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Instituto Superior de Ciências e Educação à Distância

CENTRO DE RECURSO DE MANICA

1. O estudante:

Nome: Joaquina António Chirangue

Código do Estudante:
Curso: Direito - Licenciatura
51230381

Ano de Frequência: 1º Ano/2023

2. O trabalho

Trabalho de: Introdução a Direito Código da Disciplina:

Tutor: MSc. Nº de Páginas: 10


António Charles

Registo de Data da Entrega: 31.05.2023


Recepção por:

3. A correcção:

Corrigido por:

Cotação (0 – 20):

4. Feedback do
Tutor
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CENTRO DE RECURSO – MANICA

O Presente trabalho prático da cadeira de: Introdução a Direito submetido na Plataforma de


Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância ISCED.

Tema: Os critérios de distinção entre o Direito Público e Direito Privado.

Licenciatura em Direito

Estudante: Joaquina António Chirangue

Código: 51230381

2023
ÍNDICE

I. CAPITULO - INTRODUÇÃO.................................................................................................1
1.1. Objectivos..............................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo geral................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos específicos.....................................................................................................2
1.2. Metodologia.......................................................................................................................2
II. CAPITULO - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................3
2.1. Conceito de Direito Público e Direito Privado..................................................................3
2.2. A Origem da Dicotomia Direito Público e Direito Privado...............................................3
2.3. Critérios de distinção de Direito Público e Direito Privado..............................................5
2.3.1. Critério do Interesse...................................................................................................5
2.3.2. Critério da Qualidade dos Sujeitos.............................................................................6
2.3.3. Critério da Posição dos Sujeitos ou da Subordinação................................................7
2.3.4. Combinação de Critérios............................................................................................8
2.4. Relação Entre Direito Publico e Direito Privado...............................................................8
III. CAPITULO - CONCLUSÃO................................................................................................9
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA..................................................................................10
I. CAPITULO - INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objectivo falar sobre Critérios de distinção de Direito
Público e Direito Privado. O conceito mais clássico de Direito nos ensina que ele se constitui em
um conjunto de normas que são impostas para regular as condutas humanas e assim prevenir os
conflitos. Acontece que o Direito não é exactamente a solução dos conflitos. Ele é um entre
vários outros métodos pelos quais a sociedade pode se organizar. O Direito é o que se produz a
partir da solução dos conflitos sociais (DIGESTO, 2011). O Direito é um fato histórico-cultural,
dinâmico e dialéctico, que se forma e se desenvolve, estrutura-se e aperfeiçoa-se, multifurca-se,
em um esforço permanente, no tempo e no espaço, modelando-se numa unidade sistemática, num
todo orgânico, reflectindo a vida do homem em sociedade, na sua homogeneidade e
diversificação.

Certos historicistas sustentam a convicção de que as relações de Direito Público têm em


conta a pessoa, enquanto membro da sociedade, e o Direito Privado, o indivíduo, como tal.
Igualmente, há juristas que situam no círculo do Direito Público as relações de subordinação, em
que ocorre a presença de dominantes e dominados, exigência de normas imperativas, cogentes,
criadoras de deveres, e as de Direito Privado, em que ocorre a presença de pessoas iguais,
regidas por normas dispositivas, estabelecedoras de faculdades. Da mesma sorte, para certa
doutrina, o relevante é a qualidade dos sujeitos da relação, se um ou ambos estão armados de jus
imperii, está-se na esfera do Direito Público, se ambos estão despidos dessa prerrogativa,
delineia-se a área do Direito Privado (MONTORO, 1977).

