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São Camilo de Léllis

Escola de Enfermagem

Aqui é o seu lugar!

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA
MENOPAUSA - PATOLOGIAS GINECOLÓGICAS

AUTORIA: PROFA. ENFA. ANDREZA GOMES


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COMPREENDER OS
FENÔMENOS

NOSSOS OBJETIVOS
FISIOLÓGICOS QUE
RESULTAM NA
MENOPAUSA, BEM COMO
OS CUIDADOS DE
ENFERMAGEM À MULHER
NO CLIMATÉRIO E
MENOPAUSA.
CONHECER A
FISIOPATOLOGIA E OS
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM DAS
PRINCIPAIS PATOLOGIAS
GINECOLÓGICAS.
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MENOPAUSA
O FIM DA FERTILIDADE
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DEFINIÇÃO
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O QUE É MENOPAUSA?

Compreende ao último ciclo


menstrual da mulher e somente é
reconhecido após passado 12 meses
desde sua ocorrência, ou seja,
somente se diagnostica a
menopausa com uma ano sem ciclo.

DEVE OCORRER EM TORNO


DOS 48, 50 ANOS.
FOCO NAS DIFERENÇAS: São Camilo de Léllis
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CLIMATÉRIO MENOPAUSA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
TRANSIÇÃO ÚLTIMA
ENTRE O MENSTRUAÇÃO
PERÍODO ESPONTÂNEA,
REPRODUTIVO E DIAGNOSTOCADO
O NÃO 12 MESES APÓS
REPRODUTIVO SUA OCORRÊNCIA.
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Assim como acontece na
puberdade (início da vida
fértil) a menopausa
necessita de um período de
adaptação às novas
mudanças (o climatério).

QUAIS SÃO ESTAS


MUDANÇAS?
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MECANISMO
OS FOLÍCULOS REMANESCENTES
01
ENTRAM EM ESTADO DE ATRESIA.

ESTA ATRESIA RESULTA NA ATROFIA


02 DOS OVÁRIOS E DIMINUIÇÃO NA
PRODUÇÃO DE ESTRÓGENO.

A HIPÓFISE AUMENTA O FSH E


03
HIPERESTIMULA OS FOLÍCULOS.

A MENOPAUSA SE INSTALA QUANDO


04 HÁ O ESGOTAMENTO DE FOLÍCULOS
OU A INSENSIBILIDADE AO FSH.
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ESTRÓGENO
10 À 15
80% VEZES
AUMENTADO
DIMINUIÇÃO

FSH
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É como se a
hipófise estivesse
"desesperada"
para se
comunicar com
os folículos em
atresia.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
AS CONSEQUÊNCIAS DESSA RELAÇÃO.

MANIFESTAÇÕES TRANSITÓRIAS

FLUXO OU LABILIDADE
ALTERAÇÕES SINTOMAS EMOCIONAL,
CICLOS MAIS
MENSTRUAIS NEUROPSÍQUICOS ANSIEDADE,
CURTOS, DEPOIS,
NERVOSISMO,
MAIS LONGOS. DEPRESSÃO.

FOGACHOS,
HIPO OU ATROFIA
SINTOMAS PALPITAÇÃO, MAL- DISFUNÇÕES DO APARELHO
VASOMOTORES ESTAR, SUDORESE, SEXUAIS GENITOURINÁRIO,
CALAFRIO, INSÔNIA,
REDUÇÃO DA LIBIDO.
PARESTESIA, FADIGA.

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OS FOGACHOS
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O consumo
de bebidas alcoólicas ou líquidos
e alimentos quentes, ambientes
com alta temperatura,
estresse, emoções intensas,
aglomerações de pessoas,
ambientes abafados, uso de
roupas quentes estão associadas
com o desencadeamento dos
fogachos, devendo ser evitadas.
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DEPRESSÃO E
LABILIDADE EMOCIONAL
Estes fatores podem ser ou não
associados com o climatério, portanto,
fatores externos a questão da redução
do estrógeno devem ser investigadas.
No entanto, exercício físico, boa
alimentação e hábitos de vida
saudáveis podem ajudar na regulação
da serotonina, melhorando os aspectos
emocionais e psíquicos desta fase.
" A intensa flutuação hormonal
característica do climatério pode levar a
sintomatologia relacionada tanto com a
baixa de estrógeno, quando ao aumento.
Por isso, o atendimento à mulher no
climatério requer uma abordagem clínica
e terapêutica específica e
individualizada."

