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Direito Processual II - Executivo

Solicitadoria (Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa)

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DPC II

Pressupostos ação executiva

Artigo 703º a 877º - Processo de Execuçao

Normas constantes da parte geral do cpc – Normas de pressupostos e do semestre


passado.

Para a legitimidade das partes artigo 53º

Para o patrocínio judiciário é o 58º

Competência dos tribunais artigo 85º ao 90º

Quando não têm normas próprias da ação executiva ou normas da parte geral do CPC
aplicam- se as normas próprias da ação declarativa 551º.

Artigo 10º - Ações executivas. Nº 4, 5 e 6. – remete 817º coercibilidade

Na ação executiva o credor tem um documento nas suas mãos que pode ser titulo
executivo, sem titulo executivo não há ação executiva- este documento é o suporte da
ação executiva.

T.E - Segundo o prof. Lebre - Condição necessária e suficiente para a realização da


ação executiva

Em vez de avançar para uma ação declarativa e executar uma decisão através de
sentencia condenatória existem outros tipos de títulos executivos e ao ter esse
documento.

Coercibilidade alcançar a justiça através da força

Quando o agente de execução arromba uma porta

Fins da ação executiva- artigo 10º, nº 6

A Execução para pagamento de uma quantia certa

Execução para entrega de uma coisa certa

Execução para prestação de facto negativo ou positivo

Esta ação destina-se a fazer valer direitos através do poder de exigir de outrem uma
certa conduta.

Existem ações que não permitem tal

Ex: o divórcio. Ver apontamentos!!!!

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Ação de averiguação da paternidade.

627º - Transita em julgado quando recorrido o prazo de interpor o recurso ordinário e


não o faz dentro do prazo.

704º pode ser titulo executivo antes de ser transitado em julgado.

Reparação efetiva do direito significa por um lado a obrigação de indemnizar pela


violação do direito, por outro significa que exige um título executivo que declara o
direito que se pretende fazer valer na ação executiva.

Limites da ação executiva – Não pode pedir mais do que o definido pelo título
executivo.

Sentença Homologatória - chegou-se a um acordo

Pressupostos gerais da ação executiva:

Personalidade - art.º 11º do CPC e 66º do C.C

Capacidade - 15º do CPC

Legitimidade das partes na ação execução – artigo 53º (nada interessa o artigo 30º
neste caso)

Artigo 58º- Na ação declarativa o agente de execução pode propor ações sozinho até
5000€

Na ação executiva o solicitador pode propor sozinho ações até 30.000 euros t. da
relação

Se a ação executiva tiver um valor entre a alçada de 1 instância e não exceder os


30.000€ ou seja superior o exequente tem de se fazer representar por mandatário- pode
ser um solicitador, advogado estagiário ou advogado.

Ação Executiva - Concluindo: a ação executiva tem por fim efetivar


coercivamente a realização de uma prestação estabelecida num título
executivo ou, caso essa efetivação não seja possível, a substituição da
prestação devida por um benefício equivalente, à custa do património do
devedor.

12 de março

Já se sabe que o solicitador pode ser chamado a apresentar ações executivas até 30.000€
e na ação declarativa até 5.000€.

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Por Princípio do contraditório é feito um ato de citação e o executado é citado para uma
de duas segundo a lei.

1. É citado para pagar

2. É citado para ser opor mediante embargos

(A oposição à execução funciona como a contestação na ação declarativa.)

Sendo que quando os executados se opõem à ação pretendem pôr em causa o direito a
que se arroga o Exequente no título executivo.

A ação executiva pode importar apressos de natureza declarativa o que vai implicar a
alegação de factos e a prova desses factos.

A oposição a execução constitui uma verdadeira ação declarativa que se cruza/intermete


na ação executiva, ou seja, a natureza da oposição à execução é declarativa sendo que o
Solicitador só pode representar o executado quando a ação for inferior a 5.000€.

A oposição é um mero exemplo de um procedimento com natureza declarativa, existem


mais como a liquidação da obrigação 715º, verificação de créditos, reclamação de
créditos 788º, Oposição à penhora 784º CPC

! -Caso a realização não possa ser feita porque não há património ou já não existe o
bem a ser entregue pode ser feita uma substituição da prestação de vida por um
benefício equivalente à custa do património executado do devedor.

Ex: a pessoa tem de entregar um congelador mas devido a algo ele deixou de existir
e com beneficio equivalente entregará o valor correspondente congelador para
satisfazer a divida.

NATUREZA DA AÇÃO EXECUTIVA

Existem três sistemas principais, quanto à natureza da ação executiva:

 Execução individual: a ação desenvolve-se apenas entre o exequente e o


executado, e são normalmente apreendidos os bens necessários para satisfazer o
interesse do exequente;

 Execução universal: a execução abrange todo o património do devedor, e são


chamados ao processo executivo todos os credores do executado, como acontece
no nosso ordenamento jurídico quanto ao processo especial de insolvência;

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 Execução mista ou concursal,- sistema acolhido pela lei portuguesa quanto à


execução comum em que a mesma abrange apenas os bens indispensáveis ao
pagamento do credor e não todo o património do devedor, e os restantes credores
só podem intervir desde que os seus créditos obedeçam a certos requisitos.
Artigo 735º-Penhora- objeto da execução.

!- São só chamados / citados pelo AE à ação executiva reclamar créditos os titulares


dos direitos reais de garantia.

Artigo 601º - Garantias gerais das obrigações- São o património do devedor


suscetível a penhora. (É pouco forte, pois se a pessoa tiver poucos bens e os credores
quiserem ser pagos não têm onde ir buscar).

Artigo 605º a 618º - Conservação da garantia patrimonial – O credor tem meios à


sua disposição para fazer conservar o património do devedor para se proteger

Existem depois garantias especiais de natureza pessoal , como a fiança (627º), e


garantias especiais de natureza real.

Garantias especiais de natureza real = Direitos reais de garantia

Os direitos reais de garantia estão seguidos e começam a partir do 656º do C. Civil:

Consignação de rendimentos- 656º

Penhor - 666º

Hipoteca - 686º

Privilégios creditório - 733º

Direito de retenção - 754º

A doutrina é unanima e dita que a penhora e o arresto constituem direitos reais de


garantia.

EX: O A propôs ação executiva contra B em que pretende ser pago pelo valor de
10.000€. Alem do credor de B, C e D são credores de B.

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Credor A - Credor comum – É um credor comum como outro qualquer, sendo quem
intenta a ação e só tem garantia geral do direito das obrigações.

Credor C – Tem direitos de hipoteca

Credor D – Tem direito de retenção porque celebrou com um contrato de promessa e


transitou a coisa B não pagou

Aqui a questão é quem recebe primeiro.

Segundo o artigo 759º, nº2 o direito de retenção prevalece sobre a hipoteca,


ou seja, o C recebe primeiro. O B recebe em segundo e A recebe em último se
sobrar património.

Exceção – Titulares de privilégios creditórios imobiliários – 788º, nº4 do CPC


Remete para o 796º, nº3.

Pretende evitar com que “Os grandes tubarões” fiquem com o dinheiro todo.

São por norma o Estado, ex: dividas ao fisco, segurança Social.

INTERVENIENTES NA AÇÃO EXECUTIVA

Agentes de execução (AE):

Pode ser agente de execução o solicitador ou o advogado, ambos sujeitos a


uma seleção e formação específica para o desempenho das funções que nesta
qualidade lhe são atribuídas, bem como a um estatuto deontológico e
disciplinar próprio e a quem são atribuídos poderes públicos de autoridade no
âmbito da ação executiva, sendo contudo um profissional liberal.

Solicitador ou advogado tendo um estatuto deontológico próprio visto que o


estado atribui poderes públicos- artigo 719º cpc

A norma é de que incumbe à secretaria promover a citação exceto se eu indicar


na petição inicial que quero que a citação seja feita por um AE, situação em que
o será o AE a fazer na ação declarativa a citação.

Na ação declarativa - podia o mandatário ou solicitador fazer a citação –


Citação por mandatário judicial

Na Ação executiva – é da exclusiva competência do agente de execução


promover a citação, não podendo ser feita por mais ninguém.

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Artigo 719º, nº 4 – Quando se tratem de excertos de ação declarativa na ação


executiva, é a secretaria que notifica o AE que foi proferida uma oposição à
execução porque as plataformas eletrónicas dos advogados e solicitadores são
diferentes.

Artigo 720º - Agente de execução e a sua nomeação

!- O Agente de Execução é do processo e não do exequente nem do


executado.

Segundo o nº1 deste artigo incumbe ao exequente escolher o Agente de


Execução.

Esta norma, na prática, causa constrangimentos e acaba por ser promiscuidora


porque é hábito o advogado do exequente tentar fazer com que o AE siga o um
rumo em beneficio ao exequente, caso o mesmo se oponha e pretenda ser
imparcial acaba por ser destituído do processo pela parte exequente.

Nº 3 – Caso não seja nomeado pelo Exequente é lhe atribuído um AE inscrito ou


registados na comarca ou comarcas limítrofes (área perto da comarca).

Nº4 -

- A substituição é requerida pelo exequente e pelos vistos não é necessário um


fundamento atendível, ou seja, qualquer motivo serve como fundamento. (Mais uma
incongruidade). Na prática o mesmo acontece porque é raríssimo oporem-se ao
fundamento

A destituição cabe a decisão ao órgão com funções disciplinares a CAAJ (Comissão


para o acompanhamento dos auxiliares de justiça) tem como fundamento a atuação
processual dolosa ou a violação reiterada dos deveres do Agente de execução.

