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Despolarização da membrana
Activação dos canais de sódio com entrada
De iões sódio
Despolarização máxima
Gânglio Esfenopalatino
n Tipo AMIDA
Anestésicos Locais
Os anestésicos locais possuem em comum três partes
distintas:
n Grupo Aminado: Amina secundária ou terciária-
Hidrofiloco
n Anel Aromático-Radical lipofilico
n Ligação ou cadeia intermédia- Amida ou Ester
Alterações da Estrutura
n Todas as alterações levam a alterações do comportamento
farmacológico
n Aumento do tamanho da cadeia intermédia conduz a um
aumento da potência anestésica, toxicidade e capacidade
de desencadear irritação local
n Comprimento dos grupos terminais do azoto da amina
influencia de modo semelhante a potência e toxicidade dos
anestésicos locais
Anestésicos Locais
Amino-Amidas
n Primeiro farmaco utilizado foi a lidocaína que surgiu em
1944
n Características de anestésico tópico
n Mais estável nos meios biológicos
n menos potencial alergénico que os esteres
Anestésicos Locais
n Os anestésicos locais são bases débeis em solução
aquosa que se podem encontrar:
- Forma ionizada Muito hidrossoluvel
Pouco Lipossoluvel
- Forma Não Ionizada Mto Lipossoluvel
Pouco Hidro.
Anestésicos Locais
n O grau de ionização depende do Ph da solução e
do Pka do anestésico
n Ph Maior a fracção não ionizada menor a
ionizada
n Forma não ionizada- Importante para penetrar nas
células
n Forma Ionizada- Importante para a actividade do
anestésico no interior das células
Anestésicos Locais
Sensibilidade diferencial das fibras nervosas aos anestésicos
locais
n Fibras nervosas pequenas são mais susceptíveis ação dos
anestésicos locais
Anestésicos Locais
Efeito do Ph:
n A acidificação do meio aumenta a concentração
relativa da forma ionizada o que lhe diminui a
intensidade da acção
n Diminui a eficácia dos anestésicos locais por
dificuldade de libertação da base
n Importância Clinica
Anestésico Local
Os anestésicos locais são administrados como sais
solúveis geralmente cloridratos forma em que são
inativos, pelo que é indispensável que o sal liberte
a base para que eles possam atuar na fibra nervosa
Anestésico Local
Modo de Ação dos Anestésicos
n Interferem na condução nervosa reduzindo a velocidade do
processo da fase de despolarização do potencial de ação
sem afectar o potencial de repouso
n Redução da permeabilidade em relação ao sódio o que
produz uma diminuição da velocidade do processo da fase
de despolarização que por sua vez impede o potencial de
ação alcance o valor umbral
Anestésico local
n Vasoconstritor
n Estabilizadores
n Veículo
Anestésico Local
Vasoconstritores: Permitem uma maior duração de
ação dos agentes anestésicos diminuindo o aporte
sanguínea na zona
Os vasoconstritores são aminas simpaticomiméticas
que produzem uma vasoconstrição
Anestésico Local
Solução Básica
n Isotónica
n Isoiónica
n Isotermica
n Ph
n Esterilidade
Anestesia Local
n Ciclo de um anestésico local
n Injecção local
n Reabsorção sanguínea
n Distribuição tecidular
n Biotransformação
n Excreção
Anestésico Local
Propriedades da solução de importância clinica
n Tempo de inicio de actuação
n Dispersão
n Fixação ás Proteínas
n Anestubo
n Agulha Descartável
Características do Anestubo
n Capacidade 1,8 ml
n Contem o liquido Anestésico
n Preserva as características farmacológicas do anestésico
n Funciona como parte integrante do sistema durante a
administração do liquido
n Hermético
n Diâmetro Constante
n Vidro neutro ou plástico
n resistente
n Sem arestas
n Área de contacto entre o vidro e a membrana de borracha
reduzida e hermética
Membrana de Borracha Terminal
n Não pode permitir a entrada de ar no anestubo
n Perfurada facilmente pela agulha e estanque ao
ar
Anestésico Local
Capa de Alumínio
n Não fracturar; Maleável
Embolo de Borracha
n Bem adaptado ao tubo de vidro permitindo
contudo uma deslocação interna
Problemas associados ao uso de
anestubos
n Bolha de ar no anestubo
n Anestubos congelados
n Embolo protruido mas sem bolhas de ar
n Solução turva ou com partículas
n Microfissuras ou fracturas no topo do anestubo ou
junto ao alumínio
n Corrosão da capa de alumínio
Agulhas Descartáveis
Anestesia Local
n Preparação do doente
n Posição do doente
n Conforto do doente
Anestesia Local
n Técnicas de anestesia:
n Tópica
n Loco regional
n Infiltrativa:
n Infiltrativa
n Intrapulpar
n Intraligamentar
n Intraóssea
Anestesia Local
n Anestesia tópica
n Pomada
n Pulverizador
n Bolas de algodão
Anestesia Local
n Precauções após a injecção do anestésico
n Nunca devemos deixar o doente só após a injecção
de anestésico local
n Ter em atenção a possibilidade de aparecimento de
reacções alérgicas
Anestesia Local
Anestesia do Maxilar Superior
Anestesia Local
n Lamina óssea fina e porosa permitindo uma melhor difusão
do anestésico
n Dentes e mucosa com inervação palatina em que é
importante a anestesia por palatino
n Ter em atenção o arco zigomático
n Aponeuroses dos músculos peribucais
Anestesia Local
Incisivos e Caninos
Anatomia da zona frontal superior:
Inervada pelos nervos alveolares superiores ramificação do
infraorbitário antes deste emergir pelo orifício infraorbitário.
Inervação dos incisivos, caninos, gengiva bucal e periosteo.
Gengiva palatina, mucosa e periosteo são inervados pelo nervo
nasopalatino que emerge pelo orifício incisivo ou nasopalatino
Freio labial pode interferir com a difusão do
agente anestésico na zona média
Osso maxilar recoberto por uma lamina
delgada e porosa que permite a difusão
facilitada do anestésico
Injecção pouco profunda pode localizar a
ponta da agulha na aponeurose
Anestesia efectuada de modo muito rápido
pode produzir um descolar dos tecidos e
consequente sensação dolorosa dos músculos
labiais fazendo que o anestésico não se
difunda e tenha pouco efeito anestésico
Anestesia Local
n Intervenções cirúrgicas
n Injecção no fundo do vestíbulo
n Injecção na mucosa palatina na zona do orifício
nasopalatino para bloqueio nasopalatino
Injecção no fundo do vestíbulo
Injecção na mucosa palatina na zona do orifício
nasopalatino para bloqueio nasopalatino
Anestesia Local
n Bloqueio nasopalatino
n Punção na papila incisiva directamente
n Após a injecção na prega bucal, insere-se a agulha na papila
interdentária desde o lado bucal
Anestesia Local
n Bloqueio infraorbitário
n Com o indicador palpa-se o centro da margem inferior da
orbita, posteriormente define-se um ponto a aproximadamente
de 1cm da margem orbitaria. O indicador permanece a indicar
esta zona e os outros dedos vão levantar o lábio. Com a outra
mão vamos inserir a agulha e seringa na zona do canino até a
ponta da agulha encontrar a zona indicada pelo indicador.