Ainda, cabe referir-se à distinção em razão da matéria, vale dizer, se a norma é


organizatória de direito, o campo é de Direito Público, se é atributiva de direito, situa-se na
órbita de Direito Privado. De outro lado, registra-se a posição de juristas que admitem a divisão
somente na esfera do Direito objectivo, afastando-a do campo do direito subjectivo (DIGESTO,
2011). Por fim, resta anotar-se o critério formal, orientado no sentido de que são normas de jus
privatem aquelas cuja violação dá origem a uma acção privada, de iniciativa do lesado, e de jus
publicum, se a iniciativa pertence ao Estado lato sensu, autorizando actuação ex officio.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Falar sobre os critérios de distinção entre o Direito Público e Direito Privado.

1.1.2. Objectivos específicos


Conceituar o Direito Público e Direito Privado;
Descrever os critérios de distinção entre o Direito Público e Direito Privado;
Apresentar a Relação entre Direito Publico e Direito Privado.

I.2. Metodologia

Segundo AMARAL (1999), metodologia é a parte do trabalho onde se descreve de forma


breve e clara, as técnicas e processos empregues na pesquisa, bem como o delineamento
experimental. Para a estruturação e elaboração do presente trabalho, realizou-se uma pesquisa
descritiva de abordagem qualitativa, através de levantamento bibliográfico e consulta na internet
em livros, revistas, artigos, visita as páginas electrónicas, análise de textos e trabalhos publicados
escrito em parte ou no seu todo, bem como outras publicações ligado ao tema em analise nesta
pesquisa.

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II. CAPITULO - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Conceito de Direito Público e Direito Privado
Direito Público é o destinado a disciplinar os interesses gerais da colectividade ou
interesses públicos; o Direito Privado é o conjunto de preceitos que regulam as relações
interprivadas, o locus normativo privilegiado do indivíduo. Molduras que, à medida que a
humanidade evoluiu, foram sendo adaptadas política e socialmente e que chegaram à moderna
construção: o interesse público consiste em tudo aquilo em que é titular o Estado e interesse
particular naquilo que é titular o indivíduo, interesses que estão, em regra, em contraposição.

Nas relações de Direito Privado, os indivíduos se encontram em pé de igualdade, o que


não acontece nas relações de Direito Público já que o Estado pode exercer prerrogativas pelo
simples fato de representar os interesses da colectividade. Ademais, nessas relações, as normas
jurídicas concedem uma série de privilégios ao Estado e aos seus agentes, nas relações com os
particulares. Conforme MONTORO (1977):

Poderíamos continuar a enumeração de critérios propostos. Mas


nenhum é, inteiramente, satisfatório. O que revela o carácter não
rigorosamente lógico, mas sim prático e histórico dessa divisão, que
acompanha desde Roma a evolução do Direito e, apesar das críticas que
recebeu durante séculos, não foi hoje substituída com vantagem por
qualquer outra.

O critério de distinção não é perfeito, mas tem sido historicamente utilizado já que é
suficiente ao menos para ressaltar as peculiaridades das relações em que o Estado participa
daquelas em que somente indivíduos (pessoas físicas e/ou jurídicas privadas) integram.

2.2. A Origem da Dicotomia Direito Público e Direito Privado


A origem da dicotomia Direito Público e Direito Privado está no Direito Romano, onde
sua base é um trecho de Ulpiano (Digesto) que afirma: “O direito público diz respeito ao estado
da coisa romana, à polis ou civitas, o privado à utilidade dos particulares”.

Baseado nas ideias de ARENDT (1998) & SAMPAIO (1999), vincula a explicação da
origem da dicotomia Direito Público e Privado à estrutura socioeconómica da civilização
romana, que conhecia dois campos de poder, sendo eles a esfera pública e privada. SAMPAIO

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(1999), afirma que a esfera pública abrangia o âmbito das necessidades, envolvendo o exercício
do homem voltado para sua sobrevivência, sendo este, o labor, exercido no próprio lar. Pareado
a essa actividade, o homem dado como livre, isto é, o cidadão, exercia a chamada acção, que
consistia na reunião de homens para a discussão de temas relevantes, troca de vivências e
adopção de pensamentos comuns. Tal actividade era praticada na cidade (polis), da qual se
origina a expressão animal político.