Se alguma das duas acontecer o que esta feito está feito e espera-se a nomeação de um
novo AE, os efeitos não retroagem.

A CAAJ tem competência fiscalizadora.

Nº 5 – Atribuiçao aos empregados forenses de competências não executivas, como


promover a citação do executado.

Ex: É proposta uma ação em lisboa e designo AE. O AE faz a pesquisa de bens e
encontra um imóvel pertencente ao executado situado no porto. Apesar da penhora
ser feita por tramitação eletrónica, à que na altura da penhora do imóvel afixar
editais À porta do imóvel. Em vez de pagar ao AE para ir até ao porto este AE de
Lisboa devera delegar funções a um outro colega que tenha escritório no Porto.

Nº6 – Os Agentes de Execução são por regra auxiliados por um empregado forense
que tem competência para realizar diligencias materiais que não impliquem a
apreensão de bens ou a venda ou pagamento de um bem - O empregado forense não

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pode penhorar ou vender bens porque são atos executivos da exclusiva competência do
agente de execução.

Pode o empregado forense em certas circunstâncias fazer citações, afixar editais

Nº7 - prazos

Nº8- Recusa da nomeação do AE quando chamado pelo exequente. - Remete para o


artigo 282º de 2013 de 29/08

No caso de ser nomeado aleatoriamente, pelo Tribunal não pode o AE recusar a não ser
que tenha uma causa bastante plausível- através da alegação do justo impedimento.

721º -

Tem a ver com os mandatários não pagarem os honorários aos AE, e o que
acontecia antes de entrar em vigor era que muitas vezes os AE praticavam atos
sem remuneração.

Caso a execução esteja parada sem que o exequente pague o custo processual,
gerada logo no inicio do processo.

Nº 2 e 3 - Se decorrido 30 dias não existir pagamento o AE vai notificar o exequente


para pagar e se ele não pagar a ação morre, acaba.

Quando vou propor a Ação executiva através do CITIUS a taxa de justiça a


liquidar é uma de duas:

Se o valor da ação executiva for até 30.000 euros, eu auto líquido como taxa de
justiça 25.50€ = sempre ¼ de UC = 102€

Se o valor da ação executiva for superior a 30.000 euros recebo como taxa de
justiça 51.00 € = sempre ½ de UC = 102€

Este pagamento de honorários ao AE é gerado pelo CITIUS – DUC –


(documento único de cobrança), sendo que estes honorários fazem parte da conta
de custas da ação executiva.

Dia 17/03

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722º

Desde o início de 2003 os agentes de execução recebiam estas açoes em que


seria o cofre do Estado a pagar as custas mas o que acontece é que o Estado
pagava tarde e em 2013 entendeu-se que estas açoes em que havia apoio
judiciário onde o Estado suporta o custo são da competência do oficial de justiça
e não interessa ao AE estar a tramitar açoes de borla e so ao passado de x tempo
é que recebe pelos atos realizados. Ainda é possível este artigo ser sujeito a uma
alteração

722º - As situações onde não existem AE são bastante raras hoje em dia

Toda a ação executiva é tramitada através da plataforma informática, e raras são


as situações onde o AE se necessita de deslocar para praticar um ato, com
exceção dos editais

Nº1

Al. a) a d) – Estas execuções são apenas da competência do oficial de justiça

Nas al. e) e f) o exequente pode optar entre escolher um AE ou um oficial de


justiça-

Se estão perante de pagamento de quantia certa que não exceda o dobro da


alçada de 1 instancia até 10.000€

Da experiência que a prof tem, nunca se chama um oficial de justiça porque para
além de não ter formação também não tem a agilidade que um AE tem na
tramitação da ação executiva.

Nº2. - Importante porque um oficial de justiça não é comparável ao AE.


Um oficial de justiça é um funcionário público a quem é atribuída em certas
circunstâncias determinadas competências – Atualmente o oficial de justiça não
esta habituado a tramitar ações porque um AE é um profissional liberal a quem
são atribuídos poderes de autoridade, estando sujeito a um código deontológico
da OSAE (Ordem dos solicitadores e Agentes de Execução).

Funções do Oficial de Justiça:

- São da exclusiva competência do oficial de justiça praticar as diligencias próprias da


competência do agente de execução, com exceção da citação, nos casos previstos no art.

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722º n.o 1, al. a) a d) do CPC, sendo que as alíneas d) e e) desta disposição, se permite
ao exequente optar por escolher um oficial de justiça para praticar os atos na execução
em detrimento do agente de execução.

Sempre que há um apenso/momento de natureza declarativa na ação executiva há


a intervenção de um juiz

Funções do juiz – 723º:

- São da exclusiva competência do juiz as indicadas no art. 723.o n.º 1 do CPC, sem
prejuízo de outras que a lei especificadamente lhe atribui. Destacam-se as situações que
surjam no decorrer da execução de natureza declarativa, as quais são enxertadas na ação
executiva.

Despacho liminar é o primeiro despacho que profere quando o requerimento executivo


lhe chega as mãos e é de variadíssima ordem.

Ex: Pode ser um despacho de indeferimento liminar;

despacho a ordenar a citação do executado nos casos em que seja necessário;

despacho de aperfeiçoamento;

Nº2 – O AE deve ter um à-vontade com o juiz para recorrer ao mesmo e no atual
modelo da ação executiva são segregados estes dois campos que deveriam estar ligados,
consequencialmente destas multas

➢ Partes principais:

- O exequente (que instaura o processo, por ser titular de um crédito ou prestação) e o


executado ( Devedor - contra quem a providência é deduzida).
- O cônjuge do executado tem uma intervenção específica e própria no processo
executivo - cf. no 1 do art.o 787.o do CPC.

- O cônjuge do executado adquire o estatuto de parte principal quando seja citado nos
termos dos arts.o 740.o a 742.o e 787.o, todos do CPC.
- Compete ao Ministério Público promover a execução por custas e multas impostas em
qualquer processo (art.o 57.o do CPC), bem como requerer a prossecução da execução
para pagamento das custas da liquidação feita no final da execução.

➢ Partes acessórias:

- O credor que goze de garantia real sobre os bens penhorados reclama os respetivos

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créditos para verificação e graduação em conjunto com o crédito do exequente – cf.


art.o 788.o do CPC.

➢ Simples intervenientes:

- Depositário: são, em regra, atribuídas ao agente de execução ou, nas execuções


distribuídas a oficial de justiça, a pessoa por este designada, salvo se o exequente
consentir que seja fiel depositário o próprio executado ou outra pessoa designada pelo
agente de execução ou ocorrer alguma das circunstâncias dos nos 1 e 2 do art.o 756.o do
CPC

- Incumbe ao devedor sobre o qual o executado tenha créditos, o dever de declarar se o


crédito existe, quais as garantias que o acompanham, em que data se vence e quaisquer
outras circunstâncias que possam interessar à execução. Se o devedor não contestar,
entende-se que ele reconhece a existência da obrigação - cf. art.o 773.o n.os 2 e 4 do
CPC.

➢ Outros intervenientes:
- O proponente da compra do bem - cf. art.o 823.°do CPC

- O adquirente - cf. art.o 828.o do CPC


- Os preferentes - cf. art.o 819.o do CPC
- O remidor - arts.o 842.o a 845.o do CPC.

Pressupostos processuais
11º e 15- Personalidade e capacidade jurídica

Legitimidade 53º – falta dela é de conhecimento oficioso e assim uma exceção


dilatória –caso o tribunal não tenha conhecimento oficioso desta falta, deve
suscitar a intervenção do juiz.

Patrocínio judiciário – artigo 58º

Competência dos tribunais

Disposições especiais pelas 85º e ss do CPC – 62- remete- LEI 2013 /26 agosto

Artigo 85º - Quando o título executivo é uma sentença, ou seja, titulo judicial ou
Acordo homologatório, desde que a decisão do juiz tenha sido proferida.

Artigo 89º -T.E escritura publica, DPA, avale, ata de condomínio- Títulos
executivos extra judiciais

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Artigo 63º - Competência internacional, al. d) os Tribunais portugueses têm


competência exclusiva em matéria sobre imoveis situados em território Portugal.

EX: um Belga que pretende cobrar uma divida a um Espanhol cujo bem responde
pelo cumprimento da divida e esta em território português, neste caso a ação
executiva deve correr em Portugal.

19/03

Artigo 85º - A ação executiva corre nos próprios autos da ação declarativa
anteriormente feita, mas de forma autónoma e de como que uma continuação.

No caso de recurso da ação declarativa, a ação executiva corre no Translado

Translado – é uma certidão da sentença que se pretende executar, da peça


processual e fica no tribunal de 1ª instância, porque o tribunal de recurso não tem
competência executória.

Nº2

Vou executar a sentença nos juízos de execução, tribunais de competência


especializada para tramitar a ação executiva, e maior parte do pais tem tribunais
de juízos de execução, mas em rio maior não existe por isso terei de me dirigir a
Lisboa.

Nas comarcas que não tem

Quando o titulo executivo é judicial e analisar para efeitos de tribunal para a


execução, artigo 85º

Pela pratica da prof o numero 2 é a regra e o 1 a exceção.

Quando o oT.E é outro que seja extra judicial, 89º

89º -

Nº 1 e 2 - O tribunal competente é aquele onde se situa o imóvel, divida com


garantia real, divida sobre o qual o credor tem uma garantia real, neste caso onde
estes bens estão é o local onde esta ação deve ser proposta.

Caso de cumulação de ex. – cumulação inicial ou sucessiva – artigo 711º

Um cheque de execução para pagar um serviço e dps cai outro cheque, em vez de
propor outra ação vou cumlar executiva.

