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O OKR, é o estado da arte dos modelos de gestão, pois reúne em seus conceitos, pilares e rituais, o que
têm de mais modernos em estratégia para empresas e pessoas. Ao focar em resolver problemas como
alinhamento estratégico, comunicação entre as áreas do negócio, engajamento dos colaboradores,
senso de propósito, e falta de foco, o OKR deixa as empresas mais preparadas para sobreviver e
prosperar.
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Confira todo o conteúdo sobre OKR que você vai encontrar nesse artigo:
Materiais Práticos de OKR: Uma série de materiais para você baixar gratuitamente
Exemplos de OKRs: Uma lista com exemplos de OKRs para você se inspirar
Mas, além dessa classificação técnica, o que diferencia OKR de modelos tradicionais, é sua
característica de comunicação e alinhamento, que motiva pessoas a trabalharem juntas, concentrando
esforços para fazer contribuições mensuráveis e desafiadoras para o progresso de uma organização.
Confira o nosso Guia Definitivo de OKR o mais completo eBook sobre o modelo OKR de gestão.
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OKR
Guia Definitivo
Tudo sobre a metodologia OKR, com exemplos, cases
de sucesso e dicas práticas.
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A verdadeira virtude do OKR está em sua forma simples e flexível de trabalhar a gestão de desempenho
nas empresas. E seu grande benefício é a clareza em definir o foco e as prioridades dos negócios.
Vamos entender juntos, o que realmente são OKR, um pouco de sua história, como funcionam, seus
benefícios e porquê as maiores empresas do mundo utilizam no seu dia a dia.
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OKR, um acrônimo das palavras Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves), foi criado
na década de 70 por Andrew Grove, presidente da Intel e apresentado para o grande público, em seu
famoso livro “Administração de Alta Performance”.
No livro, Andrew conta como funcionava a gestão de metas e dos colaboradores na Intel, dando um
vislumbre do que era, a até então, desconhecida e embrionária Metodologia OKR.
Ela surgiu como uma resposta da Intel para os rápidos avanços tecnológicos e transformações do
mercado da época. Era necessário ter um modelo de gestão que permitisse às empresas se adaptar de
forma rápida à todas essas mudanças. E isso era o OKR!
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OKR começou seu caminho para ganhar o mundo, por volta de 1998 quando John Doerr, um dos mais
importantes investidores de risco do mundo, após ter contato com o OKR da Intel, apresentou o modelo
para Larry Page e Sergey Brin, que iniciavam uma pequena empresa chamada Google.
John Doerr conta que o time de líderes do Google estavam em torno de uma mesa de pingue-pongue
quando lhes apresentou o OKR pela primeira vez. Sergey e Larry enxergaram o grande valor da
metodologia e começaram a escrever os primeiros OKRs para o Google e, em seguida, seus OKRs
individuais.
Desde então, a prática virou rotina trimestral na empresa. Segundo Rick Klau (Google Ventures), o
“Google não era o Google” até começar a praticar os OKRs no seu início. O Google cresceu com OKR, a
empresa foi de cerca de 40 pessoas em 1999 para mais de 60 mil atualmente, em mais de 50 países
diferentes. Isso mostra um pouco de como o modelo pode ser utilizada tanto por pequenas empresas
como por grandes corporações.
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Desde a adoção do Google, o OKR começou a tornar-se amplamente difundido entre as empresas que
nasciam com um DNA totalmente diferente das empresas tradicionais no Vale do Silício. Atualmente,
OKR está presente no mundo todo, em empresas de diferentes tamanhos e segmentos, ganhando
adeptos a cada dia.
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De ferramenta de gestão interna de uma empresa de tecnologia na década de 70, à um dos mais
eficientes modelos de Gestão de Desempenho do mundo! O OKR sem dúvida cresceu muito, ao mesmo
tempo em que ajudou milhares de empresas e organizações a crescerem também.
O futuro do OKR é empolgante. A cada dia mais e mais empresas se tornam adeptas ao OKR, e
implementam o modelo no seu dia a dia. Todo ano mais e mais pessoas são impactadas pelos seus
objetivos. Dos gigantes mundiais como Google, LinkedIn, Spotify, Intel, Twitter, Dropbox, à empresas
aqui no Brasil, clientes da CoBlue OKR que já estão fazendo parte dessa transformação e ajudando a
moldar o futuro da Gestão de Performance!
O Software de OKR da CoBlue é uma ferramenta que potencializa ainda mais os benefícios do modelo. É
a união perfeita entre método e tecnologia, para trazer mais resultados para a utilização dos OKRs nas
empresas e organizações.
