DRE- GUAIANASES

PROCESSO FORMATIVO DA EQUIPE

GESTORA

2º SEMESTRE 2023

CEU CEI PROFESSORA SILVANA APARECIDA

TOBIAS NOME: ANNE CAROLINE NARDI DOS SANTOS
RF: 825.963.1/2
COORDENADOR PEDAGÓGICO.

HORÁRIO E DIAS DAS FORMAÇÕES AS:

SEGUNDA-FEIRA DAS 10H30 ÀS 11H30

TERÇA-FEIRA DAS 13H30 ÀS 15H30

SEXTA-FEIRA DAS 14H30 ÀS 15H30

 AGOSTO

A Gestão Educacional e a importância da avaliação na

Educação Infantil

A gestão educacional é fundamental para garantir a qualidade

da Educação Infantil, e a avaliação desempenha um papel importante
nesse processo. No entanto, é necessário refletir sobre a maneira
como a avaliação é realizada e como ela envolve as famílias e os
educadores da unidade.

Uma das questões levantadas é a viabilidade da realização da

avaliação dentro do tempo estabelecido, tanto para os familiares
quanto para os funcionários. É preciso considerar que as mudanças
nas práticas de avaliação demandam tempo e estudo, pois envolvem
concepções que são frutos dos processos subjetivos de cada
educador.

Diante dessa realidade, é necessário olhar para os processos

com esperança, mas de forma intencional. Não podemos acreditar
que as mudanças irão acontecer por si só. A observação, o registro,
a reflexão e o replanejamento são ferramentas que devem estar a
serviço da avaliação, visando novas aprendizagens e o
desenvolvimento integral de todos os sujeitos envolvidos na
educação, não apenas a criança.

Na unidade CEU CEI PROFESSORA SILVANA APARECIDA

TOBIAS, estamos em processo de inserção das pautas de
observação na prática educativa. As gestoras da EMEI Professora
Edalzir Sampaio Liporoni são fonte de inspiração para aprimorar o
olhar e as intencionalidades educativas.
 SETEMBRO

A Gestão Educacional e os princípios: equidade, educação

inclusiva e educação integral

O poema de Conceição Evaristo trouxe a reflexão sobre o

processo metacognitivo que a escrita nos permite fazer sobre as
ações e tomadas de decisões em torno de nossa prática.
Essa reflexão nos fez perceber que há ainda muito a ser feito
para contribuir efetivamente com a luta antirracista. Reconhecemos
que nossas práticas até agora têm sido significativas, mas também
reconhecemos que ainda podemos ampliar e aprofundar nossos
conhecimentos sobre o tema.

A partir dessa constatação, nos comprometemos a buscar

formas de capacitação e formação continuada para toda a equipe, de
forma a desenvolver competências e habilidades que nos permitam
atuar de maneira mais efetiva na promoção da igualdade racial.

Além disso, estamos cientes da importância de criar espaços

de diálogo e reflexão sobre o tema com os estudantes e suas
famílias. Para isso, pretendemos incluir atividades e projetos que
abordem questões relacionadas à diversidade étnico-racial em nosso
currículo, de forma transversal e integrada.

Entendemos que a escola tem um papel fundamental na

formação de cidadãos críticos e conscientes de suas
responsabilidades sociais, e é nosso dever garantir que todas as
crianças tenham acesso a uma educação de qualidade, que respeite
e valorize sua história e cultura.
 Assumimos o compromisso de agir de forma ativa e
comprometida com a luta antirracista, não apenas em palavras, mas
também em ações concretas. Sabemos que esse será um caminho
longo e desafiador, mas estamos dispostos a percorrê-lo, pois
acreditamos na importância e no poder transformador da educação.

É hora de revisitar nossas práticas, questionar nossas

intenções e buscar sempre evoluir. A luta antirracista não é apenas
uma pauta, mas um compromisso de vida, que deve nortear todos os
aspectos de nossa atuação como educadores. Estamos prontos para
esse desafio e dispostos a fazer a diferença.
que visem promover a equidade e a inclusão dentro da escola.

Também pensamos em realizar encontros com os pais e

responsáveis, onde possamos discutir e refletir sobre as questões
raciais e as diferenças presentes na comunidade escolar. Será um
momento de escuta ativa, onde poderemos entender as vivências e
demandas de cada família, buscando construir juntos estratégias de
enfrentamento do racismo e de promoção da igualdade.

