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FC máxima avalia-se a partir de um teste máximo. O problema é ter a garantia que o indivíduo
testado está a dar o máximo. São testes suscetíveis a dar erro.
Step test
….
O consumo máximo de oxigénio (VO2 máx) é expresso pela relação das adaptações
cardiovasculares, quer a nivel central (FC, VS); quer a nivel periférico.
Vo2 máx
O vO2 máx é o resultado das adaptações centrais e das adaptações periféricas (melhores nos
atletas)
-na população saudável variam entre os 25ml (sedentário) e 50 ml (ponto de corte entre
treinados e não treinados)
- esquiadores de fundo são os atletas com maiores valores de VO2 máx. (+ de 80 e tal). Quanto
mais massa muscular, mais energia é necessária, daí que o V02 máx seja maior.
Na patalogia, aumenta a parede mas não a cavidade. Num atleta, aumenta a parede e a
cavidade.
Depois do sangue ser ejetado, é preciso que os músculos tenham as adaptações necessárias
para produzir energia: o oxigénio é atirado pelo coração para os tecidos, onde é usado pelas
mitocôndrias. É disto que se trata a diferença arteriovenosa.
A diferença arteriovenosa reflete a diferença entre o sangue que arterial (rico em O2, é
bombeado do coração para os tecidos do corpo através da artéria aorta) e o sangue venoso
(rico em CO2, é bombeado do coração para os pulmões através das artérias pulmonares.)
Esta diferença é maior em indivíduos treinados do que não treinados. Num atleta, havendo
um maior nº de capilares, mais tortuosidade (há mais tempo para fazer trocas gasosas)e um
maior nº de mitocôndrias a consumir o O2; mais 02 é consumido, convertendo-se em ATP.
Diferença arteriovenosa – maior diferença (capta mais do que utiliza); num individuo não
atleta o O2 vem e como não é consumido vai outra vez (a diferença é menor ou igual)
Com o exercício, aumenta-se a rede de capilar e a tortuosidade capilar (mais trocas gasosas). O
que tem repercussões na diferença arteriovenosa. Os atletas têm maior diferença
arteriovenosa
40’?
A limitação do Vo2 máx, ainda que derive de dois tipos de adaptações (centrais e periféricas);
no limite é central, derivando da capacidade do coração conseguir acompanhar
Platô do vO2 máx (aumenta e depois, memso que a carga aumente, estabiliza)
Quando não há platô – peak de V02 máx (v02 mas sem expressar o platô)
Tempo limite ao V02 máx- tempo que conseguimos estar ao vo2 máx
Aula 28-02
Slide 16
Se existir plateau (O2 estabiliza por mais que aumente a carga) – graficamente, os pontos de
02 estão a subir. Plateau = V02 máx
8’
Quando cessa o exercício, oV02 volta a aumentar, para que volte a haver um equilíbrio da
homeostasia
Slide 12
FC
+ da FC, mas depois steady-state (estabiliza) para a intensidade de exercício que estou a fazer.
Depende da demanda energética (+ intenso + FC; - intenso – FC)
VS
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Se + a FC tem que se diminuir o tempo da diástole (tempo que o coração está a relaxar, a
encher)
Long-term: está estável mas, ainda que eu não altere a intensidade do exercício, a FC aumenta
(porque o VS diminui- com o aumento da FC, há menos tempo para encher o ventrículo).
Em ambientes de calor, estamos perante um fator de stress térmico que o organismo tem que
regular. Como? Sudação.
Reposição de fluidos
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Slide 9 35’
EDV- sangue no ventrículo antes de ejetar (mais cheio) pelo mecanismo de FS aumento a
contratibilidade +
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Slide 14 45’