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14-02

Adaptações cardiovasculares agudas e crónicas ao exercício

Adaptações agudas: no momento (aumento da FC)

Adaptações crónicas: perduram no tempo

FC máxima avalia-se a partir de um teste máximo. O problema é ter a garantia que o indivíduo
testado está a dar o máximo. São testes suscetíveis a dar erro.

Fadiga= diminuição da capacidade de manter a

Exaustão= incapacidade total de continuar o exercício, obrigando à paragem.


21-02

Step test

Durante o exercício, ter uma resposta aguda e, na recuperação, percebe-se o quão


rapidamente recuperamos

….

Efeito do género (mulher tem FC cardíaca mais alta)

 O coração é mais pequeno,

O individuo melhor treinado recuperava mais rápido a FC relativamente ao basal.


9’

O consumo máximo de oxigénio (VO2 máx) é expresso pela relação das adaptações
cardiovasculares, quer a nivel central (FC, VS); quer a nivel periférico.

Vo2 máx

O vO2 máx é o resultado das adaptações centrais e das adaptações periféricas (melhores nos
atletas)

-na população saudável variam entre os 25ml (sedentário) e 50 ml (ponto de corte entre
treinados e não treinados)

- esquiadores de fundo são os atletas com maiores valores de VO2 máx. (+ de 80 e tal). Quanto
mais massa muscular, mais energia é necessária, daí que o V02 máx seja maior.

FC- nº de batimentos por min

Volume sistólico- nº de vezes que o sangue é ejetado numa sístole

Débito cardíaco = FC x VS. (quantidade ejetada em cada minuto)

Em pessoas treinadas, a FC tende a baixar, mas o VS tende a subir: o coração do indivíduo


treinado é mais desenvolvido
Cardiopatica hipertrófica- aumenta a parede do ventrículo : para ejetar mais sangue, o coração
tem que fazer mais força. Por isso, a parede muscular hipertrofia. Em contrapartida, num
atleta, o coração aumenta de volume (aumenta não só a parede, mas também a cavidade).

Na patalogia, aumenta a parede mas não a cavidade. Num atleta, aumenta a parede e a
cavidade.

Assim, o indivíduo treinado tem os fatores centrais mais desenvolvidos.

Depois do sangue ser ejetado, é preciso que os músculos tenham as adaptações necessárias
para produzir energia: o oxigénio é atirado pelo coração para os tecidos, onde é usado pelas
mitocôndrias. É disto que se trata a diferença arteriovenosa.

A diferença arteriovenosa reflete a diferença entre o sangue que arterial (rico em O2, é
bombeado do coração para os tecidos do corpo através da artéria aorta) e o sangue venoso
(rico em CO2, é bombeado do coração para os pulmões através das artérias pulmonares.)

Esta diferença é maior em indivíduos treinados do que não treinados. Num atleta, havendo
um maior nº de capilares, mais tortuosidade (há mais tempo para fazer trocas gasosas)e um
maior nº de mitocôndrias a consumir o O2; mais 02 é consumido, convertendo-se em ATP.

Qual é o fator limitador deste parâmetro?

Diferença arteriovenosa – maior diferença (capta mais do que utiliza); num individuo não
atleta o O2 vem e como não é consumido vai outra vez (a diferença é menor ou igual)

Com o exercício, aumenta-se a rede de capilar e a tortuosidade capilar (mais trocas gasosas). O
que tem repercussões na diferença arteriovenosa. Os atletas têm maior diferença
arteriovenosa
40’?

A limitação do Vo2 máx, ainda que derive de dois tipos de adaptações (centrais e periféricas);
no limite é central, derivando da capacidade do coração conseguir acompanhar

Platô do vO2 máx (aumenta e depois, memso que a carga aumente, estabiliza)

Quando não há platô – peak de V02 máx (v02 mas sem expressar o platô)

Tempo limite ao V02 máx- tempo que conseguimos estar ao vo2 máx

Aula 28-02

Slide 16

Se existir plateau (O2 estabiliza por mais que aumente a carga) – graficamente, os pontos de
02 estão a subir. Plateau = V02 máx

8’

Quando cessa o exercício, oV02 volta a aumentar, para que volte a haver um equilíbrio da
homeostasia

Slide 12

FC

+ da FC, mas depois steady-state (estabiliza) para a intensidade de exercício que estou a fazer.
Depende da demanda energética (+ intenso + FC; - intenso – FC)

VS

- quanto mais intenso o exercício, maior o VS (quantidade de sangue ejetada)

Slide 8

Se + a FC tem que se diminuir o tempo da diástole (tempo que o coração está a relaxar, a
encher)

Há uma relação proporcional ente a capacidade de enchimento cardíaco e a quantidade de


sangue ejetada.

Contrariamente à FC, o VS aumenta mas depois estabiliza. É impossível que continue a


aumentar porque a FC aumenta.
O débito cardíaco (FC * VS) continua a aumentar

Short-term: FC aumenta e estabiliza (condição de steady state)

Long-term: está estável mas, ainda que eu não altere a intensidade do exercício, a FC aumenta
(porque o VS diminui- com o aumento da FC, há menos tempo para encher o ventrículo).

Em ambientes de calor, estamos perante um fator de stress térmico que o organismo tem que
regular. Como? Sudação.

Reposição de fluidos

Slide 10 33’

Slide 9 35’

EDV- sangue no ventrículo antes de ejetar (mais cheio) pelo mecanismo de FS aumento a
contratibilidade +

ESV- quantidade de sangue após a sístole –

Com o aumento do exercício, o VS vai aumentando

Slide 15 38’

Regulação da FC: mecanismos hormonais e

Slide 14 45’

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