Partindo dessa ideia, a passagem do DIGESTO (2011), ao fazer um paralelo de ambas às


esferas de interesse, tenha denominado como privadas as relações que eram estabelecidas no
âmbito doméstico, isto é, família, sucessões e propriedades, sendo essas situações compreendidas
no terreno da pessoa natural. Portanto, o Direito Privado regulamenta o papel da pessoa nas suas
relações travadas em seu âmbito de poder.

A distinção nítida vista no sistema romano entre a esfera pública e privada e o domínio
particular não se verifica na Idade Média. As invasões bárbaras propiciaram uma nova condição
política, cuja consequência mais relevante se dará na estrutura de produção. Isso se torna mais
evidente na propriedade imobiliária, que dá lugar a um sistema com embasamento na ideia das
concessões. A adopção de tal sistema, isto é, da superposição de propriedades, não permitia a
diferenciação segura entre o público e o particular. Esse fato é agravado pela incapacidade do rei
de defender o reino de invasores, obrigando as várias classes sociais a defender-se por meios
próprios (MONTORO, 1983).

A dicotomia Direito Público e Direito Privado ressurge durante a Revolução Francesa. A


classe burguesa, oponível ao absolutismo, retoma o modelo romano ao estremar a esfera pública
e a privada. Nesse período, há o predomínio da liberdade de iniciativa, o princípio da igualdade
formal de todos os homens e a ideia da não interferência estatal em negócios particulares. O fato
de retroceder a condição anterior causava receio, o que gerou um sistema em que o poder público
não intervinha, a não ser em hipóteses restritas. Esse facto marca o ápice da ideologia liberalista.

No Código de NAPOLEÃO (1804), havia disciplinados contratos, família e propriedade,


que constituem o objecto de incidência do Direito Privado, sustentado no binómio
igualdade/liberdade, que afirma que todos os homens nascem livres e iguais e que, portanto, cada
um pode buscar o que achar que é melhor para si. Os sistemas romano-germânicos retiraram
ensinamentos do modelo na poleônico, como é o caso dos Estados da Europa continental e das

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nações latino-americanas. Tais sistemas buscavam garantir amplo âmbito de acção ao particular
e, ao mesmo tempo, limitar a ingerência do Estado. No Estado brasileiro, o Direito Privado, dos
séculos XIX e XX, compreendeu a família, a propriedade, os contratos e a empresa, disciplinas
com características individualistas e sem qualquer comprometimento social.

2.3. Critérios de distinção de Direito Público e Direito Privado


RUGGIERO (1957), adopta três critérios conjugados na distinção: o critério romano do
interesse e da utilidade; o critério dos sujeitos das relações reguladas; e o critério do fim visado
pela norma.

Há uma tendência generalizada, inclusive de RUGGIERO (1957), em aceitar o critério da


preponderância do interesse e da utilidade. Quanto ao segundo critério, o direito será público,
conforme o sujeito da relação seja uma entidade pública, e privado, se o sujeito for pessoa
privada, natural ou jurídica. Mas também aqui RUGGIERO (1957), distingue as entidades
públicas como poder político, exercendo funções de governo e de império (jus imperii), das
mesmas entidades atuando como gestores ou administradores de interesses, no mesmo nível dos
particulares (jus gestionis), firmando contratos de compra e venda, de locação de imóveis e
similares, quando se equiparam aos particulares e se sujeitam ao direito privado.

2.3.1. Critério do Interesse


 Se a norma visa a tutela e protecção de direitos privados seria um direito privado.
 Se a norma visa a tutela e protecção de direitos públicos seria um direito público.
De acordo com este critério, as normas de direito público visam proteger os interesses
públicos do Estado ou da comunidade, e as normas de direito privado visam proteger os
interesses próprios dos indivíduos.

Atende ao carácter privado ou publico dos interesses prosseguidos. De acordo com este
critério, as normas de direito público visam proteger os interesses públicos do Estado ou da
comunidade, e as normas de direito privado visam proteger os interesses próprios dos indivíduos.