Fazer sempre aspiração antes de injectar o anestésico
A zona anestesiada fica
compreendida entre os
incisivos central do
lado anestesiado e o
segundo pré-molar do
mesmo lado. Vamos
obter uma analgesia da
gengiva vestibular do
mesmo lado e com a
mesma zona envolvida.
Anestesia Local
Pré-Molares
Região inervada pelo plexo dentário
superior formado pelos ramos
convergentes provenientes dos
nervos dentários superior, posterior
e anterior.
O palato é inervado
principalmente pelo nervo palatino
maior mas podem existir
anastomoses do nervo
nasopalatino na região do primeiro
pré-molar
Molares
n Anatomia da região molar
n Esta região é inervada pelo
nervo dentário superior posterior que se separa do nervo
infraorbitário antes deste penetrar na orbita. Estes ramos
passam por baixo da tuberosidade maxilar a qual penetra para
inervar os molares superiores, gengiva bucal e periosteo desta
região.
A gengiva da mucosa
palatina e periosteo são
inervadas pelo nervo
palatino maior. Este
nervo provem da fossa
pterigopalatina através do
canal pterigopalatino e
pelo orifício palatino
maior até atingir o
periosteo
n Infiltração na prega bucal do fundo vestíbulo
n Anestesia da mucosa palatina através da punção no orifício
palatino maior
Anestesia Local
n Infiltração Bucal
n Realiza-se por infiltração junto ao dente
n Punção na prega bucal mesialmente em relação á peça dentária em causa.
n Avanço da agulha para cima e para trás apontando para o ápice até se
sentir o contacto com o osso e depois injectar cerca de 1 a 2 ml.
n Nas peças dentárias mais posteriores o donte não deve fazer uma grande
abertura bucal
Anestesia Local
n Bloqueio do nervo palatino maior
n Insere-se a agulha na mucosa molar 0.5 a 1 cm por cima da margem da
gengiva na região do segundo molar
n Injecta-se aproximadamente 0.1 ml de anestésico.
Anestesia Local
n Bloqueio regional(Anestesia na tuberosidade):
n Técnica que apresenta alguns riscos, a ponta da agulha situa-se próxima
do plexo venoso pterigoideu. Risco de hematoma, deposição intra-venosa
de solução.
n Quando se utiliza esta técnica devemos efectuar sempre aspiração prévia
Anestesia Local
n Injecção na Tuberosidade
n Palpar a crista infra-zigomática
n Injectar a distal do segundo molar
n Avançar a agulha próxima á tuberosidade maxilar, para dentro atrás e para
cima aproximadamente 2 cm.
n Fazer aspiração prévia, injectar 1 a 2 ml de solução anestésica
Anestesia Local
Anestesia da mandíbula
Anestesia local
Incisivos e Caninos
Anestesia Local
n Anatomia da região
frontal anterior
n Nervo incisivo
n Lamina óssea fina e porosa
Incisivos Caninos
Anestesia Local
n Anestesia por infiltração
vestibular ou por bloqueio
mandibular ou mentoniano
Anestesia Local
n Paciente em posição supina com infiltração da prega
vestibular
n Se encontrarmos resistência durante a injecção estamos
perante a injecção no interior de uma aponeurose de
um músculo peribucal
n Nervo lingual bloqueia-se por infiltração justo da
gengiva aderente
A gengiva lingual e periosteo são
anestesiados por infiltração lingual no
soalho da cavidade bucal próximo da
zona a intervir
Anestesia Local
Pré-Molares
n Anatomia da zona pré-molar:
n Zona mandibular inervada pelo nervo
dentário inferior
n Gengiva bucal inervada pelo nervo
bucal
n Gengiva lingual inervada pelo nervo
sublingual
Anestesia Local
Bloqueio mandibular e/ou mentoniano
Anestesia Local
Molares
Anestesia Local
n Aspectos anatómicos:
n Ápices colocados em zonas cobertos por um osso
espesso e compacto, inervados pelo nervo dentário
inferior
n Nervo lingual inerva a gengiva lingual da região molar
n Nervo bucal inerva a gengiva bucal da região molar
Anestesia local
n Anestesia por bloqueio mandibular
n Metodo directo
n Metodo indirecto
n Técnica de Gow Gates
Anestesia Local
n Bloqueio mandibular
n Método Directo:
n Boca do doente bem aberta para se assegurar uma boa
visibilidade das referências anatómicas, palpa-se a linha obliqua
com o indicador esquerdo. Dirigindo a seringa desde a região
do lado oposto e insere-se a agulha ao nível do dedo indicador
n Nos adultos o ponto de injecção situa-se a cerca de 1cm por
cima das superfícies oclusais dos molares
n Devido ao músculo pterigoideu pede-se ao doente depois de
inserir a agulha para que feche um pouco a boca
Anestesia Local
n Bloqueio Mandibular
n Método directo:
1
Cirurgia Oral
• Regente: Paulo Maia; PhD, DDS
• Assistente: João Carvalho Gomes, MsD, DDS
2
Cirúrgia Oral 2014/2015
PUC
3
Ter conhecimento adequado da anatomia cirúrgica da região oro-facial.
Saber efetuar uma história clínica completa e conhecer os dados semiológicos
mais frequentes relacionados com a Patologia Cirúrgica Oral e Maxilo Facial.
Identificar os diferentes exames imagiológicos utilizados em Cirurgia Oral, bem
como identificar as estruturas anatómicas da região oro-facial nos referidos exames.
Conhecer as diversas técnicas de assepsia e anti-sepsia bem como as suas
indicações.
Estar habilitado para a preparação pré operatória e administração de
conselhos no pós-operatório do doente de Cirurgia Oral.
Dominar os procedimentos básicos utilizados na Técnica Operatória Oral
sabendo nomear e reconhecer o instrumental utilizado. Conhecer os diversos materiais
de encerramento de feridas bem como a sua composição e diversas indicações.
