies de tubarões. ”
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
A educanda começa a ampliar seus conhecimentos relacionados ao sistema de escrita. Consegue
identificar as letras do seu nome e colegas, aumentou sua destreza manual conseguindo grafar as letras,
aos poucos começa a fazer o reconhecimento de algumas letras por meio do som e registra de acordo
com seu pensamento, nesses momentos, levamos a educanda a refletir e pensar sobre sua escrita.
Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em
nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Clara vem ampliando seus conhecimentos relacionados ao sistema numérico. Inicia a identificação dos
numerais e sua representação numérica, consegue realizar contagem concreta até o numeral 10 e começa
a fazer relação numeral/quantidade exploradas nas diferentes situações problemas.
Na linguagem artística, o educando vem aprimorando sua coordenação motora fina e aperfeiçoando
seus desenhos acrescentando detalhes e elementos, realiza tentativas de pintura dentro dos limites
estabelecidos e adquire noções de espaço. Aprecia os momentos de manipulação e experimentação com
os diferentes materiais.
Na área linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o
trimestre exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas
entre ganhar ou perder. A educanda inicia sua compreensão que na participação dos jogos e brincadeiras,
nem sempre ganhamos, salientamos sobre a importância da diversão e participação.
No aspecto sócioafetivo, possui uma relação amistosa com o grupo, vez ou outra surgem
desentendimentos durante os momentos livres ou trocas de brinquedos e a educanda por vezes, fez uso
da força física. Nesses momentos, as educadoras intervêm levando-a a se expressar por meio do diálogo
na resolução das situações problema.

Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

GUSTAVO
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Gustavo participou e envolveu-se com satisfação e entusiasmo ao descobrir e conhecer os animais
abordados no projeto. Demonstrou encantamento ao conhecermos sobre os tubarões e nos afirmou: “O
tubarão é o rei do mar! Ele possui milhares de dentes afiados para comer e atacar seus alimentos. ” O
educando também salientou sobre o cavalo-marinho que possui várias características de outros animais
relatando: “Ele possui esse nome porque sua cabeça parece de um cavalo, tem a bolsa igual o canguru e
é o cavalo marinho macho que fica grávido! ”
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
O educando vem ampliando seus conhecimentos relacionados a linguagem escrita. Consegue identificar
seu nome em diferentes contextos, identifica os nomes dos colegas e familiares, faz relação e
reconhecimentos de algumas palavras por análise sonora e registra de acordo com seu pensamento.
Intervimos nesses momentos de descoberta, levando o educando a refletir e pensar sobre sua escrita.
Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos numerais em
nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação de Gustavo relacionada aos numerais. O educando vem
aumentando seu repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 15,
consegue identificar o numeral e sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas
nas diferentes situações problema abordadas em sala.
Na linguagem artística, o educando vem iniciando um processo de aprimoramento dos seus desenhos,
começa a acrescentar detalhes e elementos, realiza tentativas de pintura dentro dos limites estabelecidos,
principiando a aquisição de noções de espaço. Aprecia os momentos de manipulação e experimentação
com os diferentes materiais.
Na linguagem corporal, participa de circuitos, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre
exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre
ganhar ou perder. O educando compreende que na participação dos jogos e brincadeiras, nem sempre
ganhamos evidenciando sua compreensão com os jogos e brincadeiras.

No aspecto sócioafetivo, possui uma relação amistosa com todos do grupo, e respeita os colegas em suas
particularidades, quando surgem conflitos durante trocas de brinquedos ou participação em brincadeiras,
compreende a importância do diálogo e com apoio das educadoras vem mostrando-se mais seguro ao
tentar solucionar conflitos.
Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens. Educadora: Nayana Souza

CECÍLIA
Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim,
que os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos,
fizemos descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.
Na rodinha, participa ativamente, verbaliza e questiona dando suas contribuições acerca das
temáticas abordadas. Cecília envolveu-se demonstrando satisfação e entusiasmo ao descobrir e conhecer
os animais abordados no projeto. Em nossa roda de conversas a educanda fez o seguinte comentário:
“Tia, gostei de conhecer a tartaruga marinha porque ela precisa passar por muitos perigos para sobreviver!
Ela deveria ser a rainha do mar!” Em outro momento, também nos relatou sobre o ouriço do mar, que
existe em outras cores e o cavalo marinho macho fica grávido e coloca os ovos nas rochas.

Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.
Cecília também demonstrou interesse em aprofundar conhecimentos na linguagem escrita. Consegue
identificar as letras do seu nome, colegas e familiares, aos poucos, começa a fazer o reconhecimento de
algumas letras por meio do som e registra de acordo com seu pensamento, nesses momentos, levamos a
educanda a refletir e pensar sobre sua escrita.

Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em


nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação da educanda relacionada aos numerais. Aumentou seu
repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 20 e já consegue identificar o
numeral com sua representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas nas diferentes
situações problemas favorecendo a ampliação do raciocínio lógico.

Na linguagem das artes, a educanda aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos com
riqueza de detalhes, demonstrando boa noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua satisfação
em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.
Na linguagem corporal, a educanda mostra-se mais seguro ao correr, pular, subir/descer e participa de
circuitos demonstrando habilidade, aprecia brincadeiras livres e dirigidas. Durante o trimestre exploramos
brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas vezes geravam disputas entre ganhar ou
perder. Nesses momentos percebemos uma tranquilidade da educanda, evidenciando a importância de
participar e se divertir durante os jogos.
No aspecto sócioafetivo, possui uma relação amistosa com todos do grupo e respeita os colegas em suas
particularidades, quando surgem conflitos durante trocas de brinquedos ou participação em brincadeiras,
com apoio das educadoras, a educanda vem mostrando-se mais segura ao tentar solucionar conflitos.

Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

FELIPE

Como aconteceu nosso primeiro trimestre? Alegre, caloroso e com muita disposição! Foi assim, que
os educandos permaneceram no grupo Pau Brasil Laranja. Envolvidos neste clima, brincamos, fizemos
descobertas e apreciamos as manhãs vivenciadas na Villa.
Nosso planejamento durante todo o trimestre, foi elaborado com o propósito de respeitar o
processo de desenvolvimento de cada criança. Buscamos, através da integração e dos vínculos
estabelecidos, propor atividades desafiadoras que visaram os interesses do grupo e o favorecimento de
uma aprendizagem significativa.
Ao longo do trimestre vivenciamos o projeto “SÓ PEIXE MORA NO MAR?”, que pôde despertar
nas crianças a curiosidade e o desejo, como atitudes necessárias para realizar novas descobertas e
aprendizagens. Entre uma curiosidade e outra, os educandos demonstraram interesse para “mergulhar”
neste mundo tão amplo e diverso. Foram abordadas diferentes espécies da vida marinha, que propiciou o
conhecimento sobre incríveis animais que com toda beleza nos proporcionou momentos maravilhosos e
também trouxe a conscientização sobre a preservação ambiental.

Fabrício demonstrou satisfação em apreciar e conhecer sobre os animais trabalhados no projeto, o


educando mostrava-se atento nos momentos de apresentação das espécies. Demonstrou interesse ao
conhecermos sobre a água viva e nos afirmou: “A água viva possui um corpo que parece uma gelatina,
mas na verdade ele é cheio de água, seus tentáculos queimam e elas põem ovos. ” Também nos relatou
sobre a característica da tartaruga: “As tartarugas precisam nadar até a praia, cavar um buraco e colocar
seus ovos na areia ”
Na área da linguagem, abordamos o gênero textual quadrinhas. Trouxemos essa proposta para
aproximar os educandos do contato com o mundo letrado de forma lúdica, levando-os a entender que o
texto escrito pode proporcionar momentos de sensibilização, prazer, criatividade e comunicação.
O gênero abordado trouxe uma aproximação do mundo letrado aos educandos, e assim, pudemos integrar
a identificação de algumas palavras analisadas nas quadrinhas com as letras do alfabeto, nomes dos
educandos, escrita de palavras pertinentes ao cotidiano, entre outras relações.

O educando demonstra apreciar os momentos de leitura e escrita, porém mostra-se tímido ao evidenciar
seus conhecimentos, preferindo ter o apoio das educadoras na realização das atividades. Com um olhar
individualizado, nos mostramos parceiras ao educando para que não sentisse inibição ao explanar seus
conhecimentos, e dessa forma, percebemos que durante as vivências ele começa a evidenciar seus
conhecimentos relacionados a leitura e nos mostra o que já consegue realizar de forma autônoma.
O educando encontra-se no nível silábico, consegue realizar leitura de histórias, pequenos textos e
enunciados das atividades sistematizadas, faz relação sonora de diferentes palavras e questiona quando
sente dúvida em relação a escrita de determinada palavra.
Na linguagem matemática, levantamos um questionamento sobre onde encontramos os numerais em
nosso cotidiano, pois era comum ver os educandos usando os números nas brincadeiras, perguntando a
idade das educadoras e educandos, identificar a data no calendário e até mesmo sobre o número da
residência. Partindo desses questionamentos, iniciamos a sequência didática observando a existência dos
numerais em nosso corpo, roupas, calçados, residências, nas embalagens do lanche entre outros. As
vivências geraram uma exploração aos números e seus usos no cotidiano.
Nesse contexto, observamos a ampliação de Felipe relacionada aos numerais. O educando aumentou seu
repertório numérico, conseguindo realizar contagem concreta até o numeral 30, identifica o numeral e sua
representação escrita, faz relação numeral/quantidade exploradas nas diferentes situações problemas
ampliando o raciocínio lógico.

Na linguagem artística, o educando aprecia manipular e utilizar diferentes materiais, cria desenhos com
riqueza de detalhes, demonstrando boa noção espacial, utiliza diferentes cores e evidencia sua satisfação
em criar diferentes elementos, representação de figuras humanas, ambientes entre outros.

Na linguagem corporal, o educando mostra-se mais seguro ao correr, pular, subir/descer e participar de
circuitos, pois, no começo percebemos uma certa resistência quando à atividade requeria um desafio
maior. Aos poucos, Felipe vem demonstrando maior confiança e habilidades, aprecia brincadeiras livres e
dirigidas. Durante o trimestre exploramos brincadeiras que envolveram os jogos de regras, que muitas
vezes geravam disputas entre ganhar ou perder. Nesses momentos percebemos uma tranquilidade do
educando, evidenciando a importância de participar e se divertir durante os jogos.

No aspecto sócioafetivo, relaciona-se bem com os colegas, mas, tem preferência em participar de
brincadeiras com apenas uma colega. Com diálogo diário e trocas com a família, o educando começa a
socializar e participar das brincadeiras com todos colegas.

Finalizamos o trimestre com a satisfação em ter contemplado nossos objetivos e com o desejo de
continuar a explorar novas aprendizagens.
Educadora: Nayana Souza

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