CAETANO (2018), formula este critério de modo qualificado: “Para nós uma norma é de
direito publico quando directamente protege o interesse publico (considerando-se interesses
públicos os que respeitam à existência, conservação e desenvolvimento da sociedade política) e
só indirectamente beneficia interesses privados”.

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A qualificação feita por CAETANO (2018), além das dificuldades que suscita quanto à
aferição do carácter directo da protecção de um interesse público (dificuldade em perceber
quando é que é ou não protegido directamente um interesse publico), não resolve todos os
problemas.

 Há normas de Direito Público que têm por missão concretizar os interesses dos
particulares, por exemplo, as normas de processo civil visam regular os processos que
decorrem nos tribunais judiciais para a efetivação de direitos civis comerciais ou laborais
dos particulares;

 Há normas de Direito privado que têm por missão proteger certos interesses públicos que
fazem parte do âmbito da vida privada dos particulares, por exemplo, a norma que dispõe
que na falta de herdeiros os bens são entregues ao Estado, tais normas são entendidas
pelos civilistas como normas de direito privado que prosseguem interesses públicos.

2.3.2. Critério da Qualidade dos Sujeitos


De acordo com este critério, é Direito Público aquele que regula as relações em que
ambos os sujeitos, ou pelo menos um deles, são sujeitos públicos, isto é, o Estado ou outras
pessoas colectivas de Direito Público (como as autarquias locais ou os institutos públicos).
ROSSEAU (1973), por outro lado, é Direito Privado aquele em que ambos os sujeitos da relação
são particulares, isto é, indivíduos ou pessoas colectivas privadas (como as associações,
fundações ou sociedades privadas).

Crítica – Muitas vezes o Estado e os restantes entes públicos intervém na


vida jurídica exactamente nas mesmas condições em que intervêm os particulares,
estando sujeitos à aplicação de regras idênticas. Por exemplo, o Estado pode
arrendar, vender ou comprar bens tal como se de um particular se tratasse (por
exemplo, a aquisição de veículos ou de material de escritório).

Este critério exprime uma concepção estatutária do Direito Público: este Direito é
formado pelas normas privativas do Estado e de demais entes públicos.

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2.3.3. Critério da Posição dos Sujeitos ou da Subordinação
De acordo com este critério, não é a qualidade dos sujeitos da relação jurídica que serve
de base à distinção, mas é antes a posição que nela assumem que permite a separação entre
Direito Público e Privado. Assim, o direito público é aquele em que o Estado e as pessoas
colectivas de direito público intervêm na sua posição de supremacia, enquanto titulares de “jus
imperii” ou poderes de autoridade. Estes poderes de autoridade podem ser materiais
(possibilidade de utilizar a coerção material) e jurídicos (possibilidade de construir, modificar ou
extinguir unilateralmente a relação).

Por outro lado, já são de Direito Privado as relações em que intervêm os particulares, ou
mesmo o Estado e as outras pessoas colectivas de Direito Público, quando atuem em posição de
igualdade ou paridade com outros sujeitos (ROSSEAU, 1973).

Nestes termos, quando o Estado expropria um terreno ou cobra um imposto age munido
de poderes de autoridade, o que justifica a natureza pública das situações jurídicas em causa, mas
já quando compra um automóvel ou arrenda um prédio age em condições de igualdade/paridade
para com a outra parte, por isso, a natureza das relações envolvidas não pode deixar de ser
privada.

Crítica – Invoca-se, por um lado, que o Direito privado também disciplina


algumas relações em que os sujeitos se encontram numa situação de desigualdade
jurídica (por exemplo, no caso da filiação e das relações no trabalho, em que os
filhos e os trabalhadores se encontram subordinados, respectivamente aos pais e
patrões), e, por outro lado, que existem relações de direito público cuja
concretização ocorre em completa paridade (por exemplo, as convenções
jurídicas entre municípios para a prossecução de interesses comuns pertencem ao
direito público, mas não se pode dizer que haja nelas “jus imperii”).