Conhecer a fisiologia da cicatrização de feridas (mucosas, cutâneas e ósseas) e saber
utilizar esses conhecimentos para a execução de atos
cirúrgicos.
Conhecer a bioquímica e a fisiologia dos anestésicos locais. Saber efetuar com
segurança e eficácia as técnicas de anestesia local e loco regional para todas as regiões
intra orais.
Conhecer os princípios gerais da exodôncia nomeadamente o instrumental
utilizado, a técnica cirúrgica para cada um dos dentes e as possíveis complicações.
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Metodologia de Avaliação
Avaliação continua nas aulas práticas, com classificação em todos os trabalhos
práticos realizados pelos alunos.
Exame final constituído por 50 perguntas de escolha múltipla em que só uma das
opções se encontra correta, mais cinco perguntas de resposta rápida
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1 - INTRODUÇÃO À CIRURGIA ORAL.
a)Campo e objectivos da Cirurgia Oral
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2 - ANATOMIA CIRÚRGICA DA REGIÃO ORO-MAXILO-FACIAL.
a)Osteologia da face.
b)Miologia da face.
c)Vascularização da face.
d)Enervação da face.
e)Glândulas salivares.
f)Articulação temporo-mandibular.
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3 - O DIAGNÓSTICO EM CIRURGIA ORAL.
a)História clínica.
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4 - O ACTO CIRÚRGICO EM CIRURGIA ORAL.
c)Plano operatório.
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5 - ASSÉPSIA E ANTISSÉPSIA.
b)Anti-sepsia
c)Esterilização
1-Processos de esterilização
2-Vantagens e desvantagens dos diferentes processos
de esterilização.
3-Processos de verificação de esterilização.
4-Cuidados a ter com o material esterilizado.
5-Riscos de contaminação no gabinete dentário.
d)Desinfecção
1-Processos de desinfecção.
2-Processos de desinfecção mais usados.
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6 - PRINCIPIOS GERAIS DE TÉCNICA OPERATÓRIA.
a)O Bloco Operatório.
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7 - ANESTESIA EM CIRURGIA ORAL.
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8 – EXODONCIA.
a)Indicações e contra indicações.
-Locais.
-Sistémicas.
b)Preparação da exodôncia.
-Avaliação e preparação psicológica do doente
-História clínica.
-Observação do doente.
-Exames complementar.
-Plano da cirurgia.
c)Técnica operatória.
d)Complicações per-operatórias.
-Fracturas dentárias.
-Lesão dos tecidos duros e moles vizinhos.
-Lesões vasculares e nervosas.
-Outras lesões.
f)Casos especiais de extracção de dentes não inclusos (Odontototomia,
alveolectomia, extracção cirúrgica).
g)Extracções múltiplas com prótese imediata
e)Doente com deficiência motora e/ou mental
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9 - DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL.
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10-Introdução à Farmacoterapia em Cirurgia Oral
15
Bibliografia
• BIBLIOGRAFIA
• Cirurgia Bucal. Cosme Gay Escoda, Leonardo Berini Aytés. Ergon
• Cirurgia Oral e Maxilo Facial Contemporânea. Peterson, L.J.; e
all. Elsevier. 4ª Edição. 2005
• Cirurgia Bucal. M. Donado. Madrid
• Anestesia Odontologica. Leonardo Berini Aytes, Cosme Gay
Escoda
• Manual de Anestesia local en odontologia. Hans Evers, Glenn
Haegerstam. Salvat
• Farmacologia en Clinica Dental. J. Esplugues, E.J. Morcillo, F. de
Andrés-Trelles. J.R. Prous Editores
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OBJECTIVOS GERAIS DO ENSINO
DA CIRURGIA ORAL
• Possibilitar o diagnóstico e tratamento das
situações mais frequentes da Cirurgia Oral.
• Estimular o aluno a procurar informação em
ciências básicas relacionadas com a cavidade
oral de modo a poder explicar a patologia
cirúrgica oral.
• Ensinar o aluno a efetuar uma auto critica sobre
a sua experiência clínica.
• Criar no aluno a necessidade de uma
atualização continua.
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OBJECTIVOS GERAIS DO ENSINO
DA CIRURGIA ORAL
• Ajudar o aluno a tornar-se familiar com as
publicações na área da cirurgia oral.
• Ajudar o aluno a saber decidir quais as
situações cirúrgicas que poderá resolver e quais
as que devem ser encaminhadas para um
especialista.
• Dar ao aluno um conhecimento alargado da
Cirurgia Oral de modo a informar quais os
campos desta especialidade.
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OBJECTIVOS ESPECIFICOS DO
ENSINO DA CIRURGIA ORAL
• Conhecimento adequado da Anatomia Oral e
Maxilo facial.
• Saber efetuar uma história clínica completa
incluindo uma observação de toda a região
cervico facial.
• Conhecer as diversas técnicas de assepsia e
antissépsia.
• Conhecer o tratamento medico pré e pôs
operatório dos doentes submetidos a cirurgia
oral.
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OBJECTIVOS ESPECIFICOS DO
ENSINO DA CIRURGIA ORAL
• Dominar os conhecimentos básicos de
técnica operatória nomeadamente o
conhecimento de todo o instrumental.
• Conhecer a fisiopatologia da cicatrização
das feridas.
• Conhecer os anestésicos locais mais
utilizados.
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QUALIDADES PARA PRATICAR A
CIRURGIA ORAL
• Capacidade de autoavaliação:
– Reconhecimento da competência e limitações.
– Capacidade de trabalho em grupo.
– Honestidade de decisão e execução.
• Maturidade de conhecimento e pensamento.
– Capacidade de decisão rápida e correcta.
– Capacidade de julgamento clínico.
• Respeito total pelo tecido vivo:
– Manuseamento cuidadoso.
– Reconstrução atempada dos defeitos provocados.
– Utilização de materiais adequados.
• Respeito total pela vida
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CIRURGIA ORAL
Especialidade
da Medicina Dentária
Conexão de todas as
Áreas da Medicina Dentária
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CIRURGIA E DENTISTERIA
• Exodôncia de dentes sem possibilidade
de tratamento.
• Preparação do campo operatório para
restaurações de difícil acesso.
• Extracção de dentes parcialmente
erupcionados e/ou mal posicionados
para profilaxia da carie dentária.
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CIRURGIA E ENDODONTIA
• Terapêutica cirúrgica de patologia
periapical.
• Selamento retrógrado de canais.
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CIRURGIA E PERIODONTOLOGIA
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CIRURGIA E ORTODONTIA
• Exodôncia para criação de espaço.
