Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RIO DE JANEIRO
CAMPUS NILÓPOLIS
Nilópolis
03/2024
Sumário
Introdução..................................................................................................................................2
Objetivo......................................................................................................................................2
Materiais e métodos...................................................................................................................3
Materiais....................................................................................................................................3
Métodos......................................................................................................................................3
Resultados e Discussão..............................................................................................................5
Conclusão...................................................................................................................................9
Referências bibliográficas........................................................................................................10
1
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
2
MATERIAIS E MÉTODOS
3.2. Métodos
3.2.1 Destilação Simples
Inicialmente, mediu-se 100 ml de vinho utilizando uma proveta de 100 ml. Em seguida,
o vinho foi transferido para um balão de fundo redondo de 250 ml, que já continha cinco pérolas
de vidro. O balão foi então deixado em repouso dentro de uma manta.
Para a montagem do equipamento de destilação simples, a manta foi posicionada em
frente ao suporte universal. Uma cabeça de destilação foi inserida no balão, que estava na
manta, e fixada ao suporte com uma garra e uma mufa. Um termômetro foi inserido na
extremidade superior da cabeça de destilação, utilizando uma rolha, de modo que o bulbo do
termômetro ficasse alinhado com a saída lateral da cabeça.
Na saída lateral da cabeça de destilação, foi acoplado o condensador, que foi fixado a
outro suporte universal com uma garra e uma mufa. As mangueiras de látex foram encaixadas
nas cavidades do condensador, uma para a entrada de água e outra para a saída de água. Na
outra extremidade do condensador, foi acoplada a unha, que foi fixada na cavidade com a
mangueira de entrada de água com a ajuda de um elástico.
3
Por fim, uma proveta de 10 ml e um funil de vidro foram posicionados abaixo da unha
para coletar o líquido destilado.
Inicialmente, mediu-se 100 ml de vinho utilizando uma proveta de 100 ml. Em seguida,
o vinho foi transferido para um balão de fundo redondo de 250 ml, que já continha cinco pérolas
de vidro. O balão foi então deixado em repouso dentro de uma manta.
Para a montagem do equipamento de destilação fracionada, a manta foi posicionada em
frente ao suporte universal. O balão foi então fixado neste suporte com o auxílio de uma garra
e uma mufa. Em seguida, uma coluna de fracionamento foi cuidadosamente inserida no balão
e firmemente presa ao suporte universal utilizando outra garra e mufa. Posteriormente, uma
cabeça de destilação foi acoplada à coluna de fracionamento e um termômetro foi inserido na
extremidade superior da cabeça de destilação, utilizando uma rolha, de modo que o bulbo do
termômetro ficasse alinhado com a saída lateral da cabeça.
4
Na saída lateral da cabeça de destilação, foi acoplado o condensador, que foi fixado a
outro suporte universal com uma garra e uma mufa. As mangueiras de látex foram encaixadas
nas cavidades do condensador, uma para a entrada de água e outra para a saída de água. Na
outra extremidade do condensador, foi acoplada a unha, que foi fixada na cavidade com a
mangueira de entrada de água com a ajuda de um elástico.
Por fim, uma proveta de 10 ml e um funil de vidro foram posicionados abaixo da unha,
sobre um tripé com a tela de amianto, para dar altura para coletar o líquido destilado.
5
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quando temos uma mistura binária, essa solução entra em equilíbrio com seu vapor,
mas seu ponto de ebulição é diferente dos líquidos puros. Na destilação simples, o termômetro
indicava 88ºC quando a primeira gota caiu na proveta. Relacionando essa temperatura, com as
temperaturas das substâncias indicadas na Tabela 1, entende-se que essa primeira gota estava
misturada, e não pura, porém mais rica no componente mais volátil (etanol). Isso ocorre por
conta da linha de amarração, que representa a composição da fase líquida e vapor em equilíbrio
em uma mistura. (Atkins, 2018)
Fonte: ATKINS, P; JONES, L; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna E o Meio Ambiente. 7 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2018. P – 369.
T (°C) Vol. (ml) T (°C) Vol. (ml) T (°C) Vol. (ml) T (°C) Vol. (ml)
90 2 94 12 95,5 22 96 32
91 4 94,5 14 95,5 24 96 34
91,5 6 94,5 16 96 26 97 36
92,5 8 95 18 96 28 97 38
93,5 10 95 20 96 30 98 40
6
A substância usada para o experimento foi um vinho de 870mL com 9% de álcool,
porém no sistema foi usado apenas 100mL, significando que pelo menos 9mL de álcool seria
destilado. Como pode ser observado na tabela 1, foram recolhidos no total 40mL de líquido,
sendo os primeiros 20mL separado em um béquer (A), e os 20mL finais em outro béquer (B).
Para melhor resultado, atentou-se em recolher a primeira amostra até os 95°C, pois essa
temperatura já é muito próxima do ponto de ebulição da água. A partir dessa temperatura (95º),
todo o líquido destilado foi considerado como água. Um teste de chamas foi feito para
comprovar: embebeu-se dois algodões, um em cada béquer, para depois acender um isqueiro
sobre eles; apenas o do béquer A pegou fogo; do béquer B não pegou, pois só continha água.
(texto feito com dados obtidos em aula)
Fonte: gráfico feito a partir dos dados obtidos na aula prática de destilação
7
Tabela 2: dados obtidos de temperatura a cada 2 ml de amostra coletada (destilação fracionada)
Fonte: gráfico feito a partir dos dados obtidos na aula prática de destilação
8
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10