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2.3.4. Combinação de Critérios
Alguns autores, como AMARAL (2013), defendem um critério que resulta da
combinação dos anteriormente referidos, segundo o qual:

 É Direito Público o “sistema de norma que, tendo em vista a prossecução de um interesse


colectivo, confere para esse efeito a um dos sujeitos da relação jurídica poderes de
autoridade sobre o outro”.

 É Direito Privado “o sistema de normas que, visando regular a vida privada das pessoas,
não conferem a nenhuma delas poderes de autoridade sobre as outras, mesmo quando
pretendam proteger um interesse publico considerado relevante”.

2.4. Relação Entre Direito Publico e Direito Privado


O Direito público é especial relativamente ao Direito privado. O Direito privado seria
Direito comum, aplicável à gestão privada da Administração e às questões suscitadas por
relações de Direito público que não sejam objecto de normas de Direito público (ROSSEAU,
1973).

Isto é em vasta medida exacta. No entanto tem sido posto em causa que a relação entre
Direito público e Direito privado seja exactamente de especialidade. Segundo a mais reputada
doutrina administrativista, o Direito público é um Direito original cuja especificidade decorre da
razão de ser das entidades que organiza e cuja actividade dirige.

Este Direito seria original e não especial, por constituir um subsistema autónomo com os
seus próprios conceitos e princípios, razão por que em caso de lacuna não se pode recorrer
directamente ao Direito privado. Segundo a maioria dos administrativistas, será necessário
averiguar primeiro da possibilidade de integrar a lacuna por analogia e com recurso aos
princípios gerais do ramo de Direito público em causa.

Segundo ROSSEAU (1973), na doutrina mais recente também é defendido que o Direito
privado só será subsidiariamente aplicável à actividade administrativa de gestão pública na
medida em que tal seja expressamente determinado por normas de Direito Administrativo ou,
quando muito, quando não se trate apenas de princípios de Direito privado mas antes aplicáveis a
todos os sectores da ordem jurídica.

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III. CAPITULO - CONCLUSÃO

Chegado a este ponto, concluiu-se que a distinção é importante, todavia, para que nós
possamos compreender dois conceitos extremos e, a partir deles, entender as variações. É como,
após conhecer o preto e o branco, estar apto a classificar as coisas em vários tons de cinza.
Direito Público: compreendido como aquele em que um dos sujeitos da relação jurídica é o
próprio Estado. Direito Privado: compreende os ramos do Direito em que se disciplinam as
relações entre os particulares. Assim, é bem verdade que há situações em que o Estado se
relaciona com o particular como se fosse outro indivíduo no mesmo plano jurídico (relações
contratuais privadas). Mas, regra geral, as relações entre o Estado e os demais são chamadas de
relações de Direito Público. Nas relações de Direito Privado, os indivíduos se encontram em pé
de igualdade, o que não acontece nas relações de Direito Público já que o Estado pode exercer
prerrogativas pelo simples fato de representar os interesses da colectividade. Ademais, nessas
relações, as normas jurídicas concedem uma série de privilégios ao Estado e aos seus agentes,
nas relações com os particulares.

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
1. ARENDT José Afonso. (1998). Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo:
Revista dos Tribunais.

2. DIGESTO, António Augusto Cançado. (2011). A protecção internacional dos direitos


humanos. São Paulo: Saraiva

3. MONTORO, André Franco. (1977). Introdução à ciência do direito. São Paulo: Martins.

4. RUGGIERO, Roberto. (1957). Instituições de direito civil. São Paulo: Saraiva.

5. ROUSSEAU, Jean-Jacques. (1973). Do Contrato Social. São Paulo: Abril Cultural.

6. SAMPAIO, Carlos Ari. (1999). Fundamentos de direito público. 8. ed. São Paulo:
Malheiros

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