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Crítica ao sistema educacional português

Segundo o nosso ponto de vista após investir na pesquisa sobre o sistema de


educação em Portugal, relatamos que o país concede desigualdade para com as
infraestruturas, desigualdade socioeconómica, na qualidade do ensino. Mas também, a
inclusão da tecnologia, a ênfase dos conhecimentos teóricos na prática e o currículo
nacional desatualizado para a nova era.
Efetivamente, ao passar dos tempos, o governo português parou de retribuir
cada vez mais para a modernização das escolas ou a manutenção das infraestruturas,
mais especificamente as escolas públicas, onde parcialmente as paredes encontram-se
manchadas; em alguns momentos, um relativo número de casas de banho está
avariado ou fora de utilização, e paralelamente, a quantidade de tempo que a câmara
municipal da respetiva área da instituição demora para resolver a sua manutenção; as
mesas e as portas das salas de aula estão desgastadas e nunca são trocadas; e por
último, no nosso ponto de vista, o governo português deveria investir na
implementação de sistemas de ventilação para as estações mais frias ou quentes, pelo
facto da parte de queixa de um grande grupo de alunos do país e de professores, e,
também, para predominar mais conforto nas salas de aula.
Em segundo lugar, no país existe uma ampla desigualdade socioeconómica
entre as famílias quem têm as possibilidades de montante para a integração dos seus
filhos no ensino privado e as famílias que não têm. Como já referíamos antes, no
ensino privado os alunos têm mais privilégios na tomada de conhecimento (mais
atenção específica por parte dos professores) tendo em conta que numa sala de aula
pode vir a estar presente no mínimo 10 alunos. A infraestrutura privada é mais isolada,
onde só quem está registado pode entrar, no entanto, existe um regulamento mais
rígido. Por outro lado, no ensino público, a qualidade de ensino veio a ter decadência,
também por parte da falta de professores nas escolas e um número mais variado de
alunos dentro de uma sala de aula (pode variar entre os 20 aos 30 alunos) e o que
dificulta a atenção para específicas necessidades de cada aluno. A infraestrutura
pública é menos isolada, tendo em conta que recentemente foi implementada a lei da
utilização do cartão do aluno para dar entrada no portão, no entanto, existem escolas
não tomam atenção a isso o que poderá provocar incidentes por parte de pessoas que
não fazem parte do agrupamento escolar. No entanto, um ponto positivo ao ensino
público, como já referido antes, os manuais escolares serem gratuitos á comunidade, o
que facilita a igualdade de aprendizagem a toda a gente, enquanto nas escolas privadas
os manuais escolares são pagos, e podem chegar a ser mais que duzentos euros só em
livros e a farda, o que deveriam já estar na mensalidade paga pelos encarregados de
educação, que pode vir a ser mais que quinhentos euros por mês.
Em terceiro lugar, como já referido antes, o Ministério da Educação tentou
incluir a tecnologia mais regularmente no ensino, uma condição positiva é a
distribuição de um conjunto que integra um computador, um par de fones e um router
de internet móvel. No entanto, o governo não toma atenção aos computadores já
implantados nas escolas que não são modernos e nem concentram todas as
ferramentas necessárias ao nosso ensino, logo, em vários agrupamentos existem, como
por exemplo, vinte computadores disponíveis para os alunos utilizarem na biblioteca,
mas só dois estarem dispostos a funcionar corretamente, e o resto não terem qualquer
tipo de manutenção. Efetivamente, para a utilização de um diapositivo no decorrer da
aula é necessitado internet, o que o governo á pouco tempo deixou de pagar, e, assim,
a internet nas escolas tornou-se lenta e impossível de cessar e utilizar.
Por fim, existe uma relação na ênfase dos conhecimentos teóricos na prática e a
desatualização do currículo nacional. Indubitavelmente, o plano de matéria dado aos
professores para pôr em prática nas aulas, em alguns momentos, demonstra
conhecimentos desnecessários para o mundo real, isto é, umas grandes percentagens
de alunos não têm conhecimento como vir a comprar um imóvel, como abrir uma
conta no banco, como realizar currículos para entregar no mercado de trabalho e como
comportarem-se ou o diálogo a ser efetuado nas entrevistas para as mesmas. As
escolas querem ensinarem independência aos alunos para, mais tarde, conseguirem
resolver o seu dia-a-dia no mundo real, no entanto, esse foco nessa independência está
a resultar que os jovens cada vez mais queiram ficar na casa dos pais, não trabalhem,
ou trabalhem por conta própria, e isto tudo, porque não têm o conhecimento e o
rendimento base na escola. Há disciplinas no currículo que são insistidas como”
necessárias” para serem utilizadas em um futuro curso no ensinos superior, e
consequentemente, no mercado de trabalho, um exemplo, é a disciplina do Latim no
ensino secundário, esta língua vai ser necessária para os alunos que irão formar-se em
Direito, no entanto, são conceitos diferentes, os conhecimentos latinos dados no 10.º
ano e no 11.º ano são dados em história e a gramática latina não irá ser utilizada na
faculdade.
Em suma, o ensino português deveria ser alvo de melhorias não só para a nossa
geração, mas também, para a geração futura. Cada vez mais, o nosso ensino vem a ter
uma elevada decadência, jovens a querer estudar para fora do país e a ser alvo de
críticas e queixas, tanto por alunos, tanto por professores.

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