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
AS CONSEQUÊNCIAS DESSA RELAÇÃO.

MANIFESTAÇÕES NÃO TRANSITÓRIAS

ALTERAÇÕES DISTÚRBIOS
UROGENITAIS METABÓLICOS LDL
HDL
PROLAPSO UTERINO DISLIPIDEMIA
INFARTO
ATROFIAS OSTEOPOROSE TROMBOSE

INCONTINÊNCIA

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PROLAPSO UTERINO Aqui é o seu lugar!

É A EXTERIORIZAÇÃO DO ÚTERO PELO


CANAL VAGINAL E PODE TER GRAUS
DIFERENTES.

A VIDA DA MULHER ANTES NA MENOPAUSA


INFLUI BASTANTE NESTE FATOR:

TRAUMAS
MULTIPARIDADE
PERINEAIS

ESFORÇOS FÍSICOS
TOSSE CRÔNICA
INTENSOS

A redução do estrógeno agrava


ainda mais estes fatores, pois influencia
a atrofia das estruturas genitourinárias e
também de ligamentos.
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ASPECTO EXTERNO Aqui é o seu lugar!

https://static.tuasaude.com/media/article/ra/qs/prolapso-uterino_33239_l.jpg

NORMAL PROLAPSO
UTERINO
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ASPECTO INTERNO Aqui é o seu lugar!

GRAUS DO PROLAPSO UTERINO

ABORDAGEM:
CIRÚRGICA
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INCONTINÊNCIA URINÁRIA
OS FATORES QUE LEVAM A INCONTINÊNCIA
URINÁRIA NA MULHER NO CLIMATÉRIO SÃO OS
MESMOS QUE LEVAM AO PROLAPSO UTERINO.

MUITAS VEZES, A MULHER SENTE-SE


ENVERGONHADA E NÃO PROCURA AJUDA
MÉDICA, AFASTANDO-SE DO CONVÍVIO SOCIAL,
O QUE PODE RETARDAR O DIAGNÓSTICO E O
TRATAMENTO, BEM COMO AGRAVAR QUESTÕES
EMOCINAIS E PSÍQUICAS.

ABORDAGEM
MEDICAMENTOSA CLÍNICA CIRÚRGICA
Melhoram a ação do Cistopexia
Exercícios de
esfíncter ou reduzem Cirurgia de
fortalecimento
a contração da SLING
pélvico
bexiga.
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Se toda a problemática Aqui é o seu lugar!

gira em torno da redução


do estrógeno, então é só
TRATAMENTO DO
repor!
CLIMATÉRIO CORRETO?
A REPOSIÇÃO NÃO
DEVE SER VISTA COMO
SOLUÇÃO ISOLADA, Errado!
POIS A ATENÇÃO DEVE
SER MULTISSISTÊMICA.
A reposição ajuda na redução dos sintomas
vasomotores (calores), psíquicos
(irritabilidade), metabólicos (osteoporose)e
genitourinários (ressecamento e
incontinência). Mas podem aumentar os
riscos para TROMBOSE,DOENÇAS
CARDIOVASCULARES, CÂNCER DE MAMA
E ENDOMÉTRIO E DISTÚRBIOS
HEPÁTICOS.
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Promoção da Saúde

EXERCÍCIOS ALIMENTAÇÃO AUTO CUIDADO


FÍSICOS SAUDÁVEL E E MELHORA DA
REGULARES EQUILIBRADA QUALIDADE DE
VIDA
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INDICAÇÃO

REPOSIÇÃO HORMONAL
Alívio dos sintomas
vasomotores, psíquicos,
genitourinários e
prevenção da osteoporose.
EFEITOS COLATERAIS
Sensibilidade mamária,
cefaléia, edema,
irritabilidade, depressão,
ganho de peso, entre
outros.
CONTRAINDICAÇÕES
Câncer de mama e
endométrio,
tromboembolismo, doença
hepática grave, STV
desconhecido.
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GINECOLOGIA
ALGUMAS PATOLOGIAS
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ABORDAREMOS:

ENDOMETRIOSE CA DE COLO SOP


ENDOMETRIOSE São Camilo de Léllis
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O QUE É?
É a presença de tecido endometrial fora do
endométrio, podendo estar em várias partes do
corpo.

