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Professor Paulo César Mendes Barbosa

INTERVENÇÃO DE TERCEIROS - ASSISTÊNCIA


As partes são os sujeitos parciais do processo, ou seja, aqueles que pedem ou contra quem é pedida uma providência
jurisdicional e, por essa razão, integram o contraditório e são atingidos pelos efeitos da coisa julgada.
Para que determinado ente/sujeito se torne parte em determinada relação jurídica processual, deverá propor a
demanda, ou ser chamado a juízo para ver-se processar ou intervir em processo já existente.1
Dá-se a intervenção de terceiro, nas modalidades assistência, denunciação e chamamento, quando uma pessoa (física
ou jurídica), ingressa como parte ou coadjuvante (assistente) da parte em processo pendente. Na intervenção relacionada ao
incidente de desconsideração da personalidade jurídica, o terceiro será o sócio ou a pessoa jurídica, que integrará o polo
passivo da lide.
Já na intervenção do amicus curiae, a assistência que se dá à parte leva em consideração a sua integração ao núcleo
da sociedade o qual o amicus curiae representa2 (por exemplo: manifestação de associações civis em defesa dos direitos
humanos na ADIn nº 3.510, que objetivava declarar a inconstitucionalidade do art. 5º da Lei nº 11.105/2005 – Lei de
Biossegurança). Nesse tipo de intervenção o amicus curiae atua não como parte no processo, mas como interessado na causa.
Em síntese, terceiro quer dizer estranho à relação processual inicialmente estabelecida entre autor e réu . Essa
característica distingue o instituto da intervenção de terceiro do litisconsórcio, uma vez que os litisconsortes são partes
originárias do processo, ainda que, por equívoco, não sejam nomeados na petição inicial (litisconsórcio necessário). O sentido
de terceiro é alcançado tendo em vista a situação jurídica do ingressante na lide em relação às partes originárias. O terceiro,
uma vez admitido na demanda alheia, passa a ocupar uma posição distinta da dos demais litigantes, exceto quando se tratar
do incidente de desconsideração da personalidade jurídica, já que neste caso o terceiro atuará como réu na demanda. Assim,
distingue-se também a intervenção de terceiro da sucessão processual, uma vez que a situação jurídica do sucessor é idêntica
à do sucedido (cedente e cessionário, herdeiro e falecido).
Tal como ocorre com o litisconsórcio, a intervenção de terceiro em processo pendente só é admitida quando atendidos
os requisitos legais, que serão analisados em cada hipótese.
No que tange à natureza jurídica da intervenção de terceiros, trata-se de incidente processual, visto que o terceiro
realiza uma série de atos dentro de um processo em curso sem que para isso seja necessária a instauração de uma nova
relação processual. Não se confunde, pois, com o processo incidente, em que há relação jurídica nova, relacionada a algum
processo pendente.

1. HIPÓTESES DE NÃO CABIMENTO DAS INTERVENÇÕES PREVISTAS NO CPC/2015

1 BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Direito processual civil: ensaios e pareceres. Rio de Janeiro: Borsoi,
1975.
2 TUPINAMBÁ, Carolina. Novas tendências de participação processual – o amicus curiae no anteprojeto do

novo CPC. In: FUX, Luiz (coord.). O novo processo civil brasileiro (direito em expectativa): reflexões acerca
do Projeto do novo Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2011. p. 129.
Em princípio, as intervenções de terceiros são possíveis em qualquer procedimento. No entanto, a lei prevê hipóteses
excepcionais de não cabimento da intervenção. Vejamo-las:
a) Juizados Especiais: apesar de o art. 10 da Lei nº 9.099/1995 estabelecer que “não se admitirá, no processo,
qualquer forma de intervenção de terceiro nem de assistência”, o incidente de desconsideração da
personalidade jurídica é plenamente cabível, desde que haja necessidade de se chamar os sócios ou a pessoa
jurídica para responder pela dívida discutida em juízo (art. 1.062 do CPC/2015).

