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P IT TA
S umário
• B r e v e história do A yu r v e da
A yu r v e da
• A yu r v e da c omo Lingua g em
• Os Gunas, as qualidades
A yu r v e da
• E n tendendo o M eu B iotipo
a u tor:
D a vid L e ys
T e r apeuta A yu r v é
di c o e massote r
apeuta.
P o r f a v o r , pe r c eb a qu e a s in f orma ç õe s c o
n tida s neste liv r o sã o apena s pa r a f in s e
ducacionais . T od o es fo r ç o foi fe i t o pa r a f orn e
ce r in f orma ç õe s p r e cisas , a tualizadas, c on f i á
vei s e c ompl e tas . N enhum a ga r a n ti a d e
qualquer tip o é e xp r ess a o u implíc i ta . O s le i to
r e s a c e i ta m qu e o a uto r nã o est á f orn e c end
o p r estaç ã o d e a c onselhame n to jurídi c o , f inan
c ei r o , m é di c o o u p r o f issional.
A o le r est e docume n to , o le i to r c on co r d a qu e
sob nenhum a ci r cunstânci a somo s r espons á vei s
por quaisque r pe r das , di r e ta s o u indi r e tas , qu
e o cor r am c om o r esultad o d o us o d e in f orma ç
õe s c o n tida s neste docume n to , incluindo , ma s
nã o lim i tad o a er r os, omissõe s o u imp re cisões.
Ed i to r a I
ndiam e d Sã o P
a ulo , B r asil 2
º Edi çã o - 2 0
22
IS B N 978-65-994669-2-2
P ARTE 01
RI N CÍ P I OS B ÁS I COS
DO A YU R VE D A
P r a quem
esse
l i v r o é di r ecionad o
?
B r e v e H istória
do A yu r v eda
B r e v e H istória
do A yu r v eda
O a yu r v e da se c onsolidou c omo r
acionalidade m é di c a e pode ser estudado
a fundo c om o su r g ime n to dos t e xtos c
ompl e tos sob r e o t ra tado do A yu r v e
da no orie n te. Os t r ês mais impo r ta n tes
são o Ca r aka Samh i ta ( clíni c a m é di c a
), o S ushruta Samh i ta ( c om di v ersas in o
v a ç ões na á r e a de ciru r g i a ) e o
Asthanga H rid a ya ( esp é cie de c ompila ç
ão dos dois a n terio r e s ). Esses t r ês t e
xtos, também chamados pelos estudiosos do
A yu r v e da de “t e xtos clássi c os ” , f o r
am a base pa r a os estudos modernos e
essenciais pa r a a difusão do A yu r v e da
no O cide n te.
O que é A yu r v ed
a?
Princípios Básicos
É mu i to impo r ta n te lemb r a r ,
principalme n te pa r a quem está c om e ç
ando a des c obrir os m é todos e c on c e i
tos do A yu r v e da, que essa ciência n a tu r
al e a n tiga nem semp r e segue pelo c
aminho do m é todo cie n tífi c o.
Experiências, obse r v a ç ões e testes são
mu i to c omuns no A yu r v e da também,
mas a ló g i c a nessa te r apia de cu r a v
em do pensame n to analó g i c o. Ou seja, o
A yu r v e da é uma lingua g em de analo g
ia c om a n a tu r eza e seus eleme n tos,
obse r v ando suas qualidades e i n te r a ç
ões pa r a harmonizar e r ee quil i b r ar
nosso c orpo e me n te.
O que é A yu r v ed
a?
Princípios Básicos
A yu r v eda como
Lingua g em
Os Gunas, as Qualidades
dos Eleme n tos
Princípios essenciais do
A yu r v eda:
Sono e I
nsônia
Sono e I nsônia
a t r a v és do A yu r v e da:
• P rá ti c a de e x e r cícios mode r ados;
P r e v
enção
A p r e v en ç ão é um dos obj e ti v os c e n
t r ais do A yu r v e da. A obse r v a ç ão da r
otina, alime n ta ç ão, e n t r e out r os, visa
a p r e v en ç ão de des e quil í brios e doen
ç as.