• Exodôncia de dentes inclusos ou extra
numerários.
• Exposição coronária de dentes para
tracção ortodontica.
• Colocação de implantes para
ancoragem.
• Cirurgia ortognática.
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CIRURGIA E PROSTODONCIA
• Preparação da mucosa oral para a a
construção de próteses removíveis.
• Preparação do osso maxilar e mandibular
para a utilização de próteses removíveis.
• Correcção estética dos tecidos moles e
duros para a utilização de próteses fixas.
• Colocação de implantes com ou sem
enxertos.
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CIRURGIA E PATOLOGIA ORAL
• Execução de biopsias.
• Excisão total de lesões orais.
• Tratamento da patologia cirúrgica da
patologia das glândulas salivares.
• Tratamento e controlo da dor facial.
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Cirurgia Oral
• Horário de Atendimento Pedagógico
– Terça-Feira 16-17 Horas
– Terça-Feira 18.30-19.30 horas
• Contacto Mail:
pmaia@egasmoniz.edu.pt
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Cirurgia Oral
1
Cirurgia Oral
Face
• Terço Médio/Inferior:
Osso Maxilar
Malar
Osso Palatino
Esfenoide
Ossos Próprios do Nariz
Mandibula
2
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MANDIBULA
4
MANDIBULA
• Osso independente
articulado com o crânio.
• Principais acidentes
anatómicos com significado
cirúrgico:
– Sinfise.
– Corpo.
– Canal dentário.
– Orificio mentoniano.
– Apófises genianas.
– Crista obliqua interna
e externa.
– Condilo.
5
SINFISE
6
CORPO MANDIBULAR
7
CORPO MANDIBULAR
8
CORPO MANDIBULAR
9
CANAL DENTÁRIO
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ORIFICIO MENTONIANO
11
ORIFICIO MENTONIANO
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APÓFISES GENIANAS
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14
15
CRISTAS OBLIQUAS INTERNA E
EXTERNA
16
CONDILO
17
ARTICULAÇÃO
TEMPORO MANDIBULAR (ATM)
• Articulação ginglimoartrodial bilateral.
18
ARTICULAÇÃO
TEMPORO MANDIBULAR(ATM)
19
A.T.M.
20
MAXILA
21
22
23
24
25
Seio Maxilar
• Forma piramidal.
• Base: face lateral das fossas
nasais.
• Faces: pavimento da órbita e face
i n f r a t e m p o r a l d o m a x i l a r,
processo alveolar do maxilar,
parede posterior do seio maxilar.
• Vértice: apófise zigomática do
osso zigomático.
• Múltiplos septos.
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O seio maxilar comunica com as fossas nasais ao nível do
meato médio através do ostium maxilar ( 2 a 6 mm de
diâmetro).
Nervo infraorbitário no tecto do seio maxilar e saindo pelo
orificio do canal infraorbitário.
Canais dos nervos alveolares posteriores na parede posterior.
Pavimento do seio 1 a 2mm abaixo do pavimento das fossas
nasais.
Capacidade do seio maxilar no adulto: 30 ml
27
28
Dentes e Seio Maxilar
• PROXIMIDADE AO
SEIO MAXILAR:
2º molar
1º molar
3º molar
2º pré molar
1º pré molar
Canino
29
Irrigação do seio Maxilar
30
Fossa Pterigomaxilar
31
Fossa Pterigomaxilar
• Comunica:
– Lateralmente com a fossa
infratemporal através da
fossa pterigomaxilar
– Medialmente com a cavidade
nasal através do orificio
esfenopalatino
– Antero superior com a orbita
através da fissura orbital
– Postero superior com a fossa
média do cranio através do
orificio redondo e do canal
pterigoideu.
• Contem o gânglio
esfenopalatino, nervo e artéria
maxilar e o plexo venoso
pterigoideu.
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FOSSA INFRATEMPORAL
• Limites:
– Lateralmente: ramo da mandibula
– Medialmente: Lamina lateral do processo pterigoide
– Anteriormente: Face posterior da maxila
– Posteriormente: Lâmina timpanica e os processos
mastoide e estiloide do osso temporal
– Superiormente: Superficie inferior da asa maior do
esfenoide
33
Fossa Infratemporal
• Conteúdo:
– Parte inferior do musculo temporal
– Musculos pterigoides lateral e medial
– Artéria Maxilar
– Plexo venoso pterigoide
– Nervos mandibular, alveolar inferior, lingual, bucal corda do
timpano e gânglio optico
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Músculos
• MASSETER.
• PTERIGOIDEU INTERNO.
• TEMPORAL.
• PTERIGOIDEU EXTERNO.
• BUCCINADOR.
• MÚSCULOS DA MÍMICA
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Masséter
• Do arco zigomático à
mandíbula.
• Elevador da mandibula,
fechando a boca, as fibras
superficiais contribuem pouco
para a protrusão da mandibula
• Porção interna e porção
superficial.
• Inervação por ramos do
trigémio.
• Interesse cirúrgico:
Hipertrofia.
Contracturas.
Hematomas.
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Pterigoideu Interno
• Na face interna do
ramo mandibular.
• Da apófise pterigóide
para a mandíbula.
• Inervado por ramos
do trigémio.
• Interesse cirúrgico:
Ligação intima à ATM
• Traumatismo durante
a anestesia troncular
e cirurgia no local.
37
Pterigoideu Externo
38
Temporal
• Da fossa temporal para a
apófise coronóide da
mandíbula.
• Eleva a mandibula
fechando a boca. Fibras
posteriores mais
horizontais são os 1º
retratores da mandibula
• Prolonga-se para o
bucinador através de
algumas fibras.
• Interesse cirúrgico:
Incisão de fibras durante
abordagem do ramo na
porção anterior.
dor.
39
Bucinador
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Músculos da Mímica
• Mímica facial.
• Inervação pelo facial.
• Importância cirúrgica:
– Incisões ao longo
de direcções
correctas.
– Descolamentos
indevidos.
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Véu do Palato
• Canais incisivos.
• Canais palatinos
anteriores e posteriores.
• Papila palatina ( incisiva).
• Rafe palatina.
• Rugas palatinas.
• Musculos palatinos e
glândulas palatinas.
• Artérias e veias palatinas,
nervos palatinos.
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Palato
• Implicações cirúrgicas:
. Irrigação sanguínea
abundante
portanto com boa
qualidade para retalhos.
. Cicatrização muito
boa.
. Hemorragias podem
ser abundantes.
. Local de colheita
excelente.
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Pavimento da Boca
• Mucosa cobrindo todo o
pavimento.