O futuro do OKR é facilitar ainda mais a forma como as pessoas utilizam o modelo, como fazem a
gestão e analisam os resultados, de forma rápida, dinâmica e simples. E isso é o que a CoBlue faz
diariamente, ajudando o OKR a conquistar ainda mais o mundo!
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uma demonstração!
A cultura de OKR é formada diante do interesse real de uma empresa em estabelecer um processo de
gestão de desempenho estruturado, com foco em trazer resultados efetivos para o negócio.
Essencialmente, os objetivos devem ser o reflexo da missão, visão e dos valores da empresa, ou seja, o
que é prioritário.
Por ser uma ferramenta adaptável a diversos tipos de empresas e que pode ser facilmente
implementada, listamos abaixo os principais benefícios do OKR para os colaboradores:
Os cargos mais estratégicos devem definir quais são os objetivos que delimitam as diretrizes globais
para a empresa, e as equipes e colaboradores estabelecem OKRs alinhados à estratégia do negócio.
A gestão dos OKRs tem execução simples, pois alinha as forças de trabalho em prol dos resultados,
aproveitando os pontos fortes de cada indivíduo. Este processo permite que o colaborador tenha
autonomia para formular seus OKRs, tornando-se parte da tomada de decisão do negócio ao questionar
as metas e objetivos de sua equipe, ou até mesmo da organização.
Definição de prioridades
Os OKRs, como dito anteriormente, são baseados nas prioridades da empresa. Portanto, o colaborador
entende quais são as atividades que devem focar, promovendo maior tranquilidade no seu dia a dia.
O modelo propõe que sejam criados poucos objetivos para cada departamento e/ou indivíduo, para que
cada um gaste suas energias no que realmente importa, reduzindo o stress no ambiente empresarial.
A partir de sua estrutura, esta ferramenta possibilita que seja desenvolvido um processo de gestão de
desempenho menos burocrático e mais assertivo. Os Resultados Chaves, elaborados a partir de
objetivos mais genéricos, precisam ser, por definição, auditáveis e de fácil mensuração. Isto facilita a
vida do colaborador, que, a partir dos OKRs, pode conceber se suas ações são realmente efetivas e
compatíveis com as metas estabelecidas.
Para facilitar este processo, o modelo sugere que sejam feitas reuniões semanais de check-in,
promovendo um alinhamento frequente do andamento dos OKRs.
Estes encontros permitem que o colaborador manifeste suas dificuldades encontradas diante de cada
objetivo, contando com a ajuda de sua equipe para superar estes obstáculos.
Uma das premissas do modelo é a formatação de stretch goals, ou seja, os OKRs devem ser audaciosos
para todos os departamentos e equipes. Quando buscamos desafios, contratempos e erros são
consequências naturais, e fazem parte de um ciclo de aprendizagem constante para os colaboradores.
A partir de metas desafiadoras, podemos nos tornar mais criativos e inovadores para superar estes
obstáculos, estimulando nossa produtividade.
Feedbacks contínuos
O modelo OKR busca promover a comunicação na empresa como um todo, integrando os
departamentos através da formulação de objetivos que estejam alinhados com a estratégia
corporativa.
Para isto, é fundamental que haja um forte alinhamento entre as equipes e colaboradores com os
gestores, fortalecendo a cultura colaborativa que o OKR busca estabelecer.
A partir deste processo, os indivíduos podem desenvolver seus pontos mais fortes com foco nos seus
OKRs e no crescimento da empresa.
Assim, é possível ter um panorama geral sobre os negócios da companhia, mostrando o quanto cada
equipe e colaborador contribuiu para a empresa, além de entender se as metas definidas caminham de
acordo com a estratégia corporativa.
Podemos afirmar então, que este framework propõe a construção de um espaço colaborativo, no qual
toda a organização pode sugerir soluções para o atingimento dos OKRs.
Este processo proporciona melhoria contínua para a empresa, pois todos estão envolvidos no
desenvolvimento do negócio. Isto é, perpetuar a cultura de OKRs deve ser uma tarefa comum à
empresa em sua totalidade.
Com base na performance, é possível criar ações de reconhecimento contínuo para os colaboradores,
que evidenciam as ações benéficas e positivas para a organização
John Doerr no seu livro "Measure What Matters: How Google, Bono, and the Gates Foundation Rock
the World with OKRs", em português com o título "Avalie o que Importa", nos conta a história dos OKRs,
como eles sustentaram e potencializaram o crescimento de diversas empresas e instituições ao longo
dos anos.