R ej u v
enescime n
to
De a c o r do c om a ideia de r ej uv
enescime n to no a yu r v e da, os principais
f a to r es de desgaste dos t e cidos são a s e
cu r a dos t e cidos (pela a ç ão de v a t a ) e
também o a qu e cime n to desses t e cidos,
pela a ç ão do agni.
E n tão a ideia pa r a o r ej uv enescime n to
seria o f e r ec er a ç ões te r apêuti c as c
om e f e i to c o n t r ário a esses f a to r es
de desgaste, semp r e ajustados ao biotipo
de c ada indivíduo: a ç ões umidifi c a n tes e
u n tuosas (por e x empl o ), c onsumo de
alime n tos que c omb a tam os r adi c ais liv
r es e tenham e f e i to a n ti o xida n te.
O que é A yu r v ed
a?
Princípios Básicos
R ej u v enescime n to
• alime n ta ç ão a n ti - v a ta e c om
alime n tos n a tu r alme n te u n tuosos (
ol e a g inosas, aba c a te, legumes c omo
tom a te, b a t a ta do c e e c enou r a,
frutas c omo limão e to r a n ja, e frutos do
ma r );
• i n te r v en ç ões te r apêuti c as c om ol
e a ç ão, c omo ab h yanga e shi r odha r a;
• h a tha y oga;
A yu r v
eda e Y o g
a
N o A yu r v e da, as a ç ões pa r a p r e v en
ç ão de doen ç as e c o n t r ole da me n te
são e xternas ( e n v o lv em p rá ti c as c
orpo r ai s ) e a ç ões diárias que visam o e
quil í brio c om o meio-ambie n te.
O que é A yu r v ed
a?
Princípios Básicos
A yu r v
eda e Y o g
a
A yu r v
eda e Y o g
a
Ou seja, a t r a v és do diagnósti c o a yu r v
é di c o e estabel e cime n to dos p r o c e
dime n tos pa r a r ee quil í brio dos doshas,
é possí v el es c olher as p r á ti c as e
ásanas de Y oga que mais c o n tr i bui r ão
pa r a que a quela pessoa tenha boa s a úde
e f elicidade.
N a p rá ti c a: es c olher asanas, m e d i ta ç
ões, p r an a yamas e out r os e x e r cícios
que beneficiem o dosha a ser e quil i b r ado,
criando uma r otina c ompl e ta e mu i to
mais efi c az.
PA R T E 0 2
OCAMINHODEPI
T TA
O C AMIN H O D E
P IT T A
N o c o n t e xto de diagnósti c o a y uv é di c o e d e
termina ç ão de biotipo, a P r akr i ti é a n a tu r eza
do indivíduo, ou seja, a sua c onst i tui ç ão ori g inal
desde o nascime n to. N as c emos c om um biotipo
esp e cífi c o em uma c ombina ç ão úni c a dos
panchamahabutas ( 05 eleme n to s ) e em uma
harmonia pa r ticular e n t r e os t r ês doshas ( v a
ta, P i t ta e Kaph a ).
O que é V
ikr i ti
Qualidades de P i tta (
Guna s )
• U n tuoso ( sni
g dh a )
• Que n te (
ushn a )
• M ó v el (
sa r a )
• L ev e (la
ghu)
Ao e n tender as qualidades dos eleme n tos que f
ormam o dosha P i t ta pe r c ebemos que a ori g em
de suas c a r a c terísti c as, e n tendendo suas possí
v eis tendências a des e quil í brios, doen ç as e p r
oblemas de afinidade c om out r as pessoas e
doshas. Em um se n tido mais amplo, nenhuma c a r
a c terísti c a pode ser c onside r ada boa ou ruim de
f orma i n tríns e c a.
O C AMIN H O D E
P IT T A
P r edominância de P i tta e o u t r os
doshas combinados
H a v e r á n a tu r alme n te princípios e pa r
ticularidades que o P i t ta domina r á e se r á í n
timo, c omo lide r an ç a, a r ticula ç ão e dis c
ernime n to. P i t ta é o eleme n to da cla r eza, e um
P i t ta em e quil í brio c onsegue en x e r gar poss i
bilidades e o r ganizar prioridades c omo ninguém.
