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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Geografia Humana e o impacto do trabalho de campo para o seu estudo


- Método fenomenológico na Geografia Humana

Fátima Fernando Salgado - 708204528

SALA: Nº 2

TETE

JUNHO DE 2023
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Geografia humana e o impacto do trabalho de campo para o seu estudo


- Método fenomenológico na Geografia Humana

Fátima Fernando Salgado - 708204528

SALA: Nº 2

Curso: Licenciatura em Ensino de


Geografia
Disciplina: Técnica e Metodologia em
Geografia Humana
Ano de frequência: 4º Ano
Tutor: drª. Norbela Horácio

TETE
JUNHO DE 2023
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Indice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos 1.0
Introdução objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência/
coesão textual)
Conteúdo Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.0
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos 2.0
dados
Conclusão  Contributos teóricos 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das citações/ 4.0
Bibliográficas citações e referências
bibliografia bibliográficas
Feedback

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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................5

1.1. Objectivos............................................................................................................................5

1.1.1. Objectivo geral..................................................................................................................5

1.1.2. Objectivos específicos......................................................................................................5

2. A Geografia Humana e o impacto do trabalho de campo para o seu estudo..........................6

2.1. Geografia Humana...............................................................................................................6

2.2. Campos da Geografia Humana............................................................................................6

2.3. Trabalho de Campo em Geografia Humana........................................................................7

3. Método fenomenológico na Geografia Humana.....................................................................9

4. Considerações finais.............................................................................................................11

5. Referências Bibliográficas....................................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho de campo é da cadeira de Técnica e Metodologia em Geografia Humana,
leccionada nos currículos da Universidade Católica de Moçambique - Instituto de Educação à
Distância, trata-se de uma actividade do campo. Tem como tema: “a Geografia Humana e o
impacto do trabalho de campo para o seu estudo” E, apresenta como objectivo principal
“Conhecer a Geografia Humana e o impacto do trabalho de campo para o seu estudo”.
No entanto, a Geografia é uma Ciência Humana, dicotomizada no seu estudo – o estudo do
espaço geográfico - em dois ramos: o Humano "social" e o Físico "natural". Portanto,
Geografia humana é uma ciência humana que se consagra ao estudo e a descrição da
interacção entre a sociedade e o espaço. Ela ajuda o homem a entender o espaço em que vive.
Este conceito leva nos a procurarmos a entender o aspecto de interacção do Homem com o
espaço onde este vive. Esta interacção realiza-se de diversas maneiras em que o homem
exerce a sua influência sobre o espaço e este também por sua vez tem exercido a sua
influência sobre o Homem num processo de influências mútuas.

1.1. Objectivos
Constituem objectivos deste trabalho, os seguintes:
1.1.1. Objectivo geral
 Conhecer a Geografia Humana e o impacto do trabalho de campo para o seu estudo.

1.1.2. Objectivos específicos


 Conceituar a Geografia Humana;
 Identificar campos da Geografia Humana;
 Descrever o Método fenomenológico.
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2. A Geografia Humana e o impacto do trabalho de campo para o seu estudo


2.1. Geografia Humana
A Geografia é uma Ciência Humana, dicotomizada no seu estudo – o estudo do espaço
geográfico - em dois ramos: o Humano "social" e o Físico "natural". Portanto, Geografia
humana é uma ciência humana que se consagra ao estudo e a descrição da interacção entre a
sociedade e o espaço. Ela ajuda o homem a entender o espaço em que vive. Este conceito
leva nos a procurarmos a entender o aspecto de interacção do Homem com o espaço onde
este vive. Esta interacção realiza-se de diversas maneiras em que o homem exerce a sua
influência sobre o espaço e este também por sua vez tem exercido a sua influência sobre o
Homem num processo de influências mútuas. (Andrade, 1987)
Pode-se compreender o objecto da geografia humana como sendo a leitura crítica das
percepções e transformações humanas sobre o espaço que a compreende, no transcorrer do
tempo, assim como a incidência do espaço sobre a sociedade bem como o estudo do espaço
em que vivemos no sentido da relação do homem com o espaço, o homem especializado.

