Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Hepática
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................3
3. FISIOPATOLOGIA.........................................................................................................7
4. QUADRO CLÍNICO........................................................................................................8
5. DIAGNÓSTICO............................................................................................................11
6. COMPLICAÇÕES........................................................................................................14
7. TRATAMENTO............................................................................................................16
8. PROGNÓSTICO..........................................................................................................18
REERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
A cirrose hepática é definida histologicamente por fibrose hepática difusa, com
substituição da arquitetura normal do parênquima hepático por nódulos regenerativos.
Várias etiologias estão relacionadas com o surgimento da cirrose, como infecções virais
crônicas, esteato hepatite alcoólica e não alcoólica (NASH), toxinas e doenças autoimu-
nes sendo que todas elas confluem para doença hepática crônica (DHC) (Quadro 1).
Independente da causa, todas as etiologias culminam com a mesma via final de lesão
hepática e estímulo a deposição de colágeno. Acredita-se que a cirrose esteja entre as
dez principais causas de morte no mundo. Estima-se que a cirrose seja responsável
por 1,1% das mortes no mundo. No Brasil, a taxa de mortalidade específica por cirrose
hepática é de 4,6 por 100.000 habitantes. Cerca de 40% dos pacientes com cirrose são
assintomáticos. Porém quando os sintomas aparecem ocorre piora significativa do
prognóstico da doença. A principal consequência da cirrose é o surgimento de insufici-
ência hepatocelular e hipertensão porta. Mesmo com a remoção do agente etiológico
relacionado ao surgimento da cirrose, o processo cirrótico pode continuar progredindo,
aumentando as complicações dessa doença. A insuficiência hepática e o sangramento
de varizes esofágicas, são as principais causas de morte relacionadas a cirrose hepática.
Além disso, basicamente o tratamento da cirrose visa retirar o insulto base que origi-
nou a cirrose e tratar os sintomas decorrentes do quadro de hipertensão portal. Esse
tratamento pode ser clínico, envolvendo medicamentos ou cirúrgico, como o trasplante
hepático. Para entendermos a fisiopatologia da cirrose e seu tratamento, é necessário
termos uma pequena noção da estrutura e funcionamento do fígado.
Cirrose Hepática 3
MAPA MENTAL DAS CAUSAS DA CIRROSE HEPÁTICA
Cirrose hepática
Colangite
Drogas e tóxinas Cirrose criptogênica Álcool
esclerosante
Cirrose biliar
Hepatite B Fibrose cística Hemocromatose
primária
Hepatites
Hepatite C Atresia biliar Doença de Wilson
autoimunes tipo 1 e 2
Deficiência de alfa-
1-antitripsina
Cirrose Hepática 4
funcional, pode ser dividido de acordo
ponto de vista anatomofuncional, fica
com a segmentação hepática de Cou-
dividido em oito segmentos (Figura 2).
inaud. Nesse caso, o fígado é dividido
O livro não permite
reprodução de imagens.
É necessário substituir
ou ilustrar. Se não for
possível, excluir e renu-
merar.
Cirrose Hepática 5
Figura 2. Segmentação hepática. Fonte: Sabiston, 20th ed., 2016.
O fígado tem o papel de manter homeostase metabólica do corpo que inclui a sín-
tese de proteínas e destoxificação e excreção de produtos de eliminação. Esse órgão
possui grande reserva funcional e a capacidade de se regenerar. Devido a esse poder
de regeneração e a grande reserva funcional, muitas vezes o real impacto de uma
doença que acomete o fígado não é evidenciado clinicamente. A unidade funcional do
fígado são os lóbulos hepáticos, por onde passa o sangue proveniente da circulação
porta e sistêmica (Figura 3). Em cada lóbulo há uma tríade portal composta por ramos
da artéria hepática, veia porta e ducto biliar. Os ramos da artéria hepática terminam
em sinusoides hepáticos que são capilares altamente fenestrados e desprovidos de
membrana o que facilita a saída de moléculas do vaso. Além disso, essa unidade
funcional possui um espaço que fica entre o sinusoide e o hepatócito, chamado de
Espaço de Disse. Nesse local fica as células estreladas ou células de Ito que no fígado
normal tem a função de armazenar vitamina A, mas diante de lesões, são importantes
na fisiopatologia da cirrose hepática.