Ca r acterísticas f ísicas
g e r ais
Ca r acterísticas emocionais
g e r ais
Ca r acterísticas emocionais
g e r ais
P IT T A
E x e m p lo de D inacha r y a co m um pa r a P i tta
t r abalho.
O C AMIN H O D E
P IT T A
Sono e I
nsônia
R egulação das r e
f eições
Os
honirios de cada dosha sao
parte do que e chamado de
Dinacharya, ou
rotina di<iria.
Horarios Vata
Sao favorecidas
atividades mentais e
criativas.
Trabalho leve /
Criac;ao de imagens e textos /
Atividades Artlsticas /
Meditac;ao /
Horarios Pitta
Sao favorecidas
atividades que exijam
organizac;ao e
motivac;ao.
Digestao maxima a
tarde / Trabalhos de
organizac;ao / Oferecer
palestras ou aulas /
Estudos /
Favorece
relacionamentos e
estabelecimento de
rotina.
Dosha P i tta: e x e r
cícios e y o g a
A sanas pa r a K a p ha
e xternos
Principais ásanas:
O C AMIN H O D E
P IT T A
Os seis sabo r es e as r e f
ei ç ões
N o A yu r v e da a obse r v a ç ão da alime n ta ç
ão v ai mu i to além de es c olher alime n tos s a
ud á v eis. I sso, cla r o, não deixa r á de ser obse r
v ado, já que de a c o r do c om os estudiosos
todos os alime n tos descr i tos nos t e xtos sag r
ados são c onside r ados o r gâni c os, ou seja, pa r
a os dias de hoje culti v ados de f orma o r gâni c
a.
M esmo assim, de a c o r do c om as qualidades
dos eleme n tos (guna s ) que v erifi c amos a n
teriorme n te, d e v emos obse r v ar nos alime n
tos as c a r a c terísti c as que c o n tr i buem pa r
a a s a úde e o e quil í brio.
O C AMIN H O D E
P IT T A
D i g estão P
i tta
• Bebidas- le i te de ar r oz e amêndoa, su c o
de frutas indi c adas, le i te de soja e le i te de c
o c o;
• Ado ç a n tes- mel ( mode r adame n t e ),
açú c ar mas c a v o, est é via, ag a v
e, suc r alose;
• Chá de e r v as- c amomila, de n te de l e ão,
l a v anda, ho r telã, e r v a do c e, n e em, c a r
queja e c apim limão.
O C AMIN H O D E
P IT T A
tote r ápicos?
T ri p hala
B RAHMI
em pa r a P i tta
O ól e o pa r a P i t ta t r az n a tu r alme n te a
su a vidade e o r esfriame n to que esse dosha p
r e cisa, nutrindo o
c orpo ao mesmo tempo que r ee quil i b r a as
qualidades dos eleme n tos de P i t ta.
Principais i n te r v enções pa r a P i
tta A b h y an g a
Principais i n te r v enções pa
r a P i tta S hi r odha r a
Principais
apia
A marm a te r apia é uma massa g em milena r ,
mu i to t é cni c a e benéfi c a. Ela c onsiste em
estimular de
f orma esp e cífi c a po n tos c orpo r ais chamados
po n tos- marma. Esses po n tos são lo c ais impo r ta
n tes pa r a
a ci r cula ç ão de ene r g ia em di v ersos ní v eis, e
essa massa g em possui in c o n t á v eis bene f ícios
te r apêuti c os. Quando em des e quil í brio,
podemos g e r ar bloqueios nesses po n tos, e o
estímulo pode não só p r e v enir doen ç as, c omo c
olabo r ar a ti v ame n te pa r a a cu r a de p r
oblemas já instalados.
P ARTE 03
C O NSI D ER A Ç Õ ES FI
N AIS
Considerações
Co s de ações
F inais
• S i te Sala de A yu r v e da ( ww w .salad e a yu r
v e da. c o m )