2.2. Campos da Geografia Humana


Como a geografia humana estuda a própria sociedade através do espaço (ou a espacialidade
da vida social), as dimensões do estudo da geografia humana são as dimensões básicas da
sociedade, ou seja a dimensão económica, a dimensão política, e a dimensão cultural da
sociedade, entre outras coisas; resultam a geografia económica, a geografia política, e a
geografia cultural, entre outros campos da geografia humana: Estas ramificações colocam a
Geografia num campo bastante vasto. (Andrade, 1987)

Campos da geografia humana Campos relacionados

Geografia Econômica Economia


Geografia Cultural Antropologia
Geografia Social Sociologia
Geografia Historial História
Geografia Rural Agronomia
Geografia Ambiental Estudos Ambientais
Geografia Medica Medicina e Saúde
Geografia Política e Geopolítica Ciência Politica
Geografia Estratégica Geoestratégica
Urbanismo Arquitetura
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Ecologia Humana Geografia Humana

Como se pode ver na tabela acima, a geografia possui uma relação bastante forte com um
conjunto de disciplinas que na sua maioria interferem na construção das ciências geográficas
de uma maneira geral. Estas disciplinas possuem directa ou indirectamente algo em comum
nas suas metodologias e técnicas de pesquisa.

Para caracterizar a Geografia humana primeiramente faz-se um esclarecimento sucinto entre


método, teoria, metodologia, técnicas e procedimentos metodológicos. Isso porque existe
uma grande confusão na elaboração de projectos de pesquisa e desenvolvimento de trabalhos,
com incoerência nas terminologias e uso equivocado entre esses conceitos.
Depois faz se uma relação das bases técnicas e metodológicas com a evolução do pensamento
geográfico, ou seja, a verificação dos métodos e técnicas predominantes nos diferentes
momentos da ciência geográfica, no que tange a Geografia humana, bem como suas vertentes
filosóficas e bases teóricas.
Cada método usado nas pesquisas geográficas estão dotadas de ideologias e posições
epistemológicas, onde cada objecto de estudo merece um método adequado pelo geógrafo.
(George, 1972)

2.3. Trabalho de Campo em Geografia Humana


O trabalho de Campo, é um método indispensável em Geografia, pois, isso pode pelo seu
dinamismo, incutir estímulo pela investigação, ao pôr o Geógrafo (o/s aluno/s) em contacto
directo com a realidade, permitindo explorar uma das suas capacidades fundamentais - o
poder de observação. É de considerar que o trabalho do campo tem uma estreita relação com
a técnica de observação directa, onde se coloca o investigador em contacto directo com o
objecto de estudo. Na Geografia humana este método torna se indispensável pelo lado
descritivo da Geografia, pelo que para o fazer sempre tem que se ter a noção do objecto ou
fenómeno in loco.
A observação deve ter sempre um ponto de partida, para o desenvolvimento do raciocínio
analítico que permite o processo de investigação, o despertar do espírito crítico e aberto que
em contacto com a realidade a possa entender de modo a aproveitar toda a informação que ela
nos dá. (George, 1972)
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Na Escola Secundária, embora as limitações sejam enormes, inviabilizando-o por vezes, o


trabalho de campo deve ser desenvolvido sempre que possível, mas respeitando as idades dos
alunos envolvidos e alguns princípios de Bailey:
 Identificar as viagens de acordo com as aulas teóricas de modo que os alunos possam
dominar e entender a informação que retiraram da observação directa.
 Aproveitar o trabalho de campo para reforçar a interdisciplinaridade da Geografia, não o
restringindo apenas ao “funcionamento” da disciplina.
 Tentar sempre fazer observações integradas da paisagem, pois só assim se podem inter-
relacionar os diferentes elementos que a constituem, não caindo no erro de proceder a
análises demasiado sectoriais que podem tornar-se exaustivas, dificultando a motivação
dos alunos.
Para o correcto funcionamento da metodologia do trabalho de campo, este precisa de ser
cuidadosamente preparado, pois, só assim, os seus objectivos serão atingidos. Caso contrário
o malogro será mais quem evidente.
A organização do trabalho terá de ser sempre executada segundo directrizes que tenham em
conta os objectivos que se propõem atingir. Segundo Marotz e Rundstrom, as observações
executadas no campo devem permitir:
 Elaborar questões básicas e hipóteses correctas, decorrentes da percepção do espaço;
 Encorajar a autonomia dos alunos, tornando-os mais responsáveis nos resultados a obter e
pondo-os sempre como agentes activos dos processos de decisão;
 Consciencializar os alunos da importância da avaliação correcta dos objectivos do
trabalho de campo e da qualidade dos resultados;
 Pôr os alunos em contacto com técnicas e instrumentos específicos do trabalho de campo
e que são parte importante na abordagem dos problemas;
 Desenvolver a importância do trabalho de grupo, e estimular assim a discussão de
diferentes pontos de vista, na abordagem dos problemas constatados;
 Desenvolver a percepção para ambientes não familiares, incentivando e criando uma nova
maneira de “ler” o espaço;
 Demonstrar a importância que os dados primários possuem na abordagem de um ponto
concreto no terreno;
 Salientar a importância que a escala tem na abordagem dos diferentes fenómenos;
 Desenvolver um raciocínio lógico dedutivo e crítico, onde a intuição deve igualmente
desempenhar um papel importante, de forma a resolver os problemas que surjam durante
o trabalho de campo;
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 Ser o impulsionador para a compreensão da existência de subáreas dentro da disciplina;