b) Ações de controle concentrado de constitucionalidade: aqui se admite a intervenção apenas do amicus curiae
(arts. 7º, caput, e 18 da Lei nº 9.868/1999). Essa vedação, que foi estabelecida pela Lei nº 9.868/1999, que
regulamenta a ADI e a ADC, deverá ser aplicada à ADPF, que também possui natureza de processo objetivo
de controle de constitucionalidade.3 Apesar da literalidade do dispositivo legal, também se deve admitir a
intervenção via assistência litisconsorcial dos demais colegitimados4 para propositura das ações de controle
abstrato de constitucionalidade. Ora, quem pode o mais – propor a ação – também deve poder o menos
– ingressar na demanda proposta pelo outro colegitimado.5 Na doutrina, é pacífica a admissão do litisconsórcio
ativo inicial nos processos objetivos de constitucionalidade (ex.: ADI proposta pelo Presidente da República e
pelo PGR). Não há razões, portanto, para não se admitir a formação do litisconsórcio ativo no curso do
processo, o que se dá justamente por via da assistência litisconsorcial.

2. ASSISTÊNCIA

No CPC/1973, apesar de a assistência ter sido tratada no Capítulo referente ao litisconsórcio (Capítulo V, Título II),
doutrina e jurisprudência já convergiam no sentido de considerá-la uma modalidade de intervenção de terceiro. Nas palavras
de Pontes de Miranda, o que o legislador de 1973 levou em conta para tratar a assistência e o litisconsórcio em conjunto
“foram os elementos provocativo e oponencial em lugar do elemento consorciante, ou simplesmente de ajuda e espectração
de efeitos transdecisionais”.6 Hoje, diante da reestruturação no Código de Processo Civil, não há como negar que a assistência
faz parte do gênero “intervenção de terceiros”.

3 CUNHA JÚNIOR, Dirley. A intervenção de terceiros no processo de controle abstrato de constitucionalidade


– a intervenção do particular, do colegitimado e do amicus curiae na ADIN, ADC e ADPF. In: DIDIER JR.,
Fredie; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim (coord.). Aspectos polêmicos e atuais sobre os terceiros no processo
civil e assuntos afins. São Paulo: RT, 2004. p. 153.
4 O que, aliás, estava previsto no projeto da Lei nº 9.868/1999, mas foi vetado pelo Presidente da República,

por duas razões básicas: comprometimento da celeridade processual; possibilidade de ingresso do amicus
curiae, que serviria para o ingresso do colegitimado.
5 No mesmo sentido: NERY JR., Nelson. Código de Processo Civil comentado. 8. ed. São Paulo: RT, 2007. p.

1.599.
6 PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Comentários ao Código de Processo Civil. 3. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 1988. p. 81.


Nos termos do atual art. 119, dá-se a assistência quando o terceiro, na pendência de uma causa entre outras pessoas,
tendo interesse jurídico em que a sentença seja favorável a uma das partes, intervém no processo para lhe prestar colaboração.
Por exemplo: em uma ação de despejo movida contra o locatário, em razão do fato de a sentença poder influir na sublocação,
pode o sublocatário ingressar como assistente do réu.
Do art. 119 extraem-se os pressupostos de admissibilidade da assistência: a) a existência de uma relação jurídica
entre uma das partes do processo e o terceiro (assistente); b) a possibilidade de a sentença influir na relação jurídica.