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535º

86º só o tribunal de 1 instancia tem competência executória - a execução nunca é


executada no tribunal superior e eles nunca tem competência executória.

Se o tribunal superior não tem competência ou a execução tem de descer ao


tribunal competente de 1 instância ou tem de ser corrida através de translado.

Artigo 703º - Faz uma enumeração taxativa – Só são títulos executivos aqueles que
a lei dita como tal - vigora aqui o P. da Tipicidade e

(Pode ser feita ação executiva sem ação declarativa, desde que exista titulo
executivo que sirva como base documental)

Nº 2 – até 2003, quando propunha ações E propunha juros, O que acontecia o juiz
proferia um despacho de indeferimento parcial do pedido porque dizia que os
juros não estavam no titulo executivo.\

Com este nº 2 agora fazem parte integrante do T.E os juros que contabilizo

Al. a) Sentença condenatória – o legislador distingue os T.E judiciais dos


extrajudiciais, - impõem ao devedor uma prestação/ obrigação – como pagar, dar
ou fazer.

a) Pode ser varias sentenças constitutiva que tenha um segmento


condenatório e basta isto para estar bastante uma sentença condenatória.

Documentos ao qual se atribui força executória o que acontece com os


procedimentos especiais previstos.

2 parte 14:15
704º

Nº1-

1ª parte

Quando é que a sentença constitui T.E logo que transite em julgado, uma decisão
transita em julgado assim que não possa ser impugnada de recurso ordinário,
tornando-se a decisão do juiz definitiva.

Recurso de revista – Para o STJ.

2ª parte – Salvo, se ...

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No prazo que tenho para interpor recurso ordinário dizendo que não concordo
com a sentença proferida, eu quero que o superior tribunal quer que analise a
sentença pelo tribunal

A este recurso ordinário é atribuído 1 de 2

Se o recurso ordinário de apelação que o interponho tem um efeito suspensivo, pára


tudo - suspensivo da exequibilidade desta sentença como titulo executivo, ou seja, não
tenho titulo executivo

Se o efeito é meramente devolutivo, ou seja, o processo cai a mesma ao tribunal


superior só que a decisão que foi proferida é imediatamente exequível, eu posso
imediatamente na pendencia de um R. O na qual tenha sido atribuído este efeito eu
posso imediatamente interpor a ação executiva com base na sentença que se esta a
impugnar

Efeitos do recurso ordinário interposto:

Suspensivo – Suspende-se a exequibilidade daquela sentença/ decisão, ou seja, não


tenho T.E e suspende-se tudo

Meramente devolutivo – Vale como T.E mesmo que seja pode imediatamente a
parte que venceu a ação decidir que quer executar e realizar efetivamente o seu
direito, se fizerem isto tem uma ação executiva proposto e tem a par da A.E o
recurso interposto da decisão a executar em decisão.

Ver 14:28

Ver 14:36

644º R.

647º - Dita o efeito do Recurso ordinário

A regra é de que a este recurso de apelação é afixado o efeito meramente


devolutivo e é possível a parte vencedora executar imediatamente a decisão, se a
mesma for possível de executar.

Exceção:

Nº 3 – Ações sobre o estado das pessoas – tem efeito suspensivo.

14:47

Se a decisão que é interposta como recurso ordinário ao tribunal acaba por ser
anulada pelo T. da relação. O agente de execução vai praticar na ação executiva
todos os atos que são as suas competências.

Por ex: vende o bem e a decisão é revogada.

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Artigo 839º nº1, al. a) - Tem de se anular tudo.

15:05

735º - nº 3- O aE tem de penhorar bens que cubra a quantia exequenda e cubra


também as custas da execução, o legislador que nas açoes ate´5.000 vai presumir 20
do valor e assim seguindo

O legislador faz uma presunção elidível porque O AE tem de retirar uma


percentagem que retira é do valor da execução insuficiente para. Cobrir as custas.

Ver a Portaria que regula a remuneração

Artigo 704º

Nº 3 - há cautela no caso se o acórdão da decisão anular a decisão -

Nº4 – Quando o que esta em causa uma habitação o legislador acaba por colocar
aspetos de natureza social, quando se trata de penhorar a habitação. Uma grande
segurança ao Exequecuta por intervenção do juiz, sempre, a requerimento do
executado, até

Nº 5 – Se o efeito for meramente devolutivo pode quem propoem recursos requer


ao tribunal que o efeito seja suspentivo e oferecendo-se para prestar caução.

24/03/2021

Titulo executivo - Serve como fundamento legal para se iniciar a ação executiva e
delimita os fim e os limites da divida.

Titulo executivo judicial – Sentença, isto é, decisão do juiz.

14: 18

D. Lei 369 – Se aquilo que vou propor e recorrer a uma ação declarativa especial leva o
juiz a fazer com que a petição inicial tenha força executiva

Não havendo contestação o juiz dota a petição inicial de condição executória

704º - Quando a sentença transita em julgado, torna-se definitiva e tem efeitos tanto no
exterior e interior do processo. E serve como título executivo.

Quando a sentença é proferida e o advogado da parte vencida está presente pode


ele mesmo proferir recurso contra a sentença.

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703º - al. b) – As partes celebram contrato de mutou de 3000 e foram ambas aos
notários que reconheceu presencialmente as suas assinaturas – nº é T.E

São só a Escritura pública ou DPA

Ver BUS – Balcão único do solicitador

Al. c) – Títulos de crédito (são Mero quirógrafo/escritos assinados pelo devedor


que se consideram como Títulos executivos): Livrança; Letra; cheque; Aval.

O cheque quando vai a pagamento ao banco e classifica-se como não pago por falta
de provisão, vontade etc. O que interessa é que, se chega um cliente com um
cheque que não foi pago e voltou para trás CONTA COMO TITULO
EXECUTIVO.

d) Existe legislação especial sobre o cheque a letra e a livrança

Porquê – É emitido um cheque e o cheque é devolvido. A primeira coisa que faço é


ver se a parte de trás do cheque tem o carimbo bancário e diz a data em que o
cheque foi apresentado a pagamento e vejo a data de emissão ao banco. O cheque é
título executivo se for devolvido com falta de previsão e tiver sido apresentado a
pagamento nos 8 dias subsequentes à data de emissão. Se o meu cliente nos 8 dias
subsequente apresentou o cheque a pagamento o cheque é título executivo segundo
a alínea d do 703º.

Se for apresentado posteriormente aos 8 dias subquentes o cheque passa a ser


titulo executivo mas de acordo com a al. c) do 703º.
Mas é necessário que quando proponho o requerimento executivo venha a explicar
a situação toda, ou seja, os factos constitutivos a subjacente da emissão do cheque

A mesma situação aplica-se não só aos cheques mas também às letras e livranças
por terem legislação especial

Diferença das 2 alíneas a nível prático: uma demora mais tempo que a outra a
propor.

Se apresentar o cheque pela alínea d) só tenho de preencher o requerimento


executivo e chutar a ação. Não tenho de explicar factos nenhuns.

Para propor uma ação executiva igual pela al. c) terei de alegar os factos todos.

Embora a decisão não tenha sido proferida por um órgão arbitral mas sim um
órgão de jurisiçao voluntaria são vistas como

706º - 979 –

Artigo 707º- Estamos perante T.E extra-judiciais

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Este artigo aplica-se quando existem documentos de obrigações de prestações


futuras, ou contratos de execução continuada

Aplica-se em 2 circunstâncias:

1- Quando no documento exarado ou autenticado se prevê a convenção


prestações futuras constantes do título

Aqui estamos perante contratos de execução continuada. – Contrato sinalagmático

Ex: Contratos de fornecimento de determinados bens: uma das partes tem de


fornecer o produto e a outra a pagar o preço, se a parte que tem de pagar não paga, para
que aquele contrato seja Título Executivo, nos termos do 707º, é necessário que o
credor alem de exibir o contrato, exiba também a fatura assinada e emitida a
quando do fornecimento desse bem, a qual vai atestar o cumprido do contrato pela
sua parte e o incumprimento da parte contraria por não pagar o valor acordado

2- Quando nesses documentos as partes consagram a previsão de constituição


de obrigações futuras.

São constantes de um T.E (de um documento autêntico ou autenticado), mas neste


documento foi certa uma condição suspensiva.
Para que este contrato produza os seus efeitos, é necessário que se junte com o
requerimento Executivo, para além do T.E (o doc. autêntico), um outro documento
que se vai atestar que a condição suspensiva já se verificou e na obstante a parte
contraria não cumpriu a sua prestação.

Quando estamos perante estes 2 tipos de contratos teremos de usar o 707º, quando
para alem do T.E, carece ainda de outro documento que acabe por atestar a
realização da prestação de uma das partes.

26/03/2021

A rogo - assinar no lugar do outro que não tem condições de assinar.

NRAU – Pág 455 do C.C

A renda não é paga, em vez de propor uma A.E, pode propor do

Para alem de ter assinatura do senhorio e dos arrendatários

O título Executivo forma-se no processo executivo – Artigos 777º,nº3, 827 º e 828 º,


792º.

Quando condóminos não pagam o valor das custas do condomínio, a ata de


condomínio onde se deliberou o montante que cada condómino tem de pagar é que
constitui T.E –D. Lei 268/94 – 25 outubro- artigo 6º. -
http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=725&tabela=leis

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Títulos Executivos Europeus – Reg. 805/2004 do Parlamento Europeu e do concelho


de 21 de abril.

Formas de processo - 546º

Pode seguir forma de processo comum ou especial.