Cirrose Hepática 6
3. FISIOPATOLOGIA
Como dito anteriormente, existem várias causas que levam a lesão dos hepatócitos,
como álcool, vírus e toxinas. No fígado normal, só existe matriz extracelular (MEC) na
capsula hepática e ao redor das veias centrais. Na presença de fatores infamatórios,
como espécies reativas de oxigênio, fatores de crescimento e citocinas. Ocorre ativação
das células estreladas e essas são transformadas em miofibroblastos os quais formam
MEC em especial colágenos I e III. Esses fatores que acionam as células estreladas são
produzidos por hepatócitos lesionados, células endoteliais e as células de Kuppfer.
As células estreladas conseguem se autoestimular, pois produz citocinas e quimiocinas 8
CIRROSE HEPÁTICA
a exemplo do TGF-b. O colágeno ao se fixar no Espaço de Disse faz com que as frenes-
trações presentes nos sinusoides se percam. Assim, ocorre um aumento da espessura da
restauração
membrana basal da efunção hepática. No
consequentemente aumento osdahepatócitos e ter seus
pressão sinudoidal componen-
e redução da troca
entanto, quando
de solutos. ocorre
O aumento um remode-
da pressão tes metabolizados
gera o desenvolvimento de shuntsde entre
formaa eficiente.
veia porta
lamento
com a veiasignificativo e da
hepática e entre progressivo
artéria hepáticaMacroscopicamente
com a veia porta. Assim, altera acirrótico
o fígado pressão
fígado perde sua
intra-hepática capacidade
e ajuda regene-
na hipertensão portal e possui
consequentemente
um aspectodisfunção
nodular do fígado.
e endure-
rativa, levando
Assim, a um
ao longo quadro
da lesão irreversí-
hepática há produção,
cidosíntese
e em ecasos
deposição da MEC abrindo
avançados, encon-a
vel. Com isso,da
possibilidade osrestauração
hepatócitos denormais,
função. Contudo, essaatrófico.
tra-se regeneração
Com depende
isso, se o fígado
podemos
são substituídos
não sofre por nódulos
um remodelamento paren-
de forma progressiva e significativa. Se a regeneração não
resumir que a cirrose hepática é um
quimatosos derivados
for possível os de são
hepatócitos hepatócitos
modificados para nódulos ligados ao parênquima com
processo resultante da deposição de
septos fibrosos entre
sobreviventes eles. Dentro
e de novos dos sinusoides o sangue circulante não entra em contato
hepatócitos matriz extracelular, morte dos hepa-
com os hepatócitos
gerados, e ter seus
além de septos componentes
fibrosos ao metabolizados de forma eficiente.
tócitos e reorganização vascular e
Macroscopicamente
redor dos nódulos (Figurao fígado
3). cirrótico
O san- possui um aspecto nodular e endurecido e em
hepatocitária.
casos
gue avançados,
que encontra-se
circula dentro atrófico. Com isso, podemos resumir que a cirrose hepática
dos sinusoides
é umconsegue
não processo resultante
entrar emda deposição
contato comde matriz extracelular, morte dos hepatócitos e
reorganização vascular e hepatocitária.