2.1. SITUAÇÃO PROCESSUAL, PODERES E ÔNUS PROCESSUAIS DO ASSISTENTE

Para definir a situação processual, poderes e ônus do assistente, é preciso distinguir as duas modalidades de assistência
previstas em nosso ordenamento: a assistência simples e a assistência litisconsorcial.
A diferença entre elas reside basicamente no interesse jurídico do assistente. Assim, quando o interesse do assistente
for indireto, isto é, não vinculado diretamente ao litígio, diz-se que a assistência é simples ou adesiva. No exemplo da ação
de despejo entre locador e locatário, a sublocação não figura como objeto da lide. A admissibilidade da assistência decorre
de interesse indireto. Se a sentença for favorável ao locatário, indiretamente beneficiará o sublocador.
Entretanto, quando o interesse for direto, ou seja, o assistente defender direito próprio, a assistência é denominada
litisconsorcial (art. 124). Na ação reivindicatória promovida por um dos condôminos, o outro poderá figurar na demanda. Será
litisconsorte se figurar na petição inicial na qualidade de autor; será, entretanto, assistente litisconsorcial se a sua intervenção
se der posteriormente ao ajuizamento da demanda. A intervenção dessa parte material no processo posteriormente ao
ajuizamento da demanda denomina-se assistência litisconsorcial, uma vez que a sentença terá influência direta sobre o direito
material do assistente (art. 1.314 do CC).
Com a finalidade de compreender melhor esse instituto, passemos a analisar separadamente cada uma das modalidades
de assistência.

2.1.1. ASSISTÊNCIA SIMPLES

Na assistência simples, o assistente atuará como legitimado extraordinário subordinado, ou seja, em nome próprio,
auxiliará na defesa de direito alheio. A legitimação é subordinada, pois se faz imprescindível a presença do titular da relação
jurídica controvertida (assistido). O assistente simples trata-se de mero coadjuvante do assistido; sua atuação é meramente
complementar, não podendo ir de encontro à opção processual deste. Nos termos do art. 121, o assistente simples deve atuar
como auxiliar da parte principal, exercendo os mesmos poderes e sujeitando-se aos mesmos ônus processuais que o assistido.
Assim, se o assistido requereu julgamento antecipado, não poderá o assistente requerer perícia, nem apresentar rol
de testemunhas. Tampouco poderá evitar a desistência, a renúncia, a transação ou o reconhecimento da procedência do pedido
(art. 122). Qualquer ato do assistente simples nesse sentido será considerado ineficaz.7 Todavia, se revel ou omisso o assistido,
o assistente simples será considerado seu substituto processual8 (art. 121, parágrafo único). Nesse caso, o substituto processual
figurará como sujeito da relação processual, da qual participará em nome próprio, e não em nome do substituído. Entretanto,
não poderá transigir, renunciar e reconhecer juridicamente o pedido, pois o direito não lhe pertence (a substituição não
transfere a titularidade do direito).

2.1.1.1. EXTENSÃO DA COISA JULGADA, EFEITOS DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS NA ASSISTÊNCIA SIMPLES E


INDISCUTIBILIDADE DA JUSTIÇA DA DECISÃO

Segundo o STJ, o recurso interposto exclusivamente pelo assistente não deve ser conhecido, pois o direito em juízo
pertence ao assistido e não ao interveniente (REsp nº 539.937/SP). No mesmo sentido:

“Agravo Regimental no Recurso Especial. Processual Civil. Administrativo. Licitação. Ação de cobrança. Estado do
Paraná admitido como assistente simples. Recurso interposto apenas pelo assistente. Não cabimento. Recurso incapaz
de infirmar os fundamentos da decisão agravada. Agravo desprovido. 1. O Superior Tribunal de Justiça possui
entendimento no sentido de que não se configura a legitimidade recursal do assistente simples para interpor recurso
especial, quando a parte assistida desiste ou não interpõe o referido recurso. Isso, porque, nos termos dos arts. 50
e 53 do Código de Processo Civil9, a assistência simples possui caráter de acessoriedade, de maneira que cessa a
intervenção do assistente, caso o assistido não recorra ou desista do recurso interposto. 2. Agravo regimental
desprovido” (STJ, AgRg no REsp 1.068.391/PR, Rel. Min. Denise Arruda, j. 05.11.2009).