• Gengiva lingual.
• Plica salivaris.
• Orificio do Canal de
Wharton.
• Musculos genihioideus e
genioglossos.
• Músculo e crista
milohioideia.
• Musculos digástricos.
• Nervo lingual.
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Pavimento da Boca
• IMPLICAÇÕES
CIRURGICAS:
– Localização do nervo
lingual.
– Limites de
descolamento.
– Apófises genianas.
– Orificio de saída dos
canais de Wharton.
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Língua
• Músculo esquelético
recoberto por
mucosa.
• Músculos intrínsecos
( longitudinais,
transversais e
verticais)
• Músculos extrínsecos
( genioglosso,
genihioideu e
hioglosso)
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Língua
• Estruturas anatómicas:
– Foramen cego.
– Septo mediano.
– V lingual.
– Freio lingual.
– Papilas filiformes
– Papilas fungiformes
– Papilas circunvaladas
– Papilas foliáceas
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Língua
• Inervação:
– Nervo facial através
do ramo intermédio da
corda do tímpano
( 2/3 anteriores).
– Nervo glossofaringeo
( 1/3 posterior).
Irrigação:
– Artéria e veia lingual e
ramo profundo lingual
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LÍNGUA
• Implicações anatómicas:
– Considerações sobre o
tipo de anestesia.
– Considerações sobre o
tipo de incisões.
– Considerações sobre a
hemorragia pós
operatória.
– Considerações sobre a
frenectomia lingual.
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Artérias e Veias
• Artéria lingual.
• Artéria facial.
• Artéria dentária inferior
( alveolar inferior).
• Artéria bucal.
• Artéria infraorbitária.
• Artéria grande palatina.
50
Artéria Maxilar
• Ramo terminal da artéria carótida externa
– Parte Mandibular
• Artéria Auricular profunda
• Artéria Timpanica anterior
• Artéria meningea média
• Artéria meningea acessória
• Artéria alveolar inferior: Desce para entrar no canal mandibular da
mandibula através do orificio mandibular, irriga a mandibula, denyes
mandibulares, zona do mento e musculo milo hioideu
51
Artéria Maxilar
• Ramo terminal da artéria carótida externa
– Parte Pterigoide
• Artéria masseterica
• Artéria Temporais profundas
• Ramos pterigoides
• Artéria bucal: Segue antero-inferiormente com o nervo bucal para suprir o
corpo adiposo bucal, bucinador e a mucosa oral
52
Artéria Maxilar
• Ramo terminal da artéria carótida externa
– Parte Pterigopalatina
• Artéria alveolar superior posterior
• Artéria infraorbital
• Artéria do canal pterigoideu
• Ramo Faringeo
• Artéria palatina descendente
• Artéria esfeno palatina
53
Artéria Lingual
• Ramo da carótida externa.
Origina-se na face anterior, sobre
o musculo constritor médio da
faringea.
• Dois ramos terminais: artéria
dorsal da língua e artéria lingual
profunda.
• Lesão quando cirurgias da língua.
• Laqueação da artéria com Seda.
54
Artéria Facial
• Ramo da carótida externa
• Estabelece uma curvatura
no rebordo inferior da
mandíbula junto ao rebordo
anterior do masseter.
• Pode ser lesada durante
grandes descolamentos
vestibulares ou durante
drenagens cutâneas de
abcessos.
• A hemorragia exige sempre
laqueação.
55
Artéria Dentária Inferior
56
Artéria Bucal
57
Artéria Infraorbitária
58
Artéria Palatina
59
Inervação dos Maxilares
• Maxila:
– Nervo alveolar superior posterior.
– Nervo infraorbitário.
– Nervo alveolar superior médio.
– Nervo alveolar superior anterior.
– Nervo palatino.
– Nervo naso palatino.
60
61
Nervo Alveolar Sup. Post.
• Nasce na fossa
pterigopalatina e
percorre o espaço
entre a membrana do
seio maxilar e o osso
maxilar.
• Pode ser lesado
durante o sinus lift.
• Anestesia ou
parestesia da região
de molares e mucosa
vestibular.
62
Nervo Infra-
Orbitário
• Nasce do nervo maxilar,
passa no canal infra-
orbitário e sai pelo
orifício do infra-orbitário.
• O orifício fica a 5mm a
10mm do rebordo na
maxila muito
reabsorvida.
• Descolamentos,
enxertos, parafusos ou
implantes no local
podem provocar
alterações sensoriais.
63
Nervo Infra-Orbitário
64
Nervos Palatinos
• Anterior e posterior ao
longo do bordo maxilar.
• Acompanhados pelas
artérias e veias do
mesmo nome.
• Podem ser lesados
quando se efectuam
incisões muito para
palatino sobretudo em
maxilas muito
atrofiadas.
65
Nervo Nasopalatino
• Da fossa
pterigopalatina, ao
longo das fossas
nasais e percorrendo o
canal naso palatino até
a papila incisiva.
• Acompanhado de
artéria e nervo.
• Pode ser lesado
durante incisões em
palatino,
descolamentos e
colocação central de
implantes
66
Inervação dos Maxilares
• Mandíbula:
– Nervo dentário inferior
– Nervo lingual.
67
Nervo Dentário Inferior
68
Orifício do Mentoniano
69
Nervo Lingual
• Percorre a face lingual da
mandíbula na sua zona
posterior e mediana.
• Lesão quando se
executam retalhos nesta
zona.
• Anestesia , parestesia,
perda de paladar e
redução de secreção
salivar.
70
Diagnóstico em Cirurgia Oral
Cirurgia Oral
História Clinica
2
Exames Analíticos
• Estes exames não podem ser analisados de modo
isolado
3
Exames Analíticos
• Exames hematológicos:
– Resultados úteis para determinar a resposta do
organismo a:
4
Exames Analíticos
• Exames Hematológicos:
– Contagem total de eritrócitos
– Concentração de hemoglobina
– Hematócrito
– Índices eritrocitários
– Contagem de leucócitos
5
Exames analíticos
• Valores normais:
• 2-5 anos: 3.9 a 5.3X 10(12)/ l
• 6-11 anos: 4.0 a 5.2X 10(12)/ l
• 12-17 anos:
– Feminino: 4.1 a 5.1X 10(12)/ l
– Masculino: 4.5 a 5.3X 10(12)/ l
• Adultos:
– Feminino: 4.8X10(12)/ l
– Masculino: 5.5X10(12)/ l
6
Contagem de Eritrócitos
• Diminui na anemia
• Aumento:
– Eritrocitose
– Policitemia
– Diminuição do volume de sangue por Schock ou
Desidratação
7
Concentração de Hemoglobina
• Indica-nos a quantidade de hemoglobina que
contém os glóbulos vermelhos circulantes
• A concentração de hemoglobina permite calcular a
concentração de hemoglobulina corpuscular
média(CHCM) e a hemoglobina corpuscular
média(HCM), utilizada para definir os diferentes
tipos de anemias
• Valores de Hb inferiores a 10g/dl devemos repetir
prova sanguinea e se os valores se confirmarem
encaminha o doente para o médico assistente.