Cirrose Hepática 7
FLUXOGRAMA DA FISIOPATOLOGIA DA CIRROSE HEPÁTICA
Causas da
Ativação das Produção de fatores
cirrose Lesão hepática
células de Ito estimulantes
hepática
Deposição de
matriz
extracelular
Perda da
Nódulos fenestração
Septos fibrosos
parenquimatosos dos sinusoides
hepáticos
Irreversibilidade das
ASCITE
alterações
4. QUADRO CLÍNICO
Como dito anteriormente, a cirrose hepática pode ser assintomática. Quando apre-
sentam sintomas, estes podem ser inespecíficos. De um modo geral, geralmente os
sintomas da cirrose hepática estão relacionados as complicações associadas como
hipertensão portal, insuficiência hepática e a causa de base que originou a cirrose.
Desse modo, podem surgir anorexia, perda de peso, fraqueza, icterícia, ascite, circulação
colateral, edema de membros inferiores, diminuição da pressão arterial, teleangiecta-
sias, ginecomastia e atrofia testicular nos homens, eritema palmar, baqueteamento
digital, osteoartropatia hipertrófica, distrofia na unha, flapping e outras.
Existem sintomas os quais podem ser específicos da síndrome clínica consequente
da cirrose hepática. Por exemplo, diante do desenvolvimento de hipertensão portal,
sinais e sintomas como ascite, edema, hiperesplenismo, hemorroida e varizes esofági-
cas podem surgir. Além disso, em estágios mais avançados da cirrose, quando ocorre
insuficiência hepática, o paciente pode desenvolver icterícia, encefalopatia hepática,
coagulopatia, hipoalbuminemia, desnutrição e até síndromes hepatorrenal e hepatopul-
monar. Enquanto isso, diante do etilismo, podemos observar neuropatias periféricas,
contraturas de Dupuytren (atrofia da fáscia palmar). Quando a causa da cirrose é por
Doença de Wilson, existe a possibilidade de notar alterações neurológicas por conta
dos gânglios da base envolvidos. Isso pode gerar distúrbios de movimentos, coreia,
Cirrose Hepática 8
Wilson, pode-se observar distúrbios Além disso, a cirr
neurológicos por envolvimento dos sificada em compe
gânglios da base, como distúrbios de pensada, de acor
rigidez, tremores movimento,
e Anéis de Kaysertremores, rigidez
Fleisher no olho. e coreia
O excesso festação clínica.
de ferro no organismo
e o achado
chama-se hemocromatose mais
e pode gerar característico dessa
na pele uma coloração cinzenta metálica e
• Compensada:
doençamenores
atropatia nas articulações que são os Anéis de Kayser-
da mão.
A classificação da cirrose pode ocorrer como compensada ou descompensada cial da
a doença
-Fleisher que ocorre por deposição de
depender da sua clínica demonstrada. ciente encontr
cobre na membrana de Descemet do
ou apresenta
• Compensada: olho. Nadahemocromatose
é o inicio doença, com o paciente pode ocor- ou na presença
assintomático
de sintomas não característicos como cansaço, perda de peso, anorexia, ficos
entre como fad
rer pigmentação das áreas da pele ex-
outros. fraqueza e ano
postas ao sol, adquirindo uma colora-
• Descompensada: pode se apresentar com icterícia, coceira, ascite, edema prin-
cipalmente ção cinza metálica,
dos membros inferiores, além
melena,de • Descompensa
artropatiaou hematêmese,
hematoquezia
das pequenas
confusão mental, entre outros. articulações das mãos. apresentar icte
cite (manifesta
de descompen
membros infer
gramento gast
têmese, hema
confusão ment
O livro não permite
reprodução de imagens.
É necessário substituir
ou ilustrar. Se não for
possível, excluir e renu-
merar.
Figura
Figura 5. Quadro 5. Quadro
clínico clínico
da cirrose da cirrose
hepática hepática
no contexto de no con-
hipertensão portal.
texto de hipertensão portal. Fonte: Patologia Básica
Fonte: Patologia Básica Robbins, 9° ed, 2013.
Robbins, 9° ed, 2013.