Execução que segue forma de processo especial - Execução por alimentos - Artigo
933º.
A regra é que a execução segue o processo comum.

!!!!!!-Artigo 550º - Processo de execução- Utilizado SEMPRE na Ação Executiva. Sai


Sempre.

Este artigo, como no nº1 só faz referencia à Açao executiva de pagamenteo de


quantia certa.

O processo comum para pagamento de quantia certa pode seguir a forma sumaria ou
ordinária

A.E de forma ordinária – Envio a A.E para o Tribunal, vai a Distribuição, recai pela
secretaria e compete a secretaria ver o requerimento executivo e fazer o processo
executivo concluso ao juiz para o juiz proferir despacho a ordenar a execução do
executado

Ou seja, há juiz nesta forma ordinária.

Execução sumaria – Envio a ação para o Tribunal, ela passa pela plataforma
informática do tribunal e dispara para a plataforma informática do AE, ficando nas
mãos dele, ou seja não para no tribunal VAI LOGO PARA O AE, então não há juiz.
Entrego a A.E em suporte papel – a A.E é enviada para o agente de execução -

(A nossa AE é desmaterializada, isto é, não posso propô-la em suporte papel, tem de


ser no CITIUS)
Acaba por ser também desjudicialização por não passar por elas qualquer juiz.

Excussão previa – 638º C.C – Direito que o fiador tem de não cumprir a obrigação a
que se vinculou até o devedor não excutir/esgotar o património todo do devedor
principal. Ao renunciar a este benefício o fiador passa a ser devedor principal.

Nº2 – Emprega-se o processo sumario nestas situações.

Al. a) – Tribunal arbitral profere senteça e é execuivel como um A.E, A execução não é
executada no próprio processo quando corre o translado, quando se dá condição
meramente devolutiva. – Artigo 85º

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Al. b) – Balcão nacional notifica o requerido para se opor .

Al. c) Hipoteca e penhor – D. Pessoas de. Garantia. Hipoteca, Penhor – Bens moveis
ou direitos. Aqui o T. Extrajudicial – contrato de mútuo com hipoteca.

A maioria das pessoas ao comprar uma habitação dirige-se ao banco faz um contrato
de mútuo, mas a casa a ser comprada fica hipotecada porque na falta de pagamento
o banco tem a casa para executar.

Al. d) -

Ex – cheque sem provisão, se o valor do cheque for inferior a 10.000 a execução é


sumaria, e se for superior a contrario senso da al. d) é ordinária.

Nº 3. Se não é sumaria é ordinária.

Al. a) 714 e 715 e716º , tem a ver com os pressupostos específicos da Ação Executiva

T.E, Certeza, Exegibilidade, e liquidez -716- Quando não seja um deles há sempre
despacho liminar e o juiz intervém sempre

Al.c)

O cheque só tem o nome de uma pessoa e sou mandataria do exequente e o


executado é casado, posso suscitar a comunicabilidade da divida para o cônjuge que
não foi executado pagar as dividas.

Ex: marido compra um carro a prestações e o bem fica comunicável. Entretanto

C.P

T.E condição necessária e suficiente da ação executiva

Fim – 10º,nº6

Tipo –

Ana exequente – Bruno executado 53º

703, nº 2, d) T.E

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550º, nº2 al. d) –

Desde que a ação tenha um valor superior à alçada da 1ª instância e inferior ou igual
ao da alçada

Reclamação de crédito – momento declarativo – garantia geral

609º

Sumaria – T.E –

07/04

Artigo 712º - Trata dos objetivos da ação executiva

Artigo 713º - Requisitos da ação exequenda.

São pressupostos da ação executiva a Liquidez, certeza, exigibilidade e Título executivo


e se não estiverem verificados, ou não é possível instaurar a execução, ou são
operações a serem realizadas quando a ação entra.

Na perspetiva da professora Helena, quando o legislador diz que a ação principia pelas
diligencias, porque a ação não pode principiar pois antes de se verificarem os
pressupostos.

A A.E pode ser proposta ainda que a obrigação que resulta daquele titulo já se tenha
extinguido, a obrigação que resulta do T.E a qual se presume e estabelece a
desnecessidade de fazer prova desse direito que resulta do Titulo, porque caberá ao
citado suscitar essa questão em sede

T.E invólucro onde esta escondida a obrigação do exequente.

Realmente, Os atos executórios são de penhorar vender bens, etc, são atos que só vão
ser realizados dps de se verificar que estão preenchidos os pressupostos das ação

Quando pela leitura do T.E não pode o incumprimento ser interpretado por falta de
certo pressuposto, sendo eles a certa, liquidez e exigibilidade.

714º - Quando é que uma obrigação é incerta.

Quando não resulta do T.E que a obrigação é certa, ou seja, quando não se encontra
qualitativamente determinada- espécie e quantidade mas não se sabe a qualidade

Uma vez que o regime destas obrigações aplicável é o mesmo tem de servir o 714º do
CPC aplicável às 2.

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Esta identificada pelo género

Falta a qualidade

EX
A vende a B, 100 almudes de vinho.

Quantidade 100 almudes, Falta a qualidade, vinho do Alentejo, vinho do Porto

Isto é resolvido através de uma operação de escolha, a escolha pertence ao devedor

Obrigação Alternativa artigo 543º C.C - Desobriga-se a prestar uma coisa ou outra, mas
tem de haver também uma escolha, pertencendo esta escolha ao devedor mas pode
pertencer ao credor.

Uma execução nestes termos cuja escolha pertence ao devedor com T.E autenticado e
o valor em causa são 500€ é com base no 550º do CPC , nº3, al. a),

É necessária uma operação de escolha

Artigo 541º- Transformação de uma obrigação genérica numa obrigação especifica,

715º-

Se tem um prazo e o prazo se verifica ocorre um vencimento, e se não incumprimento


temporária, verifica-se a mora

Nº 1 - Se pela simples leitura da T.E, não se entende que a obrigação é exigível, nos
casos onde existe uma obrigação suspensiva ou estamos perante um contrato Bilateral
o exequente tem de apresentar que a obrigação/ prestação já se efetuou, ou que já se
verificou a condição suspensiva.

Neste caso é exigida uma oposição do devedor e abre-se uma fase de natureza
declarativa, onde se dá a convocação de um juiz.

Obrigação sem prazo – são denominadas de obrigações puras

Artigo 805º - Interpelação do devedor – credor chama o devedor a realizar a prestação

Nº 5 – É citado para oposição num prazo de 20 dias e neste prazo se não se quiser opor
a execução mas sim contestar dizendo que a obrigação não é exigível,(por ex: alega
prescrição), também se está a opor á execução por outros fundamentos.
Está a contestar os factos alegados a tornar uma obrigação inexigível.

Quando à falta de um pressuposto processual o executado pode opor se a execução


com esse fundamento.

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A contestação pode e tenda a surgir pela não prestação de uma prestação.

Este nº 5 de condição suspensiva ou c bilateral, o exequente vai provar que a dicida ou.
Obrigação já é exigível e é nesta parte que o executado é chamado a contestetar e que
comprova que o prazo já se verificou ou que já foi feita a contraprestação

! - Se a obrigação tem todos os pressupostos e o executado é citado mas contesta que


a divida esta prescrita ou o exequente é parte ilegítimas está a opor-se à execução
suscitando questão não só processuais mas substanciais no sentido de analisar a
execução e fazer a execução cair.

(A contestação é aberta mas apenas neste artigo.) – pode-se


-------
Notificações avulsas

- Não é uma ação mas sim um mecanismos que através da via judicial dá
conhecimento á outra parte de um facto jurídico, dependem de despacho do juiz. –
Artigo 256º do CPC.

Também são uma forma de interpelar.


--------
270º - Condição

A obrigação pode ser inexigível quando a obrigação esta sujeita a uma condição
suspensiva, e deve fazer prova que a condição suspensiva já se verificou.

Exceção de não cumprimento do contrato - 428º - Não cumpro enquanto a outra parte
não cumpre a sua prestação

Se temos um T.E que é contrato bilateral sem prazos extipulados, mas se o credor
propuser a A.E vai ter de alegar e provar que já realizou a contraprestação, que já
cumpriu a sua parte. Se não foi realizada essa obrigação

T.E sendo que dele não resulta uma situação de incumprimento, sendo que o credor
tem de obrigação ou no caso de haver uma condição suspensiva

09/04/2021

716º -

Saber em rigor o que o devedor tem de pretar- qualificação

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A quantida, Quando é que o devord tem de prestar, nos caoss em que no T.E não seja
possível identificar quando é devido, quando surge esta duvida abre.-se natureza
declarativa

Ex: decisão judicial de condenação genérica, o tribunal condenou o reu uma indemni
ao reu mas não tinha leemtenots para condenar o reu numa quantidade certa porque
o sneohr ainda esta em coma e não se percebe a extensão dos danos sufridos. Temos
uma situação de iliquidez.

Juros vencidos 4‰
A liquidação pode ser efetuada por diversas vias (3):

Liquidação por simples cálculo aritmético, nº1 , nº2 e nº3, é uma conta aritmética
(matemarica) que é efetuada, não tem natureza declarativa.

Quando a liquidação, feita por Agente de Execuçao, acarreta juros, ou é apresentada a


liq pelo próprio exequente quando é ele quem faz a conta aritmética dos juros devidos
pelo incumprimento contratual

Liquidaçao pelo tribunal, pelo juiz

Liquidaçao por arbitro

829º- A - Quando as obrigações são infungíveis a sanção pecuniária compulsória é a


aplicação de uma multa por cada dia de atraso- é uma

Ex: Cirurgião só ele opera e opem-se a operar – é feita uma sanção compulsória para o
compulsionar a fazê-la

Nº3 – metade para o Estado e outra metade para o Credor

Capital x Taxa de juro x dias / 365

Nº4 – A liquidação depende da averiguação de factos do exequente

Ex:

Entre A e B houve C. de empretidade e o A pagava 100000 a titulo honorarios

E incluíram uma clausula em que se estabeleceu clausula que po empreitreiro poderia


adquirir um metriar para obra ate 50000.

