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passivo
agressivo
manipulador
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manifesta fuga, submissão e dependência.
aceitação de tarefas insignificantes e opressivas.
sentimentos de desvalorização pessoal.
evita expressar as opiniões, vontades e sentimentos
apresenta sentimentos de auto-culpabilização, auto-imagem negativa e
ressentimentos e até vingança. 5
COMPORTAMENTO EXTERIOR
Volume de voz baixo, fala pouco fluida, bloqueios, gaguez,
hesitações.
Evita o contacto ocular, olhos baixos, rosto tenso, mãos nervosas
Insegurança em saber o que fazer e dizer.
Frequentes queixas a terceiros.
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SENTIMENTOS E EMOÇÕES
Impotência
Muita energia mental e pouca exterior
Acessos repentinos
Sentimentos de culpabilidade
Fraca auto-estima
Desonestidade emocional
Ansiedade
Frustração 8
REPERCUSSÕES NOS OUTROS
Perda de apreço das outras pessoas
Falta de respeito dos outros
Faz com que os outros se sintam culpados ou superiores
Muita gente revelará desdém por falta de coragem
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Utiliza frases do género:
- “Não gosto de criar problemas”.
-“Não vale a pena dizer nada, não se ganha nada com isso”.
- “Se me tivessem dado uma oportunidade também eu era capaz”.
- “Quem se trama são sempre os mesmos.”
- “Só me saem duques”.
- “Vejo-me obrigado a...”.
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procura dominar os outros pressionando-os, menosprezando
as suas capacidades, restringindo o seu território.
procura alcançar os seus objectivos à custa dos outros.
faz ameaças, ataques pessoais, intimidações
tem explosões emocionais
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COMPORTAMENTO EXTERIOR
Volume de voz elevado, expressões cortantes
Interrupções
Recurso a insultos e a ameaças
Olhar desafiador
Rosto tenso, mãos crispadas
Postura invasiva do espaço do outro
Tendência para o contra-ataque
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SENTIMENTOS E EMOÇÕES
Ansiedade crescente
Solidão, sensação de incompreensão, culpa, frustração
Pressão indevida e ilegítima que viola o território alheio
Sensação de falta de controlo
Irritação cada vez mais permanente e que se estende a cada vez
mais pessoas e situações
Honestidade emocional
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CONSEQUÊNCIAS RESULTANTES
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atinge os seus objectivos sem se afirmar abertamente.
adequa o seu discurso a cada interlocutor.
utiliza a linguagem como disfarce.
perde a capacidade de estabelecer relações fundadas na confiança
recíproca.
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Utiliza frases do género:
- “Nunca pensaria uma coisas dessas a seu respeito”.
- “Longe de mim tal ideia”.
- “O que estou a dizer-lhe é para seu bem”.
- “Não foi exactamente isso que eu pretendi dizer quando julgou ter
ouvido que...”.
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Na história da aprendizagem da pessoa não assertiva podem
ter ocorrido as seguintes coisas:
- Castigo sistemático dos comportamentos assertivos
recriminações
desprezo
proibições
- Insuficiência de reforço relativamente aos comportamentos
assertivos
- A pessoa obtém um maior reforço através de comportamentos
não assertivos ou agressivos
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É um estilo natural que não é mais do que ser
directo, honesto e respeitoso ao interagir com
os outros.
Significar afirmar, por palavras e por gestos, o
que realmente eu quero, sinto e penso, levando
simultaneamente o meu interlocutor a afirmar o
que ele sente, pensa e quer.
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está à vontade nas relações face-a-face.
é verdadeiro consigo mesmo e com os outros.
desenvolve a afirmatividade e a proactividade de todos os comunicadores
é simples e directo
acredita que a abertura é preferível ao secretismo
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expressa os seus sentimentos e direitos sem
desrespeitar os outros.
negoceia com base em interesses mútuos.
estabelece relações fundadas na confiança recíproca.
a força psicológica que ele cria afasta dominação, dependência e
dissimulação.