Em que pese a importância dos precedentes, a orientação não pode prevalecer. Ora, se o papel do assistente simples
é justamente auxiliar o assistido, não há razões para se vedar o recurso interposto exclusivamente pelo primeiro. Em verdade,
apenas nos casos em que o assistido tiver manifestado a vontade de não recorrer, o recurso exclusivo do assistente simples
não poderá ser conhecido, uma vez que a atuação deste é subordinada.
Tal entendimento foi acolhido pelo CPC/2015. O parágrafo único do art. 121 prevê que “sendo revel ou, de qualquer
outro modo, omisso o assistido, o assistente será considerado seu substituto processual”. Ou seja, se o assistido não praticar
o ato e o assistente o fizer, o juiz não poderá desconsiderá-lo. Em suma: o assistente não pode contrariar a vontade do
assistido (essa é a regra clássica). No entanto, se o assistido se omitir, não haverá contrariedade entre o seu silêncio e a
conduta comissiva (ativa) do assistente.

7 DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições do processo civil. São Paulo: Malheiros, 2002. v. II, p. 392.
8 Vale lembrar que o CPC/1973 considerava o assistente, nesse caso, como gestor de negócios (arts. 861 a
875 do Código Civil de 2002). Essa mudança interfere diretamente na responsabilidade por danos
decorrentes da atuação do assistente, uma vez que na substituição processual a responsabilidade depende
da demonstração de dolo ou culpa e, na gestão de negócios, é suficiente a comprovação dos prejuízos
decorrentes da atuação do gestor.
9 Correspondente aos arts. 119 e 122 do CPC atual.
Com relação à eficácia e extensão da coisa julgada, entende-se que o assistente não poderá discutir, em processo
posterior, a justiça da decisão proferida na demanda em que interveio, salvo se provar que fora impedido de produzir provas
capazes de influir na sentença ou que desconhecia a existência de alegações e provas de que o assistido, por dolo ou culpa,
não se valeu (art. 123, I e II). Essas hipóteses configuram o que em doutrina se denomina exceção de má-gestão processual
(exceptio male gesti processus).
Por justiça da decisão, deve-se entender os fundamentos fáticos e jurídicos nos quais se embasa o julgamento. A coisa
julgada não alcança o assistente simples, porém, a efetiva intervenção tem consequência (é o que se denomina efeito da
intervenção), qual seja, impede que aquele que atuou em um processo como assistente possa novamente controverter as
mesmas questões.
Somente em duas hipóteses (incisos I e II do art. 123) se permite ao assistente rediscutir, em demanda posterior, os
fundamentos da decisão.
A primeira hipótese ocorre quando o assistente, por intervir no processo após a fase instrutória, fica impedido de
produzir provas ou quando, embora possível a produção de provas, estas, em razão de declarações e atos do assistido, não
têm aptidão para influenciar na sentença. A segunda hipótese constitui o que se denomina exceção de processo malconduzido
(exceptio male gesti processus); isto é, o assistido, por dolo ou culpa, deixou de se valer de alegações e de provas que
poderiam influenciar no processo e, com tal conduta, causou prejuízos ao assistente.