Outra ação que planejamos é a ampliação do acervo de livros,

filmes e materiais didáticos que abordem a temática racial de forma
positiva e representativa. Acreditamos que é fundamental que as
crianças possam se ver e se reconhecer nas histórias contadas,
assim como conhecer e valorizar as culturas e contribuições de
diferentes grupos étnicos.

Além disso, também iremos reforçar a formação continuada

dos professores e demais funcionários da escola, para que estejam
preparados e conscientes dos seus papéis na promoção da
igualdade racial e no combate ao racismo. Pretendemos trazer
especialistas e profissionais renomados nessa área para
compartilhar conhecimentos, promover debates e capacitar nossa
equipe.

Também vamos incentivar a realização de projetos

interdisciplinares que abordem a temática racial, buscando, assim,
uma integração entre as diferentes áreas do conhecimento e uma
abordagem mais abrangente do assunto.

Estas são algumas das ações que planejamos implementar

para contribuir para a luta antirracista dentro da nossa escola.
Reconhecemos que ainda há muito a ser feito e que este é um
processo contínuo, mas estamos comprometidos em avançar e em
garantir que todas as crianças se sintam acolhidas, respeitadas e
valorizadas em nosso espaço educativo.

Portanto, o texto nos levou a refletir sobre a importância da

escrita como uma uma ferramenta metacognitiva, que nos permite
revisitar nossas ações, tomar consciência das intencionalidades e
buscar constantemente aprimorar nossas práticas. Além disso, nos
fez questionar sobre a nossa atuação no combate ao racismo e nos
motivou a buscar estratégias assertivas para garantir uma educação
antirracista Portanto, o texto nos levou a refletir sobre a importância
da escrita como e inclusiva em nossa escola.
 OUTUBRO

A gestão educacional e o currículo integrador

O currículo integrador aborda as dimensões intelectual,

emocional, cultural, social e física dos sujeitos, o que representa um
grande desafio para os educadores, que também estão em constante
desenvolvimento e possuem repertórios diferentes dos seus
educandos. O desafio é olhar para os próprios saberes e considerar
os saberes dos outros sem comparações ou hierarquias, mas
reconhecendo que são diferentes. É necessário ter humildade para
escutar, observar e transformar a prática, o que é desafiador tanto
para os professores quanto para os gestores, que precisam
compreender e experimentar novas concepções.

No entanto, muitas vezes nos deparamos com diferentes

visões sobre as concepções que permeiam o currículo integrador
devido às influências de uma época em que a educação infantil era
vista apenas como preparação para o ensino fundamental. Essa
concepção pode criar barreiras nas práticas educativas. Portanto, é
importante que os gestores promovam ações formativas e dialógicas
no ambiente educacional, cientes de que as mudanças não ocorrem
de um dia para o outro e que podem ser processos reflexivos
desconfortáveis.

Apesar de estarmos inseridos em um espaço privilegiado que

possibilita a integração entre a educação infantil e o ensino
fundamental, nem sempre conseguimos articular as ações de forma
eficiente. Talvez as demandas diárias de trabalho dificultem a
integração. Com a introdução da educação multietária na educação
infantil, temos percebido na prática como crianças de diferentes
idades na mesma turma contribuem para o sucesso da educação,
tanto das crianças quanto dos educadores. O agrupamento
multietário facilita o acolhimento e promove a reflexão sobre a
necessidade de planejar propostas que respeitem as individualidades
de cada criança, superando a espera e as atividades únicas para
todos.

Quanto ao espaço, refletimos sobre os desafios de estarmos

no mesmo espaço educacional e analisamos nossas ações.
Identificamos que podemos melhorar as relações e planejar mais
ações em parceria para o próximo ano. A integração entre a
educação infantil e o ensino fundamental em nossa unidade
educacional pode ser ampliada através de discussões mais abertas
nos momentos formativos, focando nas práticas que possibilitam
essa integração.

NOVEMBRO

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: REPLANEJAMENTO DAS AÇÕES NA

PERSPECTIVA DA EQUIPE GESTORA.

Neste mês de novembro é evidente que estamos engajados

com conclusões de procedimentos e trajetos diversos dentro de uma
mesma unidade.
Aprofundar-se sobre avaliação institucional veio a
complementar as atividades de finalização do ano. Retornamos ao
nosso Projeto Político-Pedagógico e constatamos que nosso
processo avaliativo ocorre com frequência, uma vez que, a cada
atividade, realizamos a análise do que deu certo, por que/como/o que