Temos T.E e temos uma quantia liquida os 100000 a titulo de honorários mas temos um
montante/parte ilíquido presente na clausula.

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Admitidindo que o dono da obra não paga ao empreitado. Na parte liquida não há
questões mas na parte ilíquida o exequente tem de apresentar factos e provas no
sentido de provar quais os matérias comprados e as faturas para comprovar as suas
despesas.

Nº 4 --Do 609º nº2 ao 358º

Quando o T.E é uma sentença de condenação genérica ou parcialmente genérica,


temos uma parte ilíquida e sendo assim genérica (parte ilíquida) nesta parte não
existe T.E

Nestes casos a liquidez e feita antes de proposta da A.E porque a liquidação é feita na
ação declarativa antes extinta com a sentença, mas que se renova (a ação/ instância)
para que seja tonarda liquida a ação ilíquida teremos de recorrer ao incidente da
liquidação – artigo 358º CPC. – A A.D renova-se para decorrer o incidente da liquidação
que necessita da atividade de ambas as partes para que o tribunal decida o montante
líquido.

Quando o T.E é extrajudicial e neste título haja uma parte ou a totalidade de um


montante ilíquido a liquidação e efetuada na própria ação executiva, que é o caso do
nº4 do 716º, onde o exequente tem de declarar factos e provar a iliquidez, tendo
natureza declarativa.

Esta execução se for pagamento de quantia certa tem de ser ordinária porque diz o
550º, nº3, b); mas também por estamos numa fase declarativa e por isso tem de existir
juiz que tem como função de decidir é o juiz.

Artigo 728º - Sempre que se trate de uma oposição à execução tratamos deste artigo.
A oposição é uma verdadeira ação declarativa em que há julgamento e decisão.

Nº5 –

Ex: Sentença Estrangeira

Nº6 – Lei 63/ de 2011 – 14/12AV – Artigo e 59º, nº 1 al. a).

“1 - Relativamente a litígios compreendidos na esfera de jurisdição dos tribunais


judiciais, o Tribunal da Relação em cujo distrito se situe o lugar da arbitragem ou, no

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caso da decisão referida na alínea h) do n.º 1 do presente artigo, o domicílio da pessoa


contra quem se pretenda fazer valer a sentença, é competente para decidir sobre:

a) A nomeação de árbitros que não tenham sido nomeados pelas partes ou por terceiros a
que aquelas hajam cometido esse encargo, de acordo com o previsto nos n.os 3, 4 e 5 do
artigo 10.º e no n.º 1 do artigo 11.º;”

Nº7 – , Prevê uma situação especifica para a iliquidez em situações de entrega de uma
coisa certa e a iliquidez resulta de Tem por objeto universalidade e o autor não tiver o
elementos que o compõem,

Universalidade de Facto – Quando umas coisas não podem ser separadas as coisas

Universalidade de direito – É um estabelecimento comercial; não é só os bens do


estabelecimento, mas também o nome.

Ex: 782º- quanto à penhora.

829º - Quanto à venda

Nº 9 – A parte ilíquida tornou-se liquida por incidente da liquidação (por ex) e

Dps da virgula, Se for por Tribunal, Calculo aritmético ou arbitro.

1- Pode ser intentada uma único ação para exigir o cumprimento das varias
obrigações incumpridas?

Estamos perante uma sentença judicial, porque já transitou em julgado.


Sendo assim com baso no 703º, o T.E é uma sentença condenatória, nº1, al. a).

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Sim, é possível exigir o cumprimento das várias obrigações cumpridas, através do 710º,
porque foi proferida uma sentença.

Como se trata de uma sentença genérica estamos perante um bem infungível.

14/04

Artigo 626º - remete Artigo 85º


|

Nº2 - Não há citação porque a execução corre nos próprios autos da ação declarativa
de forma autónoma, 85º, nº1, porque a citação já ocorreu na ação declarativa e por
isso vai-se notificar – O executado é notificado.

Ler Artigo 716º até ao 724º– Imp. para o teste - !!!!!!

Processo de execução para pagamento de quantia certa – Artigo -724º a 858

Pagamento de quantia certa é a única que podemos distinguir da forma ordinária.


Prestação de facto e .. tudo forma única.

16/04/21

716º - Informática e serve para ver se existem outras açoes contra o exequente, de
modo a saber se ele tem mais credores.

Portria 282, 2013 /

724º - Requisitos para o requerimento executivo ..

A falta de bens próprios de executado eu quero se ataco a meação, tendo de chamar o


cônjuge não executado porque também esta a ser afetado por isso.

h) Relação com os Pressupostos processuais específicos da A.E

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k)

725º - Se a execução é ordinária vai a secretaria e a secretaria pode recusar o


requerimento executivo desde qu esteja preenchida alguma das situações

Portaria – 282- https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?


nid=1968&tabela=leis&so_miolo=

3 – pode ter importância por causa da prescrição

Despacho liminar do juiz pode ser 1 de 4

Indeferimetno liminar – tudo; Indf. Parcial – uma parte

DE aprefeicoamento

A ordenar a citação do executado para pagar ou opor

Casos em que o exequente no requerimento executivo vem a requerer a de previa

7 - Se o exequente requerer a comunicabilidade da divida ao cônjuge não executado, o


juiz analisa e averigua a situação do cônjuge não executado

8- Imp. Porque embora a execução seja ordinária, a secretaria não faz citações no
âmbito da ação executiva, 719º citação é ato da comp. exclusiva do AE.
A secretaria notifica mas não é assim na execução sumaria, a Execuçao entre, é enviada
ao AE, penhora e cita. Na ordinária, se a execução conclusa ao juiz o executado , a
citação é da exclusiva comp do AE.

727º - Procedimento cautelar encharcada na A. executiva. – Primeiro penhora -

EX: Eu quero avançar para a AE mas já sei de que o executado esta a dissipar o seu
bem, em vez de interpor uma providencia cautela, no requerimento executivo vou
alegar e provar o justo receio da perda de garantia patrimonial. Vou querer, tendo em
conta a urgência, não quero que seja citado, quero primeiro a penhora e depois a
execução, apenas com justo receio de perda da garantia patrimonial.

728º -

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A oposição à execução é uma verdadeira ação declarativa enxertada na Ação executiva.

Ao opor-se que colocar em crise o direito que o exequente esta a tentar fazer valer.

729º - Fundamento de oposição à execução

Existem 3 sistemas de fundamento para a oposição

Sistema restrito de fundamentos - T.E – Sentença – Porque já teve a oportunidade de


reagir na Ação declarativa, 729º

Sistema intermedio de fundamentos - T.E- Baseado em decisão arbitral – 730º -


Também posso usar fundamentos que constam na lei arbitraria

sistema de fundamentos amplos.

Os meus consoante a natureza do títulos executivo em causa.

729- Legislador restringiu os facto que pretendem a abalar os direito pedido

623 – lei

731- T.E – Requerimento de injunção, não é verdade que so possamos usar os


fundamentos do 729 mas podemos usar todos os meios de defesa de uma Açao
declarativa

732º- Não basta opor-me a ação o juiz tem de proferir despacho a dizer se recebe ou
não aquela oposição, funciona como uma verdadeira P.I

Nº2 - A secretaria notifica o exequente para que conteste a oposição

Não pode o AE

21/04/2021

732º- Não basta opor-me a ação o juiz tem de proferir despacho a dizer se recebe ou
não aquela oposição à execução, funciona como uma verdadeira P.I.

Pode o juiz marcar uma audiência previa, fazer julgamento e sobre isto terá se ser
proferida uma sentença.

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Se der o juiz razão ao executado a sentença proferida ira extinguir a execução de forma
total ou parcial.

733º - Quais são os efeitos do recebimento da oposição - Podemos ter uma oposição
que para a execução ou podemos estar numa situação onde a oposição a execução não
suspende a ação executiva

Caso não para será a ação executiva e a oposição a execução, situações destintas que
correm cada uma com as suas tramitações, uma não impede o prosseguimento da
outra.

Se a ação tiver suspendida não corre ate a uma decisão dos embargos.

Nº1, al. a) – o executado (embargante) pretende que a execução pare(nuante),


tentando evitar a penhora de bens, nestes casos há um incidnente na ação, um
incidente da prestação de caução- 906º CPC. – incidente da instância

Al. b) – Doc. particular – Oposição a dizer que a assinatura que esta no cheque é falsa.
Nestes casos o juiz se foi impugnada a assinatura desse doc., conforme estabelece esta
al. o juiz ainda pode querer ouvir o embargado e obriga a que se suspenda tudo (a
ação) para ver se a determinada assinatura está ou não no título executivo. Neste caso
doc. Particular- cheques, livranças

Al. c) – exigibilidade, se a obg não é exigível ou liquida o juiz, ouvido o embargado pode
entender que a ação deve ficar suspensa, tendo o tribunal averiguar a existência deste
pressupostos.

