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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS

ACÇÃO: Técnicas Administrativas

MÓDULO: CP 7 – (Dra. Lígia Correia)

DATA: 07 de Janeiro de 2009

TRABALHO: Conciliar a vida em sociedade

ELABORADO POR: Carmen Aguiar Airosa – nº 5


ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS

COMO PODEMOS CONCILIAR A NOSSA VIDA


PROFISSIONAL, FAMILIAR E PESSOAL EM
SOCIEDADE

1 – QUE ATITUDES/MEDIDAS DEVEMOS TOMAR:

a) Em sociedade, num ambiente profissional não devemos misturar a nossa


vida pessoal com o trabalho nem vice-versa.

Num contexto de trabalho, devemos ter uma postura profissional, ser


responsáveis e é fundamental, ter e saber organizar/orientar o dia de
trabalho.

Devemos saber ouvir/escutar, executar com perfeccionismo as nossas


tarefas e saber interagir com disciplina, respeito e inteligência para com os
colegas ou superiores hierárquicos.

b) Num ambiente familiar, deve principalmente haver muito diálogo sobre as


experiências diárias de cada um, para nos podermos compreender e ajudar
uns aos outros.

As tarefas e responsabilidades devem ser distribuídas e atribuídas a cada um


de acordo com a sua carga de trabalho/estudo. Claro que “sobra” sempre
mais para a mãe/mulher, que tem a magnífica capacidade de ser mãe,
mulher, doméstica e profissional.

c) Em ambiente pessoal/privado, devemos, quando possível, desligarmo-nos


um pouco da formalidade do profissionalismo, da responsabilidade familiar e
junto com amigos, sozinha ou com o marido/companheiro, passear, ir ao
cinema, fazer algo diferente que nos liberte e descomprima do stress diário.

2 – COMO PODE O ESTADO AJUDAR NESSA CONCILIAÇÃO:

Deve ajudar e providenciar para o bom funcionamento das instituições publicas,


tais como: Seg. Social, Centros de Emprego, Saúde, Justiça, educação…

Assim, o estado tem para com o cidadão Direitos e Obrigações, mas o cidadão para
poder usufruir da ajuda do estado, também, tem que saber os Direitos e
Obrigações a que está sujeito.

3 – COMO PODEM, AS INSTITUIÇÕES, AJUDAR:

As instituições ajudam e devem ajudar todos os cidadãos providenciando, a quem


tem direito e a quem mais precisa, subsídios, ajuda na procura e obtenção de
trabalho, aquisição de habitação condigna e não menos importante, na educação
dos nossos jovens e na formação profissional.

Só assim podemos construir, democraticamente, um futuro mais promissor e


estável.

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