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Lógica informal
Beatriz Castanheira nº6
Duarte Martins nº9
Inês Santos nº12
Matilde Almeida nº18
REALIZADO POR:
DUARTE MARTINS
BEATRIZ CASTANHEIRA
INÊS SANTOS
MATILDE ALMEIDA
LÓGICA FORMAL
Argumentos Dedutivos
A sua validade depende exclusivamente da sua forma lógica.
Argumentos Não-Dedutivos
A sua validade ou força não é detetável pela lógica mas sim por aspetos informais.
É um argumento em que se pretende que as premissas apoiem ou suportem a conclusão.
Os três principais tipos de argumentos não-dedutivos são:
• Argumentos Indutivos
• Argumentos por Analogia
• Argumentos de Autoridade
ARGUMENTOS INDUTIVOS
O argumento por analogia consiste em partir de certas semelhanças ou relações entre dois
objetos ou duas realidades e em encontrar novas semelhanças ou relações. Baseia-se, assim, na
comparação que se estabelece entre as realidades, apresentando semelhanças novas apartir das
já conhecidas.
Forma lógica do argumento por analogia:
X tem a propriedade A.
Y é semelhante a X.
Logo, Y tem a propriedade A.
ARGUMENTOS DE AUTORIDADE
• Formais:
Afirmação da consequente- Se está a nevar, logo está frio. Está frio. Portanto está a nevar.
Negação da antecedente- Se a Sofia está em Lisboa, então está no Parque das Nações. A Sofia
não está em Lisboa. Logo, a Sofia não está no Parque das Nações.
• Informais:
Apelo à autoridade- O Cristiano Ronaldo diz que o champô Y é à prova de caspa. Logo o
champô Y é à prova de caspa.
Apelo à ignorância- Não se sabe se existem fantasmas. Logo, é falso que existem fantasmas.
FALÁCIA DO APELO Á IGNORÂNCIA
1.
Deus existe, pois ninguém conseguiu provar que não existe.
Deus não existe, pois ninguém conseguiu provar que existe.
2.
Existe vida fora da Terra, pois ninguém conseguiu provar que não existe.
Não existe vida fora da Terra, pois ninguém conseguiu provar que existe.