Al. d)

Requerimento Executivo de Pagamento para quantia certa -- secretaria -- juiz
--- profere despacho liminar -- (se tiver tudo bem) vai ordenar a citação do
executado (726º ) -- secretaria ---secretaria notifica o AE para citar o executado
(Ação executiva é da exclusiva competência do A.E art 719º, nº1 e 4) --(Pode faze-la
da maneira que quiser seja por contacto pessoal seja por via eletrónica)- 231º e
232º-------

Nº2 –No caso da suspensão da ação executiva esta suspensão não abrange/chega à
citação dos credores declarantes --> 786º - A.E cita credor hipotecário para reclamaram
o seu credito – 788º e s.s – é um apenso que tem natureza declarativa e é mais um
apenso declarativo – e se não for feito o direito real de garantia extingue-se.
Isto para dizer que podem correr várias ações ao mesmo tempo “por apenso” enão se
confundem.

232º - Citação com hora certa –

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Quando AE ateste com rigor que o executado resida ou trabalhe naquele local.
AE vai lá atesta que um sujeito trabalhe ou more naquele local e juntamente com um
terceiro para colaborar na realização do ato, se não encontrar ninguém, o A.E na
presença de 2 testemunhas que são seus concessionários e o A.E promove a citação
mediante citação no local mais visível.

229º - Acontece quando compramos/celebramos contratos de adesão com


telecomunicações, água etc. neste contrato para os devidos efeitos considera-se
domiciliado naquela morada, nestes casos se a pessoa mudar de casa a citação é feita
naquele local de domicílio convencionado no contrato, quer ela more lá ou não, sendo
então considerada citada, não pode mais tarde vir dizer que não sabia e o prazo
começa logo a contar assim que recebe na casa de domicilio convencionado mesmo
que já lá não more.

227º - A citação tem de ser feita com o cumprimento de certas formalidades – Estes
elementos estaram na carta de citação e devera também transmiti-los verbalmente ao
cintando,

224º - locais em que a citação não pode ser feita

231º - nº 6 e nº7 - O empregado forense do A.E pode promover a citação mas apenas
nos casos previstos na lei, a citação por contacto pessoal desde que o contando. Se a
pessoa não se deixar citar por empregado forense, não se considera o executado citado
e tem de ser feita novamente pelo A.E

237- só se aplica nas ações declarativas - A citação não pode ser promovida por
mandatário judicial.

245º - Dilações que se aplicam.

23/04/21

733º -

4 – Oposiçao à execução decorre e só para receber as quantias penhoradas tem de


pagar caução

Caução, 650º, tem de ser prestada como cautela.

5- Proteção do executado por se tratar da casa de habitação –

6–

Formas de processo- execução para pagamento de quantia certa ordinária ou sumaria

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Prestação de facto segue forma única

Execução de sentença nos próprios autos de forma autónoma

Sub forma da forma sumaria – Forma sumaria limitada: artigo 855º,nº5 – intenção do
legislador de proteger o executado.

734º - Factos não suscitadas pelas partes – de conhecimento oficioso.

PENHORA
Penhora:- 735º CPC - Apreensão judicial de bens pertencentes ao executado, presente
na ação de pagamento quantia certa

Penhora e arresto são ambos atos de apreensão do património só que no arresto o


procedimento cautelar ainda não há violação do direito, mas há justo receio de que
venha a acontecer,

Se se vier a confirmar o tal incumprimento e partir para a ação executiva o arresto é


convertido em penhora -762º

Penhor: não é o mesmo que penhora – Penhor 666º C.C o penhor é uma garantia real
do direito das obrigações que só se distingue da hipoteca pela natureza dos bens que
tem por objeto, diz respeito a bens moveis e a créditos.

Lei substantiva do C.C indica bens que não podem ser penhorados. Televisão é um bem
essencial.

784º- oposição à Penhora - O que o executado quer é neutralizar este direito na


oposição à penhora, o executado reage à preensão feita ao bens do AE

Quando na AE surgem apensos de natura declarativa citações e notificações são


realizadas pela secretaria e nas providencias cautelares também.

O terceiro não é executado mas o bem de que é prorpietario esta onerado e tem de ser
executado

34º - ações propostas por ou contra ambos os cônjuges – a questão de legitimidade do


740 741º só se coloca se provier de uma T.E extrajudicial, poruqe o mesmo já é
resolvido na ação declarativa.

Incidente da liquidação – 358º

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Incidente da liquidação corre por apenso na ação declarativa, ele renova-se para ser
apreciado o incidente. –

Por arbitro e judicialmente

358º,nº2 por juiz e é feita nos termo do nº4 do 716º

Arbitros se ouver uma senteça arbitral nos termos do artigo 361º, quando se trate de
uma senteça arbitral.

Juros – Quando a ação é vencida começam a vencer juros e são cobrados à taxa legal.
Foi incumprida uma obrigação. Desde da data que o devedor devia realizar a obrigação
e não realizou posso contabilizar os juros À taxa legal, são os juros vencidos. Mas na
pendencia da ação vão se continuando a contabilizar juros vincendos que no fim da
ação são contabilizados e calculados por simples calculo aritmético, 2º e 3º do 716º.
Isto porque desde o inicio da ação e ate o final não se sabe qual o valor a pagar em
juros.

713º -

É o primeiro a existir - Princípio Dispositivo.

Na sumaria a secretaria faz uma breve revisão da existência dos pressupostos. Quem
faz isso se estão verificados os pressupostos processuais é o juiz.

Só inicia a ação executiva quando se verificarem os pressupostos. Só quando isso esta


verificado é que se dá a prática de atos executivos

Os atos executórios são o que começa a ação e os atos executórios só se verificam.

626º. – Ver todo e o nº 2

827º e 830º C.C - Execução especifica – realização a força do contrato, feita no âmbito
de uma ação declarativa porque não tenho título executivo. A sentença desta ação
serve para registar o bem em nome do autor.

DL 260 – requerimento de injunção- extra judical – só tem competência executória, se


não a parte oposta/devedor se paga nem opem o balcão de injunções torna a
executória e funciona como titulo executivo

Se o requerido se oposer o requerimento vai ser remetido para o tribunal competente,


seguindo a forma especial 269/98.

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12/05/2021

Al C - Não é aplicável o art 736 al d porque se trata de um oratório ou objeto


destinado ao culto privado sem prejuízo dos apresentarem requerimento ao juiz.
O Oratório é um bem de um culto privado e com base no 736º al. d) este bem é
totalmente impenhorável. À contrario sensu se o oratório se encontra em casa do
penhorado, não se destina a um culto publico mas sim a um culto privado.
(Se ele tivesse um quadro em casa de igual valor deveria. O penhorado opor-se à
penhora )

B - Veículo da mãe e Carlos- artigo 743º

A – salário de 900 – 738º - a parcele impenhorável do montante liquido é de 600


euros corresponde a 2/3 do valor, o valor que será impenhorável é o
correspondente a quantia do salario mínimo nacional. Tem de fazer a diferença
entre os 900 euros e o salário mínimo nacional de 665, sendo que o A.E só pode
penhorar 235€.

601º C.C importante e serve de base à penhora e às obrigações do devedor.

Oposição à penhora

É uma forma do executado se insurgir contra a apreensão de bens que foi feita
porque a seu ver o bem que foi executado pelo A.E não o deveria ter sido de
acordo com a lei processual ou lei civil. O que está aqui em causa é o
entendimento por parte do executado que foram penhorados bens que na
perspetiva do executado não eram possíveis de serem apreendidos.
A oposição à penhora é também um apenso de natureza declarativa. Cabe ao juiz
fazer a analise de se os bens poderiam ou não ser apreendidos.

Para alem do executado podem existir terceiros a verem o seu direito violado
devido a uma execução e não sendo o terceiro uma parte da ação executiva só se
pode pronunciar pelo incidente de embargos por terceiro, artigo 342º.

345º - VER e 745º - subsidiário

EX: SE o A.E chega a casa do devedor e leva um bem emprestado e se o executado


não mostra um documentos que comprove o empréstimo o A.E leva o bem e a
única forma do terceiro reagir a uma ilegalidade é através do 342º.

Existe exceção onde os bens de terceiro podem ser penhorados, onde foi
constituída uma garantia real onde o bem esta afeto ao cumprimento de uma
obrigação, sendo que o proprietário desse bem
Caso o bem pertencente ao 3 esteja onerado a uma garantia real/afeto ao
cumprimento de uma obrigação.

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Cônjuge: O cônjuge do executado acaba por forca do artigo 777º fica com um
estatuto processual muito semelhante do executado e pode ser 3 face a execução
e tanto pode fazer uma oposição à penhora ou embargos de terceiro.

Os embargos de 3 constituem uma ação declarativa autónoma especial e


independente da ação executiva correndo no tribunal onde ocorre a execução.

Outra forma de reagir contra a penhora: Ação de reivindicação: Ação declarativa


comum e quem pode propor 1311 do C.C , proprietário de outro direito real menor
cujo direito foi ofendido pela penhora. É um meio autónomo ao processo
executiva, mas causa consequências à ação executiva e não corre por apenso à
ação executiva, mas pode ter efeitos numa ação executiva pendente.

840, 841º e 839º, d) – consequências causadas pela ação de reivindicação.

Se a ação de reivindicação for proposta antes da entrega dos bens moveis ao


adquirente ou o levantamento do pagamento pelos credores, ou se o reivindicante
tiver protestado pela reivindicação antes de efetuada venda, a entrega só é
prestada.

Artigos relevantes:

746º, 747º,

Com a realização da penhora o executado perde os poderes de gozo que integram


o seu direito, mas não o poder de dispor da coisa.

Dps da penhora o executado pode vender os bens a terceiro?

819º C.C -Segundo o dito não pode o terceiro vender bem penhorado:

A propõem ação contra B e são penhorados bens de B. entretanto B vende a C.