 Ser o responsável pelo aumento da participação dos alunos, motivando-os para serem
agentes activos do processo de aprendizagem em lugar do papel de passividade a que
geralmente estão condenados.

O trabalho de campo não pode e nem deve ser confundido com passeios ou excursões, ele
pode e deve atingir múltiplos objectivos que podem e devem ser explorados conforme o tipo
de pesquisa que se pretende efectuar. (Tuan, 2013).

3. Método fenomenológico na Geografia Humana


A fenomenologia, apesar de seus primeiros relatos de investigação surgirem na Escolástica, é
somente no século XIX que a mesma ganha um caráter científico, e sobretudo, surge como
método científico para contrapor o ideário científico positivista (Holzer, 1998).
É com Franz Brentano que a fenomenologia começa a ganhar esta natureza de investigação
científica, cujas principais ideias foram sendo desenvolvidas por Edmund Husserl (1859-
1938), sendo este último aprimora o conceito de “intencionalidade”, reestabelecendo um
novo modo de “ver” os fenômenos entre Homem e Mundo. (Martins, 1986)
Nesse contexto, percebemos certa confusão nas “origens” da fenomenologia, e nesse sentido
expõe o geógrafo Edward Relph:
A fenomenologia é um ramo da filosofia moderna, inicialmente formulada por Edmund
Husserl, no início deste século, que está preocupado com a reorientação da ciência e do
conhecimento ao longo de linhas que têm significado e importância para homem. Embora
haja discordância sobre a natureza exata desta filosofia, a maioria dos fenomenologistas
parecem concordar em pelo menos três questões básicas: primeiro, a importância do "mundo
vivido" das experiências humanas; segundo, uma oposição à "ditadura e o absolutismo do
pensamento científico sobre outras formas de pensamento"; e em terceiro lugar, uma tentativa
de formular um método alternativo de investigação que a dos testes de hipóteses e o
desenvolvimento da teoria (Relph, 1970).
E ainda:
O método fenomenológico é um procedimento para descrever o mundo cotidiano da
experiência imediata do homem, incluindo suas ações, memórias, fantasias e percepções; não
é um método de análise ou de explicar algum mundo objetivo e racional, através do
desenvolvimento de hipóteses anteriores e teorias. Na descrição do mundo da experiência, ou
para usar a expressão de Husserl, no retorno às próprias coisas como objetos de experiência
do homem, afirma-se que esses objetos não podem existir independentemente da consciência
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do homem. O a priori assunção de Descartes, que existe um mundo objetivo, que possui uma
racionalidade que pode ser compreendido e que é independente do homem, é assim
considerado inválido; todo conhecimento procede do mundo da experiência e não pode ser
independente desse mundo (Relph, 1970).
A partir do pensamento de Edward Relph entende-se que a fenomenologia enquanto método
não preocupa-se em explicar os fenômenos, mas em descrever, e em ultima análise interpretar
os fenômenos a partir das experiências do homem, experiências essencialmente geográficas.
Cabe ressaltar que a fenomenologia surge em um contexto onde a filosofia positivista era
predominante (ainda não é?), no qual muitos dos escritos científicos eram
preponderantemente caracterizados pela objetividade, uma busca extrema pela neutralidade
científica que muitas vezes, não atendiam as “novas” necessidades do entendimento essencial
do Homem em seu meio ambiente.