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COMPORTAMENTO EXTERIOR
Maneira de falar fluida
Ausência de bloqueios e de gaguez
Contacto ocular directo, mas não desafiador
Comodidade de postura
Expressão de sentimentos tanto positivos como negativos
Defesa sem agressão
Capacidade de falar dos gostos e interesses próprios
Capacidade de discordar abertamente
Capacidade de pedir esclarecimentos
Saber aceitar erros 24
CONSEQUÊNCIAS NOS OUTROS
Refreiam ou desarmam quem os atacar
É auto-confiante e inspira confiança aos outros
Esclarecem equívocos
Os outros sentem-se respeitados e valorizados
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TRANSPARÊNCIA RESPEITO PELO OUTRO
DE
LINGUAGEM
ALTO BAIXO
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Não existe uma “personalidade inata”
assertiva ou não assertiva, nem se herdam
características de assertividade o
comportamento assertivo vai-se aprendendo
por imitação e por reforço
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Tenho o direito de exprimir
as minhas opiniões, os meus
sentimentos e as minhas
vontades, sem me sentir a
violar os direitos dos outros
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Tenho o direito de ser
escutado.
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Tenho o direito de
solicitar informações
sempre que não
compreender algo
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Tenho o direito de dizer
“não sei” sem, por isso, me
considerar estúpido
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Tenho o direito de
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Tenho o direito de cometer
erros ou ter falhas sem me
sentir culpado ou sofrer, por
isso, controlo mais apertado
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Seja breve e directo
- evite frases longas e redundantes
Elogie actividades e resultados concretos
- implica atenção e concentração na actividade de outrem
- importa não elogiar nem qualidades morais, nem atitudes ou
sentimentos pessoais
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Utilize com frequência o EU
- no elogio o elogiado gosta de ouvir o Eu do interlocutor
que o está a elogiar. “Eu gostei; Eu aprecio; Eu felicite-o”.
Evite comparações com os outros, com o passado e até com o
futuro
- as comparações relativizam os sucessos do presente que o
elogio visa celebrar
Apresse-se a elogiar 59
De maneira passiva
MINIMIZANDO O ELOGIO
“Não foi nada de extraordinário”.
DESVALORIZANDO-SE A SI PRÓPRIO
“Não fui nada brilhante. Brilhante mesmo, foi...”
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De maneira agressiva
DESAFIANDO O CRITÉRIO DO INTERLOCUTOR
“Você disse que eu fui excelente ? Pois, eu acho que fui
simplesmente mediano”.
DESMERECENDO O OUTRO
“Foi boa, seguramente melhor do que a sua última intervenção”.
COM PRESUNÇÃO
“Claro que foi boa. Já os habituei a boas apresentações”.
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De maneira assertiva
QUANDO PENSAR QUE O ELOGIO É MERECIDO, ACEITE-O:
“Bem haja”.
“Estou satisfeito por ter apreciado o meu trabalho”.
“Sinto-me satisfeito com a maneira como as coisas se passaram”.
SE CONSIDERAR QUE O ELOGIO NÃO É MERECIDO
“Bem haja pelo elogio, mas não me sinto muito satisfeito com o que fiz”.
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Escutar, implica, além de recepção física dos sons,
descodificação da mensagem. É essa actividade específica
da escuta que
explica que se qualifique com o adjectivo “activa”.
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Pontuar a audição com expressões verbais de empatia
- Uh, uh...
- Sim
- Continue
- Ah sim...
Utilizar expressões físicas de empatia
- sorrir
- acenar com a cabeça
- jogo fisionómico de acompanhamento
- olhar de frente
Parafrasear o que está a ser dito
- quer dizer então que...
- se compreendi bem, trata-se de...
Utilizar perguntas abertas
começadas por: qual, quando, como, onde, que pensa de...
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Não se desculpe nem se auto-justifique por pedir
“espero que não me considere um crava, mas...”
“normalmente não faço pedidos destes, mas...”
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1ª regra: ESCUTAR O CRÍTICO
Olhá-lo de frente
Manter um tom de voz médio e firme
nos monossílabos de escuta
Críticas falsas
Críticas vagas
Críticas verdadeiras
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Críticas falsas
procure afirmar a sua posição, repetindo-se, usando a técnica
do “disco riscado”.
Críticas vagas
começar por acolher a crítica respondendo com:
“É possível”; “É provável”; “Pode acontecer”
Depois obrigar o crítico a concretizar a crítica ou o
sentimento em que vier envolvida 74
Críticas verdadeiras
tenha em conta os pontos seguintes na sua resposta
- admita o erro
- proponha mudar se esse é o seu desejo e se crê que
o poderá fazer
- se não conseguir ou não quiser mudar, não faça
falsas promessas e exprima os seus sentimentos 75
Expressão simples e directa
dos interesses e direitos
próprios
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