Pode fazer isto e caso seja feito o levantamento da penhora não há problema. O
problema é que caso seja feita venda a terceiro e saber qual o direito do terceiro
pois é inoponível à ação, não pode opor o direito à ação executiva, porque
sabendo ou não sabendo da execução o direito do 3 não é oponível à ação.
Pode se lixar porque se não é levantada a penhora o terceiro fica a arder, porque
com um bem penhorado vai a registo e o bem não pode ser dele e deixam-se
enganar e a única maneira de fazer valer o seu direito é através de intentar uma
ação declarativa.

749-

Nº1 – Com uma base de dados o A.E tem a informação toda do devedor, os seus
bens, posses, localização das mesmas - nº2

19/05/2021

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Pepex – procedimento extrajudicial pré executivo

Adjudicação de bens – não há venda – o exequente quer ficar com o bem


penhorado, entrega-se a casa ao exequente como modo de pagamento.

Consignação de rendimentos – artigo 656 º C.C – Quer ser pago pelo rendimento
que a rés produz

Casa que foi penhorada esta arrendada a um casal sendo assim com a consignação
de rendimentos o casal pagaria ao exequente e não ao executado.

Extingue-se opelegis 15:16 – O AE já fez tudo o que tinha a fazer.

Se não existirem bens de penhora a execução vai extinguir-se.

Sai ate aos processos especiais

VER gravação e caderno com esquema

21/05/2021

Adjudição de bens – 799º

Pagamento a prestações – 806º

A execução extingue se a penhora feito é convertida numa garantia para o


exequente, com o acordo a pagamento a prestações a ação executiva extingue-se,
mas o exequente fica com uma garantia real no caso de incumprimento.

Se há um incumprimento o ae tem de restituir valores como honorários, e levanta


situações contabilistas praticas.

850º - renovação da ação extinta.

Venda – outra forma de se proceder ao pagamento na ação execução e é o


habitual, feita esta através de uma plataforma digital. É o A.E que tem poderes e
incumbência de escolher, cabe-lhe a ele respeitando a lei, artigo 812º.

Antes do e-leiloes os bens imóveis eram vendidos por propostas em carta fechada,

----- citações dos credores reclamantes (786º) --- podem aparecer credores que
tem garantias reais e são um escuto ao exequente e quando for para graduar os

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créditos o exequente pode passar para 4º lugar (o direito de garantia não significa
que vão todos ser pagos porque pode não existir património suficiente).

788, n4 – Tendo em conta a natureza dos bens que o AE penhora, pode o ae não
citar certos credores impedindo que certos credores venham à Ação executiva e
levem tudo, de modo a proteger o Exequente

796º - nº3 -

13:25 – Esquema –

803º, nº3 - Se não há venda não é necessário citar/chamar os credores.

824º -

814º - Artigo dedicado a vendas urgentes quando são penhorados bens


deterioráveis com o passar do tempo como carnes, ou frutas.

816º - Vendas mediante proposta em carta fechada – antes do e-leilão os imoveis


eram vendidos assim estando este método de venda sujeita a um valor de bens.
Com o e-leilões o imóvel por vezes até ultrapassa o calor base.

O AE pode fazer uma venda direta nos casos artigo 831º.

832º elenca o que causa a venda por negociação particular.

Ex: AE fez a venda a terceiro e foi interposto um recurso ordinário com efeito
meramente devolutivo que muda a decisão em que foi inicialmente feita a venda.
Aplicamos o 839º.

14:56
VEr
541º - Opelegis

Venda na ação executiva não tem a ver com a venda extrajudicial.

849º - Feito para que muitas execuções que ficam pendentes no tribunal ficam
extintas agora com este artigo.

28/05/2021

PEPEX

Procedimento: objetivos – permitir ao credor ter uma noção da situação


patrimonial do devedor e poder decidir com a maior segurança se vale a pena ou
não propor a ação executiva.

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Diploma – Vantagem de permitir que o credor obtenha devolução dos valos de iva
no caso de dividas incobráveis.

O vigor deste diploma fez com que milhares de ações de recuperação do iva não
deixassem

Não é necessário propor uma A.E com essa finalidade e pudesse recorrer ao pepex
para recuperar as quantias de iva pagas

Apurar a situação patrimonial do devedor e

É um procedimento extrajudicial com natureza eminentemente administrativa e


tem uma função preparatória e que tem a ver com a possibilidade de se inserir o
nome do devedor na lista publica de devedores
Esta inclusão na lista publica tem vantagem para devedores

Tem uma função acessória porque tem a ver co a primeira fase de pagamento para
quantia certa, ver 13:03 – fase de consultar a base de dados que corresponde ao
que e feito numa ação executiva de pagamento de quantia certa.

Tem caracter facultativo e pode o credor propor uma ação executiva ou pode antes
por desconhecer a situação patrimonial do devedor propor um PEPEX, para que
saiba a situação patrimonial

Divida provinda de garantia real, um bem que esta afeto ao cumprimento dessa
obrigação, a

Art 2º e 3º - Requisitos cumulativos têm de estar todos verificados como pena de


não ser possível recorrer a este procedimento:

Credor tem de estar munido de T.E de pagamento de quantia certa, os outros não
dão.
Deve a divida ser certa exigível

O T.E reúna a forma para aplicação do tipo de forma sumaria

Estão excluídas do PEPEX as execuções de forma ordinária, se for de forma


ordinária não podemos recorrer ao PEPEX.

As consulta que o A.E faz a base de dados não depende do juiz nem de despacho
judicial,

O requerente e o requerido tem ambos de ter domicílio em Portugal

Basta um dos requisitos não estar verificado para que não seja possível recorrem a
este diploma.

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A única pessoa com competência para tramitar o PEPEX é única e exclusivamente o


A.E e são apenas aqueles que declaram receber PEPEX

Se a liquidação tem a ver com juros vencidos não há problema que o requerente
do pepex faça esta conta aritmética para contabilizar os juros vencidos

Qualquer pessoa pode propor um PEPEX, porque não sendo uma ação judicial,
mas sim um extrajudicial, qualquer um pode aplicar um artigo de injunção ou
PEPEX, não há obrigatoriedade de constituição de um mandatário.

550º, nº2 sempre em conta porque se não seguir a forma de processo sumário
não podemos recorrer ao PEPEX.

551º, nº 5 – Não está bem estruturado.

13:28 Ver – Títulos executivos que estão em pode r do credor e caso ele avançasse
para uma A.E a forma aplicada seria a sumaria e poderia recorrer ao pepex.

Artigo 18º:

Se transformar o PEPEX em processo executivo o requerimento de decisão judicial


condenatória é apresentada no processo declarativo na qual a decisão judicial a
executar foi proferida em tribunal de primeira instância.

Ver duvida do Afonso 13:35

Basta ser uma sentença condenatória transitado em julgado ou com recurso de


efeito meramente devolutivo que

33, nº3, - Desmaterialização do processo para formato informático na plataforma


utilizada pelos Agentes de Execução:

Site: GPESE / SISAAE – Não existe qualquer intervenção de um tribunal

Notificações dirigidas ao requerido ou enviadas ao requerente, fora esta situações


o PEPEX é tramitado através da plataforma informática, que está nesta lei e na
portaria 233 de 2014 de 14 de novembro.

O requerimento do PEPEX é apresentado por requerente que está munido de T.E e


fale através da

Em suporte de papel o credor tem de se dirigir a um advogado ou solicitador que


submete o requerimento por via eletrónica.

28º - Decorridos 10 anos após a sua recolha

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AE tem de documentar e constar o respetivo processo artigo 22º, nº2

23º - Acesso ao processo por qualquer das partes intervenientes mediante


autentificação na plataforma informática.

A pessoa contra quem é proposto o PEPEX pode ver o procedimento após a


primeira citação que lhe foi efetuada.

23, nº 3 e 4 por falta de se verificar os nº 1 e 2 –

Artigo 31º -Importante - Vale para o apoio judiciário nos termos estabelecido no
32º desta lei.

Artigo 32º -

Prossupostos do PEPEX, a legitimidade das partes resulta do T.E e é aplicável o art.


53º do CPC

O artigo 5º nº 6 não admite que os pedidos sejam consulados

Nº2 – admite o litisconsórcio ou coligação devendo referir-se a responsabilidade


de cada devedor perante o credor e deve-se indicar qual é a natureza da obrigação
se é solidaria, conjunta ou subsidiaria.

Por regra o AE tem 5 dias uteis para realizar as diligencias externas, nos termos do
nº 11 do artigo 5º. O prazo para que o A.E faça a documentação e de 2 dias uteis a
contar da data de notificação destas

Ao contrário da ação executiva, Não posso escolher o agente de execução, são


aqueles que aceitaram fazer PEPEX, esta designação é feita automaticamente por
distribuição realizada no SISAAE.
A designação do AE tb pode estar relacionada com a proximidade do A.E e do credor

A primeira fase de convolação em ação executiva não se paga por já ter sido paga
no PEPEX,

lei 77 de 98 de 06 de outubro

13º:

As notificações do credor são efetuadas por plataforma informática

contagem do prazo

24º, nº3

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Prazos do PEPEX, feita com as regras constes do CPC, com especificidades, no


PEPEX os prazos não se suspendem em férias judicias artigo 33º,nº2
Ao prazo dos 30 dias de que o devedor dispõem aos termo do artigo 12º, não há
dilações e por isso não aplicamos o artigo 245º do CPC.
OS prazos são contínuos salvo nos casos que a lei prevê nos dias uteis (sem fin de
semana)

Artigo 12º Notificações

Se o devedor e casado não é possível ao requerente suscitar a comunicabilidade


da divida no âmbito do PEPEX, mas permite se a divida do T.E for uma divida
comum, do casal, permite.se ao requerente que identifique bens que são comuns
do casal e neste caso deve indicar o nome do cônjuge não requerido como
também o numeri de identificação fiscal e o regime de bens em voga.