8
Valores normais
• 2-5 anos: 11,5-13,5 g/dl
• 6-11 anos: 11,5-15,5 g/dl
• 12-17 anos:
– Feminino: 12-16 g/dl
– Masculino:13-16 g/dl
• Adultos:
– Mulheres: 12-16 g/dl
– Homens: 14-18 g/dl
9
Hematócrito
10
Indices Eritrocitários
• A valorização da natureza de uma anemia realiza-se
calculando os indices relacionados com o tamanho
dos eritrócitos e o seu conteúdo em hemoglobina.
11
Contagem de leucócitos
• Contagem de leucócitos
• Contagem diferencial de leucócitos
12
Contagem de leucócitos
• Valores normais:
– 2-5 anos: 5.5- 15.5x 10 9/l
– 6-11 anos: 4.5- 13.5x 10 9/l
– 12-17 anos: 4-11x10 9/l
– Adultos: 4-11x10 9/l
13
Leucócitos
• Aumento: Leucocitose
• Diminuição: Leucopenia
14
Valores de hemorragia
• Exames analiticos completos
• Tempo de hemorragia
• Tempo de protrombina ou tempo de Quick
• Tempo de tromboplastina parcial(TTP)
• Contagem de plaquetas
• INR
15
Tempo de Protrombina
• Esta prova utiliza e mede a via extrínseca da coagulação
• Duas formas de apresentar os resultados:
– Segundos
– Percentagem
• Valores normais:
– 12-15 seg
– 80-100%
• Valores superiores ao triplo do tempo em segundos são
considerados preocupantes, valores de 50-60% são
considerados preocupantes
16
Tempo de tromboplastina parcial
• Esta prova mede e reproduz a via intrínseca da
coagulação
• Valores normais:
– Técnica standard: 68-82 seg.
– Técnica activada: 32-46 seg.
17
INR
• Valor normal: 1
18
Contagem de plaquetas
• Valor normal:
– 150000-400000/mm
• Podemos ter um aumento- trombocitose
• Podemos ter uma diminuição - trombopenia
19
Trombocitose
• Policitemia vera
• Anemias hemoliticas
• Leucemia mielocitica crónica
• Febre reumática aguda
20
Trombocitopenias
• Purpura trombocitopenica
• Leucemias agudas e crónicas
• Anemia aplásica
• Anemia perniciosa
• Icterícia hemolitica
• Doença de Banti
• Doença de Gaucher
• Endocardite bacteriana
• SIDA
21
BIOQUIMICA
22
Meios Radiológicos em Medicina
Dentária
23
Meios Radiológicos em Medicina Dentária
• Técnicas Convencionais
– Exames intra-orais
– Exames extraorais
• Técnicas “Avançadas”
– Tomografia Computorizada(TC)
– CBCT
– Ressonância Magnética Nuclear(RMN)
24
Exames intra-orais
• Projeção periapical
• Projeção oclusal
• Projeção inter-proximal
25
Exames intra-orais
• Projecção periapical
26
Desvantagens
• Não é possivel a
obtenção de Imagens
que englobem grandes
áreas
• São imagens
Bidimensionais
• Não é possível a
obtenção de cortes
seccionais
• Dificuldade na avaliação
de estruturas vizinhas
Vantagens
• Obtenção fácil e rápida
• Baixo custo
• Apresenta imagens com
boa definição e qualidade
• Imagens digitais(RVG)
29
30
31
32
33
34
Exames extraorais
• Radiografia lateral do craneo
• Ortopantomografia
35
36
37
Ortopantomografia
(OPG)
38
Que exame é?
• Técnica radiológica que utiliza os princípios da
laminografia em superfície curva.
• O doente mantém a cabeça estática enquanto a fonte
e o receptor de radiação giram em seu redor.
• Plano oclusal paralelo ao pavimento.
• Bordo inferior da mandíbula centralizado no
suporte para o queixo.
• Plano médio sagital alinhado com a linha central
vertical do suporte.
Qual a técnica?
• O doente mantém a cabeça
estática enquanto a fonte e o
receptor de radiação giram em
seu redor.
• Plano oclusal paralelo ao
pavimento.
• Bordo inferior da mandíbula
centralizado no suporte para o
queixo.
• Plano médio sagital alinhado com
a linha central vertical do
suporte.
• A exposição ao Rx começa atrás
do condilo de um dos lados e
termina no lado oposto.
Vantagens
• Excessiva sobreposição de
imagens radiográficas de
diferentes graus de
detalhes
• Falta de rigor nas imagens
obtidas
• Aumento da dimensão
com valores
compreendidos entre os 25
a 30%
• Distorção das imagens
obtidas
ESTRUTURAS
• MALAR.
• OSSO
TEMPORAL.
• DENTES.
Estruturas
• MAXILAR
INFERIOR:
– Condilo.
– Chanfradura
sigmoideia.
– Apófise
coronoideia.
– Pilar condiliano.
– Crista temporal.
– Apófises
glemorianas.
– Canal de
dentário.
– Orifício
mentoniano.
Estruturas
• MAXILAR
SUPERIOR:
– Palato duro.
– Canal palatino.
– Seios maxilares.
– Fossas nasais
( septo e
cornetos).
– Bordo da
cavidade
orbitária.