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É talvez a mais completa literatura sobre o OKR, além de ter como autor a maior autoridade mundial
sobre o tema. O livro é uma ótimo introdução ao mundo das OKRs, e faz um apanhado geral da
metodologia, passando por vários pontos.
Algo que é interessante na visão de Doerr, é o que ele chama de "Superpoderes dos OKR", na qual ele
os divide em 4 tipos. Vamos conhecer abaixo cada um deles:
Podemos notar aqui que são todos os pontos que abordamos em nossos exemplos. Todos os benefícios
dos OKRs são mapeados em seus "Superpoderes". Mas, é interessante ver a abordagem de Doerr para
esses benefícios e como ele os apresenta ao grande público em seu livro.
Falta de foco do colaborador com Dificuldade do colaborador notar Pouco estímulo à produtividade a
suas atividades, visando maximizar como suas contribuições impactam partir de metas desafiadoras;
os resultados da empresa; na empresa;
Vale ressaltar aqui, que quando falamos sobre simplicidade, isso não deve ser considerado demérito em
momento algum. Simplicidade aqui, não é simplismo. No sentido de que ela não representa algo isento
de valor ou de substância.
Para pontuar isso que estamos dizendo, vale citar a frase do escultor romeno Constantin Brancusi "A
Simplicidade é uma complexidade bem resolvida!”.
Ciclos curtos: Acompanhamento do progresso e correção dos erros de forma mais rápida, bem como as
atualizações regulares para ganhar visão e insights;
Stretch Goals: Metas que forçam o time a sair da zona de conforto e repensar como Trabalhar.
Na imagem abaixo você consegue visualizar o Checklist de Construção de OKR que mostra os principais
tópicos que deve constar nos seus Objetivos e resultados-chave e o nível de atenção que você deve ter
com cada um deles.
Os Níveis de OKR são uma espécie de classificação hierárquica entre todos os Objetivos. É a partir dele
que você pode identificar a interdependências e definir o foco a ser atingido por todos os OKRs. Os
OKRs da organização são o ponto de partida para os OKRs dos times e consequentemente os
individuais.
É essa classificação que ajuda de forma clara no alinhamento que pode ser visualizado com o
Organograma de OKR.
Organizacional: São os OKRs que guiarão toda a empresa em prol dos resultados desejados. Eles
devem motivar e inspirar a empresa; portanto, a estratégia e as prioridades devem constar em seu
conteúdo. Podem ser anuais, semestrais ou trimestrais.
Departamental: Estas metas são direcionadas a atuação de cada time; portanto, podemos ser muito
mais específicos na formulação desses objetivos. Devem estar alinhados com o propósito da
companhia, já que seus resultados afetarão diretamente a performance do negócio. Podem ser
trimestrais, mensais ou quinzenais.
Individual: São OKRs focados na performance do colaborador. Podem ser trimestrais, mensais ou
quinzenais.
5 Materiais Práticos
Planilha de OKR, Checklist de Construção, Timeline,
Framework, Canvas e Whitepaper.
Como destacado em um de nossos artigos (Exemplos de OKRs por áreas da sua empresa ), a escrita
dos OKRs pode ser comparada a você aprender um instrumento musical. Você pôde ler inúmeros livros
de teoria músicas e entender todos os conceitos de notas e escalas. Mas nada garante que ao pegar no
instrumento você irá sair tocando aquela música que tanto quer. É preciso prática!
Então, é a prática dos OKRs, ou seja, a tentativa sistemática em aplicar os conceitos aprendidos, nas
situações do dia a dia, que fará sua empresa começar a tocar a música que todos querem. Exemplos de
OKRs podem funcionar no máximo como uma cifra da música que vai servir como um guia para ajudá-lo
a tocá-la, mas o som só irá fluir com a sua prática!
Nos exemplos acima, fica claro como os Resultados Chaves, tem impacto direto no Objetivo proposto.
Eles são a maneira de mensurar que o Objetivo, qualitativo e aspiracional, esteja sendo alcançado.
São os fatores concretos, de dados e números reais, que demonstram o sucesso ou não do Objetivo
proposto.
Podemos afirmar com bastante certeza, que os resultados chaves que dizem respeito ao NPS, Taxa de
Bugs, tempo de correção de bugs, lançamento do Dashboard e relatórios, são claramente maneiras
eficazes de mensurar que a experiência do usuário está melhorando.
Se analisarmos o outro objetivo de "Encantar os nossos clientes" a conclusão será a mesma. Estamos
mensurando os resultados chaves que realmente fazem sentido e impactam nos objetivos.
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