Comunicabilidade da divida só pode ser feita nos termos do 740 e 741 e no

Depois de entregue o formulário do PEPEX não há possibilidade de corrigir erros,


ao contrário da Ação Executiva que permite a retificação dos mesmos.

Artigo 8º, nº4 – Como paga a Taxa de justiça e para não perder tudo vai obtar pelo
processo executivo, mesmo sem saber a situação patrimonial do devedor/requerido.

A própria plataforma informática atribui um número provisório ao PEPEX referindo ao


requerido o

Artigo 20º - Valores do PEPEX, vão somando cumulativamente.

O requerente pode substituir o A.E decorridos 15 dias após o termo do prazo para a
realização das diligencias, é o próprio sistema informático que designa outro A.E
automaticamente, sendo o A.E inicial incumbindo em ação disciplinar por não realizar
as suas responsabilidades feita pela CAAJ.

Artigo 8º; 9º e 10º

8º No caso de a divida não ser ceta liquida e exigível deve recusar

Ae profere depackp de aprefeicoamente

Convolaçao do pepex em acao executiva e feito no disposto do artigo 18, não havendo
Recusa o AE faz as suas consultas, como dita o artigo 9º.

Podem existir outra informações que o ae tenha acesso e que pode por no seu
relatório,

10 e 11º com prazos e requeirmenteos

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Primeiro o credor paga e depois logo se vê. Primerio paga só depois é que anda o
processo.

Se após os 30 dias o requerente não pagar o procedimento é automaticamente extinto.


Tem de pagar senão extingue-se

Embora o artigo 19, nº1, nos PEEPX que terminem se serem identificados bens
suscetíveis a penhora o requerente pode no prazo de 3 anos após o fim deste

O que vai implicar pagamento ao requerente como diz artigo 21º -

Se o AE durante esses 3 anos desaparece ou vai preso a plataforma informática atribui


outro e recebe esse 0,25 de UC

Artigo 12º a 15º . caso o requerente queiró que o A.E proceda a notificação do
requerido assim será apenas após o pagamento, neste caso o requerido é notificado
para pagar o valor em divida

Artigo 16º - A Oposição segue o processo especial de oposição ao PEPEX – aplicamos


com as necessárias adaptações as regras do CPC, onde a oposição é remetida a
tribunal, a um juiz, profere um despacho liminar e segue a tramitação do artigo 732º
do CPC, sendo que diz respeito à fase natureza declarativa.

Artigo 15º- adesão do devedor à Lista publica de devedores – Feita pelo A.E o credor
pode pedir que seja emitida uma certidão de incobrabilidade da divida, artigo 25º, e é
comunicada pelo A.E à administração fiscal por via eletrónica, e são pagos pelo
requerente se não existirem bens a ser penhorados.
O A.E

Formas de pagamento

Artigo 12º - Pagamento voluntario pode ser assumido durante a notificação

Artigo 17º - Pagamento do valor a prestação, nº1, com o pagamento da divida o PEPEX
é extinto. Ver nº 4

No caso de não pagarem o Estado é que paga.

Com indicação de bens impede com que o A.E coloque o nome do requerido na lista
publica de devedores, e é uma falta por parte do legislador.

A única maneira de o credor um requerendo a convolação do pepex em ação


executiva.

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As custas da execução são pagas primariamente juntamente com as custas dos


honorarios.

Oficial de justiça e secretaria/funcionário judicial – tudo a mesma coisa.

SE a quantia

Credor que não for pago o direito de credito fica assegurado pelo direito real de
garantia, e o credor que não for pago pode intentar uma ação declarativa de
condenação.

Ação de reivindicação – Bem em compropriedade o terceiro reage perante embargos


de terceiro ou poderia usar a ação de reivindicação

Reação à penhora ilegal

Uma forma de reagir a uma apreensão juntando a certidão de que essa ação esta
pendente, é uma ação destinada a ser usada pelos titulares de direitos reais de gozo
para defesa do seu direito contra um possuidor.

Artigo 85º, nº1, ou tribunais de secção especializada nº2.

Valor pago a títulos de honoraios para ele incluir ou excluir devedor da lista publica

Pode o âmbito do pepex que se identifiquem bens comuns do casal, mas nunca pode
pretender suscitar a comunicalidade da divida.

Desde que tenha T.E se a sentença é líquida e outra parte ilíquida, pode surgir pepex da
parte líquida desde que reúna T.E

626

Correção do Teste:

Hipotese:
Contrato celebrado por A e C com Duarte. – Contrato de mútuo, litisconsórcio
voluntário – Poderia atuar contra 1 ou 2 mas atuar contra 1 só pede a responsabilidade
deste mesmo. À um terceiro que deu como garantia real de hipoteca da sua casa, João.
Duarte pretende executar a divida. Foi intentada a ação executiva.

Perguntas:

1.

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A legitimidade na ação executiva essa prevista no artigo 53º do CPC, Legitimidade


passiva, o Duarte apenas pode exigir metade do valor da divida visto que se trata de
um litisconsórcio voluntario, não existindo nenhuma questão de ilegitimidade.
Há uma pluralidade passiva de devedores, litisconsórcio voluntário, não suscitando
nenhuma questão do devedor propor nenhuma ação.

O litisconsórcio é sempre voluntário, a exceção é ser necessário.

Sendo a obrigação conjunta cada um dos legítimos passivos cada um responde pelas
suas dividas e a quota parte a elas correspondente

João é um terceiro com legitimidade passiva também, podendo o Duarte ter intentado
a ação contra João, tinha o Duarte ter dado à execução não só o contrato de mutuo
mas a constituição da hipoteca.

2.

A) A oposição à execução é um Incidente de natureza declarativa pretende fazer


com que o executado faça valer os seus direitos na ação executiva.
729º, al q) e b), contrato nulo por falta de forma, 1141º C.C. Litisconsórcio necessário,
esta alegação / fundamento não faz sentido porque é aplicado neste caso litisconsórcio
voluntario, porque Artur e Carla não são casados e porque como João é terceiro não
deve ser intencionado contra o João e era.

B) Antes de 2013 o escrito publico antes de 2013 era tornado valido e por isso
neste caso era sim valido, poderia entender-se que havia título executivo
independente da questão de invalidade do contrato.

3) Legalidade da penhora, a Ação executiva não foi proposta pelo João.


AE não deveria ter penhorado o barco uma vez que o barco se encontra numa
situação de comunhão, havendo um bem em comprorpriedade o A.E apenas poderia
penhorar o bem, mesmo que carla fosse executada na execução, o A.E apenas penhora
o direito de propriedade.

Penhora do vencimento, correspondente a três salários mínimos

Escolha múltipla:

1. A

2. A, B ou C

3. C

4. A
5. C

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Prestação d facto

No caso de non facere de não fazer, é pelo titulo que eu sei o fim, o pagamento de uma
quantia, ou prestação de entregar uma coisa certa e determinada ou até de prestar um
facto, e o limite da divida. A ação executiva tem de entrar com aquele fim.

867º - Conversão da execução de entrega de coisa certa para pagamento de quantia


certa

869º - Indeminização devida ao exequente pela realização que ele não podia ter
efetuado.

562 do C.C – Obrigação de indemnizar.

860º - Fundamentos a serem utilizados para embargos – Remete 1273º do C.C –


Benfeitorias.

3 - Ação de despejo e o arrendatário não declarou o direito de benfeitoria, não


pode fazê-lo depois pois já teve a oportunidade na ação declarativa, não
podendo agora que o TE é uma sentença de condenação, exercer o seu direito
na ação Executiva.

Nestas execuções não há penhora, mas se tiver de obter uma casa por exemplo à força
o legislador opta pela penhora.

861 º , nº3 e

Nº6 – no sentido de realojar essa pessoa

863º - nº 1 a 3 – Quando é que esta colocado em causa o risco da pessoa?

Quando é que a diligencia de tirar a casa à pessoa coloca em risco em vida? – As


situações diferem entre sim mas por exemplo no caso de uma pessoa com um cancro
terminal que viva naquela casa a sua vida toda. Cada caso é um caso.

Se se entender que a diligencia vai colocar em risco a vida da pessoa a ação vai ser
suspensa.

5º Clara atenção do legislador à habitação, à casa de habitação arrendada.


Doença aguda – não são só situações como cancro ou terminais, aplica-se também,
pelas palavras da professora, como depressões, situações psíquicas e não visíveis,
AVCs.

864º - Nº 1 – Razões sociais imperiosas – conceito indeterminado.

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865º -

867 º – Incidente da instância com natureza declarativa.

Prestação de facto.

868º

869º - - remete para o 867 e segue como execução de pagamento de quantia certa.

870º - remete para 467 a 489º - relativo à prova pericial.

Nº1 Nomeação de peritos numa lista oficial disponibilizada pela ....

874º - nº 1 – Por ao lado Obrigações puras – porque não há um prazo estabelecido no


T.E para a realização da prestação.

876º - Nota especial:

Nº 2 - Se o colega não tiver fundamentos para opor-se a oposição é obtida o ou os


pedidos do nº1

Obrigação do devedor realizar um facto, Ex: obrigou-se a não colocar um portão no


local –

Prestação de facto infungível – única coisa a ser feita é sanção pecuniária compulsória.

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