2.1.2. ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL

Considera-se litisconsorte da parte principal (autor ou réu) o assistente sempre que a sentença influir na relação
jurídica entre ele e o adversário do assistido (art. 124). Vê-se que o denominado assistente litisconsorcial, diferentemente do
assistente simples, mantém relação jurídica direta com o adversário do assistido.
Então, afinal, trata-se de litisconsorte, cujo nome, de regra, figura na petição inicial, ou de assistente, que intervém
no processo já em curso? Levando-se em conta a sua posição em relação ao direito material controvertido, é litisconsorte, ou
seja, tem pertinência subjetiva direta com o objeto do processo. Levando-se em conta o momento da intervenção, é assistente.
Em síntese, nada mais é o assistente litisconsorcial do que aquele que passa a integrar a lide na qualidade de litisconsorte
ulterior. Não interveio desde o início no processo por opção do autor, que por conveniência, achou por bem não o incluir
como autor ou réu na petição inicial.
No caso de assistência litisconsorcial, o “terceiro” (que terceiro não é, a não ser pela colocação da disciplina no
Código) também é titular do direito material discutido, no todo ou em parte, ou é um colegitimado. O assistente litisconsorcial,
tal como o assistido, mantém relação jurídica com o adversário deste. Portanto, esse assistente poderia compor um litisconsórcio
facultativo inicial. Não era obrigatória a sua inserção na petição inicial, tanto que o autor não o inseriu. A rigor, necessariamente
não tinha que atuar no feito. Mas por opção própria (intervenção espontânea), para defender sua posição jurídica, resolveu
intervir, formando assim, ulteriormente, o litisconsórcio.
Exemplos: condômino que entra no processo para ajudar o outro na defesa da coisa comum; Defensoria Pública que
ingressa em Ação Civil Pública para atuar com o Ministério Público.
Na assistência litisconsorcial – também chamada de qualificada – por possuir interesse direto na demanda, o assistente
é considerado litigante diverso do assistido (art. 117), pelo que não fica sujeito à atuação deste. O assistente litisconsorcial
poderá, portanto, praticar atos processuais sem subordinar-se aos atos praticados pelo assistido. Gozará ele de poderes para,
por exemplo, requerer o julgamento antecipado da lide, recorrer, impugnar ou executar a sentença, independentemente dos
atos praticados pelo assistido, ainda que em sentido contrário.

2.2. LIMITE TEMPORAL PARA ADMISSÃO DO ASSISTENTE E IMPUGNAÇÃO

A assistência tem lugar em qualquer dos tipos de procedimento e em todos os graus da jurisdição, mas o assistente
recebe o processo no estado em que se encontra (art. 119, parágrafo único).
O dispositivo, apesar da amplitude de seus termos, deve assim ser interpretado:

• Admite-se a assistência após a citação do réu e até o trânsito em julgado da sentença. Estando o processo
em segundo grau de jurisdição, a intervenção faz-se por meio de “recurso de terceiro prejudicado”.

• A assistência não é admitida nos processos que tramitam perante os Juizados Especiais (art. 10 da Lei nº
9.099/1995).

• Há controvérsia na doutrina quanto ao cabimento da assistência na execução. Havendo, todavia, interesse


jurídico que legitime a intervenção do assistente no processo de execução, o mais razoável é admiti-la.

Sendo formalizado o pedido de assistência (simples ou litisconsorcial), o juiz determinará a intimação das partes para
manifestação. Se não houver impugnação no prazo de quinze dias10 e não for o caso de rejeição liminar do pedido, o assistente
será admitido no processo. Por outro lado, se qualquer parte alegar que falta interesse jurídico ao requerente, o juiz decidirá
o incidente sem a suspensão do processo (art. 120). Contra essa decisão, seja ela favorável ao assistente ou não, caberá
agravo de instrumento (art. 1.015, IX).

Fonte: Curso Didático de Direito Processual Civil / Elpidio Donizetti. -23. ed. -São Paulo: Atlas, 2020.

10 O prazo no CPC/1973 era de 5 dias (art. 51).


EXERCÍCIO

1. Pendendo causa entre 2 (duas) ou mais pessoas, o terceiro, juridicamente interessado em que a sentença seja
favorável a uma delas, poderá intervir no processo para assisti-la. A este instituto do direito damos o nome de:

a) denunciação da lide.
b) chamamento ao processo.
c) amicus curiae.
d) assistência.

2. Observando o CPC / 2015, estabeleça o procedimento adotado para conhecimento do pedido de Assistência pelo
órgão judicante...

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3. Explique as modalidades de assistência: Simples e Litisconsorcial.


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4. Descreva as hipóteses de não cabimento das intervenções previstas no CPC/2015.


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