QUAL A CONSEQUÊNCIA?
O tecido anormal reagirá aos hormônios sexuais
como o trecido endometrial normal:
ESPESSANDO E DESCAMANDO, portanto
sangrando. Este sangramento leva a inflamação
local.

QUAL A CAUSA?
Desconhecida.
Alta ta xa d e
QUAL O TRATAMENTO?
Cirúrgico ou medicamentoso. recorrência
após c ir urg ia !
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CÓLICA MENSTRUAL É
NORMAL!
NÃO MERECE INVESTIGAÇÃO!

VERDADE?
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ASSINTOMÁTICAS

DOR E
INFERTILIDADE AS MULHERES
PODEM
APRESENTAR
SOMENTE DOR

SOMENTE A
INFERTILIDADE
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ENDOMETRIOSE

GESTAÇÃO
ECTÓPICA

INFERTILIDADE
CÂNCER DO COLO UTERINO São Camilo de Léllis
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O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO


É CONSIDERADO UM
IMPORTANTE PROBLEMA DE
SAÚDE PÚBLICA.

SUATAXA DE INCIDÊNCIA VEM


DIMINUINDO, REFLETINDO,
PRINCIPALMENTE, AS
IMPLEMENTAÇÕES DE
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO.

HPV PRINCIPAL
FATOR DE RISCO
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COMO ESTAMOS
COMBATENDO?
RASTREAMENTO VACINAÇÃO CONTRA
HPV
Exame citopatológico em
mulheres de 25 à 64 anos. MENINAS: de 9 à14 anos
MENINOS: de 11 à 14 anos
A frequência é de um
exame a cada três anos 2 doses
após dois exames 0,5ml
consecutivos normais com IM
o intervalo de um ano. Intervalo: 0-6m
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O EXAME
CITOPATOLÓGICO
MATERIAL
Trata-se da coleta de material
da ectocérvice e da
endocérvice em lâmina para
análise laboratorial.

No ato da coleta, o
profissional também avalia as
condições da vulva, vagina e
do colo uterino.
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MATERIAL
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MATERIAL

IDENTIFICAÇÃO
AMOSTRA
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O
PROCEDIMENTO
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COLO SAUDÁVEL

O
PROCEDIMENTO
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COLETA DA ECTOCÉRVICE

O
PROCEDIMENTO
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COLETA DA ENDOCÉRVICE

O
PROCEDIMENTO
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LESÕES DE COLO
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DEFINIÇÃO:

SOP É um distúrbio endócrino que provoca alteração


dos níveis hormonais, levando à formação de
SINDROME DO OVÁRIO
cistos nos ovários que fazem com que eles
POLICÍSTICO
aumentem de tamanho.

Manifesta-se de diferentes formas nas mulheres


e por este motivo seu tratamento deve ser
individualizado.

Até o momento não foi descoberta a cura para


a SOP, entretanto com o controle dos sintomas
é possível prevenir os problemas associados.
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IRREGULARIDADE
MENSTRUAL

SOP HISURTISMO -
SINTOMATOLOGIA AUMENTO DOS PELOS
NO ROSTOE TÓRAX.

OBESIDADE

ACNE
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EM CASOS MAIS
GRAVES, PODE
PREDISPOR O
DESENVOLVIMENTO
DE DIABETES,
DOENÇAS
CARDIOVASCULARES,
INFERTILIDADE E
CÂNCER DO
ENDOMÉTRIO.
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Exames clínicos
Exames laboratoriais
Ultrassonografia

TRATAMENTO
Anticoncepcionais Orais
Cirurgia
Antidiabetogênicos
Orais 
Dieta 
Atividade fÍsica 
VIVA HOJE!
A felicidade são momentos!
Aproveite cada um deles.
Profa. Enfa. Andreza Gomes Pimentel

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REFERÊNCIAS
http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-
saude/3346-menopausa-e-climaterio
BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no
Climatério/Menopausa / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora
do Ministério da Saúde, 2008. 192 p. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicos) (Série Direitos Sexuais e
Direitos Reprodutivos – Caderno, n.9)

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