Estruturas Anatómicas
46
47
48
49
50
Erros Técnicos
52
Tomografía Computorizada
53
Esquema geral
Posicionamento do doente
TC convencional
TC helicoidal
TC Helicoidal
Tomografía Computorizada
61
Cross sec - Sagital
Panorâmica
Axial
62
Panoramico
Trans Axial
Seccional
63
Secções Axiais
10mm
64
Secções transversais oblíquas
65
Secções panorâmicas
66
Reconstrucções 3D
67
68
69
70
71
72
Reconstrucções 3D
73
74
Foramen mentoniano
77
Processo e crista alveolar
78
Processo e crista alveolar
Cavidade post-extracção
Atrofia buco-lingual
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
História Clínica em
Cirurgia Oral
A História Clínica é a
base do diagnóstico
Efectuar Histórias
Clínicas completas é
aprender a
diagnosticar
História Clínica em
Cirurgia Oral
Generalidades
Identificação
Motivo da Consulta
Anamnese
- Revisão de Sistemas
- Antecedentes Pessoais
- Antecedentes Familiares
Principais Sistemas
Exame Oral
Epicrise
Diagnóstico Provável
Diagnóstico Definitivo
Plano Terapêutico
Prognóstico
História Clínica em
Cirurgia
Identificação
Oral
Nome
Sexo
Raça
Naturalidade
Morada
Contactos
Profissão
Sistema de Saúde
Nº de Processo
História Clínica em
Cirurgia Oral
Motivo da Consulta
Causa directa da vinda ao
médico ATRAVÉS DAS
PALAVRAS DO DOENTE
Revisão de Sistemas
Antecedentes Pessoais
Antecedentes Familiares
História Clínica em
Cirurgia Oral
Revisão de Sistemas
Patologia Respiratória
Patologia Cardiovascular
Patologia Gastrointestinal
Patologia Renal
Patologia Endocrinológica
Patologia Hematológica
Patologia Dermatológica
Alergias
Doenças da Infância
Hábitos Alimentares
Doenças Anteriores
Antecedentes Pessoais
Antecedentes Familiares
História Clínica em
Cirurgia Oral
História Pregressa Oral
Frequência de visitas ao dentista
Profilaxia dentária
Terapêutica periodontal
Terapêutica ortodôntica
Próteses existentes
Tensão arterial
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo Oral e Maxilo-Facial
Crânio
Fácies
Olhos
Nariz
Ouvidos
A. T. M.
Cavidade Oral
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Inspecção
Cabeça e Pescoço
Olhos
Simetria, tamanho, reactividade pupilar, ...
Nariz
PARANASAL
ORAL
PESCOÇO
Exame Objectivo
Percussão
DENTES
Percussão para pesquisa de dor
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Auscultação
A. T. M.
Clicks e crepitação
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo da Cavidade Oral
Identificar lesões generalizadas
Identificar lesões localizadas
Avaliar o estado de higiene oral
Avaliar o número de dentes bem como a
presença de cáries e restaurações
Avaliar a relação entre as arcadas dentárias
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo da Cavidade Oral
Ambiente calmo e iluminado
Cadeira confortável
Luvas
Compressas limpas
Espelho, pinça e sonda
Estetoscópio
Fonte de iluminação direccionável
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo da Cavidade Oral
Lábios
Gengiva vestibular e lingual
Mucosa jugal
Dentes
Pavimento da boca
Lingua
Palato
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Labios
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Gengiva Vestibular
e
Lingual
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Gengiva Vestibular
e
Lingual
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
Coloração.
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Mucosa Jugal
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Trigono Retromolar
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Trigono Retromolar
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Trigono Retromolar
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
Número
Alterações de cor ou forma
Cáries dentárias
Má posição dentária
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Dentes
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Pavimento Da Boca
Coloração
Papilas das glândulas salivares
Lesões ou tumores
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Pavimento da Boca
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Pavimento da Boca
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Pavimento da Boca
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Pavimento da Boca
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
Coloração
Volume
Papilas
Hidratação
Mobilidade
Lesões Focais
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
Dorso Lingual.
Ventre Lingual.
Bordos Linguais.
Base da Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Lingua
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exame Objectivo
Palato Duro e Mole
História Clínica em
Cirurgia Oral
Exames Complementares
Radiológicos
Análises Clínicas
ECG,...
História Clínica em
Cirurgia Oral
Diagnóstico
História Clínica em
Cirurgia Oral
Plano de Tratamento
História Clínica em
Cirurgia Oral
Prognóstico
RADIOLOGIA EM CIRURGIA
ORAL
RADIOLOGIA
• Meio auxiliar de diagnóstico fundamental que
complementa o estudo clínico do doente;
• Confirma H.C. pode revelar novos dados;
• Várias técnicas radiográficas em Medicina
Dentária:
– Intra orais;
– Extra orais.
RADIOLOGIA
ORTOPANTOMOGRAFIA
TOMOGRAFIA AXIAL
COMPUTORIZADA (T.A.C.)
ORTOPANTOMOGRAFIA
- Standard;
- Dentoalveolar;
- Para implantes (menor distorção);
- Hemi-ortopantomografia.
ORTOPANTOMOGRAFIA
ZONAS DE DIAGNÓSTICO?
1 – Contorno mandibular;
2 – Angulo goníaco;
3 – Chanfradura antegonial/ mandibular;
4 – Sínfise mandibular;
5 – Apófises genianas;
6 – Orificios dos canais mentonianos;
7 - Canais dentários inferiores;
8 - Osso Hióide (apenas visível em algumas OPG).
A.T.M.
1 – Condilos;
2 – Cavidades glenóides;
3 – Apófises coronóides;
4 – Zona da tuberosidade maxilar.
DENTOALVEOLAR
Processamento por
Incidência feixes Raio X computador Imagem
TC convencional
46
TC helicoidal
47
T.A.C. - IMAGENS
Plano longitudinal ou
sagital
Plano Horizontal
ou axial
Plano frontal ou
coronal
Cross sec - Sagital
Panorâmica
Axial
49
Panoramico
Trans Axial
Seccional
50
T.A.C. - VANTAGENS
• Menor distorção;
• Elimina totalmente sobreposições;
• Maior detalhe, melhor resolução;
• Imagens nos 3 planos do espaço;
• Possibilita construção de imagens em 3D;
T.A.C. - IMAGENS
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Cirurgia e Prótese sobre Implantes 63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
T.A.C. - INDICAÇÕES
• Celulites e abcessos profundos;
• Traumatologia extensa;
• Implantologia;
• Cirurgia de quistos e tumores;
• Cirurgia dentes inclusos.
Principios Gerais da
Técnica Operatória
Paulo Maia; PhD; DDS
1
Encerramento Ferida
Operatória
2
Ferida
“Interrupção continuidade tecido corpóreo, em maior ou
menor extensão, causada qualquer tipo trauma físico,
químico, mecânico ou desencadeada clinicamente
despoletando frentes defesa orgânica para contra ataque”
3
Encerramento Ferida Operatória
Conjunto manobras (manuais e instrumentais), destinadas
unir tecidos separados, restituindo continuidade anatómica e
funcional.
4
Sutura
“Todo o material usado para manter unidas, coaptadas bordos
ferida cirúrgica, permitindo o processo fisiológico de cicatrização.”