Cirrose Hepática 9
MAPA MENTAL CLÍNICA
CIRROSE HEPÁTICA
Eritema Síndrome
CHC Ginecomastia Telangectasias
palmar hepatorrenal
Síndrome hepatorrenal
Varizes de esôfago,
Síndrome hepatopulmonar Esplenomegalia congestiva
estômago ou ectópicas
Leucopenia
Trombocitopenia
Insuficiência hepática
Encefalopatia
Ictericia Coagulopatia Hipoalbuminemia Desnutrição
hepática
Flapping Anasarca
Cirrose Hepática 10
5. DIAGNÓSTICO
Já no exame físico é possível encontrar os mais diversos sinais que já foram des-
critos no tópico acima. Portanto, se suspeita do diagnóstico de cirrose diante de um
paciente com hemorragia digestiva, ascite, hepato e/ou esplenomegalia, sinais de
insuficiência hepática ou mesmo pacientes assintomáticos, mas com evidência de
alterações laboratoriais ou de imagem.
Quanto aos exames laboratoriais, podemos solicitar testes de função hepática, testes
de coagulação, hemograma e testes sorológicos, como hepatites B e C. As possíveis
alterações desses exames estão descritas no quadro 3 a seguir.
Cirrose Hepática 11
Tabela 3. Exames laboratoriais na cirrose hepática.
EXAMES LABORATORIAIS
FA e GGT Geralmente estão normais, a não ser que haja obstrução biliar
Cirrose Hepática 12
O livro não permite
ICA 13
reprodução de imagens.
É necessário substituir
mes podem ser identifi-
ou ilustrar. Se não for
s hepáticos, heteroge-
possível, excluir e renu-
parênquima hepático, merar.
gado ou sinais de hiper-
Anamnese
Fatores de risco
Obesidade,
Doença Drogas e
Alcoolismo hiperlipidemia, História familiar
autoimunes toxinas
diabetes
Cirrose Hepática 13
6. COMPLICAÇÕES
Cirrose Hepática 14
• Hemorragia digestiva alta (HDA): É um sangramento que ocorra entre a boca e o
fim do processo xifoide. Ele pode se manifestar com vômitos, hematêmese, me-
lena e enterorragia. Se causada por conta de hipertensão portal o sangramento
pode ocorrer por varizes esofágicas ou gástricas e por gastropatia da hipertensão
portal. A HDA pode iniciar outras complicações da cirrose como encefalopatia,
lesão renal aguda e síndrome hepatorrenal sendo então associada a uma alta
mortalidade. Por levar a severas complicações na cirrose hepática é preciso fazer
o acompanhamento para evitar HDA assim os pacientes compensados e sem
varizes fazem endoscopia de 2 em 2 anos e os compensados com pequenas
varizes anualmente.
Cirrose Hepática 15
7. TRATAMENTO
O tratamento tem como objetivo suspender a base que originou a doença, manejar
as complicações, evitar descompensação e visar sempre melhorar a qualidade de
vida. Por isso torna-se essencial rastrear as varizes, para evitar sangramentos, e
do carcinoma hepatocelular (para que o tratamento seja realizado no estágio inicial
do tumor). Dessa forma, mais recentemente tem se usado e estudado medicações
que poderiam ser capazes de parar ou reduzir o surgimento de fibrose hepática. Um
exemplo dessas medicações é a colchicina. Esse medicamento atua melhorando a
bioquímica hepática.
Além dessas, outras drogas como propiltiouracil e interferon têm sido estudadas.
