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TAI np1
TAI np1
Interventivo Tradicional
Pressupõe uso de intervenções para além da Intenção de uma classificação
avaliação durante o processo
Entender a problemática do indivíduo, Identificar forças e fraquezas no funcionamento
fazendo uso integrado dos processos psicológico; existência ou não de psicopatologia.
avaliativo e terapêutico.
Entender paciente em sua totalidade, síntese Parâmetros: limites da variabilidade normal
dinâmica e estrutural de sua vida psíquica.
Procedimento com base na prática da Intervenções apenas na entrevista de devolução.
psicologia clínica.
Investigação e intervenção ao mesmo tempo; Objetivo central gira em torna do diagnóstico.
intervenções durante entrevistas e testes.
Uso de associação livre.
Inteligência: capacidade humana de enfrentar situações novas, a fim de resolver problemas e de utilizar conceitos
concretos e abstratos.
Não é um fator dissociado da personalidade do sujeito - relação com hereditariedade, temperamento,
caráter, assimilado do meio social.
Evolução equilibrada da inteligência relacionada com progressos do pensamento, que acompanha
desenvolvimento anato-fisiológico, motor e psicológico.
Análise fatorial: identificar um grande fator geral para explicar a inteligência (FATOR G)
Fator G: todas as habilidades humanas têm um fator comum. Espécie de energia, com base neurológica,
capaz de ativar a capacidade de realizar trabalhos intelectuais.
Fator S: todas as habilidades têm um fator específico. Fatores específicos: seriam relativos a uma tarefa
específica, representando peculiaridades de cada um (teatro, música).
Thurstone: propôs que a inteligência pode ser melhor descrita e avaliada através de habilidades mentais ao invés de
um único fator. Esse fator único não fornece informações específicas acerca do tipo de inteligência.
Defende a existência de um pequeno número de fatores independentes (utilizados de acordo com a
natureza do problema a ser resolvido) ou capacidades mentais primárias: espacial, rapidez de percepção,
numérica, compreensão verbal, fluência verbal, memória e raciocínio indutivo.
Explica porque uma pessoa tem facilidade para um fator e dificuldade para outro.
Tipo de inteligência Descrição
Compreensão verbal Entender o que leu; analogias; testes de vocabulário
Fluência verbal Nomear objetos; rimas
Fluência numérica Realização de cálculos
Viso-espacial Relações espaciais e geométricas
Memória associativa Memória pra/associada a outras memórias
Velocidade perceptual Percepção rápida e precisa de detalhes
Raciocínio indutivo Completar série; descobrir regra.
Guilford: Critica a teoria do fator único; propõe existência de 150 habilidades mentais. Produto de 3 dimensões:
conteúdos, operações e produtos.
Fatores hierárquicos: uma nova perspectiva para resolver o problema dos fatores - a organização hierárquica.
Cattel e Horn: teoria da inteligência cristalizada e fluida.
Constatou a existência de dois fatores gerais - inteligência fluida e cristalizada.
Inteligência fluida: Gf
Capacidade básica de resolução de problemas novos.
Pouco dependentes de conhecimentos previamente adquiridos/influência de aspectos culturais.
Mais determinada pelos aspectos biológicos.
Alterações orgânicas alteram mais a inteligência fluida do que a cristalizada.
Diminui ao longo do desenvolvimento (21 anos), devido à gradual degeneração das estruturas fisiológicas.
Inteligência cristalizada: Gc
Tipos de capacidades exigidas na solução da maioria dos complexos problemas cotidianos.
Desenvolvida a partir de experiências culturais e educacionais (atividades escolares).
Tende a evoluir com o aumento da idade.
Outros fatores:
G visualização: ligados à percepção e manipulação viso-espacial.
De lembrança: velocidade de acesso a uma memória.
De velocidade: velocidade cognitiva.
Fator G englobaria Gf e Gc, que estriam seguidas por fatores mais específicos.
Teoria CHC
Decompõe conceitos clássicos nos seus elementos mais básicos (capacidade verbal – desenvolvimento de
linguagem, conhecimento léxico, capacidade de comunicação), facilitando o delineamento daquilo que
deverá ser avaliado e, consequentemente, proporcionando a elaboração de instrumentos de medida que
permitam uma compreensão mais precisa dos resultados.
Inteligência entendida não como uma capacidade única, inata e estática, mas composta por capacidades
múltiplas e passíveis de estimulação.
Inteligência fluída, cristalizada, conhecimento quantitativo, habilidade de leitura e escrita, memória de curto
prazo, processamento visual.
Gardner: propõe que a inteligência não é constituída de um fator. Sistema educacional não está preparado para lidar
com todas estas formas de inteligência.
Corporal cinestésica, interpessoal, intrapessoal, naturalista, linguística, musical, lógico matemática, espacial.
Sternberg: teoria triárquica da inteligência
3 tipos de componentes
Metacomponentes: processos executivos de ordem superior, usados para planejar, monitorar e avaliar a solução de
problemas.
Componentes de desempenho usados para implementar os comandos de metacomponentes por meio dos processos
de ordem inferior.
Componentes de aquisição de conhecimento em que os processos são usados para aprender como resolver
problemas. Na prática, esses componentes não funcionam isolados, são interdependentes.
Capacidades analíticas (resolver problemas conhecidos usando estratégias), criativas (resolver problemas que exigem
pensar sobre problema de maneira nova) e práticas (tenta resolver problemas aplicando o que se sabe aos contextos
cotidianos.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Inteligência social
Inteligência emocional:
Emoção
Corresponde a uma reação psicobiológica complexa, que envolveria inteligência e motivação, impulso para
ação, além dos aspectos sociais e da personalidade, acompanhados de mudanças fisiológicas, expressariam
acontecimento significante para o bem estar subjetivo do sujeito no seu encontro com o ambiente.
Parcialmente determinada biologicamente, e parcialmente produto da experiência e do desenvolvimento
humano no contexto sociocultural.
Quatro níveis da IE
Percepção emocional: reconhecer distintas emoções em si e nos outros, de expressá-las em situações sociais.
Emoção como facilitadora de pensamentos: capacidade de o pensamento gerar emoções, bem como a
possibilidades de elas influenciarem o processo cognitivo.
Compreensão emocional: quão bem é capaz de entender significados e situações emocionais, através da
utilização de processos de memória e codificação emocional.
Gerenciamento emocional: regular emoções em si e nos outros, gerar emoções positivas e d=reduzir
negativas.