5
Vantagens Sutura
• Aproximação e coaptação tecidos incisados
( Hemostasia vasos sanguíneos: ligadura)
• Cicatrização 1ª intenção
• Posicionamento retalho cirúrgico
• Fixação de campos operatórios (procedimentos cirúrgicos)
• Afastamento de tecido do campo cirúrgico
6
Sutura Inadequada
• Má coaptação bordos ferida/ área exposta osso alveolar:
1. Necrose e Perda óssea
2. Dor
3. Atraso cicatricial
7
Normas Boa Sutura
1. Anti-sepsia e assepsia correctas;
2. União tecidos mesma natureza, de acordo com
os diferentes planos;
3. Hemostase adequada;
4. Abolição espaços mortos;
5. Bordos da ferida limpos e sem
anfractuosidades;
6. Ausência de corpos estranhos ou de tecidos
desvitalizados;
7. Utilização suturas e fios adequados, realizados
com técnica apropriada. 8
Fio de Sutura
• Estrutura flexível
• Formato circular
• Ø reduzido
• Essencial sutura/ nós cirúrgicos
9
Fio de Sutura
Reacção tecidular
10
Apresentação Fio Sutura
• Comprimentos padronizados: 8-90 cm.
11
Calibre Fios Sutura
12
Características Fio Sutura Ideal
• Manter a tensão de estiramento até servir o seu
propósito.
• Não ser electrolítico.
• Não causar reacções alérgicas e não carcinogénico.
• Practicidade de manipulação.
• Segurança na laçada (nó); Não capilar e
monofilamentoso.
• Económico.
• Provocar mínimas reacções teciduais.
• Flexíbilidade, sem elasticidade.
• Atóxicidade e anti- corrosivo.
• Se reabsorvível previsão tempo absorção.
13
FIO SUTURA IDEAL
14
Como escolher…?
1. Fio de sutura adequado de acordo:
• Processo cicatricial.
• Tipo ferida.
• Estrutura atingida.
• Condições locais ferida.
• Propriedades fio sutura.
2. Analisar a necessidade e o procedimento a ser realizado.
3. Bom senso vs experiência cirurgião.
15
Classificação Suturas
• Não Reabsorvíveis: Aqueles que devem ser removidos após
período cicatricial, sofrem degradação perdendo tensão
estiramento 60 dias.
• Reabsorvíveis: Sofrem processo de destruição durante
período cicatrização, retendo força tensão mais 60 dias.
16
17
Classificação Fios Sutura
1. Naturais:
• Reabsorvíveis: Cat gut cirúrgico
• Não Reabsorvíveis: Seda
2. Sintéticos:
• Reabsorvíveis: Ácido poliglicólico (DEXON),
Poliglactina 910 (VYCRIL)
• Não Reabsorvíveis: Nylon, Poliester, Polipropileno e Gore-
Tex.
21
Suturas Não Reabsorvíveis
NATURAIS:SEDA:
23
FIOS SUTURA MAIS
UTILIZADOS
• Seda
• Vycril
• Gore-Tex
24
AGULHAS SUTURA
25
AGULHAS SUTURA
Forma: Ponta:
Parte activa de penetração tecidos.
26
AGULHAS SUTURA
Forma: Ponta:
27
28
30
31
33
34
AGULHAS DE SUTURA CORTE CÔNICO
35
• Triangular
• Cilíndrico
• Ovalado
• Quadrado
36
AGULHAS SUTURA
Forma: Fundo: O que prende o fio de sutura à agulha.
37
CLASSIFICAÇÃO AGULHAS SUTURA
1. TRAUMÁTICAS:
Trauma tecidos maior (diferença Ø entre agulha e fio)
2. ATRAUMÁTICAS:
O fio é pré inserido na agulha tendo a mesma dimensão causando
menor trauma.
38
CLASSIFICAÇÃO AGULHAS SUTURA
EM RELAÇÃO CURVATURA
1. Agulhas Rectas
Não necessitam porta agulhas.
2. Agulhas Semi-rectas
Indicação: olho,
microcirurgia.
39
CLASSIFICAÇÃO AGULHAS SUTURA
EM RELAÇÃO CURVATURA
2. Agulhas Semi-rectas
40
CLASSIFICAÇÃO AGULHAS SUTURA
EM RELAÇÃO CURVATURA
2. Agulhas Semi-rectas
41
CLASSIFICAÇÃO AGULHAS SUTURA
EM RELAÇÃO CURVATURA
2. Agulhas Semi-rectas
42
INSTRUMENTOS SUTURA
• Pinças/ alicates tecido
• Porta-agulhas
• Agulha sutura corte invertido
• Hemostáticos
• Tesouras curvas
• Tesouras pós-operatórias
43
INSTRUMENTOS SUTURA
• Porta Agulhas
44
INSTRUMENTOS SUTURA
• Porta Agulhas
45
INSTRUMENTOS SUTURA
• Porta Agulhas
46
INSTRUMENTOS SUTURA
• Porta-agulhas
47
INSTRUMENTOS SUTURA
• Porta-agulhas
48
49
50
INSTRUMENTOS SUTURA
• Pinças/ alicates tecido
51
INSTRUMENTOS SUTURA
• Pinças/ alicates tecido
QUAL O MENOS TRAUMÁTICO ????
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INSTRUMENTOS SUTURA
• Pinças/ alicates tecido
53
Instrumental sutura
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INSTRUMENTOS SUTURA
• Hemostáticos:
57
INSTRUMENTOS SUTURA
• Tesouras:
58
Tesoura Iris
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Tesoura Dean
Tesoura Littauer
Recta
Tesoura Littauer
Curva
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TÉCNICAS SUTURA
Conceitos Básicos
Incisão correcta:
• Perpendicular à superfície.
• Firme, num só traço.
• Conveniente fazer tensão sobre tecidos
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TÉCNICAS SUTURA
Conceitos Básicos
Sutura retalho : ajuda com pinças.
1º Ponto sutura: ângulo retalho, reposiciona a parte móvel à
fixa ( inversamente :forma imprecisa).
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TÉCNICAS SUTURA
Conceitos Básicos
Coaptação bordos com fio de sutura:
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TÉCNICAS SUTURA
Conceitos Básicos
Coaptação bordos com fio de sutura:
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Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto simples
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto simples
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto simples
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto em 8
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto em 8
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto em 8
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto Colchoeiro Horizontal ou
Suspensório
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto Colchoeiro Horizontal ou
Suspensório
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto Donati
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto Donati Travado
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Sutura Continua/ Continua Travada
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Sutura Continua/ Continua Travada
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Sutura Continua/ Continua Travada
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto Cruzado
Técnica Operatória
Tipos de Sutura
Ponto Cruzado