Além disso, em relação as varizes pode-se fazer uso de Betabloqueadores que atu-
am reduzindo a pressão portal e, por isso, diminuem o risco de desenvolvimento de
varizes, hemorragia varicosa e ascite. A profilaxia primária com betabloqueadores
não seletivos deve ser oferecida a pacientes com varizes de fino calibre, mas que
apresentam elevado risco de sangramento e para varizes de médio e grosso calibres,
enquanto a ligadura elástica fica reservada àqueles que apresentam intolerância ou
contraindicação aos betabloqueadores. O betabloqueador mais utilizado é o propa-
nolol 20mg, via oral, 2x/dia ou nadolol 20mg, via oral, 1x/dia. A dose do propranolol
deve ser ajustada a cada três dias até que se obtenha redução de 25% da frequência
cardíaca basal (até 55 bpm). Para prevenir a PBE, pode-se lançar mão do uso de
antibioticoterapia empírica com cefotaxima 2g, de 12/12 horas, via intravenosa ou
ceftriaxona 1 a 2g, de 24/24 horas, via intravenosa ou ácido amoxicilina-clavula-
nato 1g, de 8/8 horas, via intravenosa. Nos casos de ascite, além da paracentese
de alivio quando há grande acumulo de líquido, podemos usar os diuréticos como
furosemida e/ou espironolactona nos casos em que a perda de peso for inadequada
ou se houver desenvolvimento de hipercalemia. Esses medicamentos são usados na
dose de 100mg/dia, de espironolactona e 40 a 160mg/dia de furosemida. Para evitar
a encefalopatia hepática, podemos utilizar a lactulose 15 a 30mL, via oral, 2x/dia,
ajustada para obter duas evacuações/dia. Ademais, pacientes cirróticos tendem a
ser desnutridos, por isso é essencial uma abordagem nutricional eficaz, assim como
a correção de deficiência de vitaminas. Como a cirrose é até então considerada co-
mo uma doença irreversível, o transplante hepático é o único tratamento definitivo
para isso é necessário que o paciente preencham os critérios para transplante.
Em alguns pacientes com hipertensão portal e candidatos ao transplante hepático,
pode-se realizar a anastomose portocava intra-hepática por via radiológica (TIPS).
Esse procedimento, reduz a hipertensão portal e com isso diminui o risco de algumas
complicações da cirrose, como a ruptura de varizes esofágicas.
Cirrose Hepática 16
Se liga! O TIPS não é um tratamento definitivo, é apenas uma “ponte”
para realização do transplante hepático.
COMPLICAÇÕES E TRATAMENTO
MELD≥11 MELD≥11
Tratar complicações
Encefalopatia
HDA Ascite PBE
hepática
Betabloqueador Paracentese
Restrição de
Ligadura de varizes
sódio na dieta
Cirrose Hepática 17
8. PROGNÓSTICO
Cirrose Hepática 18
Quadro 4: Classificação de Child-Pugh.
CLASSIFICAÇÃO DE CHILD-PUGH
PONTOS 1 2 3
Discreta ou controlada
Ascite Ausente Moderada a acentuada
com medicamentos
Medicamentos e toxinas
Complicações Tratar causa base
Doenças autoimunes
Encefalopatia Evitar descompensação
Cirrose Hepática 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Townsend CM et al. Sabiston Textbook of Surgery. 20th ed. Philadelphia: Elsevier
Saunders, 2016.
BITTENCOURT, Paulo Lisboa; ZOLLINGER, Claudio Celestino; LOPES, Edmundo Pessoa
de Almeida (editores). Manual de cuidados intensivos em hepatologia. 2. ed. Barueri,
SP: Manole, 2017.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. Robbins patologia básica. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
Barry C. Fibroscan for Fatty Liver Cirrhosis and Fibrosis. In: https://www.medindia.
net/patients/patientinfo/fibroscan-for-fatty-liver-cirrhosis-and-fibrosis.htm. Acesso
em março de 2020.
Civan JM. Cirrose. Manuais MSD. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/
pt-br/profissional/distúrbios-hepáticos-e-biliares/fibrose-e-cirrose/cirrose>. Acesso
em: março de 2020.
Cirrose Hepática 20
sanarflix.com.br
Copyright © SanarFlix. Todos os direitos reservados.
Sanar
Rua Alceu Amoroso Lima, 172, 3º andar, Salvador-BA, 41820-770