A Fenomenologia, na Geografia Humana, “[...] diz respeito ao que Kirk denominou de


ambiente dos fenômenos”. (Johnston, 1986).
O conteúdo daquele ambiente é único para cada indivíduo, pois cada um de seus elementos é
o resultado de um ato de intencionalidade. Acrescentou ainda esse autor, “que o seu
significado é atribuído pelo indivíduo, sem o qual ele não existe, mas com o qual ele
influencia o comportamento” (Johnston, 1986).
A Fenomenologia vai estudar como tais significados são definidos. Nessa corrente de
pensamento, o pesquisador observa como os indivíduos estruturam o ambiente de um modo
inteiramente subjetivo; o pesquisador deve agir sem pressuposições ou julgamentos, não
usando nenhuma de suas próprias ideias ao procurar compreender seu objeto de estudo. Nesse
sentido, é importante perceber que nessa corrente, o conceito de paisagem e de região foram
revalorizados, e o conceito de território tem na Geografia Humanista, uma de suas matrizes.
Nesse sentido, chamou a atenção para o pensamento de Yi-Fu Tuan, no que se refere ao
estudo do espaço “[...] no âmbito da geografia humanista consideram-se os sentimentos
espaciais e as idéias de um grupo ou povo sobre o espaço a partir da experiência” (Corrêa,
2003).
Tuan argumentou ainda que “[...] existem vários tipos de espaços, um espaço pessoal, outro
grupal, onde é vivida a experiência do outro, e o espaço mítico-conceitual que, ainda que
ligado à experiência, extrapola para além da evidência sensorial e das necessidades imediatas
e em direção a estruturas mais abstratas” (Corrêa, 2003).
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4. Considerações finais
A realização do trabalho sobre a Geografia Humana e o impacto do trabalho de campo para o
seu estudo: Método fenomenológico na Geografia Humana, permitiu concluir que:
O Trabalho de campo, como método de pesquisa coloca em contacto directo com a realidade,
permitindo explorar uma das suas capacidades fundamentais – o poder de observação. Este
constitui o cerne da questão na utilização deste método, pois o pesquisador não tem muitas
possibilidades de levar a cabo uma pesquisa sem entrar em contacto directo com o objecto de
estudo.
Dependendo dos objectivos da pesquisa ao se dirigir e pretender realizar uma pesquisa deve
ter em conta a onde começar para poder ter bons resultados de pesquisa.
Também deu a entender os diferentes campos da Geografia humana e a relação que estes
estabelecem com outras disciplinas afins o que leva a um entendimento de que a Geografia é
uma disciplina interdisciplinar por excelência de maneiras que torna-se difícil abordar
matéria delimitada da Geografia sem que se toque em outros campos do saber humano.
Os diferentes autores que fizeram o percurso da Geografia são ainda hoje o suporte de todos
estudos geográficos de modo que a sua importância ainda hoje se faz sentir em todos os
campos do saber geográfico.
E por fim permitiu concluir também que o método fenomenológico é um procedimento para
descrever o mundo cotidiano da experiência imediata do homem, incluindo suas ações,
memórias, fantasias e percepções; não é um método de análise ou de explicar algum mundo
objetivo e racional, através do desenvolvimento de hipóteses anteriores e teorias.
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5. Referências Bibliográficas
MARTINS. D. (2008). Considerações sobre métodos e técnicas em geografia humana. In:
Revista Diálogus, Ribeirão Preto, v.4.

ANDRADE. C. (1987). Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do


pensamento geográfico. São Paulo: Atlas.

CORRÊA, Roberto Lobato (2000). Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986.
(Série Princípios). Espaço: um conceito-chave da Geografia. In: CASTRO, Iná Elias;
GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (Orgs.). Geografia: conceitos e
temas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

JOHNSTON, R. J. (1986). Geografia e Geógrafos: a geografia humana angloamericana


desde 1945. São Paulo: Difel.

RELPH, (1970). problema do espaço. Trad. de João Paz. Lisboa: Instituto Piaget.

TUAN, P., (2013). Espaço e lugar: a perspectiva experiência. Trad. Lívia de oliveira.
Londrina: Eduel.

GEORGE, P., (1972). Os Métodos da Geografia. São Paulo: Difusão Européia do Livro.

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